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Teixeira Anselmo Chimota Wachita

Brigada de Emergência, Socorrista nas Instituições e Emergência e Segurança

(Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos)

Universidade Rovuma

Extensão de Niassa

2023
Teixeira Anselmo Chimota Wachita

Brigada de Emergência, Socorrista nas Instituições e Emergência e Segurança

Trabalho Realizado no âmbito da cadeira de


Organização de Emergência, a ser entregue no
Departamento de Ciências Económicas e
Empresarial. Leccionado pelo Dra: Florinda
Nsepe. Para fins avaliativos.

Universidade Rovuma

Extensão de Niassa

2023
Índice
1.Introdução ................................................................................................................................ 3

1.1.Objectivos do trabalho .......................................................................................................... 3

1.2.Objectivo geral ..................................................................................................................... 3

1.3.Objectivos específicos .......................................................................................................... 3

1.4.Metodologia do trabalho....................................................................................................... 3

2.Brigada de Emergência, Socorrista nas Instituições e Emergência e Segurança .................... 4

2.1.Brigada de Emergência ......................................................................................................... 4

2.2.Acções de emergência: ......................................................................................................... 5

2.3.Socorristas ............................................................................................................................ 5

2.4.Estrutura da Brigada de Emergência de Socorrista nas Instituições e Emergência e


Segurança.................................................................................................................................... 5

2.5.Formação da equipe de Socorrista nas Instituições e Emergência e Segurança ................... 6

2.6.Treinamento de Primeiros Socorros nas Instituições e Emergência e Segurança ................ 6

2.7.Funcionamento de uma Brigada de Emergência .................................................................. 7

2.8.Recursos Necessários de Emergência e Segurança .............................................................. 7

2.9.Funções dos membros da equipe de primeira intervenção Socorrista nas Instituições e


Emergência e Segurança ............................................................................................................. 8

3.Conclusão .............................................................................................................................. 12

3.1.Referências Bibliográficas .................................................................................................. 13


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1.Introdução

O presente trabalho reflecte claramente sobre, Brigada de Emergência, Socorrista nas


Instituições e Emergência e Segurança. Portanto a brigada de emergência é composta por um
grupo de profissionais organizado e preparado para atender a qualquer tipo de evento perigoso
que represente risco às pessoas e às edificações da empresa. Esse grupo é formado por
profissionais da própria organização e que desenvolvem essa função de maneira voluntária.
Geralmente, as operações de uma brigada são sustentadas por três pilares básicos: primeiros
socorros, evacuação e resgate de pessoas. Contudo, essas brigadas também podem operar em
vários tipos de cenários, como vazamentos de gás, deslizamentos de terra, terramotos,
inundações, epidemias, explosões, ataques, actos criminosos, entre outros. Os profissionais
pertencentes à equipe de resgate de emergência devem ser devidamente treinados e
qualificados para serem capazes de tomar medidas eficazes nas situações em que são
solicitados, que fazem parte dos requisitos para que um profissional faça parte deste grupo
está a disposição para praticar a prevenção durante toda a sua carga horária de trabalho e
passar por um programa contínuo de treinamento. Portanto a brigada de emergência serve
para preservar a vida dos colaboradores e os bens da empresa. Também visa reduzir as
consequências sociais de sinistros e os danos ao meio ambiente.

1.1.Objectivos do trabalho

1.2.Objectivo geral

 Compreender a Brigada de Emergência, Socorrista nas Instituições e Emergência e


Segurança.

1.3.Objectivos específicos

 Descrever a Estrutura da Brigada de Emergência de Socorrista nas Instituições e


Emergência e Segurança;
 Identificar os Recursos Necessários de Emergência e Segurança;
 Estabelecer requisitos para a composição, formação e reciclagem de brigadistas.

1.4.Metodologia do trabalho

Para a realização do trabalho, usou-se a metodologia de pesquisa bibliográfica cingida através


da leitura do livro principal que aborda o mesmo tema e alguns artigos.
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2.Brigada de Emergência, Socorrista nas Instituições e Emergência e Segurança

2.1.Brigada de Emergência

Brigada de Emergência (Brigada de Incêndio) pode ser definida como “um grupo […] de
pessoas […] capacitadas para actuar de forma eficaz, com o suporte dos recursos necessários,
na prevenção, evacuação, e combate a um “princípio” de incêndio e, se necessário, prestar os
primeiros socorros, dentro de uma área limitada…” (ANVISA, 2014:70).

