Doutrina R.I.T. Curso

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ESCOLA SUPERIOR DE BOMBEIROS

Operações de Time de Intervenção Rápida


(R.I.T.)
DOUTRINA
ESCOLA SUPERIOR DE BOMBEIROS
OBJETIVOS

Ao final desta instrução os bombeiros serão capazes de:


• Capacitar e Proporcionar conhecimento aos discentes sobre o que se baseia a Doutrina RIT e sua
importância;
• Proporcionar quais aspectos têm de ser avaliados na ocorrência: Avaliação de riscos, aceitabilidade de riscos
e gerenciamento de ar;
• Capacitar o discente em compreender as Operações iniciais e definições gerais para a aplicação e habilidade
da Doutrina RIT, seus níveis e a exceção a ser aplicada equipe RIT;
• Capacitar o discente em conhecer uma Lona ideal de equipamento e a importância do gerenciamento de ar.
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VISÃO GERAL

O time de intervenção rápida surgiu das normas norte-americanas e visa ser uma equipe de suporte para os próprios

bombeiros no cenário de atendimento de ocorrência. Devido a sistemática de combate que os bombeiros do EUA aplicam

(combate aproximado e interno) por diversas vezes ocasionava-se lesões ou até morte aos integrantes das equipes em

atuação, assim, fazendo necessário repensar métodos de prevenção e de atuação a fim de diminuir o número de bombeiros

que se lesionaram e morriam em ocorrência


ESCOLA SUPERIOR DE BOMBEIROS
VISÃO GERAL

• Essa doutrina foca em procedimentos de treinamento básicos para profissionais do incêndio para que conduzam
operações de rápida intervenção de combate ao fogo. Ela especifica evoluções básicas que podem ser adaptadas
a condições locais e servem como um mecanismo padrão para avaliar a performance mínima necessária durante
treinamento para atividades de rápida intervenção.
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VISÃO GERAL

• A equipe de intervenção rápida é classificada em 04 (quatro) níveis de


atuação. A performance exigida para estabelecer um time de bombeiros de
resgate devem consistir em montar o pessoal necessário, montar a
quantidade mínima de ferramentas, manter a integridade e responsabilidade
da equipe, e localizar e remover o bombeiro de ambiente perigosos
ESCOLA SUPERIOR DE BOMBEIROS
VISÃO GERAL
• Para tal, a importância de realização de um Size Up na chegada da ocorrência e, posteriormente, tendo
continuidade pelo comandante do incidente e equipe RIT, visando sempre a avaliação de riscos
• O propósito dessa doutrina é especificar o programa de treinamento para sedimentar a conhecimento para se ter
uma equipe de resgate totalmente equipada na cena e em pronto emprego para atuar em situações de
emergência onde haja bombeiros feridos, presos, perdidos, machucados, ou ainda estejam incapacitados ou
desorientados em uma cena de emergência ou no percurso de uma operação de treinamento.
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Avaliação de Riscos x Benefício a ser aplicada:

De acordo com a análise do cenário realizado irá traçar a melhor estratégia e tática para solucionar a crise,
inserido nessas, tem de haver o pensamento sobre a segurança do bombeiro no local de ocorrência. Para tanto,
se faz necessário a formação da equipe R.I.T. no teatro de atuação.
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Avaliação de Riscos x Benefício a ser aplicada:

1. Um risco significativo aos bombeiros devem


ser limitados em situações nas quais existe o
potencial de salvar vidas em risco;
A gestão de risco (análise de risco vs.
valor) deve ser utilizada pelo 2. O risco para proteger patrimônio é inerente ao
Comandante do Incidente ao formular o serviço de bombeiro e ações devem ser tomadas
plano de ação do incidente. para reduzir ou eliminar os riscos ao bombeiro);

3. Nenhum risco para a segurança dos membros


O objetivo é salvar vidas e salvar bens
será aceitável quando não houver a possibilidade
da maneira mais segura possível,
de salvar vidas ou patrimônio
conforme ditado pelo incidente. A Size-up - BSHAF
aplicação prática da gestão de risco
deve ser a seguinte: 4. Situações onde o risco às guarnições forem
excessivas, as atividades devem limitar-se a
operações defensivas.
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Aceitabilidade do Risco

O nível de risco aceitável está diretamente relacionado ao


potencial de salvar vidas ou propriedades. Onde não há potencial
para salvar vidas, o risco para os bombeiros deve ser avaliado em
proporção à capacidade de salvar bens de valor. Quando não há
capacidade de salvar vidas ou propriedades, não há justificativa
para expor o bombeiro a qualquer risco evitável e operações de
supressão defensiva ou outra ação não agressiva é a estratégia
apropriada.
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Aceitabilidade do Risco

