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SEXTA LIÇÃO

TEMAS NOMINAIS EM “ I ” E “ U ”; (A SÉRIE “K - Y - T”) ORAÇÕES INTER-


ROGATIVAS SUBORDINADAS E COORDENADAS, INDECLINÁVEIS E PRO-
NOMES

6-0 O sânscrito possui um grande número de temas nominais em w “i” e o “u” breves,
cujas declinações são bem parecidas. Os nomes existem em todos os gêneros, apesar
dos nomes masculinos ( Pau&il/® puàliìga ) e femininos ( ñqil/® stréliìga ) em w
“i” serem mais importantes. Porque os temas em w “i” neutros (NaPau&Sak-il/®
napuàsakaliìga ) e em o “u” femininos ( ñqil/® stréliìga ) são bem mais raros
iremos omitir nesse curso o seu paradigma,

6-22 Os paradigmas são os :

a) DECLINAÇÃO DOS TEMAS EM “ I ” MASCULINOS


hariù s.m.
PUÀ-LIÌGA “O Senhor Hari”
(Masc.)
eka-vacanam dvi-vacanam bahu-vacanam
Singular Dual Plural
prathamä hir" hrq hrYa"
Nominativo hariù haré harayaù
dvitéyä hirMa( hrq hrq"
Acusativo harim haré haréù
tåtéyä hirNaa hir>YaaMa( hiri>a"
Instrumental harinä haribhyäm haribhiù
caturthé hrYae hir>YaaMa( hir>Ya"
Dativo haraye haribhyäm haribhyaù
païcamé hre" hir>YaaMa( hir>Ya"
Ablativo hareù haribhyäm haribhyaù
ñañöé hre" hYaaeR" hrqNaaMa(
Genitivo hareù haryoù harénäm
saptamé hraE hYaaeR" hirzu
Locativo harau haryoù hariñu
saàbodhanam ( he ) hre ( he ) hrq ( he ) hrYa"
Vocativo (he) hare (he) haré (he) harayaù
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b) DECLINAÇÃO DOS TEMAS EM “ I ” FEMININOS


bhaktiù s.m.
STRÉ-LIÌGA “Devoção”
(Fem..)
eka-vacanam dvi-vacanam bahu-vacanam
Singular Dual Plural
prathamä >ai¢-" >a¢-I >a¢-Ya"
Nominativo bhaktiù bhakté bhaktayaù
dvitéyä >ai¢-Ma( >a¢-I >a¢-I"
Acusativo bhaktim bhakté bhaktéù
tåtéyä >a¢-ya >ai¢->YaaMa( >ai¢-i>a"
Instrumental bhaktyä bhaktibhyäm bhaktibhiù
caturthé >a¢-yE / >a¢-Yae >ai¢->YaaMa( >ai¢->Ya"
Dativo bhaktyai/ bhaktaye bhaktibhyäm bhaktibhyaù
païcamé >a¢-ya" / >a¢e-" >ai¢->YaaMa( >ai¢->Ya"
Ablativo bhaktyäù/ bhakteù bhaktibhyäm bhaktibhyaù
ñañöé >a¢-ya" / >a¢e-" >a¢-yae" >a¢-INaaMa(
Genitivo bhaktyäù/ bhakteù bhaktyoù bhakténäm
saptamé >a¢-yaMa( / >a¢-aE >a¢-yae" >ai¢-zu
Locativo bhaktyäm/ bhaktau bhaktyoù bhaktiñu
saàbodhanam ( he ) >a¢e- ( he ) >a¢-I ( he ) >a¢-Ya"
Vocativo (he) bhakte (he) bhakté (he) bhaktayaù

Observe bem que o paradigma do masculino ( Pau&il/® puàliìga ) e do feminino (


ñqil/® stréliìga ) somente divergem no instrumental (tåtéyä) singular (ekavaca-
nam) e no acusativo (dvitéyä) plural (bahuvacanam), enquanto que o feminino (
ñqil/® stréliìga ) tem terminações alternativas no dativo (caturthé), ablativo
(païcamé), genitivo (ñañöé) e locativo (saptamé), uma das quais é a mesma do tema
em w “ i ” masculino ( Pau&il/® puàliìga ) e a outra a mesma do tema em A “ a ”
feminino ( ñqil/® stréliìga ) [ Veja 5-1].
Uma vez que a forma dos temas e as formas do nominativo (prathamä) singular (e-
kavacanam) são a mesma, tanto para o masculino ( Pau&il/® puàliìga ) como para o
feminino ( ñqil/® stréliìga ), é de suma importância apreendermos o gênero correto
de tais palavras ao decorá-las.
Como regra geral, mas não invariável, as palavras terminadas em iTa -ti, iDa -dhi e
i$= -öi são femininas ( ñqil/® stréliìga ).
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c) DECLINAÇÃO DOS TEMAS EM “ U” MASCULINOS


