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SALVAMENTO EM
ALTURA I
CFO
CBMMT
2023
1
Sumário
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................... 4
2. TERMINOLOGIAS ............................................................................................. 5
3. PRINCÍPIOS DO RESGATE VERTICAL ........................................................... 6
3.1 SEGURANÇA ........................................................................................... 6
3.2 REDUNDÂNCIA ........................................................................................... 7
3.3 REVISÃO .................................................................................................. 7
3.4 SIMPLICIDADE ......................................................................................... 7
3.5 AGILIDADE ............................................................................................... 7
3.6 ESTAR PREPARADO PARA O AUTO-RESGATE ....................................... 7
3.7 TRABALHO EM EQUIPE.............................................................................. 8
4 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL................................................. 8
4.1 KIT BÁSICO DE EPI PARA TRABALHO EM ALTURA ............................. 8
5 – ELEMENTOS TÊXTEIS ................................................................................ 10
5.1 – CORDAS OU CABOS .......................................................................... 10
5.1.1 CLASSIFICAÇÃO QUANTO AS FIBRAS ............................................. 11
5.1.2 QUANTO À CONSTRUÇÃO ................................................................ 11
5.1.3 – QUANTO À ELASTICIDADE ............................................................. 12
5.1.2 - CUIDADOS COM A CORDA ............................................................. 13
5.2 - CORDELETES ...................................................................................... 14
5.3 – FITAS TUBULARES............................................................................. 14
6 – ELEMENTOS RÍGIDOS ................................................................................ 14
6.1 – CONETORES .......................................................................................... 14
6.2 – DESCENSORES ..................................................................................... 19
6.3 BLOCANTES MECÂNICOS ........................................................................... 20
6.4 – POLIAS .................................................................................................... 20
6.5 PLACA DE ANCORAGEM.......................................................................... 20
6.6 – TRIÂNGULO DE RESGATE .................................................................... 21
6.7 - MACAS .................................................................................................... 21
7- CERTIFICAÇÕES ............................................................................................ 22
7.1 – FLUXOGRAMA DA CERTIFICAÇÃO................................................... 22
7.2 – RECONHECENDO A CERTIFICAÇÃO NOS EQUIPAMENTOS ......... 23
8 – CONCEITOS IMPORTANTES PARA A SEGURANÇA ................................ 24
8.1 - FORÇA DE CHOQUE .............................................................................. 24
8.2 - FATOR DE QUEDA .................................................................................. 26
8.3 – ABSORVEDOR DE ENERGIA ............................................................. 29
8.4 - SÍNDROME DA SUSPENSÃO INERTE ............................................... 30
8.5 - TÉCNICAS DE PROGRESSÃO ........................................................... 30
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8.5.1 – PROGRESSÃO DE VIA HORIZONTAL (LINHA DE VIDA) ............... 30
8.5.2 - PROGRESSÃO VERTICAL ............................................................... 31
8.6 - FAZENDO A SEGURANÇA DE UMA PESSOA ................................... 32
8.7 - REGRA DOS QUATRO OLHOS .............................................................. 33
9 - NÓS E AMARRAÇÕES ................................................................................. 33
10 - ANCORAGENS ............................................................................................. 34
10.1 - Ancoragem à prova de bomba .............................................................. 35
10.2 - Equalização ............................................................................................ 35
10.3 – BACK-UP ............................................................................................... 36
10.4 – IMPROVISAÇÕES ................................................................................. 36
11 - SISTEMAS DE VANTAGEM MECÂNICA ..................................................... 38
11.1 – SISTEMA EXTENDIDO .................................................................... 40
11.2 – SISTEMA REDUZIDO....................................................................... 40
11.3 SISTEMA INDEPENDENTE ................................................................ 41
11.4 – SISTEMA COMBINADO ................................................................... 41
11.5 – SISTEMA DE CAPTURA DE PROGRESSO ......................................... 41
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................... 46
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1. INTRODUÇÃO
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e a disposição de uma estrutura adequada são essenciais para um salvamento
bem-sucedido.