Qual a aceitabilidade do risco em uma ocorrência? Elencamos 10 pontos a serem observados quando formos
realizar essa análise.
1. Nenhum edifício ou propriedade vale a vida de um bombeiro;

2. Todo combate a incêndios no interior envolve um risco inerente;

3. Algum risco é aceitável, de uma maneira medida e controlada;

4. Nenhum nível de risco é aceitável quando não há potencial para salvar vidas ou propriedades;

5. Os bombeiros não devem se comprometer com operações internas de combate a incêndios em prédios
abandonados;
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Aceitabilidade do Risco

6. Todas as medidas possíveis serão tomadas para limitar ou evitar riscos através da avaliação de riscos por um oficial
qualificado;

7. É responsabilidade do Comandante do Incidente (CI) avaliar o nível de risco em todas as situações;

8. A avaliação de riscos é um processo contínuo que perdura durante todo o incidente;

9. Se as condições mudarem e o risco aumentar, mude a estratégia e a tática;

10. Nenhum edifício ou propriedade vale a vida de um bombeiro.

(UNITED STATES FIRE ADMINISTRATION, 2018)


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Seguindo esta ideia, podemos fazer um comparativo Risco X Tática

TIPOS DE
ATAQUE DEFENSIVO OFENSIVO
MENOR RISCO
(SEM CHANCES DE
SALVAR RISCO
VIDAS OU CONTROLADO
EXTERNO PROPRIEDADES) (PROPRIEDADES)

RISCO CONTROLADO MAIOR RISCO


INTERNO (PROPRIEDADES) (VIDAS)
SIZE-UP (BSHAF)
SETORIZAÇÃO
VEIS
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S.L.I.C.E.R.S

• O que é SLICERS? Vamos começar com o fato de que é uma


sigla. A definição de SLICERS é uma tática de ataque a incêndio
usada para reduzir as temperaturas dentro de um edifício antes
da entrada do pessoal de combate a incêndios para extinção ou
resgate. Isso não pretende ser um substituto para um ataque
agressivo de incêndio interno; deve ser usado em conjunto com e
auxiliar o ataque agressivo do interior.
• Então, o que isso significa? Vamos analisar a sigla e ver como ela
se aplica às táticas.
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SLICE-RS (ANTES DE ATACAR)


S – Size-up (dimensione - BSHAF)
Building
L – Localize o Incêndio (360 todas as vezes com TIC) Smoke
I – Identificar o fluxo de ar
C – (Cooling) Resfrie a uma distância segura
Heat
E – Extinguir Airtrack
R – Resgate
S - Salvamento
Flames
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S.L.I.C.E.R.S

• (S) Size Up (Tamanho – rotação 360)


Um relatório de avaliação ou primeiro devido deve ocorrer toda vez que chegarmos a um incêndio ou um alarme
automático de incêndio. Todo incêndio merece um tamanho adequado e completo. O resultado de nosso
dimensionamento determina quais recursos são necessários, juntamente com os recursos disponíveis à nossa
disposição. O tamanho também deve incluir clima local, terreno e qualquer coisa que possa dificultar o ataque de fogo
Uma vez que o dimensionamento tenha sido concluído, um plano (ou táticas) deve ser desenvolvido para este incidente. É
imperativo que o plano ou tática que você escolher adotar sejam comunicados a todas as empresas que trabalham no
local do incêndio e a todas as unidades que chegam.
• Benchmarks iniciais:
• Analisar BSHAF (building (estrutura); Smoke (fumaça VVDC) ;HEAT (calor) Airtrack (fluxo de ar); Flames (chamas)
• Relatório de tamanho inicial
• Declare plano ou tática: 1) Modo de resgate 2) Modo de ataque de fogo 3) Modo defensivo 4) Modo investigativo
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• (L) Locate the Fire (Localize o fogo)

Antes de podermos atacar o fogo, devemos localizar


o fogo. Os primeiros oficiais a chegar devem usar
todos os recursos necessários para fazer esta
determinação. Um termovisor, deve ser usado
para o 360 inicial da estrutura. A localização do
incêndio e sua extensão ditarão o melhor local e
método para atacar o incêndio.
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• (I) Identify Air Track (Identificar o caminho do fluxo)


