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“LAUDO TÉCNICO DAS


CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO
TRABALHO COM
INSALUBRIDADE”

BARCAS S.A.
TRANSPORTES
MARITIMOS
Embarcações

Outubro /2023

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LTCAT
“LAUDO TÉCNICO DAS
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DO TRABALHO C/
INSALUBRIDADE”

BARCAS S.A. TRANSPORTES MARITIMOS


Embarcações

CNPJ: 33.644.865/0001-40

Versão: Outubro / 2023

Atendimento:
Legislação previdenciária – Art. 58 da Lei n° 9.528 de 10.12.97, dar sustentabilidade técnica às condições ambientais existentes
na empresa e subsidiar o enquadramento de tais atividades no referente ao recolhimento das denominadas Alíquotas
Suplementares do Seguro de Acidente do Trabalho (SAT) criadas pelo texto da Lei n° 9.732 de 11.12.98.

Nota: O padrão deste documento é registrado e todos os direitos são reservados. Nenhuma parte deste documento pode ser
reproduzida ou transmitida, qualquer que seja a forma ou os meios, eletrônicos ou mecânicos, incluindo fotocópia, gravação ou
qualquer outro sistema de armazenagem ou arquivo de informações, sem a permissão da AMBIOSEG.

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Sumário
1– IDENTIFICAÇÕES ................................................................................................................................ 3
1.1 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ................................................................................................. 3
1.2 - IDENTIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL HABILITADO ................................................................... 3
1.3 – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO LTCAT .......................... 4
2- LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO - LTCAT ............................................. 5
2.1 - LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS ..................................................................................................... 6
2.2 - PERÍODO APURADO ................................................................................................................. 6
2.3 – INTRODUÇÃO .......................................................................................................................... 7
2.4 – OBJETIVO ................................................................................................................................ 7
3 – METODOLOGIA E DEFINIÇÕES ........................................................................................................... 7
3.1 - METODOLOGIA ......................................................................................................................... 7
3.2 - RECONHECIMENTO DOS AGENTES DE RISCO POR CARGO / FUNÇÃO – MODO DE
EXPOSIÇÃO ............................................................................................................................ 8
3.3 - AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES E/OU OPERAÇÕES EM CONDIÇÕES INSALUBRES ........................ 8
3.4 – DEFINIÇÕES ............................................................................................................................ 9
4- RISCOS AMBIENTAIS ........................................................................................................................ 11
5 - APOSENTADORIA ESPECIAL ............................................................................................................. 12
6 - GRUPOS HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO (GHE) ................................................................................. 15
7 - CRITÉRIOS PARA A EMISSÃO DO PPP E DO ENQUADRAMENTO NA GFIP .......................................... 15
7.1 - CRITÉRIOS PARA A EMISSÃO DO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP:
............................................................................................................................................. 15
7.2 - ENQUADRAMENTO NA GFIP: .................................................................................................. 16
8 - CLASSIFICAÇÃO DA INSALUBRIDADE: ............................................................................................. 17
9 - PRIORIZAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE .................................................................................... 17
9.1 - CLASSIFICAÇÃO E CATEGORIA DO RISCO .............................................................................. 17
9.2 - NÍVEL DE AÇÃO ...................................................................................................................... 18
9.3 – PERIODICIDADE DE MONITORAMENTO ................................................................................. 20
10 – AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA .............................................................................................................. 20
10.1 – TEMPO DE EXPOSIÇÃO ........................................................................................................ 21
11 - DESENVOLVIMENTO ....................................................................................................................... 22
12 - RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS ............................................................................... 24
13 – Ressalvas e Princípios ................................................................................................................... 40
14 – Metodologia Qualitativa ................................................................................................................. 40
15 – RELATÓRIO TÉCNICO DE AVALIAÇÕES AMBIENTAIS ..................................................................... 41
15.1 - RESULTADOS DAS MEDIÇÕES QUÍMICAS ............................................................................. 42
15.2 - RESULTADOS DAS MEDIÇÕES FÍSICAS (RUÍDO E CALOR) .................................................... 59
16 – QUADRO DE CONCLUSÕES ............................................................................................................. 85
16.1 - QUADRO DE CONCLUSÃO ..................................................................................................... 86
17 - Orientações .................................................................................................................................... 91
17.1- MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL ................................................................................... 92
17.2- MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA ....................................................................................... 92
17.3 - MEDIDAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO......................................................................... 92
17.4 - MEDIDAS ADMINISTRATIVAS DOCUMENTADAS ................................................................... 93
ANEXO I ................................................................................................................................................ 94
RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES AMBIENTAIS ................................................................................ 94
ANEXO II ............................................................................................................................................... 95
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO ...................................................................................................... 95
ANEXO III ............................................................................................................................................. 96
ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ................................................................................ 96
18 - HISTÓRICO DE REVISÕES............................................................................................................... 97

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1– IDENTIFICAÇÕES

1.1 – Identificação da Empresa

DESCRIÇÃO DADOS DA EMPRESA


Razão Social: BARCAS S.A. - TRANSPORTES MARITIMOS - BARCAS – EMBARCAÇÕES

Endereço: Praça Quinze de Novembro, Nº 21 – Sobrado

Cidade / Estado: Centro - RJ

CEP: 20010-010

CNPJ: 33.644.865/0001-40
50.91-2/02 – Transporte por navegação de travessia intermunicipal, interestadual e
CNAE / Atividade Principal: internacional.
Grau de Risco: 3 (três)

1.2 - Identificação do profissional habilitado

Responsável pela elaboração do LTCAT


Responsável pelas avaliações quantitativas
Thiago Quirino B. de Oliveira
Engenheiro de Segurança do Trabalho
Especialista em Riscos Industriais
CREA – 2014101946

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1.3 – Identificação da Empresa Responsável pela Elaboração do LTCAT

Nome Fantasia:
GRUPO AMBIOSEG - SEGURANCA, SAUDE E MEIO AMBIENTE.
CNPJ: 16.704.008/0001-79

Inscrição Municipal: 5634245 Inscrição Estadual: 11.0517.74.


Endereço ADM: Rua da Soja, 104 – Sala 202 – Penha – Telefone da empresa:
RJ. (21) 2146-4214
Site: www.ambioseg.com.br
Registro no CREA-RJ: 2016200431 Registro no CRA-RJ: 8270/2016
Responsáveis técnicos:
Joacy Santos Junior
Engº Eletricista/Seg. do Trabalho, sob o nº CREA-RJ: 2005104959
Fabiano Battemarco
Engº Civil, sob o nº CREA-RJ: 2016122263
Pollyanna Kecia
Administradora, sob o nº CRA/RJ 20-60500

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2- LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DO TRABALHO - LTCAT

Este trabalho tem por meta realizar a análise qualitativa e quantitativa dos riscos físicos,
químicos e biológicos, existente nas instalações da empresa BARCAS S.A. - TRANSPORTES
MARITIMOS - EMBARCAÇÕES, e que possam causar danos à saúde de seus trabalhadores. Os
dados levantados e a análise efetuada referem-se à situação encontrada na ocasião do levantamento.
Sempre que houver modificação nas condições de trabalho, o levantamento deverá ser refeito, pois as
conclusões poderão ser alteradas.

O LTCAT tem por finalidade cumprir as exigências da legislação previdenciária – Art. 58


da Lei n° 9.528 de 10.12.97, dar sustentabilidade técnica às condições ambientais existentes na
empresa e subsidiar o enquadramento de tais atividades no referente ao recolhimento das
denominadas Alíquotas Suplementares do Seguro de Acidente do Trabalho (SAT) criadas pelo texto
da Lei n° 9.732 de 11.12.98.

Este trabalho foi elaborado pelo Engenheiro de Segurança do Trabalho, Sr. Thiago
Quirino B. de Oliveira, CREA/RJ 2014101946, tendo como base os levantamentos realizados pelo
PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais elaborado pela BARCAS S.A. -
TRANSPORTES MARITIMOS - BARCAS - NITERÓI – MIGUEL DE LEMOS.

Este trabalho pode servir para:

a) Assessorar a empresa na realização do documento base do PPRA, exigido pela NR-9;


b) Assessorar o SESMT e/ou a CIPA da Empresa na confecção do Mapa de Risco;
c) Viabilizar a prorrogação da jornada de trabalho, de acordo com o art. 60 da CLT;
d) Atender notificações específicas da fiscalização da DRT;
e) Atender necessidades específicas da empresa;
f) Delimitar área de risco;
g) Estipular quais operações são insalubres e/ou perigosas, afim de que o empregador possa pagar
o adicional correto a seus empregados;
h) Este documento deverá permanecer na empresa a disposição da previdência social.

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2.1 - LEGISLAÇÕES ESPECÍFICAS

Ação Civil pública nº. 2000.71.00.030435-2 de 26.10.2000


Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, artigos 189 a 197;
Decreto n.2172 de 05.03.97
Decreto nº. 2.172/97 se 05/03/97
Decreto nº. 3048 de 6.5.99 e suas alterações
DECRETO Nº 10.410, DE 30 DE JUNHO DE 2020
Decreto nº. 4032 de 26.11.2001
Decreto nº. 53.831 de 25.3.1964
Decreto nº. 611 de 21.7.1992
Decreto nº. 83.080 de 24.1.1979
IN/INSS 11 de 20/09/2006
IN/INSS 17 de 09/04/2007
IN/INSS 20 de 11/10/2007
IN/INSS Nº 77 de 21/012015
Lei 6.514 de 22 de dezembro de 1977;
Lei 6.514 de 22/12/1977 regulamentada na portaria 3.214 de 08/06/1978.
Lei nº 9732 de 11.12.98
Lei nº. 3.807, de 26. 8.1960
Lei nº. 8212 de 24.7.1991
Lei nº. 8213 de 24.7.1991
Lei nº. 9032 de 28.4.1995.
Lei nº. 9528 de 10.12.97
MP nº. 1523 de 13.10.96
Portaria Nº 3.214 / 1978, do Ministério do Trabalho e Emprego;
Portaria nº. 19, de 9.4.1998.

2.2 - PERÍODO APURADO

Este laudo foi elaborador com base nos documentos cedidos pela BARCAS S.A. - TRANSPORTES
MARITIMOS - EMBARCAÇÕES.

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2.3 – INTRODUÇÃO

A elaboração deste Laudo Técnico das condições ambientais do trabalho tem como objetivo um estudo
das condições ambientais atuais existentes nos postos de trabalho da BARCAS S.A. -
TRANSPORTES MARITIMOS - EMBARCAÇÕES, a fim de identificar os agentes de riscos. Esta
pesquisa está direcionada no reconhecimento e avaliação dos fatores ambientais ou de locais de
trabalho que possam causar prejuízos à saúde e ao bem-estar dos trabalhadores desta empresa, que
trabalham sob estas condições adversas. Todo embasamento legal deste trabalho, está descrito no
preâmbulo deste Laudo.

2.4 – OBJETIVO

Este trabalho tem por objetivo caracterizar as situações insalubres e determinação do direito a
aposentadoria especial de acordo com legislação vigente, tomando por base os Limites de Tolerâncias
e a situação de Exposição: Habitual e Permanente, ou ainda, intermitente desde que caracterizada
através de observação de exposição excessiva a critério do responsável técnico.

3 – METODOLOGIA E DEFINIÇÕES
3.1 - METODOLOGIA

Toda metodologia aplicada está baseada no estudo dos locais de trabalho, analisando os setores e
funções desenvolvidas e avaliando os possíveis riscos aos que os funcionários poderão estar expostos,
segundo os conceitos técnicos adotados pela Portaria nº 3.214 de 08 de junho de 1978, do MTE em
sua Norma Regulamentadora NR 15 e pelo Decreto nº 3048/99 de 12 de maio de 1999.

Adotou-se a seguinte metodologia:

• Avaliação técnica de documentos de Segurança e Medicina do Trabalho, dentre outros PGR;


• Visita aos locais de trabalho objeto de análise técnica;
• Entrevista com empregados envolvidos no objeto de análise;
• Em nível de critério, levantamento qualitativo das condições e métodos de trabalhos das atividades
e operações executadas pelos empregados dos cargos/funções em análise, identificando os
possíveis Agentes de Risco Ambientais;
• Em nível de critério, avaliação dos resultados das Avaliações Quantitativas dos agentes
quantificáveis identificados e já disponíveis;

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• Pesquisa técnica/bibliográfica de fundamentação legal;

• Análise técnica das atividades com vistas aos requisitos legais expressos através das NR-15
(Atividades e Operações Insalubres) e suas alterações.
• Enquadramento dos cargos/funções com vistas aos requisitos legais supracitados; e
• Por fim, elaboração e emissão do Laudo Técnico com parecer conclusivo do profissional habilitado
quanto ao direito ou não dos empregados da empresa ao ensejo à percepção de Adicional de
Insalubridade, na forma expressa da lei.

