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Seu Futuro Garantido

PLANO DE
EMERGÊNCIA

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SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
 É todo e qualquer evento de
anormalidade, inesperado e indesejado
ocorrido em uma área ou de origem
externa e que requeira intervenção
imediata de profissionais qualificados.
 Apresenta como consequencias grandes
perdas á propriedade e á vida
TIPOS DE EMERGÊNCIAS
 Emergência Interna - quando se localiza
internamente a planta da empresa;

 Emergência Externa - quando se localiza


externamente a empresa como, por exemplo,
emergência em outras empresas vizinhas,
acidente em carro da empresa ou transportes
de insumos
TIPOS DE EMERGÊNCIAS
 Emergência Médica - quando se é restrita a
atendimento médico;

 Emergência Ambiental: é uma ameaça


súbita ao bem estar do meio ambiente ou à
saúde pública devido à liberação de alguma
substância nociva ou perigosa ou, ainda,
devido a um desastre natural. 
TIPOS DE ACIDENTES
CONSIDERADOS COMO EMERGÊNCiA
 Incêndio, Implosões, Explosões sem
fogo, Explosões com fogo;
 Decomposição química de produtos
instáveis;
 Vazamentos de líquidos inflamáveis,
corrosivos, tóxicos, cáusticos ou
pirofóricos;
TIPOS DE ACIDENTES
CONSIDERADOS COMO EMERGÊNCIA
 Contaminação de águas efluentes ou do
solo;
 Grande vazamento de vapor de
hidrocarbonetos;
 Vazamento de gases inflamáveis ou
tóxicos;
 Nuvens de pó; Entre outros.

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Plano de emergência
 É o conjunto de normas e regras de
procedimentos, destinados a evitar ou
minimizar os efeitos de desastres que
possam vir a ocorrer em determinadas
áreas.
OBJETIVO
 Proteção de pessoas, bens ou ambiente,
em caso de ocorrência inesperada de
situações perigosas e imprevistas como
por exemplo, incêndios, explosão,
inundações, derrame de substância
química, etc.
RAZÕES PARA ELABORAR UM
PLANO DE EMERGÊNGIAS
 Organização sistemática dos meios de socorro prevendo as missões que
competem a cada um dos intervenientes;

 A definição de princípios, normas e regras de atuação geral face aos


cenários possíveis;

 Identificar os riscos e minimizar seus efeitos;

 Evita confusões, erros, atropelos e a duplicação de atuações;


RAZÕES PARA ELABORAR UM
PLANO DE EMERGÊNGIAS
 Permite desencadear ações oportunas, destinadas a
minimizar as consequências do sinistro;

 Prevê e a organiza antecipadamente a evacuação e a


intervenção;

 A otimização dos procedimentos sob forma de rotina, os


quais poderão ser testados, através de exercícios de
simulação.
CARACTERÍSTICAS
 Simplicidade – Ao ser elaborado de forma
simples, será bem compreendido, evitando
confusões e erros por parte dos
executantes;

 Flexibilidade – Um plano não pode ser


rígido. Deve permitir a sua adaptação a
situações diferentes com cenários
inicialmente previstos;
CARACTERÍSTICAS
 Dinamismo – Deve ser atualizado em função do
aprofundamento da análise de riscos e da
evolução quantitativa e qualitativa dos meios
disponíveis;

 Adequação – Deve estar adequado à realidade


da instituição e aos meios existentes;

 Precisão – Deve ser claro na atribuição das


responsabilidades.
CONCEITOS
 PERDA: É um custo / gasto não planejado
que pode ou não ser recuperado.
 DANO: É a severidade da perda.
Consequência negativa do acidente.
CLASSIFICAÇÃO
 Danos materiais: que são aqueles que ocorrem na propriedade
pública ou privada, como: destruição ou danificação de
habitações, colégios, instalações de saúde e outros,

 Danos ambientais: aqueles que dizem respeito ao processo de


degradação da natureza, que pode ser reversível ou irreversível e,

 Danos ou perdas humanas: que são mortos, feridos graves,


feridos leves, enfermos, mutilados, desalojados, desabrigados,
deslocados, carentes de água e de alimentos e desaparecidos.
BRIGADA DE
EMERGÊNCIA
CONCEITO
 É o conjunto de recursos humanos
organizado, especialmente treinados e
capacitados para intervenção em
situações de emergência de maneira
preventiva apoiado em recursos materiais
específicos e procedimentos operacionais
previamente estabelecidos e treinados.
OBJETIVO

 Estabelecer um programa de prevenção,


adotando medidas que implementem os meios
para evitar ou mitigar ( atenuar) impacto
destrutivo de uma emergência, sinistro ou
desastre, com base nas análises dos riscos
internos e externos que a empresa está exposta.
BRIGADA DE EMERGÊNCIA

 A integração das brigadas de emergência


permitirá contar com pessoas responsáveis e
capacitadas, que tomarão medidas e ações para
prevenir sinistros e em alguns casos mitigar os
efeitos de uma calamidade.

 Previne e atende caso necessário qualquer


contingência derivada de emergência, sinistro ou
desastre.
TIPOS DE BRIGADAS DE
 EMERGÊNCIAS
De acordo com as necessidades do centro de trabalho,
as brigadas podem ser multifuncionais.

 Os brigadistas podem atuar em duas ou mais


especialidades.

 Brigada de Evasão
 Brigada de Primeiros Socorros Resgate
 Brigada de Prevenção e Combate a Incêndios
 Brigada de Comunicação
CARACTERÍSTICAS DOS
BRIGADISTAS
 Vocação para atividade e atitudes dinâmicas

 Ter boa saúde física e mental

 Disposição de colaboração – Proativo

 Pulso de mando e liderança

 Conhecimento prévio da matéria.


CARACTERÍSTICAS DOS
BRIGADISTAS
 Capacidade para tomada de decisões

 Critérios para resolver problemas

 Responsabilidade, iniciativa, formalidade, calma e


cordialidade.

 Ter consciência de que esta atividade se faz de maneira


voluntária e motivado para o bom desempenho desta
atividade.
FUNÇÕES GERAIS DOS
BRIGADISTAS
 Difundir entre a comunidade do centro de trabalho, uma
cultura de prevenção de emergência.

 Dar o alarme quando detectar uma situação de emergência.

 Ajudar as pessoas a aguardar o socorro com calma em uma


situação de emergência.

 Utilizar seus conhecimentos quando ocorra uma


emergência, sinistro ou desastre.
FUNÇÕES GERAIS DOS
BRIGADISTAS
 Acionar o equipamento de segurança
especificado para a emergência.

 Suprir ou apoiar aos integrantes de outras


brigadas quando solicitado.

 Cooperar com o SESMT sugerindo e ou


corrigindo pontos do plano de emergência.
CORES SUGERIDAS PARA A
IDENTIFICAÇÃO DA BRIGADA
 COMUNICAÇÃO VERDE

 EVAZÃO LARANJA

 PRIMEIROS SOCORROS BRANCA

 PREVENÇÃO E COMBATE VERMELHA


A INCÊNDIOS
BRIGADA DE EVASÃO
Função e Atividade da Brigada.

 Implementar, colocar e manter em bom estado


a sinalização de segurança, extintores e
caixas de primeiros socorros.

 Contar com o senso atualizado e permanente


do pessoal

 Dar o sinal de evasão das instalações


conforme as instruções do coordenador geral.
BRIGADA DE EVASÃO
 Participar tanto dos exercícios de evasão
como nas situações reais.

 Ser guia e retaguarda em exercícios de


evasão e eventos e situações reais, levando
as pessoas para zonas vazias e de menor
risco e visando que ninguém fique em área
de perigo.

 Determinar os pontos de reunião


BRIGADA DE EVASÃO
 Conduzir as pessoas durante a emergência até um
local seguro através de rotas livres de perigo.

 Verificar de maneira constante e permanente que as


rotas de evasão estejam livres de obstáculos.

 Caso a rota de fuga previamente determinada esteja


obstruída ou represente algum perigo, indicar ao
pessoal as rotas alternativas de evasão.

 Realizar um censo das pessoas ao chegar ao ponto


de reunião.
BRIGADA DE EVASÃO

 Coordenar o regresso do pessoal ás


instalações após a emergência ou simulado.

 Coordenar as ações de treinamento quando


seja necessário.
BRIGADA DE PRIMEIROS
SOCORROS
 Reunir a brigada em um ponto

 Ter conhecimento das pessoas portadoras de


enfermidades crônicas e ter os medicamentos
específicos para tais casos.

 Conhecer a localização das caixas de 1º SOS e macas

 Conhecer os meios e forma de transportes de


acidentados.

 Ter curso de primeiros socorros.


BRIGADA DE PRIMEIROS
SOCORROS
 Proporcionar os cuidados imediatos e temporais ás
vitimas de uma emergência a fim de mantê-las com
vida e evitar um dano maior,

 Entregar o lesionado ao corpo médico, informando o


quadro clinico do paciente.

 Manter atualizada e em bom estado as caixas de


primeiros socorros, seus medicamentos, talas, faixas,
coletes cervical etc...
BRIGADA DE COMBATE A
INCÊNDIOS
 O coordenador de brigada deve contar com
certificado profissional de competência expedido
de acordo com os estabelecido nas instruções de
trabalho do corpo de Bombeiros do seu estado.
Possuir conhecimentos técnicos para tal.
BRIGADA DE COMBATE A
INCÊNDIOS
Requisitos da Brigada contra Incêndios:

Os integrantes da brigada contra incêndio devem ser capazes de:

 Detectar os riscos das situações de emergência por incêndio,


de acordo com os procedimentos estabelecidos pela empresa.

 Operar os equipamentos contra incêndio, de acordo com os


procedimentos estabelecidos pela empresa ou instruções do
fabricante.
BRIGADA DE COMBATE A
INCÊNDIOS
 Proporcionar serviços de resgate de
pessoas e salvamento do patrimônio, de
acordo com os procedimentos
estabelecidos pela empresa.

 Reconhecer se os equipamentos e
ferramentas contra incêndios estão em
condições de operação.
BRIGADA DE COMBATE A
INCÊNDIOS
 Intervir com os meios disponíveis para causar
menor dano e perdas nas instalações como
conseqüências de uma ameaça de um sinistro.

 Acompanhar a manutenção dos equipamentos


contra incêndios.

 Ter atenção para que não haja sobrecarga nas


linhas elétricas, nem que exista acumulo de
material inflamável

 Ter atenção para que o equipamento de


combate a incêndio, seja de fácil localização e
não seja obstruídos.
BRIGADA DE COMBATE A
INCÊNDIOS
 Verificar que as instalações elétricas e de gás
recebam a manutenção preventiva e corretiva de
maneira permanente, para que ofereçam sempre
segurança.

 Conhecer o uso de equipamentos de extinção de


acordo com o tipo de incêndio.
BRIGADA DE
COMUNICAÇÃO
As funções e atividades da Brigada:
 Contar com uma lista de números telefônicos.

 Fazer as chamadas do corpo de auxilio, segundo o


risco, da emergência que se apresente.

 A coordenação com a brigada de primeiros


socorros tomará nota do numero da ambulância,
nome do responsável, dependências e o lugar
onde será remetido o paciente, e realizará a
chamada aos parentes do lesionado.
BRIGADA DE
COMUNICAÇÃO
 Receber a informação de cada brigada de
acordo com o alto risco da emergência e
repassa o coordenador geral.

 Permanecer no posto de comunicação mantendo


contato com o comitê até o ultimo momento.

 Realizar treinamentos de difusão para todo


pessoal qual o papel do comitê, seus
integrantes, funções, atitudes e normas de
conduta ante uma emergência.

 Emitir depois de cada simulado, relatório dos


resultados para toda a empresa
ANÁLISE GERAL DA
VULNERABILIDADE
 O estudo dentro de qual se analisam os riscos agentes
perturbadores, a que estão expostos tanto a população
com o patrimônio, para tentar evitar ou mitigar os efeitos
destrutivos, preservando a vida humana.

 É necessário identificar e descrever cada uma das


áreas existentes dentro da empresa.
ANÁLISE GERAL DA
VULNERABILIDADE
 Identificar todos os riscos que possam gerar algum
perigo para a salvaguarda da vida das pessoas e
patrimônio.

 Identificar as zonas de riscos, rotas de evasão, rotas


de acesso dos serviços de emergência, áreas de
concentração para o pessoal, em caso de ter que
desalojar algum edifício, zona para poder conseguir
recursos tais como alimentação, água, ou qualquer
outra necessidade em caso de emergência, serviços
hospitalares mais proximo.
ANÁLISE GERAL DA
VULNERABILIDADE

 Os dados anteriores, devem ser registrados em croquis


que deverá ser colocado num local visível e público da
empresa para que cada pessoa que visite as instalações
identifique com facilidade – MAPA DE RISCO
DETERMINAÇÃO DA ZONA
DE RISCO
 São aquelas que por sua natureza, equipamentos,
armazenagem, características físicas, acumulação
de materiais, aglomerações ou qualquer outro fator
proporcionam riscos a seus ocupantes, como por
exemplo, incêndio, quedas de materiais,
intoxicações, móveis muitos altos e pesados etc..
ia
Contr
ole de TEM Pessoas
REC Chegad
Emer PO Treinada
URS a ao
gênci s
OS local
a Organiz
TÉCN adas
ICO Distribui
Tomada
Compro
ção de
da ação
missada
Pessoal
TÁTIC s
O Distribui
Equipam
ção de
MEIO AMBIENTE

 É o conjunto de condições, leis, influências,


alterações e interações de ordem física, química e
biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas
as suas formas (art. 3º, I, da Lei 6.938, de 31.8.81). 

Com base na Constituição Federal de 1988, passou-
se a entender também que o meio ambiente divide-
se em físico ou natural, cultural, artificial e do
trabalho.

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