O comandante do incidente inicial deve identificar a
presença e, se possível, a localização do caminho do
fluxo. (Isso é crítico!) Todo esforço deve ser feito para
controlar o caminho do fluxo e a ventilação da estrutura
para ajudar a prevenir o crescimento do fogo e proteger
as vítimas. Se as empresas iniciais forem capazes de
identificar o caminho do fluxo, devem considerar o
fechamento de portas e janelas para limitar o fluxo de ar.
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• (C) Cool the space in the safest place (Resfrie o espaço do local mais
seguro)
Depois de concluir a avaliação 360 e determinar quais táticas você vai
aplicar, o comandante do incidente (IC) precisa determinar se há
condições de alta temperatura dentro da estrutura. Quando são
constatadas condições de alta temperatura, o CI, com a ajuda das
empresas que trabalham, precisa decidir a maneira mais direta de
resfriar ou “Reiniciar”. o fogo tendo a segurança em mente. O principal
objetivo do resfriamento do espaço para fogueira é reduzir a ameaça
térmica para os ocupantes da estrutura e das empresas de trabalho
interno.
Benchmarks de comunicação:
O fogo foi “reiniciado” ??
Comunicar táticas para a continuação das operações
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S.L.I.C.E.R.S

• (E) Extintion (Apague o Fogo)


Uma vez que a ameaça de alto calor tenha sido
controlada, o incêndio deve ser extinto de
maneira direta e expedita, garantindo que
todas as empresas no local do incêndio não
estão apenas apagando o fogo, mas
revelando quaisquer incêndios ocultos ou
espaços vazios que possam conter condições
de alto calor .
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As próximas duas etapas são chamadas de “ Ações de oportunidade”. Essas ações podem ser concluídas a
qualquer momento durante as operações iniciais.
(R) Rescue (Salvamento)

A prioridade para a segurança da vida é sempre primordial. O comandante do incidente deve sempre
considerar o potencial para vítimas e resgates. As empresas que atuam no local do incêndio devem estar
preparadas para realizar resgates e auxiliar os ocupantes na saída da estrutura. Lembre-se de que as
unidades atribuídas para supressão de incêndio precisam permanecer nos detalhes de supressão de
incêndio. Se não suprimirmos o incêndio, o problema só vai continuar a crescer. Será necessário tomar uma
decisão para designar ou dividir as equipes entre a supressão de incêndio e o resgate e remoção de
vítimas. A segurança da vida deve sempre ser o objetivo principal.
(S) Salvage (Salvatagem)

As empresas de aterramento devem usar a compartimentação para controlar a propagação do fogo e da


fumaça
quando possível. As táticas tradicionais de salvamento e revisão devem ser aplicadas quando aplicável.
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Operações Iniciais (dois dentro/dois fora)

Antes de iniciar um combate ao incêndio internamente ou


adentrar em ambientes Imediatamente Perigoso à Vida e a
Saúde (IPVS), o Comandante do Incidente deve avaliar a
situação e os riscos para as equipes de operação e
confirmar se há um número adequado de bombeiros
disponíveis para conduzir com segurança o atendimento à
ocorrência.

(TWO IN/ TWO OUT)


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Operações Iniciais (dois dentro/dois fora)

• Os bombeiros não devem adentrar em um incêndio


estrutural enquanto não houver 02 bombeiros prontos
do lado de fora.

• Os bombeiros prontos, que aguardam no exterior, devem


estar totalmente equipados, apenas com a máscara do
EPR pendurada, pronta a ser utilizada.
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Operações Iniciais (dois dentro/dois fora)

• Pelo menos um dos bombeiros deve se dedicar


exclusivamente ao monitoramento do status e da
segurança da equipe interna, incluindo localização,
função e horário de entrada.

• OBS: Pelo menos um dos bombeiros deve se dedicar


exclusivamente a monitorar o status e a segurança da
equipe interna, incluindo localização, função e horário
de entrada.
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Operações Iniciais (dois dentro/dois fora)

• Os bombeiros em prontidão devem permanecer em


comunicação com a equipe interna e com o CI.
• Os bombeiros em prontidão podem ter permissão para
realizar outras funções, desde que estejam próximos
ao incidente e essas funções não interfiram em sua
capacidade de participar de um resgate imediato, se
necessário.
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Operações Iniciais (dois dentro/dois fora)

• Exceção (dois dentro/um fora)


• Antes de implementar uma operação Two In / One
Out, o Comandante do Incidente deve avaliar a
situação para determinar o valor do risco com base no
Risco x Benefício. Nesta análise, obviamente, o risco à
vida deve estar nesta equação inicial.
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Operações Iniciais (dois dentro/dois fora)

• Exceção (dois dentro/um fora) COMUNICAÇÃO


EFICIENTE
• Antes de iniciar esta operação com o C.I:
• A responsabilidade do bombeiro na segurança deverá,
acima de tudo, monitorar constantemente o status e
segurança da guarnição que adentrou a edificação,
incluindo localização, função e horário de entrada.