Além disso, a segurança dos bombeiros também deve ser levada em
consideração durante o salvamento em altura. O uso adequado de equipamentos
de proteção individual, como capacetes, luvas e arreios, é crucial para garantir a
integridade física dos profissionais envolvidos no resgate.
Em resumo, o salvamento em altura é uma atividade essencial executada
pelos Corpos de Bombeiros, com o objetivo de resgatar pessoas em situações de
risco em locais elevados.
O treinamento especializado, o uso de técnicas apropriadas e a
coordenação eficiente são elementos fundamentais nessa área de atuação dos
bombeiros. A garantia da segurança dos profissionais envolvidos e o rápido tempo
de resposta são fatores determinantes para o sucesso dessas operações.
Conclui-se, portanto, que o salvamento em altura nos Corpos de Bombeiros
desempenha um papel crucial na preservação da vida humana e na promoção da
segurança pública.
2. TERMINOLOGIAS1
1Esta apostila foi desenvolvida com fins estritamente didáticos, para uso na disciplina de salvamento
em altura do 1º ano do Curso de formação de oficiais do CBMMT, através de um compilado dos livros,
artigos e manuais citados nas referências bibliográficas.
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Cocas – torções indesejáveis da corda.
Dar o leve – aliviar levemente a tensão da corda.
Capa – parte externa da corda.
Alma – parte interna da corda, responsável pela maior parte da sua
resistência.
Cote – volta de um cabo sobre si mesmo, arremate.
Acochar – apertar.
Ancoragem – Ponto de fixação.
Ascenção – subida.
Autoblocante – que bloqueia por si só.
Back up – termo em inglês que significa voltar atrás. Nas técnicas
verticais o termo é usado para remeter à redundância, ou seja uma
segunda opção caso a primeira venha a falhar.
Carga de trabalho – É a carga máxima teórica que o equipamento
pode suportar, dentro de uma margem de segurança. É o resultado
de uma equação na qual dividimos a carga de ruptura pelo fator de
segurança.
Carga de ruptura – é a carga máxima “real” que um equipamento
pode suportar, segundo testes de laboratório.
Clipar – ato de instalar o mosquetão a algo.
Desclipar – ato de retirar o mosquetão de algo.
Equalização- arranjo feito com anéis de fitas ou cabos da vida onde
o peso da carga é dividido entre os pontos de ancoragem.
Puído – danos no cabo provocado pelo atrito.
Tracionamento – esticar/tensionar o cabo.
Encordamento – ato de colocar a corda em um equipamento.
3.1 SEGURANÇA
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É o princípio mais importante no resgate vertical, a segurança deve ser
sempre ser tomada na seguinte ordem: Segurança do resgatista, segurança da
equipe e segurança da vítima. A segurança é o princípio soberano do resgate
vertical.
3.2 REDUNDÂNCIA
Consiste na existência de dois sistemas, um principal e um outro de
segurança (Back up), com capacidade de resistir caso ocorra uma falha no
primeiro.
3.3 REVISÃO
A revisão de todo o sistema antes da operação é obrigatória. Utilizando a
técnica dos “quatro olhos” duas pessoas farão a verificação dos sistemas
certificando o uso correto das técnicas e equipamentos para início da operação.
3.4 SIMPLICIDADE
Sistemas menos complexos envolvem menos equipamentos, normalmente
são mais praticados pela equipe, reduzindo a possibilidade de erro. Sempre utilizar
o “MISS” (Mantenha isso simples e seguro).
3.5 AGILIDADE
Quanto mais cedo o acesso e a retirada da vítima da situação de risco, mais
cedo será iniciado o tratamento. Para realizar um trabalho ágil e seguro é
necessário treinamento constante.
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3.7 TRABALHO EM EQUIPE
Só o trabalho coordenado de todos os integrantes leva a um resgate bem
sucedido. Se um bombeiro falha, a equipe falha.
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Figura 1 - Kit de EPI básico para trabalho em altura
A escolha do olhal a ser utilizado deve estar associada ao tipo de trabalho, tipo
de dispositivo que será conectado e a proteção esperada para cada caso.
