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1. CONTROLE DE OPERAÇÕES A BORDO
1.2 - Princípios de segurança..........................................................................................
1.3 - Áreas de perigo de incêndio...................................................................................
1.4 - Precauções contra incêndio...................................................................................
1.5 - Processos e cuidados em destilação seca, reações químicas, incêndio em
coletores de gases e caldeiras aquatubulares...............................................................
1.6 - Procedimentos de controle de incêndio.................................................................
1.7 - Táticas e procedimentos de controle de incêndio..................................................
1.8 - Agentes extintores aplicados a bordo...................................................................
1.9 - Emprego da água como agente extintor a bordo, seu efeito na
estabilidade, precauções e os procedimentos corretivos...............................................
CAPÍTULO I
As unidades marítimas são instalações que operam sob condições de maior risco
de incêndio. Muitas tarefas rotineiras são realizadas com a presença dos
elementos do triangulo do fogo, aumentando o princípio de incêndio.
Áreas de manutenção;
Áreas de montagem;
Praça de máquinas;
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Módulos de acomodação; e
Helipontos.
Cigarros e fósforos;
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Instalação elétrica de "fortuna";
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Direcionando jato sólido para o teto do compartimento em chamas.
REAÇÕES QUÍMICAS
Efeitos: Entre os mais diversos efeitos produzidos por uma reação química estão:
a produção de gás
inflamável;
a explosão;
a combustão
espontânea;
a produção de vapores
tóxicos; e
a geração de fumaça.
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A combustão espontânea, como a do fósforo quando sua embalagem está
avariada, similar ao auto-aquecimento que acontece com certos grãos
quando estão úmidos; e
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A causa mais comum deste tipo de incêndio é o acúmulo de carbono depositado,
com ou sem óleo, que superaquece e produz combustão.
Borrifar a superfície externa com água de modo que a temperatura seja reduzida;
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Acionar os abafadores e válvulas que permitam a exclusão do ar;
direcionar para o bico queimador a maior quantidade de água possível como jato
sólido e, também para a origem do fogo, usando alimentação contínua de água
através do uso de bombas, sempre imaginando que os tubos da caldeira estejam
fraturados ou derretidos;
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1.5 Procedimentos de controle de incêndio
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Podemos identificar as seguintes fases no desenvolvimento de um incêndio a
bordo, em compartimentos fechados:
Ignição
Flashover
Prebackdraft
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A fase inicial é a fase embrionária, entendida como a compreendida entre a
eclosão das chamas e o consequente início do incêndio, determinando o foco
inicial. Nesta fase há uma progressiva elevação da temperatura.
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Concluindo essa breve introdução, podemos afirmar que os procedimentos e as
táticas para controle de incêndio vão variar de acordo com a classe do incêndio.
Método de extinção: Para a sua extinção necessita de agente extintor que não
conduza a corrente elétrica e utilize o princípio de abafamento ou da interrupção
(quebra) da reação em cadeia. Lançamento de um agente que não conduza
eletricidade num incêndio classe “C”
São os que se verificam em metais (magnésio, titânio e lítio). Lítio e cádmio (em
baterias) e magnésio (em motores) são exemplos de metais combustíveis.
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espécie de capa que o isola do ar atmosférico, interrompendo a combustão pelo
princípio de abafamento.
Um agente extintor é qualquer substância que irá apagar o incêndio. Todo agente
extintor opera atacando um ou mais lados do tetraedro do fogo.
Água;
Espuma;
Dióxido de Carbono;
Pó ABC
Pó D
Pó K
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CACI
ÁGUA*
*ÁGUA
É o agente extintor mais comum e mais usado, é muito utilizado por ser barato e
encontrado com abundância. Age no fogo abaixando a temperatura
(resfriamento).
Jato Sólido
Cuidados:
É condutora de eletricidade
ESPUMA MECÂNICA.
Nos líquidos inflamáveis a extinção efetiva pode ser melhor alcançada através
do abafamento do combustível incendiado utizando a espuma para cortar o
oxigênio que alimenta o fogo.
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A espuma corretamente
aplicada vai formar um colchão
resistente e contínuo para vedar
os vapores combustíveis do
acesso ao ar, ela não se dissipa
com o vento, calor ou com as
chamas e irá reter estas
propriedades por períodos de
tempo relativamente longos.
Abafamento
Resfriamento
Produção de espuma
Água
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Líquido Gerador de Espuma (LGE)
Esguicho de espuma
Cuidados:
É condutora de eletricidade (85% água)
Cuidados:
Podem causar asfixia
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Não deve ser utilizado para saturação de compartimentos onde existam misturas
inflamáveis ou explosivas.
HALON
bromo e iodo.