• O bombeiro na segurança deverá estar utilizando o EPI e


EPR adequado, com a máscara pronta a ser equipada.

• Quando iniciada uma operação no “MODO SALVAMENTO


SEM RIT”, as próximas unidades a chegarem nas
ocorrências deverão providenciar o “DOIS DENTRO/DOIS
FORA”.
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Operações Iniciais (dois dentro/dois fora)

• Exceção (dois dentro/um fora)


• O bombeiro na segurança poderá executar outras
atividades fora da área de risco quando houver
comunicação com a equipe no interior da edificação ou
área de risco, de forma que essas atividades não
interfiram ou atrapalhem a responsabilidade de
monitorar o status e segurança da equipe no interior.
• O bombeiro na segurança deverá ficar próximo ao local
da ocorrência.
• Se não for possível estabelecer um bombeiro na
segurança, a equipe não deverá realizar um combate
interno, procurando uma forma alternativa de
combate.
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Operações Iniciais (dois dentro/dois fora)

• Exceção (dois dentro/um fora)

Nada neste capítulo deverá impedir atividades


que forem tomadas razoavelmente pelos
bombeiros que forem os primeiros no local para
determinar a natureza e extensão do incêndio
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Operações com RIT estabelecido

• Quando outras unidades tiverem chegado, o


Comandante do Incidente deverá mudar a tática do 2
fora para uma equipe RIT dedicada, incluindo equipes
no backup e/ou RIT´s adicionais, dependendo da
magnitude, configuração e leiaute da estrutura. Não é
obrigatório uma equipe RIT para cada equipe no
interior.
A equipe RIT é composta por no mínimo 02
bombeiros, no máximo por 04 bombeiros, sendo o
Comandante RIT e seus auxiliares.
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Operações com RIT estabelecido

• RIT dedicado, anunciado via RADIO que ficará responsável por um


determinado local pelo Comandante do Incidente. Quando
assumir, o mais antigo da equipe RIT receberá as informações do
Comandante do Incidente e conduzirá um “size up” específico, que
focará em:
• Localização do fogo;
• Entrada e localização das equipes no interior da edificação;
• Fatores críticos da ocorrência (cena / riscos);
• Tipo de construção e condições;
• Ar disponível (tempo transcorrido);
GERENCIAMENTO DE AR
• Fadiga do bombeiro;
• Comunicação via rádio;
• Potencial de resgate de bombeiro.
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Operações com RIT estabelecido

• Durante o “size up”, cada membro do RIT receberá uma função


primária, se for enviado e equipado para esta função, lembre-se do
anacronismo AWARE: Ar, Water, A Radio and Extraction.
FUNÇÕES
• Estabelecer uma linha de mangueira para o RIT independente, se
possível.
• Os equipamentos de salvamento necessários e apropriados que o
RIT possa utilizar deverão ser levados à área que for determinada
ao RIT.

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Operações com RIT estabelecido

A equipe RIT deverá estar imediatamente pronta com o EPI


adequado e EPR, com no mínimo um rádio por equipe e de
preferência 01 rádio para cada membro. O mais antigo da equipe
RIT deverá estar atento ao canal de operações para ficar alerta
com o status e atividades das demais guarnições.
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MOTIVOS DE ACIONAMENTO DO MAYDAY

IMEDIATAMENTE QUANDO:
-Enroscado ou Preso (30”) -Ferir-se em Local IPVS
-Cair em algum desnível -Degradação do Ambiente
-Ter sua SAÍDA BLOQUEADA -“Pressentimento” de que algo
-DESORIENTADO, PERDIDO, SEM PORTA OU JANELA que não está certo e
você não pode CONTROLAR
-Avaria no EPR essa situação
-EOSTI alarmado e sem saída
-Algum EPI se
BASICAMENTE QUANDO PERDIDO, degradar
DESORIENTADO, PRESO OU COM PROBLEMAS
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COMUNICAÇÕES DE RÁDIO