3.2 - RECONHECIMENTO DOS AGENTES DE RISCO POR CARGO / FUNÇÃO – MODO DE


EXPOSIÇÃO

Para realização do reconhecimento e avaliação em nível qualitativo dos Agentes de Riscos Ambientais
por cargo/função, além da inspeção realizada, “In Loco”, nos ambientes onde estavam ocorrendo as
rotinas normais de trabalho, considerou-se também informações que constam do Programa de
Prevenção de Riscos Ambientais
– PPRA, disponibilizado para consulta pelo Setor de Segurança do Trabalho da empresa. Há de se
formalizar que os registros tomados por empréstimo mantiveram-se inalterados e configuram-se em
apenas mais uma fonte de consulta.

3.3 - AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES E/OU OPERAÇÕES EM CONDIÇÕES INSALUBRES

Como o próprio nome diz, insalubre é algo não salubre, doentio, que pode causar doenças ao
trabalhador por conta de sua atividade laboral.

A insalubridade é definida pela legislação em função do tempo de exposição ao agente nocivo, levando
em conta ainda o tipo de atividade desenvolvida pelo empregado no curso de sua jornada de trabalho,
observado os limites de tolerância, as taxas de metabolismo e respectivos tempos de exposição.

Para fins de entendimento considerou-se:

MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação quantitativa: Os agentes nocivos a saúde são avaliados em função da natureza,
concentração, intensidade e do tempo de exposição aos seus efeitos, de acordo com os limites de
tolerância ou parâmetros fixados em normas nacionais ou internacionais, conforme o caso.

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Avaliação Qualitativa: Os agentes nocivos à saúde são avaliados a partir da relação de atividades
e/ou operações envolvendo agentes considerados insalubres em decorrência de inspeção realizada
no local de trabalho.

MODO DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTES DE RISCO

MODO PERMANENTE: é a exposição experimentada pelo trabalhador durante o exercício de todas


as suas funções, não quebrando a permanência o exercício de função de supervisão, controle ou
comando em geral ou outra atividade equivalente, desde que seja exclusivamente em ambientes de
trabalho cuja nocividade tenha sido constatada.

MODO NÃO OCASIONAL NEM INTERMITENTE (HABITUAL): é a exposição a agentes nocivos


durante todos os dias de trabalho normal, ou seja, durante todos os dias da jornada normal de trabalho.

MODO INTERMITENTE: é a exposição experimentada pelo trabalhador de forma programada para


certos momentos inerentes à produção, repetidamente a certos intervalos.

MODO OCASIONAL: é a exposição experimentada pelo trabalhador de forma não programada, sem
mensuração de tempo, acontecimento fortuito, previsível ou não.

3.4 – DEFINIÇÕES

• Riscos ambientais

Riscos causados por agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que,
em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de
causar efeitos adversos à saúde dos trabalhadores.

• Agentes biológicos

Microorganismos como bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros, que
possam penetrar no organismo por via respiratória, através da pele ou por ingestão e têm potencial de
causar efeitos adversos à saúde dos trabalhadores.

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• Agentes físicos

Diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações,
pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como
o infra-som e o ultra-som, que possam causar efeitos adversos à saúde desses trabalhadores.

• Agentes químicos

Substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo por via respiratória – nas
formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores – ou através da pele ou por ingestão e
têm potencial de causar efeitos adversos à saúde dos trabalhadores.

• Condição insalubre

Condição identificada no ambiente de trabalho em que atua o trabalhador, onde a medição quantitativa
de agentes de risco ocupacionais mostrou níveis acima dos limites de tolerância estabelecidos pela
NR-15.

• Exposição insalubre

Exposição do trabalhador a agentes de risco ocupacionais em níveis acima dos limites de tolerância
estabelecidos pela NR-15, sem que sejam empregados ou sem que sejam eficazes agentes atenuantes
na fonte do agente de risco, no meio entre esse agente e o trabalhador ou no receptor (trabalhador),
para reduzir a dose do agente de risco que é recebida, absorvida ou impacta esse trabalhador,
deixando-o exposto a níveis daquele agente, em valores acima dos limites legais.

• Limites de Exposição

Limites estabelecidos pela NR-15 e por organismos como a ACGIH, indicativos das concentrações das
substâncias químicas no ar do ambiente de trabalho às quais acredita-se que a maioria dos
trabalhadores possa estar exposta, repetidamente, dia após dia, durante toda uma vida de trabalho,
sem sofrer danos adversos à saúde.

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• Nível de ação

Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de
que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir
o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico.

• Valor STEL

Valores complementares para os limites TLV/TWA para exposição de curta duração para determinada
substância, limitados a 4 exposições de 15 minutos cada, com intervalo de 1h entre essas exposições.

• Valor TETO

Modalidade para o valor do Limite de exposição que não deve ser ultrapassada em nenhum momento
da jornada de trabalho.

4- RISCOS AMBIENTAIS

Para efeito da NR-9, item 9.1.5, que trata do PPRA, são considerados riscos ambientais os agentes
físicos, químicos e biológicos que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo
de exposição, forem capazes de causar dano à saúde do trabalhador.

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5 - APOSENTADORIA ESPECIAL

De acordo com o Regulamento da Previdência Social – RPS, aprovado pelo Decreto 3.048, de 06 de
maio de 1999, consideradas suas alterações posteriores e com a Instrução Normativa INSS/PR no 45,
de 06 de agosto de 2010, da Presidência do Instituto Nacional do Seguro Social, são consideradas
condições especiais que prejudicam a saúde ou a integridade física, a exposição a agentes nocivos,
físicos, químicos ou biológicos ou a exposição à associação desses agentes, em concentração ou
intensidade e tempo de exposição que ultrapasse os limites de tolerância ou que, dependendo do
agente, torne a simples exposição em condição especial prejudicial à saúde.

Segundo a Instrução Normativa INSS/PR no 45, o núcleo da hipótese de incidência tributária, objeto do
direito à aposentadoria especial, é composto de:

a) nocividade, que no ambiente de trabalho é entendida como situação combinada ou não de


substâncias, energias e demais fatores de riscos reconhecidos, capazes de trazer ou ocasionar
danos à saúde ou à integridade física do trabalhador;

b) permanência, -se tempo de trabalho permanente aquele que é exercido de forma não ocasional
nem intermitente, no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do cooperado
ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço

Nota: Considera-se tempo de trabalho permanente aquele que é exercido de forma não
ocasional nem intermitente, no qual a exposição do empregado, do trabalhador avulso ou do
cooperado ao agente nocivo seja indissociável da produção do bem ou da prestação do serviço.

Para a apuração do disposto no Inciso I, há que se considerar se o agente nocivo é:

➢ apenas qualitativo, sendo a nocividade presumida e independente de mensuração, constatada


pela simples presença do agente no ambiente de trabalho, conforme constante nos Anexos 06,
13, 13-A e 14 da Norma Regulamentadora NR-15 do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE
e no Anexo IV do Regulamento da Previdência Social - RPS, para os agentes iodo e níquel;

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A avaliação qualitativa de riscos e agentes prejudiciais à saúde será comprovada pela


descrição:

I - das circunstâncias de exposição ocupacional a determinado agente ou associação de agentes


prejudiciais à saúde presentes no ambiente de trabalho durante toda a jornada de trabalho;
II - de todas as fontes e possibilidades de liberação dos agentes mencionados no inciso I; e
III - dos meios de contato ou exposição dos trabalhadores, as vias de absorção, a intensidade da
exposição, a frequência e a duração do contato

➢ quantitativo, sendo a nocividade considerada pela ultrapassagem dos limites de tolerância ou


doses, dispostos nos Anexos 01, 02, 03, 05, 08, 11 e 12 da NR-15 do MTE, por meio da
mensuração da intensidade ou da concentração, consideradas no tempo efetivo da exposição
no ambiente de trabalho.

O agente constante no Anexo 09 da NR-15 do MTE, poderá ser considerado nocivo, mediante laudo
de inspeção do ambiente de trabalho, baseado em investigação apurada sobre o caso concreto.
Quanto ao disposto no Inciso II, não quebra a permanência o exercício de função de supervisão,
controle ou comando em geral ou outra atividade equivalente, desde que seja exclusivamente em
ambientes de trabalho cuja nocividade tenha sido constatada.

5.2 - REDAÇÃO DADA PELO DECRETO Nº 10.410, DE 2020

A aposentadoria especial, uma vez cumprido o período de carência exigido, será devida ao segurado
empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual, este último somente quando cooperado filiado
a cooperativa de trabalho ou de produção, que comprove o exercício de atividades com efetiva
exposição a agentes químicos, físicos e biológicos prejudiciais à saúde, ou a associação desses
agentes, de forma permanente, não ocasional nem intermitente, vedada a caracterização por categoria
profissional ou ocupação, durante, no mínimo, quinze, vinte ou vinte e cinco anos, e que cumprir os
seguintes requisitos:

I - cinquenta e cinco anos de idade, quando se tratar de atividade especial de quinze anos de
contribuição;
II - cinquenta e oito anos de idade, quando se tratar de atividade especial de vinte anos de contribuição;
ou
III - sessenta anos de idade, quando se tratar de atividade especial de vinte e cinco anos de
contribuição.

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5.3 - EFETIVA EXPOSIÇÃO

A efetiva exposição a agente prejudicial à saúde configura-se quando, mesmo após a adoção das
medidas de controle previstas na legislação trabalhista, a nocividade não seja eliminada ou
neutralizada.

Para fins deste laudo considera-se:

I - eliminação - a adoção de medidas de controle que efetivamente impossibilitem a exposição ao


agente prejudicial à saúde no ambiente de trabalho; e

II - neutralização - a adoção de medidas de controle que reduzam a intensidade, a concentração ou a


dose do agente prejudicial à saúde ao limite de tolerância previsto no Dec.3.048 ou, na sua ausência,
na legislação trabalhista.

Para fins do disposto acima, a exposição aos agentes químicos, físicos e biológicos prejudiciais à
saúde, ou a associação desses agentes, deverá superar os limites de tolerância estabelecidos segundo
critérios quantitativos ou estar caracterizada de acordo com os critérios da avaliação qualitativa de que
trata o item abaixo.

A relação dos agentes químicos, físicos, biológicos, e da associação desses agentes, considerados
para fins de concessão de aposentadoria especial, é aquela constante do Anexo IV do Dec. 3.048/99.

5.4 – AGENTES CANCERÍGENOS

Os agentes reconhecidamente cancerígenos para humanos, listados pela Secretaria Especial de


Previdência e Trabalho do Ministério da Economia, serão avaliados em conformidade com o disposto
no item 5.4.1 deste laudo, caso sejam adotadas as medidas de controle previstas na legislação
trabalhista que eliminem a nocividade, será descaracterizada a efetiva exposição.

5.4.1 A avaliação qualitativa de riscos e agentes prejudiciais à saúde será comprovada pela
descrição:

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I - das circunstâncias de exposição ocupacional a determinado agente ou associação de agentes


prejudiciais à saúde presentes no ambiente de trabalho durante toda a jornada de trabalho;
II - de todas as fontes e possibilidades de liberação dos agentes mencionados no inciso I; e
III - dos meios de contato ou exposição dos trabalhadores, as vias de absorção, a intensidade da
exposição, a frequência e a duração do contato.

6 - GRUPOS HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO (GHE)

Para elaboração deste documento adotou-se a definição de Grupo Homogêneo de Exposição (GHE),
que corresponde a um grupo de trabalhadores que experimentam exposição semelhante de forma que,
o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer trabalhador do grupo seja representativo
da exposição do restante dos trabalhadores do mesmo grupo.

7 - CRITÉRIOS PARA A EMISSÃO DO PPP E DO ENQUADRAMENTO NA GFIP

7.1 - CRITÉRIOS PARA A EMISSÃO DO PERFIL PROFISSIOGRÁFICO PREVIDENCIÁRIO - PPP:

Art. 272. A partir de 1º de janeiro de 2004, conforme estabelecido pela Instrução Normativa nº 99, de
2003, a empresa ou equiparada à empresa deverá preencher o formulário PPP, conforme Anexo XV,
de forma individualizada para seus empregados, trabalhadores avulsos e cooperados, que laborem
expostos a agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde
ou à integridade física, considerados para fins de concessão de aposentadoria especial, ainda que não
presentes os requisitos para a concessão desse benefício, seja pela eficácia dos equipamentos de
proteção, coletivos ou individuais, seja por não se caracterizar a permanência.