Vejamos detalhadamente as características de cada elemento de engate
dos cintos paraquedista 5 e 7 pontos.
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Figura 3 - Elementos de engate de um cinto tipo paraquedista
5 – ELEMENTOS TÊXTEIS
Nas operações de salvamento em altura utilizamos elementos têxteis que
podem ser cordas, cordeletes e fitas.
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5.1.1 CLASSIFICAÇÃO QUANTO AS FIBRAS
As cordas são feitas de fibras naturais ou sintéticas. Devido as
características das fibras naturais, como a baixa resistência mecânica,
sensibilidade a fungos, mofo, pouca uniformidade de qualidade e a relação
desfavorável entre peso, volume e resistência, apenas cordas de fibras sintéticas
devem ser utilizadas em serviços de salvamento.
Dentre as fibras sintéticas mais utilizadas, destacamos: polipropileno, o
poliéster e a poliamida.
Polipropileno - não se deterioram com a umidade e são resistentes
a diversos produtos químicos, entretanto, sua capacidade de suportar
carga é baixa e se desgastam mais facilmente quando expostas ao
calor e raios solares.
Poliéster - são bem resistentes à abrasão, produtos químicos e calor,
e possuem uma carga de ruptura elevada. Contudo, são pouco
elásticas e amortecem menos que as de poliamida.
Poliamida - possuem grande elasticidade, resistência à abrasão,
raios solares, produtos químicos e boa absorção de umidade. Porém,
quando molhadas, podem perder de 10 a 20% de sua resistência.
Existem, ainda, as cordas fabricadas em ARAMIDA, um novo tipo de fibra
sintética, que pode ser comparada a fibras de aço em razão de sua grande
resistência à ruptura.
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Figura 4 - Estrutura de uma corda de salvamento (Kernmantle – capa e alma)
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Figura 6 - Alma de uma corda dinâmica
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5.2 - CORDELETES
Acessório para atividades diversas, geralmente de bitola entre 6mm a 8mm.
São utilizados para a confecção de nós blocantes, sistemas móveis de ancoragens,
sistemas de vantagem mecânica e amarrações de equipamentos.
5.3 – FITAS TUBULARES
As fitas tubulares podem ser fechadas por nó ou costuradas. De forma geral,
destinam-se a facilitar ancoragens, de modo bastante prático e funcional,
preservando a corda.
6 – ELEMENTOS RÍGIDOS
Equipamentos de estrutura rígida, geralmente confeccionado com metais,
possuem uma grande variedade e com diversas funções.
6.1 – CONETORES
Usados para ligar entre si os diversos equipamentos de resgate vertical.
Dependendo de sua utilização, eles se dividem em três categorias:
• Malhas rápidas - Diferentemente de outros conectores, as malhas rápidas
são projetadas para permanecerem instaladas nos locais de ancoragem,
proporcionando maior rapidez nos engates de segurança do usuário. Seu material
pode ser de aço, aço inox ou alumínio. Podem ser de formato oval, delta e meia
lua.
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Figura 9 - Formatos de malha rápida
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Figura 11 - Partes de um mosquetão
Todos os mosquetões para uso profissional devem ter algum tipo de trava
que evite a abertura acidental do gatilho. Quanto às travas podemos encontrar três
tipos: rosca manual, dupla trava automático e tripla trava automático.
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Figura 13 - Tipos de nariz dos mosquetões
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Figura 15 - Mosquetão tipo "D"
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Figura 17 - Mosquetões HMS
6.2 – DESCENSORES
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6.3 BLOCANTES MECÂNICOS
Equipamentos rígidos confeccionados para substituir cordeletes como
blocantes, tem a função de bloquear a corda, através de pressão exercida na corda
contra o corpo do aparelho. Existem bloqueadores dentados (uso individual) e
serrilhados (1 ou 2 pessoas).
6.4 – POLIAS
São aparelhos utilizados para reduzir o atrito nos cabos em diversas
manobras para transposição de obstáculos e planos inclinados. Porém, sua
utilização principal é na elevação ou descida de cargas através de sistemas de
redução de força.