A comunicação é um dos principais fatores na


questão de gerenciamento da ocorrência.
As estratégias e táticas decididas têm que estar
alinhadas com todos no teatro de operações
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COMUNICAÇÕES DE RÁDIO

• RIT receberá a designação no rádio “RIT”. Quando vários RITs


são atribuídos, os designadores devem corresponder à divisão
ou grupo atribuído, como “RIT Alfa”.
• A equipe RIT atribuída se reportará diretamente ao
comandante do incidente, a menos que seja atribuída a uma
divisão, grupo ou filial.
• A “comunicação de emergência” será ativado sempre que o
RIT for lançado em uma missão de resgate, a menos que já
tenha sido transmitido com o Mayday. O canal atual da
operação se tornará exclusivo para o atendimento à
emergência com o bombeiro e a operação mudará para outro
canal.
• Quando o RIT é lançado em um resgate, um novo RIT será
atribuído para ocupar seu lugar e assumirá a designação RIT.
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Habilidades necessárias para um componente da equipe RIT:

- Habilidade de realizar o Size-up;


- Conhecimento básico estrutural, comportamento extremo do fogo;
- Boa capacidade de comunicação (SETORIZAÇÃO; LUNAR);
- Habilidade em usar uma grande variedade de FEAs;
- Habilidade de agir rapidamente em condições precárias e deteriorantes;
- E, acima de tudo, uma atitude proativa, positiva e de bom senso em relação à tarefa RIT.

(ESSENTIALS OF FIREFIGHTING, 5TH EDITION)


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NÍVEIS DE RIT:

• Em sua Doutrina, o RIT se difere em 4 níveis, sendo o mais conhecido o nível 4. porém o que difere de um
nível para o outro é o equipamento e a sua missão no interior da ocorrência. Vamos exemplificar:

• RIT NÍVEL 1: É considerado a aplicação de RIT nível


1 quando o bombeiro está devidamente equipado
com sistema ESCAPE (HOPE), ou seja, tem material
necessário para realizar seu próprio resgate de uma
situação a qual sua vida está em risco.
• (material necessário: cadeira de altura em algum
nível ou fita tubular no interior de seu EPI
(Equipamento de Proteção Individual), mosquetão,
descensor, corda de resgate ).
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NÍVEIS DE RIT:

• RIT NIVEL 1
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NÍVEIS DE RIT:

• RIT NÍVEL 2: É considerado o RIT nível 2 quando o


resgate ou apoio ao bombeiro ferido é realizado pelo o
bombeiro o qual estava em conjunto (cangado). Ou
seja, a dupla que estava realizando alguma missão
dentro do cenário de ocorrência e veio a ter uma
emergência com essa dupla em que um dos bombeiros
necessitou de apoio e o bombeiro que estava junto o
ajudou a sair dessa situação crítica.
• (material necessário: corda - cabo da vida, fita tubular
para assessorar em arraste)
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NÍVEIS DE RIT:

RIT NÍVEL 3: É considerado RIT nível 3 quando o


resgate ou apoio ao bombeiro ferido é realizado por
uma equipe de bombeiros já no interior no cenário
de ocorrência realizando uma missão num setor
estabelecido e essa equipe copia na rede rádio
“MAYDAY” de outra equipe de bombeiros também
no interior da ocorrência. dessa forma, eles
interrompem a missão que estão realizando para
solução da ocorrência e de acordo com o LUNAR
passado irão em direção ao bombeiro caído para
apoio.
• (material necessário é igual ao RIT NÍVEL 2)
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NÍVEIS DE RIT:

RIT NÍVEL 4: É considerado RIT nível 4 quando o resgate ou


apoio ao bombeiro ferido é realizado por uma equipe de
bombeiros (de 02 a 04 integrantes) os quais estão fora da
zona quente da ocorrência e que possuem missões
exclusivas para segurança e recursos necessários para a
retirada do bombeiro em risco.
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FUNÇÕES PRIMÁRIAS RIT NÍVEL 4

• A equipe RIT deverá ser responsável pelas seguintes funções:


• Size-up
• Reunir equipamentos necessários no local designado
• Monitorar a rede de rádio e manter contato com o Comandante do
Incidente
• Avaliar onde os bombeiros estão trabalhando na estrutura e tarefas
especiais designadas
• Se houver a necessidade, abrir ou fazer com que seja aberta
qualquer saída que esteja trancada, bloqueada ou inexistente,
estabelecer rotas de fugas e acessos alternativos (ex:
posicionamento de escadas em janelas)
• Monitorar e avaliar situações que possam gerar riscos aos
bombeiros (ex: controle de porta)
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RIT NIVEL 4 - SIZE UP

• A equipe RIT deverá realizar o size-up inicialmente. Este size-up


deve ser baseado na sobrevivência do bombeiro; sobre o que pode
fazer com que os bombeiros fiquem presos, perdidos ou
desaparecidos dentro da estrutura, e como a RIT pode facilitar sua
fuga ou resgate.
• O size-up deve incluir:
• Realizar os 360° graus quando possível,
• Sempre visando verificar o “BSHAF” contínuo
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RIT NIVEL 4 - SIZE UP

• O size-up deve incluir:


• Realizar os 360° graus quando possível,
• Sempre visando verificar o “BSHAF” contínuo
• Identificação de perigos que irão bloquear ou retardar a evacuação
do prédio do bombeiro
• Construção, tamanho e ocupação de edifícios
• Localização de janelas e portas
• Localização de dispositivos de alta segurança, como grades
• Táticas a serem aplicadas - (acessos e V.E.I.S)
VENT ISOLATE

ENTER SEARCH
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FUNÇÕES PRIMÁRIAS RIT NÍVEL 4

OBS: Providência do RIT em locais de ocorrência -


“amolecer a estrutura“ (Escadas do lado de fora da
janela, SIZE UP CONTINUO, Controle continuo das
informações externas, controle de “portas”, acesso a
comunicação interna, comunicação com Posto de
Comando
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FORMULAÇÃO DE LONA IDEAL DE EQUIPAMENTOS - RIT NÍVEL 4

De acordo com cada realidade de Unidade de


bombeiros deverá ser estabelecido o mais próximo
possível a lona para atuação do RIT Nível 4 no cenário
de ocorrência
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FORMULAÇÃO DE LONA IDEAL DE EQUIPAMENTOS - RIT NÍVEL 4

Lona de equipamentos
Acrônimo AWARE para estabelecer os equipamentos mínimos

para realizar o salvamento


Air - Ar para a vítima

Water - Mangueiras para criar uma posição defensiva e proteger a


vítima
A Radio - Rádio separado para a vítima, pré-configurado para um

canal exclusivo.
Extrication - Equipamentos necessário à extração da vítima

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FORMULAÇÃO DE LONA IDEAL DE EQUIPAMENTOS - RIT NÍVEL 4

1. Cilindro com máscara (RIT_PACK) com no


8. Ferramentas de corte ( Serra Sabre – “MOTO
mínimo 90%, com UEBSS e RIC/UAC
ABRASIVO” - cortador elétrico)
2. Escadas (prolongáveis e viatura aérea) 9. Combinada elétrica
3. Cordas 10. “Martelete Elétrico”
4. FEAS ( malho, ponteira, talhadeira, hi - lift, 11. “Linha pressurizada “
haligan) 12. Hts comunicação própria
5. Alavancas 13. Câmera térmica

6. Polias 14. Material de APH ( DEA – Bolsa de Resgate – Bolsa


de O² )
7. Maca cesto / Pracha = stokes basket
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RESTRIÇÕES

A equipe RIT não poderá ser utilizada para revezar com as unidades em atendimento ao sinistro, enquanto o IC
não declarar o sinistro como “controlado”.
A equipe RIT não deverá ser utilizada para combater o incêndio. Quando o Comandante do Incidente enviar o RIT
para atender um MayDay, outra equipe RIT deverá ser designada.
Caso a equipe RIT seja designada por um superior para outras funções, o comandante RIT deverá lembrar o
superior das funções do RIT.
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GERENCIAMENTO DE AR
smoke-divers

Para qualquer atividade em incêndio estrutural o O CBPMESP possui diversos modelos e marcas de
SCBA (Self-Contained Breathing Apparatus) (EPR) é EPR, sendo alguns com certificações europeias e
PRIMORDIAL na nossa atividade e sua utilização outros com certificações americanas.
tem de ser forma inteligente, para tanto
precisamos ter consciência da nossa capacidade Há um esforço de padronização de aquisição de
respiratória em ambientes extremos. EPR com certificações americanas – NFPA.
importante ter consciencia: Entre os EPR com certificações NFPA 1981 e 1982,
temos equipamentos que atendem edições diversas
• Conhecer o Modelo de EPR que trabalha (2002, 2007, 2013 e 2018).
• Normatização que rege (NFPA/EN)
• Reserva de Ar Além disso, temos EPR das 3 principais marcas do
• Teste de Consumo de Ar mercado: Scott, MSA e Drager.
• Utilização correta do PASS
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GERENCIAMENTO DE AR

