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Aula 04 - Prova
Aula 04 - Prova
INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
◼ Esteticamente agradável.
Abastecimento
industrial
Entra em contato com o ◼ Variável com o produto
produto
Classificação Fonte
Tipo A Águas subterrâneas ou superficiais de bacias
sanitariamente protegidas
Tipo B Águas subterrâneas ou superficiais, provenientes
de bacias não protegidas
Tipo C Águas subterrâneas ou superficiais de bacias não
protegidas
Águas superficiais de bacias não protegidas,
Tipo D sujeitas à poluição ou contaminação
TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO RECOMENDADAS PARA
CADA TIPO DE ÁGUA
Pré- Pré-
Coagulação Coagulação Coagulação Coagulação
tratamento tratamento
Filtração
Descendente
Desinfecção,
Fluoretação,
Correção de pH
Raspagem da
Lavagem dos filtros camada superficial
Fluxo ascendente Fluxo ascendente Fluxo ascendente
Limitar a pequenas
Porte da estação instalações
Sem limitações Sem limitações Sem limitações
10 - 100 (depende
Custo de implantação
da TF e do processo 2 - 30 5 -45 10 – 60
(US$/hab) construtivo)
•Enquadramento •Ensaios de
do manancial de Qualidade Tecnologias laboratório em
abastecimento; da de jarteste;
•Ensaios em
•Programa de
água bruta tratamento instalações piloto
gestão da
qualidade da
água
Disponibilidade de:
Capacidade de •Produtos químicos;
sustentação •Pessoal qualificado para
construção, operação e
manutenção.
TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA
FATORES DE SELEÇÃO DA TECNOLOGIA
FATORES
RISCO EFICIÊNCIA
MCS
45.000 habitantes
VARIÁVEIS INDICADORES
Fator Variáveis
Variações da Indicadores
ETA
Tecnologia
Ciclo Completo (CC) 4
Tecnologia de Filtração Direta Ascendente (FDA) 1
Tratamento de
Água Filtração Direta Descendente (FDD) 1 Especificidades de
Dupla Filtração (DF) 1 cada variação
Floto-Filtração (FF) 2
Filtração em Múltiplas Etapas (FiME) 3
Fonte: Sabogal-Paz, L.P. & Di Bernardo, L. Seleção de tecnologias de tratamento de água em função do risco e eficiência das
ETAs. Revista AIDIS, V 1, nº 3, 2007.
VARIÁVEIS E INDICADORES CONSIDERANDO QUALIDADE DA ÁGUA BRUTA, VAZÃO
AFLUENTE À ETA, TIPO DE ETA, PRODUTO QUÍMICO UTILIZADO, TRANSFERÊNCIA DA
TECNOLOGIA, LEGISLAÇÃO E PARTICULARIDADES DA ÁREA DE ESTUDO
Fonte: Sabogal-Paz, L.P. & Di Bernardo, L. Seleção de tecnologias de tratamento de água em função do risco e eficiência das ETAs.
Revista AIDIS, V 1, nº 3, 2007.
SELEÇÃO CONFORME VALORES DE TURBIDEZ PARA AS
TECNOLOGIAS TIPO FDD, FDA, DF, FF E FIME
RSOLUÇÃO Nº888/21 CONAMA
Fonte: Sabogal-Paz, L.P. & Di Bernardo, L. Seleção de tecnologias de tratamento de água em função do risco e eficiência das ETAs.
Revista AIDIS, V 1, nº 3, 2007.
SELEÇÃO CONFORME VALORES DE COR VERDADEIRA
PARA AS TECNOLOGIAS TIPO FDD, FDA, DF, FF E FIME
Fonte: Sabogal-Paz, L.P. & Di Bernardo, L. Seleção de tecnologias de tratamento de água em função do risco e eficiência das ETAs.
Revista AIDIS, V 1, nº 3, 2007.
TECNOLOGIAS DE TRATAMENTO AVALIADAS PELO MCS
CONCLUSÕES
Sistemas mais robustos como CC, FF e FiME são mais seguros, do ponto
de vista sanitário, comparados com FDD, FDA e DF, que somente
utilizam uma ou duas unidades de filtração como única barreira de
remoção do risco, antes da desinfecção.
Fonte: Sabogal-Paz, L.P. & Di Bernardo, L. Seleção de tecnologias de tratamento de água em função do risco e eficiência das ETAs.
Revista AIDIS, V 1, nº 3, 2007.
COAGULAÇÃO
Comportamento Elétrico
Existência de cargas negativas e positivas na
superfície do colóide (Eletroforese).
Técnica de separação
que se baseia no
princípio de migração
de íons em um
campo elétrico.
DUPLA CAMADA ELÉTRICA (DCE)
A carga líquida na
superfície da partícula
afeta a distribuição de íons
na sua vizinhança,
aumentando a
concentração de contra-
íons junto à superfície.
Assim, forma-se uma dupla
camada elétrica na
interface da partícula com
o líquido.
CONFIGURAÇÃO ESQUEMÁTICA DA DUPLA CAMADA
ELÉTRICA – COMPRESSÃO DA CAMADA DIFUSA
A concentração de íons positivos próximos à superfície do
colóide é denominada Camada de Stern, a partir da qual
se forma a Camada Difusa, onde a concentração de íons
é menor. O potencial elétrico criado pela presença do
colóide na água diminui com a distância, a partir da
superfície do mesmo, onde é denominado Potencial de
Nernst. Existe uma distância mínima entre a superfície do
colóide e os íons de carga contrária, no qual o potencial
elétrico decresce linearmente; em seguida, a diminuição
resulta exponencial, passando pela fronteira das camadas
Compacta e Difusa, região em que o potencial elétrico é
chamado de Potencial Zeta. O conceito deste potencial
está associado à aplicação da diferença de potencial em
uma amostra de água contendo colóides negativos de tal
forma que certa porção do meio, em torno de partícula,
caminha junto com esta ao eletrodo positivo,
caracterizando o Plano de Cisalhamento. Configuração esquemática da DCE
PROCESSOS E OPERAÇÕES NO TRATAMENTO DE ÁGUA
COAGULAÇÃO
Mecanismos de coagulação:
✓ compressão da dupla camada elétrica;
✓ adsorção e neutralização de cargas;
✓ varredura;
✓ adsorção e formação de pontes.
Diagrama de Coagulação
Ensaios de Jarteste
MECANISMOS DE COAGULAÇÃO
Coagulação > floculação
Caminhos para a coagulação por adsorção-neutralização de carga e por varredura utilizando sulfato de alumínio
DIAGRAMA
DE
COAGULAÇÃO
EQUIPAMENTO DE JARTESTE
UNIDADES DE MISTURA RÁPIDA
Mecanizadas:
Não mecanizadas:
CALHA PARSHALL
MISTURA RÁPIDA
UNIDADES DE MISTURA RÁPIDA
Agitadores mecanizados