§ 6º A empresa ou equiparada à empresa deve elaborar, manter atualizado o PPP para os segurados
referidos no caput, bem como fornecer a estes, quando da rescisão do contrato de trabalho ou da
desfiliação da cooperativa, sindicato ou órgão gestor de mão de obra, conforme o caso, cópia autêntica
desse documento.

§ 7º O PPP deverá ser atualizado sempre que houver alteração que implique mudança das informações
contidas nas suas seções, com a atualização feita pelo menos uma vez ao ano, quando permanecerem
inalteradas suas informações.

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7.2 - ENQUADRAMENTO NA GFIP:

A sigla GFIP significa Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações
à Previdência Social, compreendendo o conjunto de informações destinadas ao FGTS e à Previdência
Social e SEFIP significa Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência
Social. Os códigos GFIP/SEFIP serão informados de forma genérica considerando que os cargos
analisados se referem aos trabalhadores com apenas um vínculo empregatício (ou uma fonte
pagadora), utilizados os códigos a seguir, conforme o caso:

00 Para as situações: “Sem exposição a agente nocivo. Trabalhador nunca esteve exposto”.
01 Para as situações: “Não exposição a agente nocivo. Trabalhador já esteve exposto.”.
Para as situações: “Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 15 anos de
02
trabalho)”.
Para as situações: “Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 20 anos de
03
trabalho)”.
Para as situações: “Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 25 anos de
04
trabalho)”.

Em situações onde há colaboradores com mais de um vínculo empregatício (ou mais de uma fonte
pagadora), a empresa deverá fazer ajuste com os seguintes códigos:

05 Não exposto a agente nocivo;


06 Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 15 anos de trabalho);
07 Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 20 anos de trabalho);
08 Exposição a agente nocivo (aposentadoria especial aos 25 anos de trabalho).

Ressalte-se que no caso de exposição de um mesmo cargo a mais de um agente nocivo, deverá ser
considerada a pior situação de exposição, ou seja, o menor tempo de trabalho.

Os códigos GFIP/SEFIP são fontes das seguintes informações:

- a exposição ou não do trabalhador, de modo permanente, a agentes nocivos prejudiciais à sua saúde
ou à sua integridade física, e que enseje a concessão de aposentadoria especial;

- se o trabalhador tem um ou mais vínculos empregatícios (ou fontes pagadoras), ou ainda, se o


trabalhador consta de mais de uma GFIP/SEFIP do mesmo empregador/contribuinte, geradas em
movimentos diferentes, com a remuneração desmembrada em cada uma delas (GFIP/SEFIP de
chaves diferentes).

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8 - CLASSIFICAÇÃO DA INSALUBRIDADE:

Conforme NR 15 (Atividades e Operações Insalubres) do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego),


são consideradas atividades e operações insalubres as que se desenvolvem:

a. Acima dos limites de tolerância previstos nos anexos 01, 02, 03, 05, 11 e 12;
b. Nas atividades mencionadas nos anexos 06, 13 e 14;
c. Comprovadas através de laudo de inspeção do trabalho, constantes dos anexos 07, 06, 09 e
10. Este com necessidade de medições ambientais especiais e limites presentes na NHO-09
e NHO-10.

O exercício de trabalho em condições de insalubridades assegura ao trabalho a percepção de adicional,


incidente sobre o salário mínimo regional, equivalente a:
• 40% para insalubridade em grau Maximo;
• 20% para insalubridade em grau médio;
• 10% para insalubridade em grau mínimo;

No caso de incidência de mais de um fator de insalubridade, será considerado apenas o de grau mais
elevado, para efeito de acréscimo salarial, endo vedada a percepção cumulativa.

9 - PRIORIZAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE

9.1 - CLASSIFICAÇÃO E CATEGORIA DO RISCO

Para efeito deste trabalho, adotamos as seguintes definições para a categoria dos riscos, que podem
ser classificados em cinco níveis conforme sua categoria de acordo com orientações da American
Industrial Hygiene Association – AIHA.

CLASSE DE SIGNIFICADO
CATEGORIA
RISCO GRADUAÇÃO DA EXPOSIÇÃO GRADUAÇÃO DOS EFEITOS A SAÚDE
Efeitos reversíveis e pequenos que se
Não há exposição. Não há contato com o
0 Desprezível originam do desconhecimento ou da
agente.
suspeita dos efeitos adversos à saúde.
Eventual contato com o agente a baixa
1 Baixo Efeitos reversíveis à saúde.
concentração ou intensidade.
Freqüente contato com o agente a baixa
concentração/ intensidade e eventual
2 Moderado Efeitos severos e reversíveis à saúde.
contato com o agente a alta concentração/
intensidade.
Freqüente contato com o agente a alta
3 Alto ou Sério Efeitos irreversíveis à saúde.
concentração/ intensidade.
Muito Alto ou Freqüente contato com o agente a muito Ameaça à vida, efeito incapacitante ou
4
Crítico alta concentração/ intensidade. doença.

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A Classificação AIHA será estabelecida após a definição da Classificação do Risco e sua respectiva
Categoria, conforme quadro acima. O enquadramento pode ser visualizado no gráfico a seguir.

9.2 - NÍVEL DE AÇÃO

É o valor acima do qual deverão ser iniciadas as medidas preventivas de forma a minimizar a
probabilidade e que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição tais como:
- Medições periódicas da exposição ocupacional;
- Treinamento dos trabalhadores;
Os níveis adotados são aqueles previstos na NR – 9.
a) Agentes Químicos: Metade dos limites de exposição ocupacionais adotados.
b) Ruído: Dose de 0.5 (50% de dose) do limite de tolerância previsto para a jornada de trabalho.

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Para situações avaliadas quantitativamente


SITUAÇÃO DO CONSIDERAÇÃO
DESCRIÇÃO CONTROLE
AGENTE TÉCNICA
O agente não representa risco, apenas eventual
desconforto ou incômodo. A implantação da medida de controle
Aceitável Abaixo de 50% do L. T. O agente não apresenta efeitos não é necessária ou manter as
toxicologicamente relevantes descritas em medidas já existentes.
literatura. Exposição: abaixo de 50% do L.T.
Agente apresenta risco, com efeitos
A implantação de medida de controle
toxicologicamente relevantes. Efeitos agudos
é necessária, porém a prioridade é
De atenção 50% > L. T.< 100% limitados e reversíveis.
baixa. Manter as medidas já
Exposição: > 50% < L.T. 100%/ LEO ou TLV®-
existentes.
TWA
Agente apresenta riscos, com efeitos
toxicologicamente relevantes. Efeitos agudos A implantação de medida de controle
Crítico Acima de 100% do L. T. limitados e reversíveis. é necessária e a prioridade é média,
Efeitos crônicos limitados ou incapacitantes ou a melhoria das medidas já existe.
parciais. Exposição: Acima de 100% do L.T.
Efeitos agudos que produzem afastamento, risco
de incapacidade permanente ou risco de vida.
Medida de controle é necessária e a
Muito acima do L. T. Efeitos crônicos incapacitantes totais.
De emergência prioridade é alta. Devem ser adotadas
ou IPVS Carcinogênicos, teratogênicos ou mutagênicos
medidas provisórias imediatamente.
suspeitos ou reconhecidos. Exposição: muito
acima do L.Tmáx
Será identificada a SITUAÇÃO DO AGENTE nos GHE´s - Grupo homogêneo de Exposição;

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9.3 – PERIODICIDADE DE MONITORAMENTO

Esse monitoramento consiste em uma avaliação sistemática e representativa de um determinado


agente, incluindo o tratamento estatístico dos dados (atualmente e historicamente) e visa à introdução
ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário.
Adotamos a periodicidade de avaliação abaixo, para melhor determinação e controle dos agentes
ambientais.
CATEGORIA MONITORAMENTO

Prioridade Periodicidade

Sem exposição Não é necessário. Não aplicável


Recomendada e obrigatória. Neste caso, será feita para verificar a
50% > L. T.< 100% Anual
eficácia das medidas de controle ou a inexistência do risco.
Prioritária. Feita para dimensionar a exposição ocupacional,
Acima de 100% do L. T. verificar a eficácia das medidas de controle ou o equacionamento Semestral
de medidas complementares.
Obrigatória. Feita para dimensionar a exposição e subsidiar o
Muito acima do L. T.
equacionamento das medidas de controle de curto, médio e longo Trimestral
ou IPVS
prazo.

10 – AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA

Após a implantação das medidas de controle, sua eficácia poderá ser avaliada através de um sistema
de indicadores que busquem mensurar:

Setor de Segurança do Trabalho é responsável:

➢ A produtividade dos trabalhadores;


➢ O absenteísmo por acidentes de trabalho ou doenças ocupacionais;
➢ A qualidade de vida no ambiente de trabalho;
➢ A educação e treinamento dos trabalhadores;
➢ A redução dos valores das concentrações ambientais dos agentes avaliados.

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Setor de Saúde do Trabalho é responsável:

• Avaliação da eficácia se dará pelo acompanhamento médico e verificação da incidência


de problemas ou doenças que tenham nexo causal em relação à exposição aos riscos
ambientais. Caso sejam ultrapassados os limites de tolerância para a exposição aos
agentes de risco e não for possível reduzir essa exposição na fonte (ex: abafamento de
máquinas ruidosas), no meio (ex: ventilação local exaustora) ou no receptor (utilização de
EPI’s), caracterizando exposição insalubre, deverão ser tomadas medidas administrativas
e de organização do trabalho, como redução da jornada para o trabalhador exposto,
rotação de trabalhadores da mesma função, etc.
➢ Controles médicos da saúde dos trabalhadores;

10.1 – Tempo de Exposição

A determinação do tempo de exposição ao agente ambiental leva em consideração as definições da


Portaria no 3.311, de 29 de novembro de 1989 do Ministério do Trabalho e Emprego, que está a seguir:
TEMPO DE EXPOSIÇÃO

Tempo Descrição 8 hs 12hs

E - Eventual Exposição menor que 6,25% do total da jornada 30 Min 45 Min


I - Intermitente Exposição entre 6,25% e 83,4% do total da jornada 400 Min 600 Min
C – Contínua Exposição maior que 83,4% do total da jornada De 400 a 480 Min De 600 a 720 min
Avalia-se quantitativamente o EMR, (Exposto de Maior Risco), que representará o GHE, na condição mais desfavorável no
desenvolvimento de suas atividades .

NOME / ASSINATURA
RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO RESPONSÁVEL PELAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

Thiago Quirino Barreto de Oliveira


Eng. Ambiental/Sanitarista
Engenheiro de Segurança do Trabalho
CREA/RJ – 2014101946-3

Rio de Janeiro, 20 de Outubro de 2023.


.

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LTCAT
LAUDO TÉCNICO DAS
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DO TRABALHO

11 - DESENVOLVIMENTO
Versão 2023 / 2024
Setores
Cargos Existentes - Função
Descrição das Atividades

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GHE SETOR CARGOS / FUNÇÕES DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Este cargo tem como missão principal executar manobras de


atracação e desatracação, bem como apoiar no embarque,
Marinheiro (a) de Convés desembarque e observação do pessoal embarcado e das condições
gerais da viagem, visando contribuir para o conforto e tranquilidade das
viagens
CCR BARCAS
Classe HARPIA Este cargo tem como missão principal responder pela embarcação,
EMBARCAÇÃO
tripulantes e passageiros, garantindo o desempenho de toda operação
Contramestre
de forma segura e satisfatória, respeitando sempre os procedimentos
e legislação vigentes.
Este cargo tem como missão principal realizar a limpeza e conservação
Moço de Máquinas
da praça de máquinas, conforme orientações do superior.

GHE SETOR CARGOS / FUNÇÕES DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Este cargo tem como missão principal realizar a limpeza e conservação


Marinheiro (a) de Máquinas
da praça de máquinas, conforme orientações do superior.
Este cargo tem como missão principal responder pela embarcação,
CCR BARCAS tripulantes e passageiros, garantindo o desempenho de toda operação
Classe INAC Mestre de Cabotagem
EMBARCAÇÃO de forma segura e satisfatória, respeitando sempre os procedimentos
e legislação vigentes.
Este cargo tem como missão principal realizar a limpeza e conservação
Moço de Máquinas
da praça de máquinas, conforme orientações do superior.