Segundo (a norma NBR-14276 da ABNT 1999), a Brigada de Incêndio é a responsável pelo


sistema de segurança contra incêndio e também pelas primeiras acções em uma emergência
no ambiente de trabalho.

A presença da brigada de emergência, em uma determinada empresa ou indústria, torna-se


fundamental, pois os brigadistas são os responsáveis por identificarem qualquer princípio de
incêndio.

As atribuições de uma Brigada de emergência podem variar conforme se trate de uma


situação normal ou de emergência. Deste modo, em situação de normalidade, correspondem à
Brigada de emergência, as seguintes responsabilidades (ANVISA, 2014:74):

 Interpretar o Plano de emergência contra incêndio;


 Avaliar continuamente os riscos existentes no edifício;
 Inspeccionar os equipamentos de combate a incêndio bem como dos primeiros-
socorros;
 Efectuar regularmente uma inspecção-geral dos acessos e rotas de fuga;
 Apontar as irregularidades encontradas;
 Providenciar solução para as irregularidades detectadas;
 Providenciar orientação ao efectivo e ao efectivo de público;
 Assegurar treinamentos e simulações.

Paralelamente, em situação de emergência, cabe à Brigada de Incêndio, implementar os


procedimentos previstos no Plano de Emergência Contra Incêndio, no que se refere a
(ibidem):

 Detecção;
 Alerta à equipe de resposta;
 Análise da situação;
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 Accionamento do corpo de Bombeiros;

Realização de procedimentos em matéria de:

 Isolamento;
 Abandono;
 Corte de energia;
 Combate ao foco de “princípio” de incêndio;
 Suporte básico à vida (atendimento pré-hospitalar).

2.2.Acções de emergência:

 Identificação da situação;
 Alarme/abandono de área;
 Accionamento do Corpo de Bombeiros e/ou ajuda externa;
 Corte de energia; Primeiros socorros;
 Combate ao princípio de incêndio;
 Recepção e orientação ao Corpo de Bombeiros

2.3.Socorristas

Um socorrista é quem, munido de conhecimentos específicos e possivelmente de um mínimo


de equipamento e por actuação a mais imediata possível, pode ajudar a manter viva ou até
reanimar uma vítima de acidente ou doença súbita. Um socorrista é ainda quem, depois de
garantida a sobrevivência da pessoa assistida, consegue estabilizar ou possivelmente melhorar
o seu estado e situação, para que seja devidamente tratada em hospital (adaptação de CVP,
1999).

2.4.Estrutura da Brigada de Emergência de Socorrista nas Instituições e Emergência e


Segurança

A Brigada de Emergência de Socorrista nas Instituições e Emergência e Segurança é


estruturada da seguinte forma:

 Brigadistas- membros da brigada que executam as atribuições na acção de prevenção


e acções de emergência;
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 Líder - aprovado no processo selectivo e escolhido dentre os brigadistas. É


responsável pela orientação e execução das acções de uma determinada área que se
caracteriza como emergência;
 Chefe da brigada - também escolhido dentre os brigadistas e aprovado no processo
selectivo é responsável por uma edificação com mais de um pavimento;
 Coordenador geral - responsável por todas as edificações que compõem uma planta,
e também é escolhido entre os brigadistas.
 Com esta estrutura, torna-se eficaz o trabalho dos que compõem a brigada de incêndio.
Percebe-se que, do brigadista ao coordenador geral da brigada, todos possuem
responsabilidades específicas.

2.5.Formação da equipe de Socorrista nas Instituições e Emergência e Segurança

A formação da equipe será submetida através de cursos:

 Curso de Brigadista Eventual - com a carga horária determinada de no mínimo vinte


horas, abrangendo a parte teórica e prática;
 Curso de Brigadista Efectivo - com carga horária no mínimo duzentas e dez horas,
abrangendo também a parte teórica e prática.