O Halon 1211 também é sem cor, mas tem um cheiro doce suave, armazenado
como líquido e pressurizado por gás nitrogênio. A pressurização é necessária
já que a pressão de vapor do Halon 1211 é muito baixa para levá-lo a área do
fogo.
Tanto o Halon 1301 quanto o Halon 1211 agem quebrando a reação em cadeia.
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São ideais para Incêndio Classe C e não conduzem eletricidade e não deixam
resíduos.
Proibição
Com o Protocolo de Montreal (1987), este agente teve sua utilização proibida e
drasticamente reduzida até a sua eliminação e total substituição devido a seus
efeitos danosos à camada de ozônio. Para os casos de extinção de Incêndios, o
halon encontra-se em uso restrito, sendo ainda utilizados em incêndios em
embarcações, ou instalações offshore e em aeronaves.
Cuidados:
Pode causar asfixia em locais fechados
Diminui a visibilidade
Deixam resíduos
Pode dar origem a mau contato em materiais eletroeletrônicos
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PÓ ABC
Os extintores que contém o MET-L-X são indicados para incêndios que envolvem
sódio, potássio, magnésio ou ligas de sódio, potássio e magnésio.
ACETATO DE POTÁSSIO
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1.8 - Emprego da água como agente extintor a bordo, seu efeito na
estabilidade, precauções e os procedimentos corretivos.
Esse peso extra embarcado irá agir nos pontos notáveis da estabilidade (centro
de gravidade, metacentro e centro de carena), alterando a altura metacêntrica,
tornando a embarcação instável, gerando o risco, nas condições mais adversas,
de emborcamento
Portanto, esses dois efeitos, peso acrescido e superfície livre, irão afetar de
forma drástica a situação de estabilidade estável da unidade, além de diminuir
as reservas de flutuabilidade da embarcação.
Por conseguinte, a utilização de água como agente extintor a bordo deve sempre
seguir duas premissas:
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As precauções e restrições que foram citadas no item 2 devem ser entendidas
da seguinte forma:
Neste último caso, cabe ressaltar que a equipe de Controle de Avarias (CAVO)
pode colaborar no sentido de instalar bombas portáteis de esgoto, de modo a
minimizar os efeitos não desejáveis.
O comprometimento da Estabilidade;
O acréscimo de peso; e,
ATENÇÃO!
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A comunicação interna entre o passadiço e ou sala de controle e local do
incêndio devem obedecer às prescrições do Plano de Contingência.
O controle contínuo por parte do coordenador da faina permite que este avalie a
evolução da emergência, inclusive para determinar a evacuação / abandono do
navio ou da unidade quando a situação fugir ao controle da capacidade de
resposta da tripulação.
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1.10 - Procedimentos de controle de ventilação, extrator de fumaça,
combustível e dos sistemas elétricos.
Os estudos de incêndios com vitimas têm revelado que uma das principais
causas de óbito nessa espécie de sinistro é a inalação de fumaça por parte da
pessoa que se encontra exposta aos produtos da combustão. Dependendo do
combustível que esteja queimando, há possibilidade de desprendimento de
substâncias tóxicas que podem ser absorvidas pelo organismo, seja pelas vias
aéreas ou até mesmo pela pele.
O controle de fumaça, portanto, visa à manutenção de um ambiente seguro,
durante o tempo necessário para o combate a incêndio no local sinistrado,
evitando os perigos da intoxicação e a falta de visibilidade pela fumaça.
Logicamente que esse procedimento deve ser realizado com cautela, sobretudo
para não fornecer comburente (oxigênio) ao fogo, reavivando-o.
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Os flaps dos dutos de extração e ventilação de camarotes devem ser também
fechados durante incêndios em acomodações.
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Extratores de fumaça são artefatos usados nos navios ro-ro e de passageiros.
Tais sistemas de extração, durante incêndios, devem ser usados somente a
critério do Comandante para evacuarem passageiros e facilitar o combate ao
incêndio.
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esses produtos devem ser descartados após o uso em recipientes adequados,
que estão em locais onde não haja a concentração de vapores inflamáveis.
Agressão;
Contaminação química;
Desabamento;
Desmoronamento;
Eletrocução;
Explosão; e
Gases tóxicos;
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Essas precauções preliminares são fundamentais para evitar que o socorrista se
torne também uma nova vítima, exigindo, ele mesmo, o resgate, além de não
resgatar a vítima originária.
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São embarcações especiais equipadas com equipamentos de combate a
incêndio, contratados para atendimentos as unidades offshore, em caso de
emergência ou incêndios de grandes proporções que necessitem de combate
com recursos extra-unidade operacional. Estas unidades fazem parte do plano
de contingência para atendimento as emergências a unidades offshore.