Temos sempre que certificar que ao operar nossos


SCBA eles estejam totalmente carregados no seu
limite (NFPA-4500 PSI e CE-300 BAR) para melhor e
maior utilização no atendimento de ocorrência.
(aceitável 90%)
Os EPR´s mais antigos são baseados na EN 137.
o Corpo de Bombeiros de SP vem adquirindo EPR
certificados com as últimas normas NFPA - 1981 e
1982 dos anos 2013 e 2018.
ESCOLA SUPERIOR DE BOMBEIROS
GERENCIAMENTO DE AR

Os EUA utilizam a unidade de medida de pressão em PSI (Pounds Square Inch) ou, em português, libras por
polegada ao quadrado (lbs/pol2).
A maioria dos bombeiros estão acostumados com a unidade de pressão em BAR. Mas então, isso altera algo nos
novos cilindros?
Os cilindros padrão adquiridos são de pressão de trabalho de 4500 PSI.
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GERENCIAMENTO DE AR

Pela tabela internacional de conversão, 1 BAR equivale,


aproximadamente, 14,50 PSI. Logo, 4500 PSI equivalem a 310 BAR.
Por isso, nos cilindros de 4500 PSI, podemos selecionar 310 BAR nos
compressores dos quartéis - caso seu compressor possa chegar nessa
pressão.
IMPORTANTE: não há que se falar em “margem de segurança” de
pressão no cilindro. A segurança é desenvolvida pelo fabricante. Se o
fabricante informa que a pressão de trabalho é de 4500 PSI ou 310
BAR, não devemos fazer a recarga com valores inferiores a esses,
com 500 PSI a mais no cilindro (ou 35 BAR) o bombeiro em uma
atividade moderada, consegue realizar, em média, 57 ciclos
respiratórios a mais. Isso pode ser fundamental para a sobrevivência
de um bombeiro em emergência.
ESCOLA SUPERIOR DE BOMBEIROS
GERENCIAMENTO DE AR
IMPORTANTE !
OCONSUMO
Podemos uma média de tempo conforme o tamanho e pressão de cada cilindro: REAL NÃO É
50L/M

PRESSÃO VOLUME TEMPO


300 BAR/4500 PSI 6,8 L ?
300 BAR/4500 PSI 9L ?

Atualmente no CBPMESP encontramos dois tamanhos de cilindros sendo utilizados na atividade fim, sendo 9 e
6,8 litros

Desta forma, podemos observar a importância de cada bombeiro realizar seu próprio teste de consumo para ter
a real noção da sua autonomia com o equipamento.
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GERENCIAMENTO DE AR

Cáculo de Consumo de AR Classificação de Consumo de Ar

35-40 l/min
CONSUMO (C - L/Min) = VOLUME (V - Litros) x PRESSÃO (P - BAR)
40-45 l/min
------------------------------------------------------------
45-50 l/min
TEMPO ( T - Min)
50-55 l/min

55-60 l/min
C em Litros/minuto CASO A PRESSÃO ESTEJA EM PSI
60-65 l/min
V em litros CONVERTER DIVIDINDO POR 14,5
65-70 l/min
P em Bar
T em Min 70-75 l/min
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GERENCIAMENTO DE AR

Tendo a real consciência do seu consumo de ar, a partir disso vai


conseguir gerenciá-lo dentro da ocorrência com todas as missões
que têm de ser realizadas, dividindo em estágios para que tenha
reserva o suficiente a fim de concluir todas as tarefas e sair com
segurança.

ESTÁGIO I - ACESSO AO LOCAL / BUSCA, EXPLORAÇÃO /


LOCALIZAÇÃO

ESTÁGIO II - ACESSO A VÍTIMA / EXTRAÇÃO / RETIRADA DO


LOCAL

ESTÁGIO III - RESERVADO PARA O PRÓPRIO “MAYDAY”


ESCOLA SUPERIOR DE BOMBEIROS

4500 310 a 3000 207

3000 207 a 1575 108

1575 108 a - -
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PRÁTICAS DE CAMPO E IDEIAS

Condado de Prince George, Maryland

1. Comandante da 1ª viatura de incêndio: Certifica-se de que "2 Dentro / 2 Fora" foi estabelecido antes de qualquer operação interna ou entrada em
uma atmosfera IPVS. EXCEÇÃO: Operação “2 Dentro/ 1 Fora”, quando houver risco iminente à vida

As operações que apresentam risco significativo para a segurança dos membros devem ser limitadas a situações onde há um potencial para salvar
vidas em perigo.

2. Guarnição da 2º viatura no local: Estabelece a posição “2 Fora” se a primeira que chegar ainda não tiver estabelecido. O comandante do incidente
pode alterar essas atribuições com base em circunstâncias incomuns, mas se a segunda guarnição for utilizada para uma função não-RIT, o terceiro
deve ser designado para a posição.

3. Comandante da 2ª viatura no local: Deve garantir que "2 Dentro / 2 Fora" foi estabelecido e permanecer como RIT exclusivo, a menos que seja
instruído de outra forma pelo IC.
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PRÁTICAS DE CAMPO E IDEIAS

Bryn Athyn, Pensilvânia: Firefighter Assist and Search Team (FAST)

1. Uso de equipes de busca e assistência de bombeiros (FAST) de cinco pessoas no campo de incêndio, utilizando toda a tripulação, incluindo o
comandante e o motorista, dividimos a tripulação para fornecer não apenas uma equipe FAST, mas também uma equipe de apoio de reserva, bem
como um monitor de recursos e segurança.

2. A primeira equipe FAST geralmente consiste em dois bombeiros, equipados com um conjunto de alavanca (Halligan e machado de cabeça chata),
uma câmera térmica e uma corda de busca. Sua única função inicial é localizar a vítima abatida. Se eles são capazes de realizar o resgate
facilmente, eles resgatam o bombeiro.

3. Caso contrário, uma segunda equipe de duas pessoas é chamada, equipada com cordas de salvamento, lingas de socorro, alicate, dispositivos de
movimentação de vítimas, ferramentas de entrada forçada e EPR sobressalentes para realizar a extração. Ao todo, cinco bombeiros, incluindo o
motorista (quando aplicável), são usados no FAST.
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PRÁTICAS DE CAMPO E IDEIAS

Corpo de Bombeiros da Cidade de Nova York: Equipe de Intervenção Rápida (RIC-E)


O Corpo de Bombeiros da cidade de Nova York (FDNY) usa um Caminhão de Intervenção Rápida (RIC-E) em
combinação com uma equipe RIT porque eles acreditam que a primeira prioridade das operações de resgate é
defender o pessoal preso e suprimir qualquer incêndio existente ou potencial, utilizando grandes linhas de
mangueiras.

Um bombeiro do FDNY afirmou, "o fato é que, especialmente quando ocorre uma rápida propagação ou
colapso do fogo, a aplicação imediata de água pode ser o único meio de salvar os bombeiros presos e
proteger os membros das equipes RIT / FAST ..." No FDNY, a equipe RIT é geralmente composta por
guarnições de caminhões ou salvamento, porque geralmente eles são treinados em entrada forçada, escada,
busca e outras tarefas “tradicionais”.
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PRÁTICAS DE CAMPO E IDEIAS

Corpo de Bombeiros da Cidade de Nova York: Equipe de Intervenção Rápida (RIC-E)


• Atentado ao World Trade Center (primeiro), Nova York, NY, 26 de fevereiro de 1993, um bombeiro ficou preso
na cratera da bomba criada pela explosão e sofreu ferimentos graves. Se não fosse pelas linhas de ataque
direto empurrando o fogo de volta, a vida do bombeiro estaria em maior risco.

O uso mais eficaz do RIC-E é em combinação com uma equipe RIT / FAST. As equipes RIC-E são treinadas
em operações de incêndio de rotina e não rotineiras. As três áreas críticas de treinamento incluem lançamento
e avanço das linhas de mangueira de vários tamanhos; treinamento de força física e resistência para ajudar os
bombeiros a suportar a severidade das operações de resgate de bombeiros; e desenvolvimento de resistência
mental, para que o RIC-E possa suportar os rigores emocionais.
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REVISÃO DE OBJETIVOS:

• Capacitar e Proporcionar conhecimento aos discentes sobre o que se baseia a Doutrina RIT e sua
importância;

• Proporcionar quais aspectos têm de ser avaliados na ocorrência: Avaliação de riscos, aceitabilidade de
riscos e gerenciamento de ar;

• Capacitar o discente em compreender as Operações iniciais e definições gerais para a aplicação e


habilidade da Doutrina RIT, seus níveis e a exceção a ser aplicada equipe RIT;

• Capacitar o discente em conhecer uma Lona ideal de equipamento e a importância do gerenciamento


de ar.
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