GHE SETOR CARGOS / FUNÇÕES DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Este cargo tem como missão principal garantir o adequado


desempenho dos equipamentos da casa de máquinas,
Condutor (a) de Máquinas
acompanhando e solucionando eventuais problemas, visando
assegurar o funcionamento e segurança durante as viagens.
CCR BARCAS Este cargo tem como missão principal responder pela embarcação,
Classe MC
EMBARCAÇÃO tripulantes e passageiros, garantindo o desempenho de toda operação
Contramestre
de forma segura e satisfatória, respeitando sempre os procedimentos
e legislação vigentes.
Este cargo tem como missão principal realizar a limpeza e conservação
Marinheiro (a) Auxiliar
da praça de máquinas, conforme orientações do superior.

GHE SETOR CARGOS / FUNÇÕES DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Este cargo tem como missão principal executar manobras de


atracação e desatracação, bem como apoiar no embarque,
Moço de Convés desembarque e observação do pessoal embarcado e das condições
gerais da viagem, visando contribuir para o conforto e tranquilidade das
viagens
CCR BARCAS Classe MSC
Este cargo tem como missão principal realizar a limpeza e conservação
EMBARCAÇÃO FALCÃO Moço de Máquinas
da praça de máquinas, conforme orientações do superior.
Este cargo tem como missão principal responder pela embarcação,
tripulantes e passageiros, garantindo o desempenho de toda operação
Mestre de Cabotagem
de forma segura e satisfatória, respeitando sempre os procedimentos
e legislação vigentes.

GHE SETOR CARGOS / FUNÇÕES DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES

Este cargo tem como missão principal responder pela embarcação,


tripulantes e passageiros, garantindo o desempenho de toda operação
Mestre de Cabotagem
de forma segura e satisfatória, respeitando sempre os procedimentos
e legislação vigentes.
Este cargo tem como missão principal executar manobras de
CCR BARCAS
Classe US 2000 atracação e desatracação, bem como apoiar no embarque,
EMBARCAÇÃO
Ma0,rinheiro (a) de Convés desembarque e observação do pessoal embarcado e das condições
gerais da viagem, visando contribuir para o conforto e tranquilidade das
viagens
Este cargo tem como missão principal realizar a limpeza e conservação
Moço de Máquinas
da praça de máquinas, conforme orientações do superior.

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LTCAT
LAUDO TÉCNICO DAS
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DO TRABALHO

12 - RECONHECIMENTO DOS RISCOS


AMBIENTAIS
Versão 2023 / 2024

Químico
Físico
Biológico
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GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe HARPIA 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função

Cargo / Função MARINHEIRO (A) DE CONVÉS

Tempo e/ou Avaliação quantitativa Medidas de controles


Trajetória tipo de Classe Situação Medida de
Risco/ Causa / Fonte L.T (NR15 Monitoramento Possíveis danos à saúde dos Medidas de Medidas de
/Meio De exposição de risco do controle eficaz
Agente Geradora Resultado e/ou trabalhadores controle já controle
Propagação Agente (sim/não/n. A.)
(*) (**) ACGIH) (****) existentes recomendada
(***)
FÍSICO
Cansaço, irritação, dores de cabeça, PCMSO / PGR / PCMSO / PGR /
Máquinas e Q=5
surdez temporária, perda auditiva ASO / ASO /
Ruído Equipamentos Ar/Audição C 2 83,76 dB(A) 85 dB(A) Aceitável Avaliação Anual Sim
permanente, ações sobre o sistema Treinamento / Treinamento /
da Produção NEN
nervoso cardiovascular. Protetor auditivo. Protetor auditivo.
QUÍMICO

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA

BIOLÓGICO

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
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GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe HARPIA 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função

Cargo / Função CONTRAMESTRE

Tempo e/ou Avaliação quantitativa Medidas de controles


Trajetória tipo de Classe Situação Medida de
Risco/ Causa / Fonte L.T (NR15 Monitoramento Possíveis danos à saúde dos Medidas de Medidas de
/Meio De exposição de risco do controle eficaz
Agente Geradora Resultado e/ou trabalhadores controle já controle
Propagação Agente (sim/não/n. A.)
(*) (**) ACGIH) (****) existentes recomendada
(***)
FÍSICO
Cansaço, irritação, dores de cabeça, PCMSO / PGR / PCMSO / PGR /
Máquinas e Q=5
surdez temporária, perda auditiva ASO / ASO /
Ruído Equipamentos Ar/Audição C 2 80,76 dB(A) 85 dB(A) Aceitável Avaliação Anual Sim
permanente, ações sobre o sistema Treinamento / Treinamento /
da Produção NEN
nervoso cardiovascular. Protetor auditivo. Protetor auditivo.
QUÍMICO

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA

BIOLÓGICO

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
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GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe HARPIA 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função

Cargo / Função MOÇO DE MÁQUINAS

Tempo e/ou Avaliação quantitativa Medidas de controles


Trajetória tipo de Classe Situação Medida de
Risco/ Causa / Fonte L.T (NR15 Monitoramento Possíveis danos à saúde dos Medidas de Medidas de
/Meio De exposição de risco do controle eficaz
Agente Geradora Resultado e/ou trabalhadores controle já controle
Propagação Agente (sim/não/n. A.)
(*) (**) ACGIH) (****) existentes recomendada
(***)
FÍSICO
Cansaço, irritação, dores de cabeça, PCMSO / PGR / PCMSO / PGR /
Máquinas e Q=5
surdez temporária, perda auditiva ASO / ASO /
Ruído Equipamentos Ar/Audição C 3 97,45 dB(A) 85 dB(A) Crítica Avaliação Anual Sim
permanente, ações sobre o sistema Treinamento / Treinamento /
da Produção NEN
nervoso cardiovascular. Protetor auditivo. Protetor auditivo.
QUÍMICO
PCMSO / PGR /
Óleo Mineral,
PCMSO / PGR / PPR / ASO,
excluídos os Contato prolongado ou repetido com a
Lubrificação de Ar / Vias PPR / ASO, Treinamentos,
fluídos de C 1 0,241 mg/m³ 5 mg/m³ Aceitável Avaliação Anual pele pode causar irritação em pessoas Sim
Peças respiratórias Treinamentos e Uso de EPI,
trabalho com com sensibilidade dérmica.
Uso de EPI Ventilação/Exaus
metais
tão no setor
BIOLÓGICO

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
Página 28 de 98

GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe INAC 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função

Cargo / Função MARINHEIRO (A) DE MÁQUINAS

Tempo e/ou Avaliação quantitativa Medidas de controles


Trajetória tipo de Classe Situação Medida de
Risco/ Causa / Fonte L.T (NR15 Monitoramento Possíveis danos à saúde dos Medidas de Medidas de
/Meio De exposição de risco do controle eficaz
Agente Geradora Resultado e/ou trabalhadores controle já controle
Propagação Agente (sim/não/n. A.)
(*) (**) ACGIH) (****) existentes recomendada
(***)
FÍSICO
Cansaço, irritação, dores de cabeça, PCMSO / PGR / PCMSO / PGR /
Máquinas e Q=5
surdez temporária, perda auditiva ASO / ASO /
Ruído Equipamentos Ar/Audição C 3 102,25 dB(A) 85 dB(A) Crítica Avaliação Anual Sim
permanente, ações sobre o sistema Treinamento / Treinamento /
da Produção NEN
nervoso cardiovascular. Protetor auditivo. Protetor auditivo.
QUÍMICO
PCMSO / PGR /
Óleo Mineral,
PCMSO / PGR / PPR / ASO,
excluídos os Contato prolongado ou repetido com a
Lubrificação de Ar / Vias PPR / ASO, Treinamentos,
fluídos de C 1 0,166 mg/m³ 5 mg/m³ Aceitável Avaliação Anual pele pode causar irritação em pessoas Sim
Peças respiratórias Treinamentos e Uso de EPI,
trabalho com com sensibilidade dérmica.
Uso de EPI Ventilação/Exaus
metais
tão no setor
BIOLÓGICO

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
Página 29 de 98

GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe INAC 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função

Cargo / Função MESTRE DE CABOTAGEM

Tempo e/ou Avaliação quantitativa Medidas de controles


Trajetória tipo de Classe Situação Medida de
Risco/ Causa / Fonte L.T (NR15 Monitoramento Possíveis danos à saúde dos Medidas de Medidas de
/Meio De exposição de risco do controle eficaz
Agente Geradora Resultado e/ou trabalhadores controle já controle
Propagação Agente (sim/não/n. A.)
(*) (**) ACGIH) (****) existentes recomendada
(***)
FÍSICO
Cansaço, irritação, dores de cabeça, PCMSO / PGR / PCMSO / PGR /
Máquinas e Q=5
surdez temporária, perda auditiva ASO / ASO /
Ruído Equipamentos Ar/Audição C 2 77,73 dB(A) 85 dB(A) Aceitável Avaliação Anual Sim
permanente, ações sobre o sistema Treinamento / Treinamento /
da Produção NEN
nervoso cardiovascular. Protetor auditivo. Protetor auditivo.
QUÍMICO

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA

BIOLÓGICO

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
Página 30 de 98

GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe INAC 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função

Cargo / Função MOÇO DE CONVÉS

Tempo e/ou Avaliação quantitativa Medidas de controles


Trajetória tipo de Classe Situação Medida de
Risco/ Causa / Fonte L.T (NR15 Monitoramento Possíveis danos à saúde dos Medidas de Medidas de
/Meio De exposição de risco do controle eficaz
Agente Geradora Resultado e/ou trabalhadores controle já controle
Propagação Agente (sim/não/n. A.)
(*) (**) ACGIH) (****) existentes recomendada
(***)
FÍSICO
Cansaço, irritação, dores de cabeça, PCMSO / PGR / PCMSO / PGR /
Máquinas e Q=5
surdez temporária, perda auditiva ASO / ASO /
Ruído Equipamentos Ar/Audição C 2 84,62 dB(A) 85 dB(A) Aceitável Avaliação Anual Sim
permanente, ações sobre o sistema Treinamento / Treinamento /
da Produção NEN
nervoso cardiovascular. Protetor auditivo. Protetor auditivo.
QUÍMICO

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA

BIOLÓGICO

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
Página 31 de 98

GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe MC 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função

Cargo / Função CONDUTOR DE MÁQUINAS

Tempo e/ou Avaliação quantitativa Medidas de controles


Trajetória tipo de Classe Situação Medida de
Risco/ Causa / Fonte L.T (NR15 Monitoramento Possíveis danos à saúde dos Medidas de Medidas de
/Meio De exposição de risco do controle eficaz
Agente Geradora Resultado e/ou trabalhadores controle já controle
Propagação Agente (sim/não/n. A.)
(*) (**) ACGIH) (****) existentes recomendada
(***)
FÍSICO
Cansaço, irritação, dores de cabeça, PCMSO / PGR / PCMSO / PGR /
Máquinas e Q=5
surdez temporária, perda auditiva ASO / ASO /
Ruído Equipamentos Ar/Audição C 3 96,18 dB(A) 85 dB(A) Crítica Avaliação Anual Sim
permanente, ações sobre o sistema Treinamento / Treinamento /
da Produção NEN
nervoso cardiovascular. Protetor auditivo. Protetor auditivo.
QUÍMICO
PCMSO / PGR /
Óleo Mineral,
PCMSO / PGR / PPR / ASO,
excluídos os Contato prolongado ou repetido com a
Lubrificação de Ar / Vias PPR / ASO, Treinamentos,
fluídos de C 1 0,257 mg/m³ 5 mg/m³ Aceitável Avaliação Anual pele pode causar irritação em pessoas Sim
Peças respiratórias Treinamentos e Uso de EPI,
trabalho com com sensibilidade dérmica.
Uso de EPI Ventilação/Exaus
metais
tão no setor
BIOLÓGICO

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
Página 32 de 98

GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe MC 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função

Cargo / Função CONTRAMESTRE

Tempo e/ou Avaliação quantitativa Medidas de controles


Trajetória tipo de Classe Situação Medida de
Risco/ Causa / Fonte L.T (NR15 Monitoramento Possíveis danos à saúde dos Medidas de Medidas de
/Meio De exposição de risco do controle eficaz
Agente Geradora Resultado e/ou trabalhadores controle já controle
Propagação Agente (sim/não/n. A.)
(*) (**) ACGIH) (****) existentes recomendada
(***)
FÍSICO
Cansaço, irritação, dores de cabeça, PCMSO / PGR / PCMSO / PGR /
Máquinas e Q=5
surdez temporária, perda auditiva ASO / ASO /
Ruído Equipamentos Ar/Audição C 2 82,48 dB(A) 85 dB(A) Aceitável Avaliação Anual Sim
permanente, ações sobre o sistema Treinamento / Treinamento /
da Produção NEN
nervoso cardiovascular. Protetor auditivo. Protetor auditivo.
QUÍMICO

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA

BIOLÓGICO

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
Página 33 de 98

GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe MC 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função

Cargo / Função MARINHEIRO AUXILIAR

Tempo e/ou Avaliação quantitativa Medidas de controles


Trajetória tipo de Classe Situação Medida de
Risco/ Causa / Fonte L.T (NR15 Monitoramento Possíveis danos à saúde dos Medidas de Medidas de
/Meio De exposição de risco do controle eficaz
Agente Geradora Resultado e/ou trabalhadores controle já controle
Propagação Agente (sim/não/n. A.)
(*) (**) ACGIH) (****) existentes recomendada
(***)
FÍSICO
Cansaço, irritação, dores de cabeça, PCMSO / PGR / PCMSO / PGR /
Máquinas e Q=5
surdez temporária, perda auditiva ASO / ASO /
Ruído Equipamentos Ar/Audição C 2 75,13 dB(A) 85 dB(A) Aceitável Avaliação Anual Sim
permanente, ações sobre o sistema Treinamento / Treinamento /
da Produção NEN
nervoso cardiovascular. Protetor auditivo. Protetor auditivo.
QUÍMICO

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA

BIOLÓGICO

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
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GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe MSC FALCÃO 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função

Cargo / Função MOÇO DE MÁQUINAS

Tempo e/ou Avaliação quantitativa Medidas de controles


Trajetória tipo de Classe Situação Medida de
Risco/ Causa / Fonte L.T (NR15 Monitoramento Possíveis danos à saúde dos Medidas de Medidas de
/Meio De exposição de risco do controle eficaz
Agente Geradora Resultado e/ou trabalhadores controle já controle
Propagação Agente (sim/não/n. A.)
(*) (**) ACGIH) (****) existentes recomendada
(***)
FÍSICO
Cansaço, irritação, dores de cabeça, PCMSO / PGR / PCMSO / PGR /
Máquinas e Q=5
surdez temporária, perda auditiva ASO / ASO /
Ruído Equipamentos Ar/Audição C 3 106,60 dB(A) 85 dB(A) Crítica Avaliação Anual Sim
permanente, ações sobre o sistema Treinamento / Treinamento /
da Produção NEN
nervoso cardiovascular. Protetor auditivo. Protetor auditivo.
QUÍMICO
PCMSO / PGR /
Óleo Mineral,
PCMSO / PGR / PPR / ASO,
excluídos os Contato prolongado ou repetido com a
Lubrificação de Ar / Vias PPR / ASO, Treinamentos,
fluídos de C 1 0,404 mg/m³ 5 mg/m³ Aceitável Avaliação Anual pele pode causar irritação em pessoas Sim
Peças respiratórias Treinamentos e Uso de EPI,
trabalho com com sensibilidade dérmica.
Uso de EPI Ventilação/Exaus
metais
tão no setor
BIOLÓGICO

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
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GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe MSC FALCÃO 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função

Cargo / Função MOÇO DE CONVÉS

Tempo e/ou Avaliação quantitativa Medidas de controles


Trajetória tipo de Classe Situação Medida de
Risco/ Causa / Fonte L.T (NR15 Monitoramento Possíveis danos à saúde dos Medidas de Medidas de
/Meio De exposição de risco do controle eficaz
Agente Geradora Resultado e/ou trabalhadores controle já controle
Propagação Agente (sim/não/n. A.)
(*) (**) ACGIH) (****) existentes recomendada
(***)
FÍSICO
Cansaço, irritação, dores de cabeça, PCMSO / PGR / PCMSO / PGR /
Máquinas e Q=5
surdez temporária, perda auditiva ASO / ASO /
Ruído Equipamentos Ar/Audição C 3 85,94 dB(A) 85 dB(A) Atenção Avaliação Anual Sim
permanente, ações sobre o sistema Treinamento / Treinamento /
da Produção NEN
nervoso cardiovascular. Protetor auditivo. Protetor auditivo.
QUÍMICO

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA

BIOLÓGICO

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
Página 36 de 98

GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe MSC FALCÃO 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função

Cargo / Função MESTRE DE CABOTAGEM

Tempo e/ou Avaliação quantitativa Medidas de controles


Trajetória tipo de Classe Situação Medida de
Risco/ Causa / Fonte L.T (NR15 Monitoramento Possíveis danos à saúde dos Medidas de Medidas de
/Meio De exposição de risco do controle eficaz
Agente Geradora Resultado e/ou trabalhadores controle já controle
Propagação Agente (sim/não/n. A.)
(*) (**) ACGIH) (****) existentes recomendada
(***)
FÍSICO
Cansaço, irritação, dores de cabeça, PCMSO / PGR / PCMSO / PGR /
Máquinas e Q=5
surdez temporária, perda auditiva ASO / ASO /
Ruído Equipamentos Ar/Audição C 2 78,91 dB(A) 85 dB(A) Atenção Avaliação Anual Sim
permanente, ações sobre o sistema Treinamento / Treinamento /
da Produção NEN
nervoso cardiovascular. Protetor auditivo. Protetor auditivo.
QUÍMICO

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA

BIOLÓGICO

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
Página 37 de 98

GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe US 2000 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função

Cargo / Função MESTRE DE CABOTAGEM

Tempo e/ou Avaliação quantitativa Medidas de controles


Trajetória tipo de Classe Situação Medida de
Risco/ Causa / Fonte L.T (NR15 Monitoramento Possíveis danos à saúde dos Medidas de Medidas de
/Meio De exposição de risco do controle eficaz
Agente Geradora Resultado e/ou trabalhadores controle já controle
Propagação Agente (sim/não/n. A.)
(*) (**) ACGIH) (****) existentes recomendada
(***)
FÍSICO
Cansaço, irritação, dores de cabeça, PCMSO / PGR / PCMSO / PGR /
Máquinas e Q=5
surdez temporária, perda auditiva ASO / ASO /
Ruído Equipamentos Ar/Audição C 3 85,47 dB(A) 85 dB(A) Atenção Avaliação Anual Sim
permanente, ações sobre o sistema Treinamento / Treinamento /
da Produção NEN
nervoso cardiovascular. Protetor auditivo. Protetor auditivo.
QUÍMICO

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA

BIOLÓGICO

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
Página 38 de 98

GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe US 2000 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função

Cargo / Função MARINHEIRO DE CONVÉS

Tempo e/ou Avaliação quantitativa Medidas de controles


Trajetória tipo de Classe Situação Medida de
Risco/ Causa / Fonte L.T (NR15 Monitoramento Possíveis danos à saúde dos Medidas de Medidas de
/Meio De exposição de risco do controle eficaz
Agente Geradora Resultado e/ou trabalhadores controle já controle
Propagação Agente (sim/não/n. A.)
(*) (**) ACGIH) (****) existentes recomendada
(***)
FÍSICO
Cansaço, irritação, dores de cabeça, PCMSO / PGR / PCMSO / PGR /
Máquinas e Q=5
surdez temporária, perda auditiva ASO / ASO /
Ruído Equipamentos Ar/Audição C 2 74,90 dB(A) 85 dB(A) Atenção Avaliação Anual Sim
permanente, ações sobre o sistema Treinamento / Treinamento /
da Produção NEN
nervoso cardiovascular. Protetor auditivo. Protetor auditivo.
QUÍMICO

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA

BIOLÓGICO

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
Página 39 de 98

GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO – CCR BARCAS Setor: Data do Reconhecimento: Horário do Reconhecimento: Nº de Expostos:
EMBARCAÇÃO Classe US 2000 09/2023 Manhã – 08:00 (AM) Até 01 função

Cargo / Função MOÇO DE MÁQUINAS

Tempo e/ou Avaliação quantitativa Medidas de controles


Trajetória tipo de Classe Situação Medida de
Risco/ Causa / Fonte L.T (NR15 Monitoramento Possíveis danos à saúde dos Medidas de Medidas de
/Meio De exposição de risco do controle eficaz
Agente Geradora Resultado e/ou trabalhadores controle já controle
Propagação Agente (sim/não/n. A.)
(*) (**) ACGIH) (****) existentes recomendada
(***)
FÍSICO
Cansaço, irritação, dores de cabeça, PCMSO / PGR / PCMSO / PGR /
Máquinas e Q=5
surdez temporária, perda auditiva ASO / ASO /
Ruído Equipamentos Ar/Audição C 3 109,78 dB(A) 85 dB(A) Crítica Avaliação Anual Sim
permanente, ações sobre o sistema Treinamento / Treinamento /
da Produção NEN
nervoso cardiovascular. Protetor auditivo. Protetor auditivo.
QUÍMICO
PCMSO / PGR /
Óleo Mineral,
PCMSO / PGR / PPR / ASO,
excluídos os Contato prolongado ou repetido com a
Lubrificação de Ar / Vias PPR / ASO, Treinamentos,
fluídos de C 1 0,35 mg/m³ 5 mg/m³ Aceitável Avaliação Anual pele pode causar irritação em pessoas Sim
Peças respiratórias Treinamentos e Uso de EPI,
trabalho com com sensibilidade dérmica.
Uso de EPI Ventilação/Exaus
metais
tão no setor
BIOLÓGICO

NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA
Legenda:
(*) Tempo e/ou Tipo de Exposição: C – Contínua (Acima de 400 minutos / dia) / I - Intermitente (Até 400 minutos / dia) / E - Eventual (Até 30 minutos dia e/ou não se expõe todos os dias)
(**) Classe de Risco: 0 – Desprezível; 1 – Baixo; 2- Moderado; 3 – Alto ou Sério; 4 – Muito Alto ou Critico;
(***) Situação do Agente: Aceitável; De atenção; Crítica; De emergência;
NA: Não aplicável
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13 – Ressalvas e Princípios

O presente Laudo Técnico obedeceu aos seguintes princípios:

a) O Laudo Técnico apresenta todas as condições limitativas impostas pela metodologia empregada,
que afetam as análises, opiniões e suas conclusões;
b) Os signatários inspecionaram pessoalmente as instalações e os documentos referenciados;
c) O Laudo foi elaborado com estrita observância aos postulados constantes do Código de Ética
Profissional.

14 – Metodologia Qualitativa

A metodologia empregada constituiu-se de entrevistas a empregados, observações das instalações


e das atividades desenvolvidas, levantamento de dados e especificações, consulta à bibliografia
especializada, aplicação dos conceitos técnicos e legais, avaliações ambientais nos postos de
trabalho e recomendações, reproduzidas neste Laudo.

NOME / ASSINATURA
RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO RESPONSÁVEL PELAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

Thiago Quirino Barreto de Oliveira


Engenheiro de Segurança, Ambiental & Sanitarista.
Especialista em Gestão de Riscos
CREA – 2014101946

Rio de Janeiro, 20 de Outubro de 2023.


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LTCAT
LAUDO TÉCNICO DAS
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DO TRABALHO

15 – RELATÓRIO TÉCNICO DE
AVALIAÇÕES AMBIENTAIS
Versão 2023 / 2024

Químico
Físico
Biológico
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“LTCAT
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DO TRABALHO”

15.1 - Resultados das medições Químicas


(Avaliações Quantitativas)

Versão: Outubro / 2023


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AGENTES QUÍMICOS
Avaliações de agentes Químicos

TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DOS AGENTES

Sempre que possível, devem ser adotas amostras do tipo pessoal ou Individual. Tratam-se de amostras
tomadas de maneira que o amostrador é portado pelo indivíduo amostrado, e situado na zona corporal
de interesse (por exemplo, zona respiratória). É o tipo preferível para amostragem de exposição
ocupacional, por sua adequada representatividade da exposição experimentada pelo indivíduo ao longo
do intervalo amostrado.
Outro conceito importante é o de formas amostrais, que se referem a determinações (amostras) feitas ao
longo de uma jornada, e o seu tratamento de cálculo fornece “uma amostra” da exposição diária do
trabalhador. As formas amostrais podem ser:

AMOSTRA ÚNICA DE PERÍODO COMPLETO:

Esta amostra é tomada sobre toda a base de tempo do limite de exposição.


Esta forma amostral é a segunda melhor forma do ponto de vista estatístico, para decisões sobre a
exposição de uma jornada.

Tipo de Limite de Exposição Base de tempo (período completo)


LE – média ponderada, NR-15 8 horas
LE - TLV/TWA (ACGIH) 8 horas
LE – STEL (ACGIH) 15 minutos

AMOSTRAS CONSECUTIVAS DE PERÍODO COMPLETO:

Esta forma amostral utiliza várias amostras, sendo que o tempo total das mesmas equivale à base de
tempo do limite. As amostras não se superpõem no tempo, nem há qualquer período da base de tempo
que não seja amostrado, ou seja, as amostras são consecutivas e justapostas. As amostras não
necessitam ter a mesma duração. Esta forma amostral é a de melhor benefício do ponto de vista
estatístico, para decisão sobre a exposição de uma jornada.
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AMOSTRAS DE PERÍODO PARCIAL:

Consistem em uma ou mais amostras que não cobrem integralmente a base de tempo do limite. Esta
forma amostral é muito limitada do ponto de vista estatístico, não sendo recomendada, a menos que:

O profissional de higiene possa assegurar, pelo conhecimento das atividades e do processo e pelo
acompanhamento feito durante a amostragem, que o período não amostrado é essencialmente igual ao
amostrado do ponto de vista da exposição ao agente. Neste caso, o valor médio ponderado no tempo
do período amostrado pode ser considerado o valor médio ponderado para a jornada, e a amostra passa
a ser, do ponto de vista estatístico, como uma amostra de período completo. No caso do ruído, a dose
pode ser extrapolada através de regra de três simples, ou por recurso do próprio instrumento, para o
período completo.

O profissional de higiene possa assegurar, pelas mesmas razões supracitadas, que a exposição
ocupacional no período não amostrado, foi nula (exposição zero). Nesse caso, o valor médio ponderado
no tempo para a jornada deve ser calculado considerando-se o tempo não amostrado como de exposição
zero. No caso do ruído, a dose da jornada é representada pela dose da amostra.
Se as condições acima não forem atendidas, não há tratamento estatístico adequado para a decisão
sobre a exposição da jornada, sendo recomendável outra forma amostral.

AMOSTRAS PONTUAIS DE CURTA DURAÇÃO – “GRAB SAMPLES”

Esta forma amostral consiste de várias amostras, de duração breve (de alguns segundos a vários
minutos), aleatórias quanto ao momento da realização de cada amostra, distribuídas pela jornada de
trabalho. Cada amostra é considerada uma determinação. A duração da amostra não interfere na
precisão da decisão estatística, bastando que haja amostra suficiente para o processamento analítico.
Medidores de leitura direta podem ser utilizados, sendo cada leitura uma amostra. Esta forma amostral
é a de menor poder de decisão estatístico. Para se obter benefício estatístico desta forma amostral,
recomenda-se tomar pelo menos 9 a 11 amostras durante a jornada, até um máximo sugerido de 25. A
partir das mesmas, obter-se-á a exposição média dessa jornada de trabalho. Deste modo, recomenda-
se evitar este tipo de forma amostral.
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DIA DA AMOSTRAGEM

• As amostras foram coletadas à altura da zona respiratória do trabalhador no ambiente de trabalho,


utilizando-se tubos de carvão ativado e cassetes e efetuando-se posterior análise em laboratório;
• A amostragem foi realizada em volume conhecido de ar, por meio de bomba gravimétrica.
• A amostra foi colhida ao nível respiratório, com o instrumento afixado ao trabalhador,
acompanhando-o em suas atividades, e aspirando os fumos metálicos resultantes da operação,
sendo anotados na planilha os detalhes das operações executadas.

Métodos Adotados: Os procedimentos foram conduzidos segundo o método da NIOSH; os


elementos dosados foram selecionados de acordo com a composição básica de materiais
empregados no processo. A análise quantitativa desses elementos foi feita por amostradores
específicos para cada agente e a amostragem foi individual em grande volume, com calibração da
vazão inicial e final para determinação da vazão média, conforme recomenda a citada norma.
Para realização desta medição de exposição aos agentes químicos tomou-se como referência legal
o que consta nas Normas de Higiene Ocupacional NHO da FUNDACENTRO.

PARÂMETROS TÉCNICOS PARA CALIBRAÇÃO E MEDIÇÃO

Equipamentos utilizados nas avaliações com certificados de calibração dentro do prazo de validade;
Utilização de bomba de amostragem, atendendo exigências das Normas ANSI, IEC e SKC;
Antes de iniciar o levantamento, considerou-se o padrão de calibração previsto no texto da NHO 07;
As leituras dos índices da concentração dos agentes químicos foram realizadas nos campos
específicos dos postos de trabalho, à altura da região do corpo mais atingida para que as leituras
representem as condições reais de exposição.

CONSIDERAÇÕES RELEVANTES QUANTO ÀS AVALIAÇÕES AMBIENTAIS

Sempre que se constatar alterações significativas no ambiente de trabalho que possam alterar as
condições atuais de exposição registradas neste documento, caberá aos responsáveis pela área de
Segurança do Trabalho, solicitarem novas avaliações quantitativas a fim de que providências sejam
tomadas para garantir a integridade física dos trabalhadores.
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BRANCO DE CAMPO

É um amostrador idêntico aos que serão usados para as amostras de campo, que é aberto e fechado
imediatamente sem a passagem de ar com auxílio de bombas. São recomendados na metodologia
OSHA, NIOSH e EPA.
Finalidade: controle sobre a manipulação das amostras. No caso de contaminação nas etapas de
acondicionamento, transporte, estocagem no laboratório e análise, o branco de campo permitirá
identificar a contaminação e tomar decisões, tais como repetir as amostragens.

VAZÃO MÉDIA
Uma vez determinada a vazão inicial (Qi) e final (Qf), calculamos a vazão média da amostragem,
utilizando a seguinte fórmula:
𝑄𝑖 + 𝑄𝑓
Qm =
2
em que:
Qm = vazão média da amostragem, em l/min
Qi = vazão inicial requerida na amostragem, em l/min
Qf = vazão final aferida após amostragem, em l/min

REFERÊNCIAS LEGAIS / TÉCNICAS

PORTARIA 3.214 – 08/06/78 – MTE;

NR 9 – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA;


NR15 – Atividades e operações Insalubres da Portaria 3214 – 08/06/78 – MTE, ;
NR15 – Anexo 11 - agentes químicos cuja insalubridade é caracterizada por limite de
tolerância e inspeção no local de trabalho.
NR15 – Anexo 12 - limites de tolerância para poeiras minerais.
Norma FUNDACENTRO, NHO – 02, NHO – 03, NHO – 07 e NHO – 08;

ACGIH (American Conference of Governmental Industrial Hygienists)

NIOSH (National Institute for Occupational Safety and Health)


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CONSIDERAÇÕES RELEVANTES QUANTO ÀS AVALIAÇÕES AMBIENTAIS

Sempre que se constatar alterações significativas no ambiente de trabalho que possam alterar as
condições atuais de exposição registradas neste documento, caberá aos responsáveis pela área de
Segurança do Trabalho, solicitarem novas avaliações quantitativas a fim de que providências sejam
tomadas para garantir a integridade física dos trabalhadores.
Registre-se que se constatou que os trabalhadores da empresa recebem Equipamentos de Proteção
Individual – EPI e as devidas orientações quanto a política de controle e fornecimento, destacando-se o
uso obrigatório em atividades que coloquem em risco a integridade física daqueles.

APLICAM-SE AS SEGUINTES DEFINIÇÕES, PARA EFEITO DESTE ITEM:

AERODISPERSÓIDES: São partículas ou gotículas extremamente pequenas em suspensão na


atmosfera ou ambiente de trabalho, que são transportadas pela corrente de ar, estas são geradas pela
ruptura mecânica de sólidos como minerais ou vegetais pulverizados, a que chamamos de poeira.
FUMOS METÁLICOS: Os fumos metálicos, constituídos em geral por partículas de 0,005 a 2m de
diâmetro, são formados a partir de vapores e gases que se desprendem das peças em fusão, seja da
superfície da peça, seja do eletrodo, do revestimento do eletrodo, de substâncias adicionadas à solda,
do tipo de fluxos ou pós e dos óleos protetores. Os vapores e gases, em contato com o oxigênio do ar,
após resfriamento e condensação, oxidam-se rapidamente, formando os fumos.
VAPORES: São gotículas extremamente pequenas em suspensão na atmosfera ou ambiente de
trabalho, que são transportadas pela corrente de ar, São também dispersões de moléculas no ar, que ao
contrário dos gases, podem condensar-se para formar líquidos ou sólidos em condições normais de
temperatura e pressão.

Identificação do Agente de Risco Tipo de Risco: Químico.


Agente de Risco: Partículas, poeiras minerais, poeiras metálicas, fumos metálicos e vapores orgânicos.
Características do Agente: propagação via aérea; inalação via trato respiratório

METODOLOGIA

Para realização desta medição de exposição a Vapores Orgânicos, Fumos Metálicos e Particulados
tomou-se como referência legal o que consta nas Normas de Higiene Ocupacional:
NHO 03 - Análise Gravimétrica de Aerodispersóides Sólidos Coletados Sobre Filtros e Membrana.
NHO 07- Calibração de Bombas de Amostragem Individual pelo Método da Bolha de Sabão.
NHO 08 - Coleta de Material Particulado Sólido Suspenso no Ar de Ambientes de Trabalho.
NHO 02 -Análise qualitativa da fração volátil (vapores orgânicos) em colas, tintas e vernizes por
cromatografia gasosa / detector de ionização de chama”.
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EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO UTILIZADOS NAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

DESCRIÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DO MÉTODO, SISTEMA,


FOTO DOS
PRODUTOS INSTRUMENTO, SEUS ESTABILIDADE E
EQUIPAMENTOS
E SERVIÇOS ACESSÓRIOS E MATERIAIS PRESERVAÇÃO
BOMBA GRAVIMÉTRICA
Acompanha capa, mangueira, Atende vazões de 0,02 à 4
presilha de lapela, plug para L/min. De 0,02 à 0,5 L/min.
Para avaliação química de
poeiras, fumos, gases, vapores, amostrador, carregador da bateria - ligar o redutor. Regular a
névoas e neblinas 110 Volts e certificado de calibração. vazão conforme o método
BOMBA GRAVIMÉTRICA
Acompanha capa, mangueira,
Para avaliação química de Até 6,0 L/min (Fluxo de 0,01
presilha de lapela, plug para
poeiras, fumos, gases, vapores, a 0,5 L/min com acessório
amostrador, carregador da bateria -
névoas e neblinas opcional LF-500)
110 Volts e certificado de calibração.

CICLONE NYLON
Atende vazão de 1,7
Amostrador de nylon para
- Para avaliação das frações L/min.
frações entre 1 µm e 10 µm.
respiráveis em geral.

CALIBRADOR DE VAZÃO
DE AR Modelo: DEFENDER 510 - BIOS Faixa: 1 - 7000 ml/min

REDUTOR DE VAZÃO Atende vazões de 0,01 à


Redutor de vazão para bombas 0,2 L/min.
- Acoplado às bombas de alta vazão. Acompanha Regular a vazão
gravimétricas, reduz a chaves de fixação. conforme o método
vazão do ar. Manter em local seco.

CICLONE IOM Amostrador de plástico condutor


Atende vazão de 2 L/min
IOM para frações menores de
- Para avaliação de fração 100 µm.
inalável. Acompanha presilha de lapela

PARÂMETROS TÉCNICOS PARA CALIBRAÇÃO E MEDIÇÃO

Equipamentos utilizados nas avaliações com certificados de calibração dentro do prazo de validade;
Utilização de bomba adequada, atendendo exigências das Normas ANSI, IEC e SKC;

Antes de iniciar o levantamento, considerou-se o padrão de calibração previsto no texto da NHO 07;
As leituras dos índices da concentração de “Vapores, fumos e Particulados” foram realizadas nos
campos específicos dos postos de trabalho, à altura da região do corpo mais atingida para que as leituras
representem as condições reais de exposição.
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REGISTROS DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS NO DIA DAS AVALIAÇÕES AMBIENTAIS

DATA 09/2023
Temperatura Externa no dia da Conforme.
Hora do início da Avaliação
avaliação Início: 07:00, finalização às 16:00hs.
Bom; dentro das condições de umidade e temperatura
Condições do Tempo especificada pelos fabricantes dos equipamentos utilizados
para estas avaliações.

SITE Clima Tempo e aferições antes do início das


Fonte de consulta
avaliações quantitativas.

DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
Definições utilizadas no Demonstrativo Ambiental
DEFINIÇÕES COM BASE NA NR 15
Refere-se à concentração média diária por 8 horas de trabalho e 40 horas semanal
TWA = TLV
do agente avaliado.
Média Ponderada em 15 minutos que não deve ser excedida em nenhum momento
da jornada de trabalho. O STEL não é um TLV independente, mas sim um
STEL / TETO
complemento ao TLV.
TWA, quando aplicável; trata-se de um método de avaliação.

mg/m³ Unidade de medida = Miligrama por metro cúbico

ppm Unidade de medida = Parte por milhão

RESPONSÁVEL PELAS AVALIAÇÕES AMBIENTAIS

Nome: Thiago Quirino B. de Oliveira (Engenheiro de Segurança do Trabalho)


Registro CREA: 2014101946
PIS: 133.424.755-43
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LABORATÓRIO UTILIZADO

A UniAnalysis possui equipe de profissionais com vasta experiência, que foi adquirida ao longo
de muitos anos de atuação em indústrias nacionais e internacionais.

JOSÉ MANUEL O. GANA SOTO – Responsável Técnico


Higienista Ocupacional Certificado (HOC004). Membro Fundador da Associação Brasileira de
Higienistas Ocupacionais (ABHO).

A UniAnalysis é um laboratório de ensaios químicos acreditado pela CGCRE de acordo com a


norma ABNT NBR ISSO / IEC 17025, sob o número CRL 0380.
Página 51 de 180

ESTRATÉGIA DE AMOSTRAGEM

As coletas foram realizadas por Grupo Homogêneo de Exposição - GHE considerados


prioritários de acordo com o PPRA. O tempo de coleta das amostras foi superior a 70% da
jornada de trabalho, em alguns casos da exposição efetiva.

Foram realizadas medições por GHE em dias diferentes, as informações de cada avaliação
foram registradas em fichas de campo individual, sendo sua avaliação 100% auditada por
Engenheiro especialista.

CLASSIFICAÇÃO E CATEGORIA DE RISCO

A metodologia da análise utilizada neste estudo segue as premissas do padrão interna da


AMBIOSEG, e é definida através das tabelas a seguir, que apresentam a classificação do
potencial do dano, do tempo de exposição, do grau de risco e das medidas de controle e
suas eficiências.

Tabela 1 - Classificação do potencial de dano dos riscos avaliados

CLASSIFICAÇÃO SIGNIFICADO DESCRIÇÃO

Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um incômodo


0 Irrelevante sem ser uma fonte de risco para a saúde ou integridade física. (Abaixo de
50% do L. T)

Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um incômodo


1 De atenção podendo ser de baixo risco para a saúde ou integridade física. (50% >L. T.
< 100%)

Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um risco para a


2 Crítico saúde e integridade física do trabalhador, cujos valores ou importâncias estão
notavelmente próximos dos limites regulamentares. (Acima de 100% do L. T)

Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um risco para a


3 Emergencial saúde e integridade física do trabalhador, com uma probabilidade de acidente
ou doença, elevada. (Muito acima do L. T. ou IPVS)

Nota: No caso de ausência de limites de tolerância para substâncias químicas dentro da NR 15


deverão ser adotados os limites estabelecidos pela ACGIH (American Conference of
Governamental Industrial Higyenists) em sua edição mais recente.
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Tabela 2 - Metodologia de classificação da exposição aos riscos

CLASSIFICAÇÃO SIGNIFICADO DESCRIÇÃO

C Contínua Exposição maior que 60% do total da jornada de trabalho.

I Intermitente Exposição entre 6% e 60% do total da jornada de trabalho.

E Esporádico Exposição menor que 6% do total da jornada de trabalho.

Tabela 3 - Matriz de Risco

GRAU DE RISCO

Dano / Exposição Contínua Intermitente Esporádico


Irrelevante Moderado Tolerável Tolerável
De Atenção Substancial Moderado Tolerável
Crítico Intolerável Substancial Moderado
Emergencial Intolerável Intolerável Substancial

Relacionando o potencial de dano do risco, com sua probabilidade de ocorrência, neste caso
avaliado em tempo de exposição, encontra-se a Matriz de Riscos (Tabela 3), que os classifica em
Tolerável, Moderado, Substancial ou Intolerável.

Tabela 4 - Classificação das medidas de controle conforme graduação dos riscos


Grau de risco Significado Ações

Tolerável/ Fatores do ambiente ou elementos materiais que podem ou


Não é necessária a adoção de
não constituírem incômodo, porém não causarem risco à
Aceitável novas medidas.
saúde ou integridade física do trabalhador.

Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem Reavaliar os meios de controle e


Moderado incômodos, porém de baixo risco à saúde ou integridade física quando necessário adotar
do trabalhador. medidas complementares.

Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem


Implantar novas medidas de
Substancial um risco à saúde ou integridade física do trabalhador, cujos
controle ou corrigir as falhas nas
valores ou importâncias estão notavelmente próximos dos
medidas existentes.
limites regulamentares.

Intolerável/ Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem Implantar novas medidas de
um risco à saúde ou integridade física do trabalhador, com controle, adotando medida de
Inaceitável
uma probabilidade de acidente ou doença elevada. caráter imediato.
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DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
ÓLEO MINERAL, EXCLUÍDOS OS FLUÍDOS DE TRABALHO COM METAIS
INFORMAÇÕES BÁSICAS DA AVALIAÇÃO
PARADIGMA AVALIADO: ROBSON LUIZ MODESTO CARGO ATIVIDADE: MOÇO DE MÁQUINAS SETOR: Classe HARPIA

DATA DA AVALIAÇÃO / MEDIÇÃO: 13/09/2023 EMPRESA RESPONSÁVEL PELA AMOSTRAGEM: AMBIOSEG Rh%: 55 TEMPERATURA: 26,0ºC.

INFORMAÇÕES DECAMPO

PROTETOR RESPIRATÓRIO: TIPO DE AMOSTRA REFERÊNCIAS DE LIMITES DE TOLERÂNCIA AMOSTRADOR

RESPIRADOR CASSETE DE IOM 25mm COM FILTRO DE FIBRA


AR LEGISLAÇÃO OU NORMA: NR 15 + ACGIH + NIOSH + NHO DE VIDRO COM POROSIDADE DE 1 µm
PURIFICADOR DE AR
RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

TEMPO TOTAL DE COLETA VOL. TOTAL DE VAZÃO MÉDIA DA BOMBA EQUIP. CÓD.
METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO
(Hora) COLETA (L/min.) UTILIZADO AMOSTRADOR

NIOSH 5026 4:00:00 480 L 2,00 L/min BOMB. AMOST. IOL14360


LIMITE DE TOLERANCIA
LT (ACGIH 2021) SITUAÇÃO DA
COMPOSTO QUANTIFICADO UNIDADE RESULTADO NÍVEL DE AÇÃO
NR-15 e/ou ACGIH EXPOSIÇÃO
TWA STEL / TETO (C)

Óleo mineral, excluídos os - -


mg/m³ 0,241 5 - Aceitável
fluidos de trabalho com metais
No
<LQ – abaixo do Limite de Quantificação do Método.
Foi ligada a bomba de amostragem por pelo menos 20 minutos antes de iniciar o procedimento de calibração, para estabilizar a tensão das baterias: (X) Sim / ( ) NÃO / Obs.:
A bomba de amostragem foi calibrada antes desta coleta e sua calibração verificada após o término da coleta em 10 (dez) vezes: (X) Sim / ( ) NÃO / Obs.:
Variação dentro da faixa tolerada de 5% conforme item 7.5.4 da NHO 07 da Fundacentro: (X) Sim / ( ) NÃO / Obs.:
Vazão corrigida (Qc) em função da temperatura e pressão ou altitude: (X) Sim / ( ) NÃO / Obs.:
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DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
ÓLEO MINERAL, EXCLUÍDOS OS FLUÍDOS DE TRABALHO COM METAIS
INFORMAÇÕES BÁSICAS DA AVALIAÇÃO
PARADIGMA AVALIADO: CAIO MELLO LEANDRO CARGO ATIVIDADE: MARINHEIRO DE MÁQUINAS SETOR: Classe INAC

DATA DA AVALIAÇÃO / MEDIÇÃO: 14/09/2023 EMPRESA RESPONSÁVEL PELA AMOSTRAGEM: AMBIOSEG Rh%: 55 TEMPERATURA: 26,0ºC.

INFORMAÇÕES DECAMPO

PROTETOR RESPIRATÓRIO: TIPO DE AMOSTRA REFERÊNCIAS DE LIMITES DE TOLERÂNCIA AMOSTRADOR

RESPIRADOR CASSETE DE IOM 25mm COM FILTRO DE FIBRA


AR LEGISLAÇÃO OU NORMA: NR 15 + ACGIH + NIOSH + NHO DE VIDRO COM POROSIDADE DE 1 µm
PURIFICADOR DE AR
RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

TEMPO TOTAL DE COLETA VOL. TOTAL DE VAZÃO MÉDIA DA BOMBA EQUIP. CÓD.
METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO
(Hora) COLETA (L/min.) UTILIZADO AMOSTRADOR

NIOSH 5026 4:00:00 480 L 2,00 L/min BOMB. AMOST. IOL14355


LIMITE DE TOLERANCIA
LT (ACGIH 2021) SITUAÇÃO DA
COMPOSTO QUANTIFICADO UNIDADE RESULTADO NÍVEL DE AÇÃO
NR-15 e/ou ACGIH EXPOSIÇÃO
TWA STEL / TETO (C)

Óleo mineral, excluídos os - -


mg/m³ 0,166 5 - Aceitável
fluidos de trabalho com metais
No
<LQ – abaixo do Limite de Quantificação do Método.
Foi ligada a bomba de amostragem por pelo menos 20 minutos antes de iniciar o procedimento de calibração, para estabilizar a tensão das baterias: (X) Sim / ( ) NÃO / Obs.:
A bomba de amostragem foi calibrada antes desta coleta e sua calibração verificada após o término da coleta em 10 (dez) vezes: (X) Sim / ( ) NÃO / Obs.:
Variação dentro da faixa tolerada de 5% conforme item 7.5.4 da NHO 07 da Fundacentro: (X) Sim / ( ) NÃO / Obs.:
Vazão corrigida (Qc) em função da temperatura e pressão ou altitude: (X) Sim / ( ) NÃO / Obs.:
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DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
ÓLEO MINERAL, EXCLUÍDOS OS FLUÍDOS DE TRABALHO COM METAIS
INFORMAÇÕES BÁSICAS DA AVALIAÇÃO
PARADIGMA AVALIADO: ANDRÉ LUIZ DA SILVA CARGO ATIVIDADE: CONDUTOR DE MÁQUINAS SETOR: Classe MC

DATA DA AVALIAÇÃO / MEDIÇÃO: 13/09/2023 EMPRESA RESPONSÁVEL PELA AMOSTRAGEM: AMBIOSEG Rh%: 55 TEMPERATURA: 26,0ºC.

INFORMAÇÕES DECAMPO

PROTETOR RESPIRATÓRIO: TIPO DE AMOSTRA REFERÊNCIAS DE LIMITES DE TOLERÂNCIA AMOSTRADOR

RESPIRADOR CASSETE DE IOM 25mm COM FILTRO DE FIBRA


AR LEGISLAÇÃO OU NORMA: NR 15 + ACGIH + NIOSH + NHO DE VIDRO COM POROSIDADE DE 1 µm
PURIFICADOR DE AR
RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

TEMPO TOTAL DE COLETA VOL. TOTAL DE VAZÃO MÉDIA DA BOMBA EQUIP. CÓD.
METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO
(Hora) COLETA (L/min.) UTILIZADO AMOSTRADOR

NIOSH 5026 4:00:00 480 L 2,00 L/min BOMB. AMOST. IOL14352


LIMITE DE TOLERANCIA
LT (ACGIH 2021) SITUAÇÃO DA
COMPOSTO QUANTIFICADO UNIDADE RESULTADO NÍVEL DE AÇÃO
NR-15 e/ou ACGIH EXPOSIÇÃO
TWA STEL / TETO (C)

Óleo mineral, excluídos os - -


mg/m³ 0,257 5 - Aceitável
fluidos de trabalho com metais
No
<LQ – abaixo do Limite de Quantificação do Método.
Foi ligada a bomba de amostragem por pelo menos 20 minutos antes de iniciar o procedimento de calibração, para estabilizar a tensão das baterias: (X) Sim / ( ) NÃO / Obs.:
A bomba de amostragem foi calibrada antes desta coleta e sua calibração verificada após o término da coleta em 10 (dez) vezes: (X) Sim / ( ) NÃO / Obs.:
Variação dentro da faixa tolerada de 5% conforme item 7.5.4 da NHO 07 da Fundacentro: (X) Sim / ( ) NÃO / Obs.:
Vazão corrigida (Qc) em função da temperatura e pressão ou altitude: (X) Sim / ( ) NÃO / Obs.:
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DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
ÓLEO MINERAL, EXCLUÍDOS OS FLUÍDOS DE TRABALHO COM METAIS
INFORMAÇÕES BÁSICAS DA AVALIAÇÃO
PARADIGMA AVALIADO: BRUNO RODRIGUES PEÇANHA CARGO ATIVIDADE: MOÇO DE MÁQUINAS SETOR: Classe MSC FALCÃO

DATA DA AVALIAÇÃO / MEDIÇÃO: 13/09/2023 EMPRESA RESPONSÁVEL PELA AMOSTRAGEM: AMBIOSEG Rh%: 55 TEMPERATURA: 26,0ºC.

INFORMAÇÕES DECAMPO

PROTETOR RESPIRATÓRIO: TIPO DE AMOSTRA REFERÊNCIAS DE LIMITES DE TOLERÂNCIA AMOSTRADOR

RESPIRADOR CASSETE DE IOM 25mm COM FILTRO DE FIBRA


AR LEGISLAÇÃO OU NORMA: NR 15 + ACGIH + NIOSH + NHO DE VIDRO COM POROSIDADE DE 1 µm
PURIFICADOR DE AR
RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

TEMPO TOTAL DE COLETA VOL. TOTAL DE VAZÃO MÉDIA DA BOMBA EQUIP. CÓD.
METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO
(Hora) COLETA (L/min.) UTILIZADO AMOSTRADOR

NIOSH 5026 4:00:00 480 L 2,00 L/min BOMB. AMOST. IOL13283


LIMITE DE TOLERANCIA
LT (ACGIH 2021) SITUAÇÃO DA
COMPOSTO QUANTIFICADO UNIDADE RESULTADO NÍVEL DE AÇÃO
NR-15 e/ou ACGIH EXPOSIÇÃO
TWA STEL / TETO (C)

Óleo mineral, excluídos os - -


mg/m³ 0,404 5 - Aceitável
fluidos de trabalho com metais
No
<LQ – abaixo do Limite de Quantificação do Método.
Foi ligada a bomba de amostragem por pelo menos 20 minutos antes de iniciar o procedimento de calibração, para estabilizar a tensão das baterias: (X) Sim / ( ) NÃO / Obs.:
A bomba de amostragem foi calibrada antes desta coleta e sua calibração verificada após o término da coleta em 10 (dez) vezes: (X) Sim / ( ) NÃO / Obs.:
Variação dentro da faixa tolerada de 5% conforme item 7.5.4 da NHO 07 da Fundacentro: (X) Sim / ( ) NÃO / Obs.:
Vazão corrigida (Qc) em função da temperatura e pressão ou altitude: (X) Sim / ( ) NÃO / Obs.:
Página 57 de 98

DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA
ÓLEO MINERAL, EXCLUÍDOS OS FLUÍDOS DE TRABALHO COM METAIS
INFORMAÇÕES BÁSICAS DA AVALIAÇÃO
PARADIGMA AVALIADO: KLEBER GONÇALVES ALVES DE MELLO CARGO ATIVIDADE: MOÇO DE MÁQUINAS SETOR: Classe US 2000

DATA DA AVALIAÇÃO / MEDIÇÃO: 13/09/2023 EMPRESA RESPONSÁVEL PELA AMOSTRAGEM: AMBIOSEG Rh%: 55 TEMPERATURA: 26,0ºC.

INFORMAÇÕES DECAMPO

PROTETOR RESPIRATÓRIO: TIPO DE AMOSTRA REFERÊNCIAS DE LIMITES DE TOLERÂNCIA AMOSTRADOR

RESPIRADOR CASSETE DE IOM 25mm COM FILTRO DE FIBRA


AR LEGISLAÇÃO OU NORMA: NR 15 + ACGIH + NIOSH + NHO DE VIDRO COM POROSIDADE DE 1 µm
PURIFICADOR DE AR
RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

TEMPO TOTAL DE COLETA VOL. TOTAL DE VAZÃO MÉDIA DA BOMBA EQUIP. CÓD.
METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO
(Hora) COLETA (L/min.) UTILIZADO AMOSTRADOR

NIOSH 5026 4:00:00 480 L 2,00 L/min BOMB. AMOST. IOL14362


LIMITE DE TOLERANCIA
LT (ACGIH 2021) SITUAÇÃO DA
COMPOSTO QUANTIFICADO UNIDADE RESULTADO NÍVEL DE AÇÃO
NR-15 e/ou ACGIH EXPOSIÇÃO
TWA STEL / TETO (C)

Óleo mineral, excluídos os - -


mg/m³ 0,35 5 - Aceitável
fluidos de trabalho com metais
No
<LQ – abaixo do Limite de Quantificação do Método.
Foi ligada a bomba de amostragem por pelo menos 20 minutos antes de iniciar o procedimento de calibração, para estabilizar a tensão das baterias: (X) Sim / ( ) NÃO / Obs.:
A bomba de amostragem foi calibrada antes desta coleta e sua calibração verificada após o término da coleta em 10 (dez) vezes: (X) Sim / ( ) NÃO / Obs.:
Variação dentro da faixa tolerada de 5% conforme item 7.5.4 da NHO 07 da Fundacentro: (X) Sim / ( ) NÃO / Obs.:
Vazão corrigida (Qc) em função da temperatura e pressão ou altitude: (X) Sim / ( ) NÃO / Obs.:
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ANÁLISE TÉCNICA DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS REALIZADAS

Confrontando-se os registros das avaliações/medições com os parâmetros/dispositivos legais (Anexo


11 e 12 / NR –15 / Portaria 3.214 – 08/06/1978 – MTE; e ACGIH - American Conference of
Governmental Industrial Hygienists), verificou-se que não houve avaliações acima do Limite de
Tolerância estabelecido pela legislação.

NOTA: Em nível de esclarecimento, na ausência de Limites de Tolerância estabelecidos pela NR –


15, adotam- se os valores de limites de exposição ocupacional da ACGIH de acordo com a NR- 9,
subitem 9.3.5.1 alínea “c”.

Os registros que constam deste Relatório Técnico correspondem à fiel condição dos ambientes de
trabalho considerando equipamentos e maquinários existentes nos locais monitorados. Registre-se
ainda que, as condições físicas dos locais de trabalho permaneceram inalteradas até o
término dos monitoramentos / avaliações realizadas.

NOME / ASSINATURA
RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO RESPONSÁVEL PELAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

Thiago Quirino Barreto de Oliveira


Engenheiro de Segurança, Ambiental & Sanitarista.
Especialista em Gestão de Riscos
CREA – 2014101946

Rio de Janeiro, 20 de Outubro de 2023.


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“LTCAT
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DO TRABALHO”

15.2 - Resultados das medições Físicas (Ruído e Calor)


(Avaliações Quantitativas)

Versão: Outubro / 2023


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AGENTES FÍSICOS
Avaliações de agentes físicos

NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA (RUÍDO)

Em conformidade com a Portaria nº 3.214, de 08/06/78, NR-15, Anexo nº 01, o Limite de Tolerância
para Ruído Contínuo ou Intermitente é de 85,0 dB (A), com o equipamento configurado para resposta
lenta (SLOW) e circuito de compensação (A).

Recomenda-se a todos os funcionários que habitualmente trabalhem ou venham a executar trabalhos


nas áreas com LAVG. (Nível de Ruído Médio Ponderado) acima de 80 dB (A), a utilização de
protetores auriculares (inserção ou concha) durante toda a jornada de trabalho ou enquanto
permanecerem na área executando serviços diversos.

Recomenda-se aos trabalhadores expostos à situação de exposição simultânea aos agentes


químicos ototóxicos, ou seja, venenosos para os ouvidos, e tão prejudiciais para a audição dos
trabalhadores, realização de audiometrias periódicas, que devem ser cuidadosamente analisadas.

A dose e o nível de pressão sonora médio (Lavg) foram obtidos através de utilização de
audiodosímetro, que recebeu os seguintes ajustes:

Tendo em vista às fontes geradoras de ruído constatadas durante às visitas técnicas emitirem Níveis
de Pressão Sonora – NPS com características de ruído contínuo ou intermitente (Diferentes Níveis),
as medições foram realizadas considerando – se:

 Limite de tolerância para jornada de trabalho de 8 horas diárias, ou seja, 85 dB (A) conforme
estabelecido no Anexo I / NR-15, da Portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho e Emprego –MTE;
Avaliação Pontual de Ruído para cálculo da Dose acumulada;
TL (Nível de Critério) = 85 dB (A);
CAL (Calibração) = 114.0 dB (A);
Taxa de dobra q=5;
Curva = A;
Circuito de Resposta = Lenta (SLOW);
Níveis de Ação = 50% do limite de tolerância = 80 dB (A);
O medidor utilizado atende exigências das Normas ANSI S1.25, ANSI S1.4, IEC 651, 804 e 1252.
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APLICAM-SE AS SEGUINTES DEFINIÇÕES, PARA EFEITO DESTE ITEM:

RUÍDO: é um conjunto de tons não coordenados. As frequências componentes não guardam relação
harmônica entre si. São sons “não gratos”, que nos causam incômodo, desconforto. Um espectro de
ruído industrial pode conter praticamente todas as frequências audíveis.

Identificação do Agente de Risco Tipo de Risco: Físico.


Agente de Risco: Ruído continuo e intermitente.
Características do Agente: propagação via aérea; canal auditivo.

CONSIDERAÇÕES RELEVANTES QUANTO ÀS AVALIAÇÕES AMBIENTAIS


Sempre que se constatar alterações significativas no ambiente de trabalho que possam alterar as
condições atuais de exposição registradas neste documento, caberá aos responsáveis pela área de
Segurança do Trabalho, solicitarem novas avaliações quantitativas a fim de que providências sejam
tomadas para garantir a integridade física dos trabalhadores.
Registre-se que se constatou que os trabalhadores da empresa recebem Equipamentos de Proteção
Individual – EPI e as devidas orientações quanto a política de controle e fornecimento, destacando-se
o uso obrigatório em atividades que coloquem em risco a integridade física daqueles.

REGISTRO DAS AVALIAÇÕES AMBIENTAIS / MEDIÇÕES DO TIPO DOSIMETRIA DE RUÍDO

DATA 09/2023
Hora do início da Avaliação Entre 07:00 e 16:00 horas

Bom; dentro das condições de umidade e temperatura


Condições do Tempo especificadas pelos fabricantes dos equipamentos utilizados
para estas avaliações.

FONTE DE CONSULTA SITE Clima Tempo e aferições antes do início das avaliações
quantitativas.
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DEMONSTRATIVO AMBIENTAL

DEFINIÇÕES UTILIZADAS NO DEMONSTRATIVO AMBIENTAL

DEFINIÇÕES COM BASE NO ANEXO – 1/NR15

Representa a exposição total a um nível de pressão sonora sobre um tempo de


Leq / TWA (dB) interesse ou também pode ser representado pela média do nível de energia de
ruído durante um período de interesse.

É o parâmetro utilizado para a caracterização da exposição ocupacional ao


DOSE (%) ruído, expresso em porcentagem de energia sonora relativa ao período efetivo
da jornada de trabalho.

É a média ponderada do nível de pressão Sonora do tempo avaliado;


Usualmente significa que a intensidade de ruído foi projetada para uma jornada
TWA (dB) padrão de 8 (oito) horas. O TWA é representativo para uma determinada
situação avaliada durante a jornada de trabalho.

Nível Médio ponderado no tempo é representativo da exposição ocupacional


relativo ao período de medição, que considera os diversos valores de níveis
LAVG
instantâneos ocorridos no período.

LAVG = está relacionado a dose de ruído.


NPSc Nível de Pressão Sonora Protegido / Nível de Pressão Sonora no ouvido em
dB(A), com protetor.
CA ( N.º ) Certificado de aprovação de equipamento de proteção individual.
NRRsf ( dB ) Taxa de redução real de ruído (varia com o tipo de protetor).

“O PPRA segue os critérios adotados pela NR – 15, segundo o item : 9.3.5.1,alínea c.”

METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO

Para realização desta medição de exposição a ruído tomou-se como referência legal o que
consta na Norma de Higiene Ocupacional NHO 01 da FUNDACENTRO, destacando-se:

O Medidor de Nível de Pressão Sonora (Audiodosímetro) é afixado ao trabalhador, com o microfone


próximo à sua zona auditiva, acompanhando-o durante toda a sua jornada de trabalho ou durante o
tempo mínimo necessário ao atendimento da legislação vigente.
• Equipamentos utilizados nas medições apresentam certificados de calibração dentro do prazo de
validade;
• Utilização de medidores de NPS “ Tipo 2 ” atendendo as exigências das Normas ANSI eIEC;
• