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Roteiros Experimental 03 (1) VR
Roteiros Experimental 03 (1) VR
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6 – RESISTÊNCIA INTERNA
Nesta etapa deseja-se investigar a
influência das resistências internas dos
dispositivos utilizados sobre as medidas
obtidas.
Construa o circuito da Figura 5.
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Experimento 2 – Resistência Elétrica e Lei de Ohm
Desejamos, neste experimento, entender a definição e realizar medidas acerca da importante grandeza
componentes elétricos lineares e não lineares, verificando para o primeiro caso a chamada “Lei de Ohm”. Os
objetivos do presente experimento serão atingidos por meio do levantamento das curvas de carga de cada
dispositivo.
ATENÇÃO!!
1 – RESISTOR
Resistores são, por definição, dispositivos
passivos que apresentam uma resistência
• Calcule a resistência de proteção necessária a
constante, ou aproximadamente constante. Para
esses dispositivos, a corrente no dispositivo varia se manter a integridade do resistor e verifique se o
de maneira constante com a tensão aplicada no resistor de proteção utilizado é adequado.
circuito e este dispositivo segue a Lei de Ohm. • Varie a tensão fornecida pela fonte de 0V a
Apesar de terem como única resposta a uma 20V, medindo a cada valor a tensão VR nos
aplicação de tensão a dissipação de energia por terminais do resistor.
efeito Joule, os resistores possuem inúmeras • Para cada tensão medida, anote os valores de
aplicações na eletrônica moderna. corrente no circuito, relacionando-os em uma
tabela. Lâmpadas incandescentes são compostas por um
• Usando a definição de resistência, obtenha o filamento metálico cuja luminosidade é resultado
valor dessa grandeza para cada ponto medido. do aquecimento do filamento. A energia fornecida
• Faça o gráfico dos dados obtidos e obtenha pelo potencial elétrico é dissipada na forma de
a resistência do dispositivo por meio de análise calor e luz.
gráfica. Lembre-se de que qualquer ajuste Monte o circuito da figura 3.
realizado nos dados experimentais deve ter
fundamentação teórica.
2 – RESISTÊNCIA DE PROTEÇÃO
MATERIAIS ATENÇÃO!!
2 multímetros; Caso a pilha seja conectada em
1 pilha 1,2 V, i𝑚á𝑥 100mA; curto circuito, ela descarrega. Utilize
1 fonte estabilizada 0 – 30 V; sempre uma resistência diferente de zero
1 fonte de alimentação comercial; no circuito.
1 reostato até 100 Ω; Monte o circuito da Figura 1
Fios. usando como fonte de alimentação a pilha.
Verifique se a pilha está carregada
1 – PILHA utilizando o voltímetro e anote a
As pilhas fornecem força tensão 𝑉0;
eletromotriz (fem) através de reações Posicione o reostato em 10Ω;
químicas que ocorrem em seu interior. Meça a corrente no circuito e a tensão
Pilhas têm resistência interna, não na pilha;
correspondendo, portanto, a uma fonte Repita o procedimento anterior
ideal de fem. A curva de regulação de variando a resistência no reostato aos
fontes de eletromotrizes relaciona a tensão poucos, até de atingir a resistência
fornecida pela fonte com a corrente no máxima do reostato (100);
circuito. À medida que a corrente Apresente os valores obtidos de V e i
aumenta, a tensão fornecida diminui. em um gráfico;
A partir deste gráfico, estime a
resistência interna da pilha;
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1 – PONTE DE WHEATSTONE
Nesta etapa, utilizamos o aparato de Wheatstone em sua versão resistiva para verificar
o valor de uma determinada resistência Rx.
MATERIAIS
1 multímetro;
1 fonte controladora de tensão/corrente;
1 resistor de proteção 1KΩ, 15W;
1 placa com diversos resistores de resistência desconhecida;
Resistores com valores de resistência a serem verificados;
1 régua graduada de 1000 mm com fio e contato móvel;
Fios.
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onde “l” é o comprimento variável do fio e “A” sua seção reta, suposta constante. Dessa
forma, mudar a posição do cursor móvel equivale a alterar as resistências R1 e R2.
O resistor R3 é escolhido na placa e tem seu valor fixado, enquanto o resistor Rx deve
ter seu valor verificado por meio do procedimento que segue.
Escolha os valores adequados de R3 e Rx conforme a limitação da régua;
Ligue o amperímetro entre os nós “b” e “c” conforme figura 1;
Escolha uma tensão fixa de alimentação da fonte;
Feche a chave “S” e verifique o valor apontado no amperímetro “G”;
Ajuste o cursor móvel no nó “b” até que a corrente no amperímetro se anule;
A partir do equilíbrio de tensões que a corrente nula implica, e usando o
modelo de resistência supracitado, determine o valor experimental da
resistência Rx;
Repita o procedimento para outros valores de Rx.
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Figura 2 Imagem da montagem do Experimento Ponte de Wheatstone. R1, R2, R3 são resistores de resistências conhecidas.
Rx é o resistor de resistência desconhecida, e Rp é o resistor de proteção. G é o amperímetro e ε é a fonte de tensão.
2 – CAMPOS ELETROSTÁTICOS
Apresente etapa se presta à verificação experimental das superfícies equipotenciais e,
conseqüentemente, das linhas de campo elétrico numa região composta de eletrólito (água não
pura) entre um par de eletrodos.
Figura 3: (1) Cuba Eletrolítica, (2) Fonte estabilizada, “C” Reostato e “d” é o contato elétrico.
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MATERIAIS
1 reostato com ajuste de 0 a 100Ω;
1 cuba eletrolítica;
1 fonte controladora de tensão/corrente;
1 multímetro;
2 pares de eletrodos com geometria distinta;
1 suporte com contato e marcador;
1 folha de papel milimetrado;
Fios.
O sistema a ser montado nesta etapa corresponde a uma ponte de Wheatstone onde
dois resistores são os diferentes terminais ativos do reostato e os outros dois são definidos
pela impedância da região entre o primeiro eletrodo e a ponta de prova do aparato e entre a
ponta de prova e o segundo eletrodo, conforme mostra o esquema nas figura 2, a ser montado.
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LEITURA DE MASSA:
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OUTRAS VERIFICAÇÕES
Verifique também todo o circuito e veja se o campo magnético gerado está orientado
corretamente. Alinhe a espira na direção desejada e cuidado com o sentido da corrente.
Ajuste o tripé do distribuidor de tensão de forma que o peso das fitas metálicas não influa na
medida. Por fim, tenha muito cuidado para que as fitas não se toquem, pois elas não possuem
isolamento próprio (Figura 2).
MATERIAL
Núcleo de ferro em forma de U;
1 par de blocos polares retangulares;
2 bobinas (máximo 4A);
1 balança;
4 espiras retangulares de lados 12,5; 15; 50 e 100mm;
2 fitas metálicas;
2 fontes de tensão/corrente (máximo 5A);
2 amperímetros;
2 tripés;
1 teslâmetro com sonda Hall;
Cabos para conexão;
Régua e transferidor.
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Figura 2 Montagem atual do experimento: 1) Teslâmetro. 2) Sonda Hall. 3) Fonte para as bobinas. 4) Fonte para o
segmento retilíneo de corrente. 5) Bobinas e Núcleo de ferro em U. 6) Amperímetro.7)Balança.
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Ligue a fonte de corrente nas bobinas e posicione a sonda Hall na região entre
os blocos;
Varie o valor de corrente no enrolamento de 0 a 2A, anotando o valor de
campo medido no teslâmetro;
Construa um gráfico ib vs B para essa situação, e obtenha uma equação para a
curva resultante;
Repita o procedimento para os blocos polares distando de aproximadamente 4
cm, comparando e discutindo os resultados.
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4 – DEPENDÊNCIA ANGULAR
Finalmente desejamos verificar como a força magnética se comporta em função do
seno do ângulo entre o vetor campo magnético e o vetor na direção definida pelo segmento da
espira imerso no campo.
PLANEJE E REFLITA A FORMA COMO VC POSICIONARÁ A ESPIRA EM
RELAÇÃO À MARCAÇÃO DE ÂNGULO PARA GARANTIR A CORRETA
AFERIÇÃO DO ÂNGULO (Θ) ENTRE A ESPIRA E O CAMPO.
Posicione os blocos polares com afastamento mútuo de aproximadamente 4
cm;
Considere a espira de L=25 mm;
Fixe a corrente na espira em 5A e a corrente de enrolamento de campo em 2A;
Meça a variação do peso aparente enquanto se rotaciona o núcleo de ferro em
torno de seu próprio eixo de zero a 90°;
Construa um gráfico da força magnética (que você, a essa altura, já deve saber
deduzir a partir do peso aparente) em função do seno do ângulo de rotação
(senθ vs F).
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MATERIAL
Um tubo de raios catódicos;
3 fontes tensão/corrente;
2 bobinas (máximo 4A);
2 tripés;
2 placas de apoio;
Régua;
Cabos para conexão.
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Figura 1 Montagem das conexões elétricas do sistema. A figura 3 apresenta as conexões elétricas do sistema,
apresentando os valores nominais de tensão.
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Figura 2 Detalhe da base do tubo de raios catódicos. Detalhes do circuitos podem ser observados na figura 3.
Figura 3 Circuito do Tubo de raios catódicos. As tensões podem ser variadas dependendo do procedimento a
ser adotado.
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1 – CAMPO ELÉTRICO
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2 – CAMPO MAGNÉTICO
Figura 4: Arranjo experimental da etapa do experimento com campo magnético. Note que a única
diferença no arranjo experimental é que retiramos os conectores dos plugs “left” e “right” (defletores) e
os conectamos da fonte direita diretamente às bobinas. (1) Fonte, (2) Tubo de raios catódicos, (3)
Bobinas e (4) Fonte PHYWE.
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Experimento 7 - Bobinas de Helmholtz e Razão e/m do Elétron
MATERIAIS
Figura 1 Arranjo experimental – (1) Teslâmetro. (2) Sonda Hall. (3)Amperímetro. (4) Fonte.
(5)Bobina de Helmholz.
1 - CAMPO MAGNÉTICO DE UMA
Esta etapa tem como objetivo caracterizar o campo magnético produzido por
uma única bobina a ser posteriormente usada na configuração de Helmholtz.
Utilizando apenas uma bobina alimentada com corrente de 3A, meça o
campo magnético ao longo de seu eixo “z” a partir do centro z=0. A partir de
uma análise gráfica, compare seu resultado com a expressão teórica
Argumente acerca das diferenças observadas e em que regiões elas se tornam
mais relevantes.
MATERIAL
1 gerador de sinal
1 osciloscópio
1 capacitor (C = 0,47 µF)
1 resistor (R = 1 KΩ)
1 protoboard
Fios de ligação
Cabos para conexão
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Experimento 9 – Corrente Alternada
O objetivo do experimento é apresentar circuitos de corrente alternada e realizar
medidas para se adquirir familiaridade com grandezas fasoriais, que são naturais neste
tipo de sistema físico. A partir de medidas simples de tensão entre os terminais dos
dispositivos seremos capazes de proceder à análise completa dos circuitos propostos.
Vale ressaltar que o formalismo proposto neste ensaio é suficiente para realizar a análise
de qualquer circuito elétrico com elementos passivos e lineares.
ATENÇÃO!
MATERIAL
1 gerador de sinal.
1 osciloscópio e 1 multímetro
1 capacitor de 0,47 μF.
1 resistor de 100Ω.
1 indutor de 330μH.
Protoboard e fios de ligação.
1 –Circuito RC
Como sabemos, um sinal de corrente está sempre em fase com o sinal de tensão num
circuito puramente resistivo. Uma vez que trabalhamos com única, a corrente da malha
pode ser obtida através da medida do valor de tensão nos terminais do resistor (a ser
medida no osciloscópio) dividido pelo valor da resistência. Utilize deste artifício em
todas as etapas.
2 –Circuito RL
Materiais
1 gerador de sinais
1 osciloscópio
1 resistor de 100W
1 resistor de 1,0kW
1 capacitor de 0,47μF
1 indutor de 44mH
fios
1 – Circuito RLC
Materiais:
- Resistência de 100 e outras
- Multímetro
- Diodos Si
- Capacitores eletrolíticos 4,7F, 47F e
470F
- Osciloscópio
- Fonte de onda Discuta o formato do sinal da fonte e
- Cabos para conexão o sinal no resistor. A duração do pulso
- Protoboard que passa no resistor vale metade do
período da onda de entrada?
1. Retificador de meia onda Justifique as diferenças nos sinais