Estes cursos têm como objectivo enfocar os riscos inerentes ao grupo de ocupação. Após a
formação de Brigadista, tanto eventual quanto efectivo, o certificado (com a validade de doze
meses), será exigido pelo responsável da edificação durante a inspecção para emissão do
Certificado de Conformidade (CERCON).

É necessário que o brigadista adquira os conhecimentos teóricos, através deste treinamento,


para que esteja apto a combater o incêndio o mais rápido possível, evitando que o fogo se
alastre no ambiente.

2.6.Treinamento de Primeiros Socorros nas Instituições e Emergência e Segurança

Os primeiros Socorros consistem em um dos principais treinamentos para a composição da


Brigada de Incêndio, na preservação da vida das pessoas, nos casos de emergência.

Segundo (Ângelo, Hara e Júnior 2005) definem o primeiro socorro como o atendimento
assistido a fim de preservar a vida do indivíduo, até que seja atendido por profissionais
responsáveis da saúde, como o médico ou enfermeiro.
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Para que os primeiros socorros sejam um sucesso, é necessário que o socorrista tenha
conhecimentos básicos de primeiros socorros, iniciativa e agilidade e manter-se calmo e
transmitir segurança à vítima.

Percebe-se que o treinamento é de suma importância para aquisição de conhecimentos de


primeiros socorros, no objectivo de preservar a vida em um caso de emergência.

2.7.Funcionamento de uma Brigada de Emergência

Não existe uma estrutura universal para uma Brigada de Incêndio. Pelo que, cada realidade
organizacional poderá corresponder a um certo tipo de configuração estrutural. Existem vários
critérios para o cálculo do número de membros para compor uma Brigada de Incêndio de uma
Planta. Um desses critérios é baseado nas edificações, número de pavimentos em cada
edifício, número de trabalhadores por sector/pavimento/compartimento/turno (ABNT NBR
14276:4). O segundo critério, designado Parâmetro fiscalizador, é baseado nos equipamentos
instalados (número de extintores, mangotinhos e hidrantes) de acordo com o Projecto
aprovado pelo Corpo de Bombeiros (Júnior e Leite, 2008:289).

2.8.Recursos Necessários de Emergência e Segurança

Os recursos necessários são fundamentais para o acontecimento dos treinamentos e a


formação da brigada de emergência. Os materiais didácticos relacionados a imagens e vídeos,
tem como objectivo apresentar o que será desenvolvido no treinamento prático como:
Retroprojector; Notebook e sistema de som.

De acordo com (NR-6 apud. Segurança e Medicina do Trabalho, 2008) os equipamentos de


protecção individual (EPI's), são produtos de uso particular utilizado pelo profissional, cujo
objectivo é proteger contra riscos que ameaçam a segurança e a saúde no ambiente de
trabalho.

Através das simulações e palestras, o profissional responsável pelo curso e pelo treinamento
deve demonstrar a importância dos equipamentos de protecção individual (EPI's), para a
segurança dos brigadistas que atuam no combate e na prevenção de incêndios. São
necessários equipamentos de segurança como:

 Capacete de segurança - tem a finalidade de proteger a cabeça do brigadista contra


queda de objectos, causada pelo impacto do incêndio.
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 Bota de segurança - proteger os pés contra impactos, como quedas de objectos, valas
e objectos cortantes.
 Luvas de segurança - luvas confeccionadas em raspa de couro com finalidade de
proteger as mãos contra agentes abrasivos e escoriantes.
 Lanternas - instrumento utilizado para facilitar a visão em local tomado pela fumaça
causada pelo fogo.
 Óculos de segurança - protecção param os olhos contra impactos de estilhaços e
faíscas causadas pelo fogo.
 Protector auricular - usado para evitar distúrbios comportamentais, estresse ou
mesmo a surdez profissional.
 Protector respiratório - uma protecção contra impactos das partículas sólidas no ar,
proveniente das execuções das actividades exercidas pelo mesmo. No treinamento ou
em um caso real de incêndio, é necessário para evitar a inalação de fumaça devido ao
fogo.

A empresa torna-se obrigada a fornecer aos funcionários, de forma gratuita, os EPI's em


perfeito estado de conservação, pois nos treinamentos, ou até mesmo em caso de emergência
é fundamental o uso dos equipamentos de segurança. Também, os equipamentos de protecção
individual deverão obter o Certificado de Aprovação (Segurança e Medicina do Trabalho,
2008).

2.9.Funções dos membros da equipe de primeira intervenção Socorrista nas Instituições


e Emergência e Segurança

Coordenador Geral da Brigada de Incêndio/Responsável de Segurança: Trata-se de uma


figura a quem é incumbida a responsabilidade máxima no contexto da implementação e
actualização do Plano de Emergência contra incêndio. Pelo que se recomenda que esta função
recaia sobre o responsável máximo da Organização.

São funções do Responsável de Segurança:

 Declarar a activação do alarme geral;


 Coordenar, a partir do posto de segurança, as chamadas;
 Ordenar o início da evacuação de acordo com o Plano de evacuação e coordená-lo;
 Solicitar a ajuda externa;
 Receber e informar as ajudas externas solicitadas;
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 É o responsável geral por todas as decisões em matéria de evacuação;


 Determina o retorno ou não das pessoas à edificação após ter sido debelado o sinistro
ou seja, declarar o fim da situação de emergência.

Delegado de Segurança (DS): sem prejuízo das funções que este possa exercer em regime de
delegação, o Delegado de Segurança tem como responsabilidade:

 Acorrer ao local de emergência;


 Coordenar as equipas de intervenção na resolução da emergência, sob delegação do
Responsável de Segurança.

Pessoa que descobre o sinistro: esta não é uma figura específica. Pode ser qualquer
colaborador, o qual deve agir em conformidade com o Plano de Emergência Contra Incêndio,
devendo uma vez descoberto o foco de incêndio:

 Manter a calma;
 Não gritar;
 Comunicar a emergência ao Posto de Segurança.

Posto de Segurança (PS): trata-se do coração da organização em matéria de gestão da


segurança e de coordenação da situação de emergência. Esta unidade tem como atribuições:

 Efectuar chamadas de emergência, de acordo com os procedimentos estabelecidos;


 Dar avisos de emergência usando os procedimentos estabelecidos;
 Seguir as instruções do Responsável de Segurança ou seu Delegado;
 Ordenar a evacuação parcial e total, de acordo com as instruções do Responsável de
Segurança.

Equipa de Corte de energia e Combustíveis: Esta é constituída por colaboradores cuja


função principal, nos termos do Plano de Emergência, consiste em efectuar, segundo o
comando do Delegado de Segurança, os cortes parciais e gerais da electricidade, gás, água de
consumo de rede, exceptuando a que abastece os equipamentos de segurança contra
incêndios.

Equipe de alarme e abandono ou evacuação: São componentes de uma Equipe de alarme e


abandono ou evacuação: o Coordenador do piso ou andar; o “Puxa-fila” ou Chefe da fila e o
“Cerra-fila (Spinelli e Pedersoli, 2012: 202-203; Júnior e Leite, 2008:290-1). Compete à esta:
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 Dar o alarme na sua zona ou Sector;


 Dirigir o fluxo de evacuação para as saídas;
 Auxiliar a evacuação dos ocupantes mobilidade condicionada ou com outro tipo de
dificuldade;
 Controlar as pessoas evacuadas no ponto de reunião ou de encontro de emergência.
 Identificação dos pontos críticos;
 Confirmação da evacuação total dos espaços.

Responsável de Segurança: este tem como funções:

 Coordenar as acções de evacuação;


 Decide pelo retorno ou não das pessoas à edificação após ter sido debelado o sinistro.

Coordenador do piso ou andar, o qual tem como funções

 Dirigir a equipe de alarme e evacuação para evacuar toda a zona em causa;


 Controlar, em coordenação com a equipa de alarme e evacuação ou brigada de
abandono, as pessoas evacuadas da sua zona;
 Comprovar, através da equipe de alarme e evacuação, que a sua zona está evacuada;
 Deve dar atenção especial para remoção de pessoas idosas, portadoras de necessidades
especiais, gestantes e crianças;
 Ao chegar ao ponto de reunião ou de encontro de emergência, confere novamente todo
o pessoal, por meio de uma listagem previamente elaborada;
 Prestar toda a informação sobre o processo de evacuação no piso sob a sua
responsabilidade.

Puxa-fila ou Chefe da fila – este tem como funções:

 Iniciar a saída ou a descida organizada até ao ponto de encontro de emergência;


 Determinar a velocidade da saída (deve receber treinamento específico para isso);
 Deve estar identificado com o número do pavimento;
 Deve ajudar a manter a calma e a ordem do seu grupo.

Cerra-fila – tem como funções:

 Assegurar o fecho das portas que ficarem para trás durante o abandono, depois de se
certificar da saída de todos os ocupantes;
 Auxiliar as pessoas em caso de acidentes ou mal súbito, durante a evacuação.
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Equipe de suporte básico à vida ou de primeiros socorros: esta é constituída por pessoal
com uma formação básica em matéria de primeiros socorros, e, tem como responsabilidades:

 Prestar primeiros socorros aos feridos;


 Ajudar na evacuação dos feridos.
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3.Conclusão

Conclui que nas grandes instituições, existe a preocupação em manter o seu património
seguro contra tragédias relacionadas a incêndios. A falta de um planeamento de treinamento
na equipe da brigada de emergência, gera insatisfação e até mesmo pode colocar em risco a
vida dos funcionários e também da existência da empresa. Por isso, faz-se necessário ter uma
equipe treinada e preparada no combate e na prevenção de incêndios. Onde a Brigada de
Emergência deve ser constituída por uma equipe de pessoas da própria organização que
possuam conhecimentos básicos para actuarem, além de gozarem de boa saúde, terem boa
condição física, controle emocional e também conhecimento dos equipamentos e das
instalações da estrutura da empresa. Estes são requisitos que tornam uma equipe habilitada
para actuar no combate e prevenção de incêndios e ainda realizar os primeiros socorros em
casos de emergência. A falta de preparo dos brigadistas pode acarretar alguns conflitos entre
os gestores e seus colaboradores, como perda material, ocasionada pelo fogo e também
colocar em risco a vida das possíveis vítimas, devido à deficiência do conhecimento em
primeiros socorros e dos planos de fuga, que são de responsabilidade da brigada de incêndio.

Portanto é necessário que o brigadista possua boa saúde, aptidão física e controle emocional,
pois este é o responsável pelo plano de fuga e dos primeiros socorros das possíveis vítimas.
Portanto, o treinamento dos brigadistas, além de ser conduzido por um responsável em
Medicina e Segurança do Trabalho ou pelo Corpo de Bombeiros, deve possuir equipamentos
de segurança, planeamento e avaliação.
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3.1.Referências Bibliográficas

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1999) - ABNT. NBR 14276


Programa de Brigada de Incêndio. Rio de Janeiro: ABNT.

____. NBR 12693 (2010) – Sistemas de protecção por extintores de incêndio. Rio de Janeiro.
ABNT 5.

____. NBR 13434-1. (2004). Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Parte 1:
Princípios de projecto. Rio de Janeiro. ABNT 6.

____. NBR 13434-2. (2004). Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – Parte 2:
Símbolos e suas formas, dimensões e cores. Rio de Janeiro. ABNT.

ANGELO, Telmo José; MASSANORI, Hara; JUNIOR, Sérgio Fonseca. (2012) Manual de
Brigada de Incêndio no Sector Industrial. Universidade Estadual de Ponta Grossa, 2005.
Disponível em: . Acesso em: 05 de Mai.

JÚNIOR, Abel Batista Camillo; LEITE, Walmir Corrêa. Brigadas de incêndio. In: SEITO,
Alexandre Itiu et al (2008). A Segurança contra incêndio no Brasil. São Paulo. Projecto
Editora. Disponível em http://www.corpodebombeiros.sp.gov.br Acessado em 25/05/2016.

SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Lei nº 6.514 de Dezembro de 1947. Normas


Regulamentadoras – NR, aprovadas pela Portaria nº 3.214 de 8 de Julho de 1978, 62ª
edição/São Paulo: Atlas S.A, 2008.

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