As polias podem ser simples fixas (para uso somente com um cabo pela
extremidade), simples móveis (para uso somente com um cabo pelo seio), duplas
fixas (dois cabos pela extremidade) e duplas móveis (dois cabos pelo seio).
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Figura 22 - Alguns modelos de placas de ancoragem existentes
6.7 - MACAS
Tem como objetivo a retirada de vítimas estabilizadas, de locais de difícil
acesso, seja por içamento, tirolesa, arrastamento ou mesmo por meio de
aeronaves. Possuem os mais variados modelos e aplicações. São modelos: maca
cesto e maca envelope, utilizadas para resgate em altura.
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Figura 25 - Maca envelope
7- CERTIFICAÇÕES
No trabalho vertical deve haver preocupação de sempre utilizar materiais
homologados, para se ter garantia de que não haverá falhas. Por isso é preciso
conhecer as referências normativas para equipamentos empregados em
salvamento em altura e os processos de certificação de equipamentos.
As normas técnicas estabelecem as expectativas em relação a um produto,
processo, serviço ou sistema de gestão, quanto a requisitos de qualidade, de
desempenho, de segurança, ambientais, de procedimentos, de formas, de
dimensões, de classificações e de terminologias, cuja observância não é
obrigatória.
Todos os equipamentos utilizados nas operações de resgate apresentam
algum tipo de homologação reconhecida baseada em um sistema acreditado para
certificação de produtos, BASEADO EM NORMAS TÉCNICAS.
No Brasil seguimos as normativas técnicas (NBR) da ABNT-Associação
brasileira de normas técnicas;
Na Europa seguimos as normativas técnicas (EN) do CEN-Comitê Europeu
Normatizador;
Na América do Norte seguimos as normativas técnicas para equipamentos
de resgate da NFPA-National Fire Protection Association;
As normas estabelecem padrões mínimos de perfomance dos equipamentos e são
destinadas para fabricantes e laboratórios de certificação. Para que o processo seja
isento, as certificações dos equipamentos ocorrem pela chamada 3ª Parte (órgão
certificador).
7.1 – FLUXOGRAMA DA CERTIFICAÇÃO
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NORMALIZAÇÃO
Criação da norma com as especificações mínimas (ABNT, EN, NFPA)
FABRICAÇÃO
O fabricante produz o equipamento com atenção às especificações estabelecidas na norma
PROCESSO ISO
Fabricante para por auditagem da produção
3ª PARTE
Equipamento passa por testes laboratoriais acreditados pelo INMETRO
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8 – CONCEITOS IMPORTANTES PARA A SEGURANÇA
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Figura 28 - Variação da energia cinética em uma queda com a mesma massa
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uma queda assegurada, devemos adotar medidas visando diminuir o fator de
queda.
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Figura 30 - Exemplo de posicionamento da ancoragem e suas respectivas implicações
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Figura 32 - Fator de queda no limite máximo (risco à saúde do resgatista)
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Figura 34 - Uso obrigatório de trava quedas e absorvedores de energia em progressões do tipo via ferrata
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Figura 35 - Dissipação de energia em uma queda com utilização de um absorvedor de energia
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As linhas de vida são semelhantes a corrimãos. Asseguramo-nos a elas por
meio dos auto-seguros (parte integrante do EPI para trabalhos em altura) sempre
que estivermos próximos a um desnível, vão ou beiral.
São montadas com uma corda na horizontal, ancorada, em alguns casos,
em pontos intermediários, em função de sua extensão.
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Figura 38 - Segurança assistida
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8.7 - REGRA DOS QUATRO OLHOS
9 - NÓS E AMARRAÇÕES
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Nós de união
1. Pescador duplo
2. Nó direito
3. Nó de fita
Nós de ancoragem
1. Volta do fiel
2. Voltas sem tensão/trapa
Nós de Alça
1. Lais de guia
2. Azelha em 8
3. Oito dupla alça/Coelho/Mickey
4. Sete
5. Azelha simples
6. Borboleta
Nós blocantes
1. Prussik
2. Marchard
Acondicionamento de cordas
1. Corrente simples
2. Corrente dupla
3. Corrente tripla
4. Corrente quádrupla
5. Vai e vem
6. Coroa
10 - ANCORAGENS
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10.1 - Ancoragem à prova de bomba
O ponto “a prova de bomba” (PAB) é aquele escolhido para a realização de
uma ancoragem que, devido a sua grande resistência, dispensa qualquer outro
sistema secundário de ancoragem de segurança.
Sendo assim, ao utilizarmos um “Ponto-Bomba”, qualquer reforço,
ancoragem de segurança ou back-up, se tornará obsoleto, pois a resistência do
ponto de ancoragem é superior à resistência de qualquer outro componente do
sistema de ancoragem e, a seu respeito, não paira qualquer dúvida sobre sua
resistência. Ao encontrarmos um “pontobomba”, partiremos para a confecção de
uma ancoragem simples utilizando fitas tubulares, mosquetão, cordins e cordas.
10.2 - Equalização
Em situações em que não haja um ponto único suficientemente seguro
(PAB) ou em que o posicionamento do ponto existente seja desfavorável ao local
em que desejamos que nossa linha de trabalho seja direcionada, podemos lançar
mão da equalização.
A técnica da equalização consiste em dividir, em partes iguais, a carga
sustentada pelo sistema entre os pontos de ancoragem.
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Figura 41 - Ancoragem equalizável
10.3 – BACK-UP
O termo “back-up” diz respeito a uma segunda segurança, que pode visar o
ponto de ancoragem ou o equipamento. É utilizado para garantir a segurança de
todo o sistema.
10.4 – IMPROVISAÇÕES
Os pontos ou dispositivos de ancoragem podem ser criados de forma criativa
e segura para suprir uma necessidade, através da construção deles ou da utilização
de meios de fortuna.
Uso de escada portáteis
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Figura 43 - Uso de escada como ponto de ancoragem improvisado.
Ancoragem humana
Meios de fortuna
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Figura 46 - Ancoragem realizada com meios de fortuna
A polia móvel, como o próprio nome indica, é aquela que se desloca junto
com a carga. Um dos chicotes da corda é ancorado a um ponto fixo, enquanto ao
outro é aplicada a força motriz. Neste caso, haverá redução de força.
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Figura 48 - Polia móvel (divide a carga em duas partes iguais)
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Figura 50 - Sistema de vantagem mecânica 2x1
Nos sistemas estendidos, a corda percorre todo espaço entre o ponto fixo e
o ponto móvel (carga). Apesar de sua simplicidade, verifica-se que quanto maior a
vantagem mecânica adquirida, maior a quantidade de corda empregada. Uso
indicado da captura de progresso.
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6.3 SISTEMA INDEPENDENTE
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Figura 55 - Captura de progresso em um sistema reduzido 3x1
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1- Qual a vantagem mecânica do sistema?
________________________________________________________
2- Qual o tipo de sistema? (Extendido, reduzido,
independente ou combinado)?
________________________________________________________
3 – Qual a carga que o operador irá puxar?
________________________________________________________
4 – Qual a carga na ancoragem?
________________________________________________________
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1- Qual a vantagem mecânica do sistema?
________________________________________________________
2- Qual o tipo de sistema? (Extendido, reduzido,
independente ou combinado)?
________________________________________________________
3 – Qual a carga que o operador irá puxar?
________________________________________________________
4 – Qual a carga na ancoragem?
________________________________________________________
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1- Qual a vantagem mecânica do sistema?
________________________________________________________
2- Qual o tipo de sistema? (Extendido, reduzido,
independente ou combinado)?
________________________________________________________
3 – Qual a carga que o operador irá puxar?
________________________________________________________
4 – Qual a carga na ancoragem?
________________________________________________________
100 KG
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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SPINELLI, L. Os cem quilos. São Paulo – SP. 2016
__________. Sistemas de Ancoragem. São Paulo – SP. 2022.
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