PUÀ-LIÌGA viñëuù s.m.
(Masc.) “O Senhor Onipresente”
eka-vacanam dvi-vacanam bahu-vacanam
Singular Dual Plural
prathamä ivZ<au" ivZ<aU ivZ<av"
Nominativo viñëuù viñëü viñëavaù
dvitéyä ivZ<auMa( ivZ<aU ivZ<aUNa(
Acusativo viñëum viñëü viñëün
tåtéyä ivZ<auNaa ivZ<au>YaaMa( ivZ<aui>a"
Instrumental viñëunä viñëubhyäm viñëubhiù
caturthé ivZ<ave ivZ<au>YaaMa( ivZ<au>Ya"
Dativo viñëave viñëubhyäm viñëubhyaù
païcamé ivZ<aae" ivZ<au>YaaMa( ivZ<au>Ya"
Ablativo viñëoù viñëubhyäm viñëubhyaù
ñañöé ivZ<aae" ivZ<vae" ivZ<aUNaaMa(
Genitivo viñëoù viñëvoù viñëünäm
saptamé ivZ<aaE ivZ<vae" ivZ<auzu
Locativo viñëau viñëvoù viñëuñu
saàbodhanam ( he ) ivZ<aae ( he ) ivZ<aU ( he )
Vocativo (he) viñëo (he) viñëü (he) viñëavaù

d) DECLINAÇÃO DOS TEMAS EM “ U” NEUTROS


NAPUÀSAKA- vastuù s.n.
LIÌGA (Neut.) “Substância”
eka-vacanam dvi-vacanam bahu-vacanam
Singular Dual Plural
prathamä vSTau vSTauNaq vSTaUiNa
Nominativo vastu vastuné vastüni
dvitéyä vSTau vSTauNaq vSTaUiNa
Acusativo vastu vastuné vastüni
tåtéyä vSTauNaa vSTau>YaaMa( vSTaui>a"
Instrumental vastunä vastubhyäm vastubhiù
caturthé vSTauNae vSTau>YaaMa( vSTau>Ya"
Dativo vastune vastubhyäm vastubhyaù
païcamé vSTauNa" vSTau>YaaMa( vSTau>Ya"
Ablativo vastunaù vastubhyäm vastubhyaù
ñañöé vSTauNa" vSTauNaae" vSTaUNaaMa(
Genitivo vastunaù vastunoù vastünäm
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saptamé vSTauiNa vSTauNaae" vSTauzu


Locativo vastuni vastunoù vastuñu
saàbodhanam ( he )vSTau / vSTaae ( he ) vSTauNaq ( he ) vSTaUiNa
Vocativo (he) vastu/vasto (he) vastuné (he) vastüni

6-2 a) - Os temas em i ( w ) ou em u ( o )são exceções à regra geral no que diz res-


peito aos nomes masculinos (Pau&il/® puà-liìga ) e neutros ( NaPau&Sak-il/® na-
puàsaka-liìga ), da mesma terminação temática, serem idênticos no nominativo
( Pa[QaMaa iv>ai¢- prathamä vibhakti) e no acusativo ( ÜqiTaYaa iv>ai¢- dvétiyä
vibhakti).
b) - Note bem que nessas declinações o i ( w ) ou u ( o ) nos mesmos casos são
tratados igulamente, cada qual permanecendo inalterado, sendo eles guëizados
[Veja 3-6/7], alongados ou transformados em sua semivogal correspondente.
c) - Os temas i ( w ) neutros ( NaPau&Sak-il/® napuàsaka-liìga ) em ou em u ( o
) femininos (ñqil/® stré-liìga ) [não apresentados aqui] são análogos aos temas
em u ( o ) neutros ( NaPau&Sak-il/® napuàsaka-liìga ) e os i ( w ) femininos
(ñqil/® stré-liìga ) respectivamente.
d) - Lembre-se sempre que o locativo (SaáMaq iv>ai¢- saptamé vibhakti) singu-
lar ( Wk-vcNaMa( ekavacanam) dos temas masculinos (Pau&il/® puà-liìga ) [às
vezes também dos femininos (ñqil/® stré-liìga )] tanto em i ( w ) como em u (
o ) é au ( AaE ). Tal fato frequentemente pode causar alguma cinfusão, pois essa
também é a terminação do nominativo (Pa[QaMaa iv>ai¢- prathamä vibhakti) e acu-
sativo ( ÜqiTaYaa iv>ai¢- dvétiyä vibhakti) de muitos outros temas.
Exemplos:
AGanaE Pa[i+aPaiTa ga*TaMa( )
i ( w ); agnau prakñipati ghåtam (Ela joga gé no fogo.)
Xa}aaviPa iòùiTa SaaDau" )
u ( o ); çaträv api snihyati sädhuù (Um ser perfeito ama até o inimigo.)

6-3 ORAÇÕES INTERROGATIVAS SUBORDINADAS E COORDENADAS


(A SÉRIE “K-Y-T”)
Como em português, quanto ao sentido uma oração pode ser declarativa ou inter-
rogativa. Mas, em relação à função exercida no periodo, pode ser independente,
subordinada ou coordenada.
a. - ORAÇÕES INTERROGATIVAS
Podemos definir uma oração como interrogativa dependendo de vários fatores.
a.1 - Um deles é quando há uma elevação da entonação da voz no final da
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oração, como se faz nas orações interrogativas em português. Isso entretan-


to não pode ser representado graficamente. Outros métodos simples de
tornar uma oração declarativa em interrogativa é colocar a indecliná-
vel ( AVYaYaPad avyayapada) AiPa api no início da oração. Nesse caso
também utiliza-se a mesma entonação interrogativa quando se fala. Es-
sas duas técnicas servem para formular perguntas gerais relacionadas
com uma afirmação inteira. Tal pergunta pode ser respondida por um
“sim”ou por um “não”.
Exemplos:
Oração Declarativa -
raMa" SaqTaYaa Sah vNa& GaC^iTa
rämaù sétayä saha vanaà gacchati (Räma vai à floresta com Sétä.)
Oração Interrogativa -
AiPa raMa" SaqTaYaa Sah vNa& GaC^iTa )
api rämaù sétayä saha vanaà gacchati (Räma vai à floresta com Sétä ?)

a.2 - Outro tipo importante de oração interrogativa é aquela onde uma


parte característica é substituida por um elemento interrogativo adequado.
Tal tipo de pergunta exige resposta bem específica.
Exemplos:
Oração Declarativa -
raMa" SaqTaYaa Sah vNa& GaC^iTa
rämaù sétayä saha vanaà gacchati (Räma vai à floresta com Sétä.)
Orações Interrogativas -
k-" SaqTaYaa Sah vNa& GaC^iTa )
kaù sétayä saha vanaà gacchati (Quem vai vai com Sétä à floresta?)
raMa" ik&- k-raeiTa )
rämaù kià karoti (O que faz Räma ?)
raMa" k-Yaa Sah vNa& GaC^iTa )
rämaù kayä saha vanaà gacchati (Com quem vai Räma à floresta?)
raMa" ku-}a vSaiTa )
rämaù kutra vasati (Onde Räma mora ?)
Todas essas conjunções interrogativas, sejam elas pronomes, adjetivos ou ad-
vérbios, começam com a letra k( k.
b. - ORAÇÕES SUBORDINADAS
Como no português, a oração em sânscrito pode ser independente (i.e, desentido
completo que por si própria constitui um período) ou subordinada (i.e., inca-
paz de existir sozinha, pois depende de outra a que lhe completa o sentido.).
A primeira veremos em relação com os vários particípios. A última corres-
ponde às orações subordinadas, tais como:
“todos os que desejam sair...”
“onde o sol nunca brilha...”
80

“a garota com quem estás falando...”


Orações desse tipo, em sânscrito, sempre incluem uma conjunção subordinativa.
Tal conjunção pode ser um pronome, um adjetivo ou um advérbio corres-
pondente à uma palavra interrogativa. Essas conjunções subordinativas co-
meçam sempre com a letra Ya( y.
Comparando com o português, nele encontramos que uma mesma palavra pode
ser utilizada tanto no sentido interrogativo como subordinativo.
Exemplos:
Ya" SaqTaYaa Sah vNa& GaC^iTa )
yaù sétayä saha vanaà gacchati ( ...[o homem] que vai à floresta com Sétä.)
YaYaa Sah raMaae vNa& GaC^iTa )
yayä saha rämo vanaà gacchati
( ...[a mulher] com quem Räma vai à floresta.)
Ya}a vSaiTa raMa" )
yatra vasati rämaù (...onde Räma vive.)

c. - ORAÇÕES COORDENADAS
Orações coordenadas são orações independentes que podem “completar” ora-
ções relativas para a formação de um período mais complexo. Temos como
exemplo os seguintes periodos:
“Todos que queiram sair, poderão ir.”
“Onde o sol nunca brilha, eu não posso viver.”
“A garota com quem estás falando é minha irmã.”
Repare bem que nesses exemplos do português somente as orações coordenadas
contem uma conjunção (no caso um pronome). Quanto à sintaxe, o sânscrito
difere do português por exigir que as orações coordenadas, assim como as
subordinadas, utilizem conjunções apropriadas.Seria como se em português
falassemos:
“Todos os que queiram sair, (eles) poderão ir.”
“Onde o sol nunca brilha, (lá) eu não posso viver.”
“A garota com quem estás falando (ela) é minha irmã.”
Tais coordenadas se caracterizam por uma série de pronomes, adjetivos e advér-
bios, correspondentes às palavras interrogativas e às conjunções subordina-
tivas. Os pronomes nesse caso não seriam outros que aqueles já vistos como
pronomes demonstrativos [Veja 5-5]; com a exceção do nominativo singular
( prathamä ekavacanam) do gênero masculino ( puàliìga) e feminino (
stréliìga), i.e., o Sa" saù e o Saa sä. Todas essas formas começam com a pa-
lavra Ta( t.
Exemplos:
Ya" SaqTaYaa Sah vNae GaC^iTa Sa raMa" )
yaù sétayä saha vane gacchati sa rämaù
( Räma é aquele que vai à floresta com Sétä.)
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YaYaa Sah raMaae vNa& GaC^iTa Saa SaqTaa )


yayä saha rämo vanaà gacchati sä sétä
( Sétä é aquela com quem Räma vai à floresta.)
Ya}a vSaiTa raMaSTa}a vSaiTa SaqTaa )
yatra vasati rämas tatra vasati sétä
(Sétä vive onde Räma vive.)

6-4 O conhecimento dessa série de indicadores Ya( - Ta( y - t é essencial pois nos pos-
sibilita desmembrar facil e rapidamente periodos complexos em orações mais
simples e trabalhaveis.
Exemplos:
YaYaa Sah vNa& GaC^iTa dXarQaSYa Pau}aSTaaMah& PaXYaaiMa )
yayä saha vanaà gacchati daçarathasya putras täm ahaà paçyämi
(Eu vejo [a garota] com quem o filho de Daçaratha está indo à floresta.)
No periodo acima, a correlação Ya( - Ta( y - t (subordinada/coordenada) YaYaa yayä/
TaaMa( täm indica que temos duas orações com um referencial comum. (Por conve-
niência utilizaremos a ordem normal das palavras dessas orações para que as con-
junções ou palavras indicatórias subordinativas ou coordenativas apareçam cada
uma no começo de sua respectiva oração.) Leremos cada oração como uma uni-
dade distinta, cada qual com sua sintexa própria.
Assim, será principal a seguinte oração:
TaaMah& PaXYaaiMa )
täm ahaà paçyämi
(Eu a vejo);
enquanto que a oração coordenada será :
k-NYaYaa Sah vNa& GaC^iTa raMa" )
kanyayä saha vanaà gacchati rämaù (Räma vai à floresta com uma garota);
que se transforma em oração relativa devido ao acrescimo do pronome relativo
apropriado [YaYaa yayä “quem”].

6-5 INDECLINAVEISDA SÉRIE k( - Ya( - Ta( K-Y-T


As palavras indeclináveis ou AVYaYaPad avyayapada que pertencem a essa série
são advérbios de uma variedade muito grande de sentidos mais ou menos relacio-
nados bem de perto com o sistema básico dos casos gramaticais. Cada uma delas
é representada por uma letra ou terminação particular.

6-6 Os sentidos, os casos (quando houver) e as terminações caracterizantes serão in-


dicados no esquema abaixo.
82

TERMINAÇÃO SENTIDO CASO CORRESPONDENTE


0
QaMa(  0Qaa modo Ta*TaqYaa tåtéyä (instrumental)
-tham ou -thä
0
Ta" fonte, origem PaÄMaq païcamé (ablativo)
-taù (tempo, lugar etc.)
0
da tempo SaáMaq saptamé (locativo)
-dä
0
}a lugar SaáMaq saptamé (locativo)
-tra

6-7 Essas terminações são afixadas a uma sílaba constituída de k( k , Ya( y ou Ta( t
(dependendo se quisermos transmitir idéia de interrogação, subordinação ou co-
ordenação ) e de uma vogal breve ( que será sempre o A a, exceto na interroga-
ção onde será o o u.

6-8 Os advérbios da série serão então:

INTERROGAÇÃO SUBORDINAÇÃO COORDENAÇÃO


k-QaMa( katham YaQaa yathä TaQaa tathä
(como? de que modo?) (como, de modo tal, a seme- (desse modo, da mesma
lhança de, assim como ) forma, assim)
ku-Ta" kutaù YaTa" yataù TaTa" tataù
(donde? por que? como? (dalí, daí, donde, aonde, (daí, desde então, por isso)
desde quando?) porque)
k-da kadä Yada yadä Tada tadä
(quando? Em que tempo?) (quando, em seguido de) (então, a este tempo, e logo)
ku-}a kutra [ou Kv kva] Ya}a yatra Ta}a tatra
(onde? aonde? ) (onde, aonde) (lá, alí, além, para alí)

6-9 Juntamente com esta lista devemos aprender também a correlação para:
Yaid yadi (se) TaihR tarhi (então)
YaavTa( yävat (ao passo que, assim que, TaavTa( tävat (então, logo,
enquanto que, durante que) sempre,assim)

6-10 Essas séries devem ser assimiladas o mais rápido possível. Também devemos a-
preender o sentido geral das terminações apresentadas no parágrafo 6-6. Isso faci-
litará a compreenção de outros usos.
Exemplos:
PERGUNTA -
k-Qa& DaMa| JaaNaaiSa TvMa( ) kathaà dharmaà jänäsi tvam
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(Como que sabes o que é correto? )


RESPOSTA -
YaQaa TvMJaaNaaiSa, TaQaah& JaaNaaiMa ) yathä tvam jänäsi, tathähaà jänämi
(Sei da mesma maneira que tu. [lit. “Assim como tu sabes, desse modo eu sei.)

PERGUNTA -
ku-Ta" Pa[NaXYaiTa Pauåz" ) kutaù pranaçyati puruñaù
(Do que um homem perece? )
RESPOSTA -
YaTaae buiÖNaRXYaiTa, TaTa Wv Pa[NaXYaiTa Pauåz" )
yato buddhir naçyati, tata eva pranaçyati puruñaù
(Quando a inteligência é destruida, disso certamente o homem perece.)
PERGUNTA -
k-da vNa& GaC^iTa MauNaYa" ) kadä vanaà gacchati munayaù
(Quando o sábio vai à floresta? )
RESPOSTA -
Yada Pau}aa<aa& Pau}aaNa( PaXYaiTa, Tada Ga*h& TYaJaiNTa vNa& c GaC^iTa )
yadä puträëäà puträn paçyati, tadä gåhaà tyajanti vanaà ca gacchati
(Quando eles vêem os filhos dos seus filhos, então deixam o lar e vão à floresta.)

PERGUNTA -
Tada ku-}a vSaiNTa ) tadä kutra vasanti (Então onde eles vivem? )

RESPOSTA -
Ya}a rMa<aqYaa" XaaNTaa Aaé[Maa vTaRNTae }aTaEv Taeza& iNavaSa" )
yatra ramaëéyäù çäntä äçramä vartante trataiva teñäà niväsaù
(Onde há äçramas encantadores e tranquilos, lá eles moram[há morade deles].)
Yaid raMaae Maa& TYaJaiTa, TaihR k-Qa& JaqvaiMa AhMa( )
yadi rämo mäà tyajati, tarhi kathaà jévämi aham
(Se Räma me abandona, então como eu vivo ?)
Yada Pau}aa<aa& Pau}aaNa( PaXYaiTa, Tada ga& TYaJaiNTa vNa& c GaC^iTa )
yävad rämo vanaà na gacchati tävad räkñasäs tatra nandante
(Enquanto Räma não vai à floresta, nesse interim os demonios desfrutam lá.)

6-11 Os advébios terminados e, da -dä e }a -tra podem vir repetidos para dar um sen-
tido distributivo em tempos e lugares variados.
Exemplo:
Ya}a Ya}a raMaae GaC^iTa Ta}a Ta}a SaqTaaNauGaC^iTa )
yatra yatra rämo gacchati tatra tatra sétänugacchati.
(Onde for que Räma vá, para lá Sétä segue.)
84

6-12 As terminações adverbiais dadas em 6-6 não se restringem aos radicais da série k(
- Ya( - Ta( k - y - t . Eles podem também ser acrescentados a uma variedade de
outros radicais pronominais (e alguns poucos casos nominais) para formar adver-
bios com significado parecido. Isso se aplica em especial no caso de adjetivos de-
clinados pronominalmente, enumerados em 5-7, Algumas das formas mais co-
muns e uteis dessas formas são:

Qaa -thä : ANYaQaa anyathä (de outra, por outra forma);


Wk-Qaa ekathä (toda uma forma).
SavRQaa sarvathä (toda outra forma).
Ta" -taù : ANaYaTa" anyataù (de outra fonte);
Wk-Ta" ekataù (de um lado, de uma mão).
SavRTa" sarvataù (de todos os lados).
da -dä : ANaYada anyadä (outra vez, outro tempo);
Wk-da ekadä (uma vez, uma ocasião).
SavRda sarvadä(sempre, o tempo todo).
}a -tra : ANaYa}a anyatra(em outro lugar);
Wk-}a ekatra (em um lugar).
SavR}a sarvatra (em todo lugar).
Par}a paratra (em outro lugar, no próximo mundo).

6-13 PRONOMES DA SÉRIE k( - Ya( - Ta( K-Y-T


Essa mesma correspondência k( - Ya( - Ta( k - y - t existe por todo o sistema
pronominal regular.

6-14 Se as terceiras pessoas do pronome demonstrativo dada em 5-5 forem aceitas


como conjunções correlativas (coordenativas), então forma-se as conjunções rela-
tivas (subordinativas) simplesmente substituindo o Ya( y no lugar da consoante
inicial Sa( s ou Ta( t da forma pretendida. Os interrogativos são similarmente
formados substituindo-se pelo k( k da inicial, com excessão dos casos nomina-
tivo ( Pa[QaMaa prathamä) e acusativo ( iÜTaqYaa dvitéyä) singular ( Wk-vcNaMa( e-
kavacanam) neutro ( NaPau&Sak-il/® napuàsaka-liìga), onde o conhecido interro-
gativo ik-Ma( kim (“o que?”) é substituido por TaTa( tat - YaTa( yat.
85

6-15 COLOCAÇÃO DOS PRONOMES DA SÉRIE k( - Ya( - Ta( K - Y - T


Para que haja uma verdadeira correlação entre duas conjunções pronominais,
uma relativa(subordinada) e outro corretativa(coordenada), elas devem concor-
dar em gênero e número. O gênero da pessoa, lugar, coisa, ação etc. lhe é ineren-
te, mas o número depende do contexto. Uma das características desse tipo de pe-
riodo, entretanto, é que pode confundir o iniciante, devendo, portanto, ser bem
esclarecido logo no começo. Também é um fato que o pronome relativo (subordi-
nativo) não precisa estar no mesmo caso que o seu correlativo (pronome coorde-
nativo). Pois, independentemente do gênero e do número, o caso é uma função
que depende estritamente da seqüência sintática especifica. Como já vimos no 6-4
cada oração no período é por sí uma unidade sintática.
Exemplo:
Yaeza& ra+aSaa<aa& rav<aae Na*PaSTaaNa( hiNTa raMa" )
yeñäà räkñasäëäà rävaëo nåpas tän hanti rämaù
( Os demônios cujo rei é Rävaëa, Räma os mata.)
Aqui o substantivo ra+aSa räkñasa tem função nas duas orações do periodo. Seu
gênero é o masculino ( Pau&il/® puàliìga ). Visto que o contexto pede mais de
um ra+aSa räkñasa, o número é o plural (bhu vcNaMa( bahu-vacanam). Quanto ao
caso, cada oração é tratada individualmente. Na oração independente (coordenada
ou correlativa) os räkñasas, ali representados pelo pronome correlativo TaaNa(
tän, são o objeto direto (k-MaRNa( karman) da raiz verbal hNa( han [“matar’]. Conse-
quentemente, esse pronome está no acusativo ( iÜTaqYaa dvitéyä). Na oração su-
bordinada (relativa), entretanto o sujeito (k-Ta*R kartå) da raiz verbal ASa( as
[“ser”] (que vem subentendida), “o rei dos demônios”, está no nominativo (Pa[QaMaa
prathamä); enquanto que “os demônios” da oração subordinada ficou apropria-
damente no genitivo (zií ñañöi).
Exemplos:
YaeNa Pauåze<a Sah >aazTae Na*Pa" Sa MauiNa" )
yena puruñeëa saha bhäñate nåpaù sa muniù
(O homem com quem o rei fala, [ele] é um sábio.)
YaiSMaNvNae vSaiTa raMaSTaiSMaNvNae Na ivÛNTae ra+aSaa" )
yasmin vane vasati rämas tasmin vane na vidyante räkñasäù
(Na floresta onde Räma vive, [nesta floresta] não há demônios.)
Yaa>Yaa& Sah GaC^iTa SaqTaa TaaE raMaê l/+Ma<aê )
yäbhyäà saha gacchati sétä tau rämaç ca lakñmaëaç ca
(Os dois com quem Sétä vai, são Räma e Lakñmaëa.)
YaSYaaNYaa GaiTaNaaRiSTa Sa Ma*GaaNhiNTa )
yasyänyä gatir nästi sa mågän hanti
(Quem nada tem o que fazer, [ele] mata veados.)
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YaSMaaàaeiÜJaTae l/aek-ae l/aek-aàaeiÜJaTae c Ya" Sa Mae iPa[Ya wiTa vdiTa é[qk*-Z<a")


yasmän nodvijate loko lokän nodvijate ca yaù sa me priya iti vadati çré-
kåñëaù (Por quem o mundo não treme, e quem não treme pelo mun-
do, ele Me é muito querido; assim falou Çré Kåñëa.)
YaSYaaNYaa GaiTaNaaRiSTa Sa Ma*GaaNhiNTa )
kas tvaà kasmäd agacchasi (Quem és tu ? De onde vens?.)

6-16 Devemos saber que o aprendizado das indeclináveis e dos pronomes recem vistos
nos dará material adequado para construirmos orações e períodos compostos e
responder à perguntas específicas.

6-17 CONSTRUÇÕES INDEFINIDAS E NEGATIVAS ABSOLUTAS


Essas mesmas formas dos advérbios interrogativos e subordinativos podem ser u-
tilizadas conjuntamente com algumas partículas para gerar frases de sentido inde-
finido ou negativo absoluto.

6-18 Um forma muito simples para dar caráter indefinido à uma construção é utilizar a
partícula relativa ou correlativa correspondente e logo a seguir a interrogativa,
que geralmente vem seguida da partícula AiPa api.
Exemplo:
Ya}a ku-}aaiPa )
yatra kuträpi (em um lugar ou outro; em qualquer lugar)
YaeNa ke-NaaPYauPaaYaeNa )
yena kenäpy upäyena ( de uma forma ou outra; a todo custo ).

6-19 A interrogativa, quando seguida pelas partículas AiPa api, cNa cana ou icTa(
cit, serve para indicar alguma coisa não muito bem especificada, indefinida. Essa
construção freqüentemente tem a força do artigo indefinido em português.
Exemplos:
Maù& ik&- icÜdid )
mahyaà kià cid vadadi ( Ele diz-me algo.)
Ta}a k-êNa b]aø<aae vSaiTa )
tatra kaçcana brähmaëo vasati ( Um [algum] brähmaëa vive lá..)
k-iSMa&iêNa( NaGare vSaiTa SMa Na*Pa" )
kasmiàç cin nagare vasati sma nåpaù ( O rei viveu em uma [alguma] cidade.)

6-20 Para indicarmos exclusão ou negação absoluta podemos acrescentar às orações


acima a partícula negativa Na na.
Exemplos:
Na k-êNa Xa*<aaeiTa MaaMa( )
na kaçcana çåëoti mäm ( Ninguém me ouve.)
87

Na k-SYaaiPa k-NYaYaa Sah Sa&vdiTa )


na kasyäpi kanyayä saha saàvadati
( Ele não está falando com nernhuma garota.)
Na Mae NaXYaiTa ik&- cNa )
na me naçyati kià cana (Nada meu é destruido.)

6-21 NEGAÇÃO
Temos basicamente dois tipos de negação em sânscrito. São as chamadas nega-
ções proposicional, onde nega-se uma frase verbal, e as negações de termo, onde
unicamente um item nominal é negado.
Na negação proposicional insere-se a particula de negação Na na (ou Maa mä; veja
11-18) na oração, e geralmente antes do verbo finito se estiver sendo expresso.
Exemplo:
raMaae vNa& Na GaC^iTa )
rämo vanaà na gacchati. (Räma não vai à floresta.)
Naah& b]aø<a )
nähaà brähmaëa. (Eu não sou um brähmaëa.)
Na negação de termo , unicamente um item nominal pode ser negado pela prefi-
xação da sílaba A a , que tem o mesmo significado dos prefixos un-, in-, non-,
im- etc., em português. Se o item começa com uma vogal, o prefixo será ANa( an.
Exemplo:
TadSaMaqcqNa& >aviTa )
tad asamécénaà bhavati. (Isso não é bom.)
ANaaYaaR" ku-}a vSaiNTa )
anäryäù kutra vasanti. (Onde vivem os não-arianos ?)
88

SEXTA LIÇÃO
LEITURA

Yada Yada dXarQaae JYaeï& Pau}a& raMa& PaXYaiTa Tada Tada


ParMaMaaNaNdMaNau>aviTa ) raMaae_iPa MaTYaa YauTa" )
Sa SavaRNvedaNavGaC^iTa DaNauveRdSYaaiPa Paar& GaC^iTa )
Yada Sa ba<aMauÖriTa Tadadeva AiPa k-MPaNTae SvGaeR )
Wk-da k-êNa MauiNarYaaeDYaa& Pa[TYaacC^iTa ) dXarQa& Pa[iTa vdiTa c
) >aae Na*Pa ) vYa& MauNaYaae ra+aSaErTYaNTa& Paqi@Taa >avaMa" ) TvMaev&
Pa[JaaNaa& r+ak-ae_iSa ) Yaid Tv& Na k-êNa vqr& Pa[ezYaiSa TaihR vYa&
SaveR Naía" SMa wiTa )
dXarQaae vdiTa ) >aae MauNae Yae>Yaae ra+aSae>Ya ‰zYaae_PYauiÜJaNTae Taeza&
hNaNae k-" SaMaQaR wiTa )
MauiNavRdiTa ) k-aE cNa SaMaQaaΠvqraE vTaRTae_Yaae DYaaYaaiMaiTa )
k-aE TaaiviTa Pa*C^iTa dXarQa" )
Tav Pau}aaE raMaae l/+Ma<aêeiTa >aazTae iÜJa")
Yada Na*Paae MauNaevRcNa& Xa*<aaeiTa Tada Saae_Taqv du"i%Taae >aviTa )
AQaaiPa b]aø<aae MaNauZYaa<aa& devae >aviTa ) TaeNa c Na*Paae_iPa
b]aø<aSYa vcNa& k-raeiTa ) iPa[YaaE c Pau}aaE vNa& Pa[ezYaiTa b]aø<aeNa
Sah ))
89

SEXTA LIÇÃO
EXERCÍCIOS

A - Traduza o texto de leitura acima, para o português.

B - Traduza o seguinte para o sânscrito

1. A mulher com quem Räma está conversando é Sétä.


2. Um certo brähmaëa disse-me que Viñëu é o Deus Supremo . (Use iti)
3. Quando Räma vai ao äçrama do sábio, os demônios tremem.
4. Quem estä aí? Ninguém em absoluto.
5. Todo aquele que conhece o prazer supremo não terme.
6. O sábio que ele teme é muito experto.
7. O que for que fale os deuses, ningguém entende.
8. Quando chegam os räkñasas todas as mulheres dizem “ha ha”.
9. Räma Viu o demônio por causa de quem brähmaëa está aflita..
10. Desde que o sábio é protetor dos demônios, qual é a alternativa que há?
11. Um “duas vezes nascido”que é perito no arco, não experimenta ansiedade.
12. Quem é aquela mulher que vai correndo ao eremitério?

C - Decorar os advêrbio da série k - y - t.

D - Escrever os paradigmas dos pronomes interrogativos e relativos baseados no 5-6.


90

SEXTA LIÇÃO
VOCABULÁRIO
ABREVIATURAS
m. masculino popr. nome próprio
f. Feminino lit. literalmente
n. neutro Ä. ätmanepada - voz ativa
a. adjetivo P. parasmaipada - voz reflexiva
indecl. indeclinável (advérbio) (os números são das classes de conjugação verbal).
pl. plural

ATYaNTaMa(
atyantam (indecl) - Excessivamente, muito, ao máximo.
AQa
atha (indecl) - Então, eis que, nisto, então agora.
AiPa
api (indecl) - Também, e, além disso, embora, mesmo.
Av + GaMa( - AvGaC^iTa
ava +  gam (1P), avagacchati - Entender, compreender, aprender.
AaNaNd"
änandaù (m.) - Prazer, bem aventurança.
Aaé[Ma"
äçramaù (m.) - Eremitério, mosteiro.
od( + ivJa( - oiÜJaTae
ud +  vij (6Ä), udvijate - Tremer, recuar.
od( + ô - oÖriTa
ud +  hå (1P), uddharati - Levantar, tirar para fora, fazer sair, arrancar.
‰iz"
åñiù (m.) - Sábio.
Wv
eva (indecl) - [Partícula enclítica confirmativa da palavra que a pre-
cede, a qual geralmente dá enfase.] Justamente, exata-
mente, mesmo, de fato etc.
k-MPa( -  k-MPaTae
 kamp (6Ä), kampate - Tremer (de ira, de medo, se susto); oscilar.
GaiTa"
gatiù (f.) - Caminho, curso; alternativa; refúgio; situação,
condição, estado de existência.
cNa
cana - [Veja 6-19].
icNTa
91

cinta (f.) - Cuidado, ansiedade, preocupação; pensamento,


idéia; meditação, pensamento fixo ou doloroso..
ja - JaaNaaiTa
 jïä (9P), jänäti - Conhecer, saber, reconhecer.
TaTa(
tat (n.) - Esse, este, aquele.
Tada
tadä (indecl) - A este tempo, então.
TaihR
tarhi (indecl.) - Então.
TaavTa(
tävat (indecl.) - Tão grande, tanto (quanto), um pouco,bastante.
du"i%Ta
duùkhita (adj.) - Aflito, penalizado, infeliz, pesaroso.
dev"
devaù (m.) - Deus, semideus.
iÜJa"
dvijaù (m.) - Brähmaëa, sacerdote, lit. “Duas vezes nascido”.
DaNauveRd"
dhanurvedaù (m.) - Ciência de arco e flecha, artes marciais.
Naí
nañöa (adj.) - Arruinado, destruido.
Naarq
näré (f.) - Mulher (para declinar, Veja 7-1].
iNaPau<a
nipuëa (adj.) - Hábil, dresto, instruído, esperto, inteligente.
ParMa
parama (adj.) - Supremo, transcendental.
NaaMa
päraù (m.) - [lit. “A outra margem”] com a GaMa(  gam:
Exceder em, compreender inteiramente, ficar
versado em.
Pauåz"
puruñaù (m.) - Homem, pessoa, indivíduo.
Pa[^( -  Pa*C^iTa
 prach(6P), påcchati - Perguntar, interrogar, pedir.
Pa[ + wz(  Pa[ezYaiTa
pra +  iñ (10P), preñayati - Enviar, delegar.
92

Pa[iTa
prati (indecl.) - [após acusativo] Para a, até.
iPa[Ya
priya (adj.) - Agradável, amado, querido, caso.
ba<a"
bäëaù (m.) - Flecha, seta.
baiDaTa
bädhita (adj.) - Aflito, oprimido.
>aae"
bhoù (indecl.) - Interjeição exclamativa. ”Oh Senhor! Oh! Eh! [Obs.;
sobre sandhi: antes de fonema inicial sonoro, o bhoù
perde o visarga (ù).]
MaiTa"
matiù (f.) - Mente.
MauiNa"
muniù (m.) - Sábio, filósofo.
MaNauZYa"
manuñyaù (m.) - Homem, mortal.
Ya"
yaù (m.) - Pronome relativo “quem”.
YaTa(
yat (n.) - Pronome relativo “o que”.
YaTa"
yataù (indecl.) - Dali, daí, de onde, desde.
YaQaa
yathä (indecl.) - Por forme, tal como, de modo tal como (relativo).
Yaid
yadi (indecl.) - Se.
Yaa
yä (f.) - Pronome relativo “que”.
YaavTa(
yävat (indecl.) - Durante que, enquanto.
YauTa
yuta (adj.) - Unido com, juntado com, conectado.
ra+ak-"
räkñakaù (m.) - Protetor.

ra+aSa"
93

räkñasaù (m.) - Demônio, vâmpiro.


ved"
vedaù (m.) - Vedas, escrituras
Xaqga]Ma(
çéghram (indecl. adv.) - Rapidamente.
SaMaQaR
samartha (adj.) - Capaz, competente.
SaqTaa
sétä (f. prop.) - Sétä, a esposa do Senhor Räma.
SvGaR"
svargaù (m.) - Paraíso, céu, planeta celestial.
hNaNaMa(
hananam (n.) - Matança, assassinato.

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