Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Tática Concluído
Tática Concluído
DIRECÇÃO DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE MARINHA
AMEAÇA DE SUPERFÍCIE
AMEAÇA TERRESTRE
AMEAÇA AÉREA
LUANDA-202
ACADEMIA NAVAL
DIRECÇÃO DE ENSINO
DEPARTAMENTO DE MARINHA
AMEAÇA DE SUPERFÍCIE
AMEAÇA TERRESTRE
AMEAÇA AÉREA
Operações Navais II
O Docente
__________________________
LUANDA-2023
4
DEDICATÓRIA
A nós mesmos.
5
AGRADECIMENTOS
capacitação concedida ao longo da elaboração deste trabalho. Sem ELE nada seria
possível.
Aos nossos Professores TTN Luís Domingos e TTF Daniel Tchindele pela
Aos pilares das nossas vidas (nossos pais), com todo nosso amor e gratidão
A todos, bem-haja!
6
EPÍGRAFE
Albert Einstein.
7
RESUMO
onde existem ameaças à espreita. Ameaças essas que infelizmente, não são incomuns e
com o passar dos tempos têm se tornado mais significativas devido a prevalência das
unidades navais no mar. Para isso as unidades navais precisam estar preparadas, não só
com pessoal a bordo equipado para combater tais possíveis ameaças, mas também com
um sistema de fogo programado para reconhecer remotamente certos alvos e atirar. Por
outro lado, não se deve descartar o uso de uma peça controlada manualmente por um
ABSTRACT
something may happen. We live in a world where there are threats lurking. These threats
are unfortunately not uncommon and over time have become more significant due to the
prevalence of naval units at sea. For this naval units need to be prepared, not only with
personnel on board equipped to combat such possible threats, but also with a fire system
programmed to remotely recognize certain targets and shoot. On the other hand, one
should not rule out the use of a part manually controlled by an operator. One way to
start is by paying attention to threats and installing warning equipment that warns of
potential threats that could compromise the ship's structure and ability to operate.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
SUMÁRIO
AGRADECIMENTOS.................................................................................................4
EPÍGRAFE...................................................................................................................5
RESUMO......................................................................................................................6
ABSTRACT.................................................................................................................7
LISTA DE ILUSTRAÇÕES.........................................................................................8
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................11
1.1. ENQUADRAMENTO DO TEMA...............................................................11
1.2 PROBLEMÁTICA........................................................................................11
1.2.1 QUESTÃO CENTRAL.......................................................................11
1.2.2 QUESTÕES DERIVADAS.................................................................11
1.3. OBJECTIVOS..............................................................................................11
1.3.1 OBJECTIVO GERAL.........................................................................11
1.3.2 OBJECTIVOS ESPECÍFICOS............................................................11
1.4. JUSTIFICATIVA..........................................................................................12
1.5. METODOLOGIA.........................................................................................12
1.5.1. CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA..................................................12
1.5.2. RECOLHA DE DADOS....................................................................12
1.6. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO...........................................................13
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..........................................................................14
2.1. AMEAÇA ASSIMÉTRICA..........................................................................14
2.2. AMEAÇA ASSIMÉTRICA AÉREA...........................................................19
2.2.1. VEÍCULO AÉREO NÃO TRIPULADO...........................................20
2.2.2. CAÇAS...............................................................................................20
2.2.3. MEDIDAS PARA CONTRARIAR O ATAQUE................................21
2.3. AMEAÇA ASSIMÉTRICA TERRESTRE...................................................22
2.3.1 ARTILHARIA COSTEIRA.................................................................23
2.4.1 ABORDAGEM DE NAVIOS..............................................................26
2.4.2 MEDIDAS DE PROTECÇÃO............................................................26
CONCLUSÃO............................................................................................................28
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................29
11
1. INTRODUÇÃO
(AAW, ASW, ASUW) pode ser combatida por tácticas “tradicionais” uma ameaça
1.2 PROBLEMÁTICA
Em função dos ataques não proporcionais que têm ocorrido entre oponentes,
surge a necessidade de saber mais profundamente sobre como são tratadas essas práticas
Terrestre?
1.3. OBJECTIVOS
1.4. JUSTIFICATIVA
querem impedir invasões e ataques capazes de comprometer tanto suas estruturas físicas
Praticamente todos os dias, uma unidade naval, se não várias, são vítimas de ataques
muitos deles planeados e outras vezes inesperados. Desta forma, este trabalho vem fazer
uma abordagem de 3 ameaças específicas que põem muitas das vezes em risco a
segurança e condução dos navios e da sua condução. Uma vez que essas mesmas
1.5. METODOLOGIA
Método: Dedutivo
do trabalho.
bibliográficas.
14
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
desiguais e esse tipo de conflito geralmente envolve estratégias e tácticas de guerra não
convencionais.
ser entre uma força militar regular ou irregular e um grupo de cidadãos comuns armados
o com poder de polícia que muitas vezes têm o estatuto de combatentes ilegais (que na
Esta forma de ameaça faz com que os combates se dêem tanto no espectro
e equipamentos.
entre um exército formal e um oponente informal, menos equipado e apoiado, com falta
1
Aquela com capacidades convencionais e não convencionais e tácticas irregulares.
15
Figura 1
Ameaça Assimétrica
violência, especialmente quando voltada a danos civis. Para o mais fraco, é uma forma
da URSS, em 1991, até hoje esta tendência acentuou-se, com vários textos de referência
Figura 2
Nota: século XX havia um certo clima de tensão e rivalidade entre os governos e os empresários
das grandes potências europeias, como Alemanha, Inglaterra e França. Esse clima vinha das disputas
Conflitos Assimétricos”.
17
Figura 3
fogem àquilo em que o inimigo é forte (os grandes equipamentos militares) e visam
Esta assimetria tem-se evidenciado em muitos sentidos. Quer quanto aos objectivos,
quer quanto aos meios e métodos utilizados, como se tem verificado nos múltiplos
conflitos.
Figura 4
Ameaça Assimétrica
18
ameaça assimétrica aérea pode ser constituída por aeronaves militares ou não militares e
Figura 5
Pequenas aeronaves;
Helicópteros civis;
Ultra-leves e asas-delta;
Trike gliders ;
Girocópteros;
19
Balões de ar quente
um só piloto (que não tem de ser treinado nem qualificado) e propulsionadas por
motores com menos de 200 hp (ou mesmo sem propulsão). Facilmente disponíveis no
mercado, podem carregar até 200 kg de explosivos, sendo ideais para ataques suicidas a
baixa altitude.
Veículo aéreo não tripulado (VANT), também conhecido como drone, é todo e
qualquer tipo de aeronave que pode ser controlada que não necessite
reconhecimento, uma vez que poderiam poupar a vida de militares em missões dessa
espécie, os drones passaram a ser utilizados também como armas de ataque, ganhando
ataques com mísseis”. Por não dar ao inimigo qualquer capacidade de rendição e por
não ser possível distinguir se o alvo é civil ou militar, os drones vêm sendo alvos de
intensos debates sobre a legalidade de seu uso. Como os drones não possibilitam isto,
eles vêm sendo apontados como uma arma de uso ilegal na esfera do Direito
Internacional.
2.2.2. CAÇAS
Caça é um tipo de avião militar concebido para combate aéreo (com outros aviões)
podendo este realizar uma operação ofensiva a um objectivo terrestre ou naval. Os caças
são relativamente pequenos, rápidos e muito ágeis, e foram equipados com sistemas de
armamento e perseguição cada vez mais sofisticados para interceptar e atacar outros
motor eram de maior dimensão eram utilizados como caças pesados. Caça noturno é
seja, eram caças "diurnos" modificados para aumentar sua efetividade em operações
aeronaves de combate para todos os "climas. Por conseguinte, caças modernos são
- Estar engajados na instalação meios que servirão como medidas para defesa contra
objectivo de atacar plataformas navais e aéreas. É um tipo de acção tem usado conceitos
e métodos de guerra anfíbia para projetar poder de fogo para os oceanos e mares.
Figura 6
Bombas;
Bombistas suicidas;
Ataques à distância;
através da ameaça de fogo costeiro. Também inclui artilharia de campanha terrestre que
São os veículos de combate3 que fornecem dispõem de meios para mobilizar poder de
em fortificações costeiras. são responsáveis por lançar misséis antinavio4, tendo por
Considera-se que uma única peça de artilharia baseada na costa equivale a três peças
navais do mesmo calibre, uma vez que a estabilidade da peça baseada na costa permite
Conforme o país, a artilharia de costa poderia ser parte integrante da marinha (como
Figura 7
3
Os veículos de combate são geralmente equipados para dirigir em terrenos acidentados
4
designado para uso contra navios. A maioria voa perto do mar, é subsônico, e usa uma combinação
de guia inercial e varredura de radar.
23
Pequenas embarcações;
Embarcações rádio-controladas;
Jet-ski e windsurfistas;
Ataque armado a curta distância com embarcações de alta velocidade (FIAC) 118;
Figura 8
Figura 9
protecção:
Aproximar dos choke points aos primeiros alvores (reduzindo o risco de detecção);
de água.
c) Fazer avisos aos atacantes (visuais e por fonia), efectuando, se necessário, tiros de
aviso;
embarcações atacantes;
Alguns ataques podem ser conduzidos por embarcações lentas (SSAV)125, as quais,
não constituindo uma ameaça tão grande, devem ser objecto de algumas acções básicas
embarcações suspeitas);
CONCLUSÃO
estratégico de uma unidade naval tornou-se uma preocupação muito maior e garantir a
monitorar e proteger os navios torna-se muito mais eficaz e económico do que tentar
Daí, o ditado popular: “é melhor prevenir do que remediar”. Essa sentença vem
unidades navais sejam atacadas por plataformas terrestre, aéreas e até mesmo navais.
27
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
naval.