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ficando a bordo o pessoal essencial para o enfrentamento da emergência, em
uma eventual ordem de abandono, o risco de pânico é reduzido, sobretudo pela
capacidade técnica operacional dos integrantes dessas equipes especiais de
enfrentamento de emergências.
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CAPÍTULO II
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Plantas da embarcação, com tamanho e clareza convenientes, inclusive da
praça de máquinas e das acomodações;
Planos de estivagem; e
Telefones;
Fonoclamas;
Rádios portáteis; e
Mensageiros.
Grupos de Emergência 1 e 2.
Grupo de Apoio
Fornecer suporte logístico aos grupos de emergência, tais como recarga dos
cilindros de respiração artificial
2ON: 2OM
comunicações
internas e
anotações
Grupos Reservas
Nos casos onde a tripulação exceder o número de pessoas com os quais foi
mostrado o exemplo, o pessoal adicional pode ser designado para cada grupo,
se for achado prudente, entretanto, recomenda-se enfaticamente que nenhum
grupo venha a exceder o número de oito (8) pessoas.
Comunicações
Eletricidade
Mecânica
Marinharia
Primeiros Socorros
Sobrevivência
Espírito de equipe.
Vestir-se com EPI (que proteja todo o corpo: macacão, botas de segurança,
luvas, capacete, etc.).
Exceções:
Estações de Reunião
Deve localizar-se próximo passadiço, mas caso ele esteja indisponível por uma
situação de emergência, um local alternativo de reunião deve ser previsto, como
precaução. Como as comunicações e o controle são as principais tarefas desse
grupo, disponibilidade de telefones, rádios, visibilidade, etc. são da maior
importância quando dessa seleção.
Uma lista de verificação dos membros de cada grupo deve ficar disponível em
cada Estação, indicando o nome e a função de cada membro daquele grupo,
indicando também aqueles que devem e os que não devem se reunir naquele
ponto. Se um membro for designado a executar alguma tarefa preliminar antes
da ação de reunir, deverá ser anotado nesta lista de verificação. Essa Lista deve
ser atualizada sistematicamente, de modo a mantê-la atualizada, especialmente
quando houver movimentação de tripulantes (embarque e desembarque). Mais
eficiente ainda será essa Lista de Verificação se for afixada em um quadro de
madeira ou outro material adequado a isso, em uma antepara, com facilidade
para que os membros do grupo possam, ao chegar à estação, colocarem seus
Segurança Resgate em
Tarefa Incêndio do Sistema espaço Colisão Encalhe
de carga Fechado
emergência
BA
sprinkler
sistemas de espuma
sistemas de CO2
Tente controlar a emergência por qualquer meio disponível no momento até que
chegue reforço.
Caso a emergência lhe traga perigo individual, fuja para seu posto de reunião ou
para o mais próximo, relatando de lá para o centro de controle.
A identidade do grupo
- Os nomes das pessoas (ou da pessoa) desaparecidas
deve ser dada a partida e operada pelo menos um dos motores das
embarcações salva-vidas (Baleeira);
devem ser dadas instruções quanto ao uso do rádio das embarcações salva-
vidas.
Na cozinha, incluindo;
instruções nos deveres de cada membro e como esses deveres devem ser
executados, se seguindo uma determinada ordem ou de outras
telefones
No caso de gás e/ou incêndio confirmados, deve ser feita também a notificação
sonora em toda a unidade (alarme de emergência). Para áreas com nível de
pressão sonora acima de 90 dB(A), deve ser considerado, adicionalmente, uma
anunciação visual.
c) Detector de temperatura;
d) Detector linear;
f) Detectores térmicos.
SISTEMAS FIXOS
REDE DE INCÊNDIO
Em condições normais, o gás halon é incolor, possui alta densidade (cinco vezes
a do ar), é inodoro, possui baixo ponto de ebulição e baixa viscosidade, não deixa
resíduos quando usado, não é corrosivo e não conduz eletricidade.
Locais de grande risco de incêndios classe “B”, tais como os existentes a bordo,
exigem recursos de maior vulto para geração de espuma. Estações centrais, de
alta capacidade, produzem a mistura água-líquido gerador, que é canalizada
para os canhões e as tomadas de incêndio especiais localizadas em diversos
Recebem o título de gases inertes todos aqueles que não sejam combustíveis
ou comburentes, ou seja, não participam de qualquer forma do fenômeno da
combustão.
Define-se mangueira de incêndio como sendo um duto flexível que conduz água
em grande quantidade, normalmente a uma pressão relativamente alta para
permitir um bom alcance de jato.
3.4.3- HIDRANDES
Reação do jato:
Quando a água é projetada pelo esguicho, uma reação igual e oposta ao jato se
faz sentir, causando o recuo do esguicho em direção oposta ao fluxo. Portanto,
a pessoa ou pessoas que estiverem segurando o esguicho devem exercer
esforço suficiente para anular este efeito.
Golpe de Aríete:
O esguicho pode ser regulado para lançar água dos seguintes modos:
EXTINTORES PORTÁTEIS
Extintores de água
Abafamento
ÁGUA A Resfriamento
Abafamento
Abafamento
Abafamento
PÓ MET-LX DD Isolando o
Comburente da
Atmosfera
Equipamentos de proteção individual (EPI) são aqueles usados pela pessoa com
o objetivo de minimizar ou anular os riscos a sua integridade física. Como
principais equipamentos de proteção durante o combate a incêndios podemos
citar:
Capacete
Protege orelhas, parte posterior do crânio (nuca) e a parcela da face não coberta
pelo capacete; protege de exposição extrema ao calor.
Luvas :
COMUNICAÇÕES:
Temperatura de Operação:
57 ºC (bulbo laranja);
68 ºC (bulbo vermelho);
79 ºC (bulbo amarelo);
93 ºC (bulbo verde/azul)
Inspeção e vistoria:
Claros indícios, por sua vez, é a evidência que o navio, seu equipamento, ou sua
tripulação não correspondem substancialmente com as exigências das
convenções pertinentes ou que o comandante ou a tripulação não estão
familiarizados com os procedimentos essenciais de bordo relacionados à
segurança de navios ou à prevenção da poluição.
evidência que a documentação exigida pelas Convenções não está a bordo, está
incompleta, não é mantida ou é falsamente mantida;
ESTABILIDADE
GRAVIDADE
METACENTRO
Obras vivas - parte do casco que fica dentro da água em plena carga. Obras
mortas - parte do casco que fica fora da água em plena carga. Pontal - distância
vertical entre a quilha e o convés principal.
Calado - distância vertical entre a quilha e a superfície da água.
Linha d'água - é uma faixa pintada nos cascos dos navios, de proa a popa;seu
limite inferior é a linha de flutuação leve e o superior é a linha de flutuação em
plena carga.
Navio derrabado - Se os calados forem iguais, diz-se que ele está compassado
ou em águas parelhas.
Banda - é a inclinação para um dos bordos; o navio pode estar adernado, ou ter
uma banda para boreste ou para bombordo. O ponto "G" na figura representa o
Centro de Gravidade da embarcação, em torno do qual ela se inclina.
Todo convés principal ou convés superior deve ter toda a carga distribuída para
não comprometer a estabilidade e flutuabilidade. Um imediato ou COEMB é
responsável, pela estabilidade (lastro) da plataforma em relação à distribuição
de carga.
Tanques
Os cuidados com as cargas nos porões e tanques devem ser constantes, com
relação a sua estivagem (estocagem) correta, longe dos produtos que possam
produzir reações químicas. Algumas cargas podem desprender vapores quando
molhadas, chegando à combustão espontânea, como é o caso do algodão, sisal,
etc.
Gases
Soldagem
São serviços a quente, outros trabalhos também são considerados quentes, tais
como esmerilhamento, perfuração, soldagem com uso de fogo, uso de
equipamentos elétricos não seguros. Todas as operações utilizando o sistema
de carga ou lastro
Eletricidade
Detectores
Quanto mais rápido o fogo for detectado, melhor será o seu controle e sua
extinção, reduzindo os prejuízos.
Alarmes
Podem ser sonoros ou visuais. Sua finalidade é informar sobre o perigo de uma
unidade em situação emergencial.
Cozinha
Estanqueidade
Estanqueidade ao Óleo
Estanqueidade à Água
Não permite nenhum vazamento d’água quando sob pressão de uma coluna de
água igual à altura do compartimento.
Estanqueidade às Chamas
Redes: são tubulações utilizadas para conduzirem fluidos (água, óleo, petróleo,
gases, etc.) entre os equipamentos da embarcação.
Combate ao incêndio,
4.12-
Procedimentos para o escape de uma aeronave em caso de "crash" a bordo
ou n'água.
ABANDONO CONTROLADO
Uma vez fora do helicóptero a balsa deverá ser deslocada à distância do rotor,
e o procedimento de balsa salva-vidas imediatamente iniciado.
ABANDONO SEMICONTROLADO
Se não estiver sentado perto da saída, coloque sua mão na direção da saída que
você utilizará. Libere o cinto com sua mão solta e deslize em direção à sua saída
(navegando submerso).
Posicione ambas as mãos na saída, depois force seu corpo através dela.
Nade até a superfície, infle seu colete salva-vidas e junte-se aos demais
sobreviventes.
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REREFÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS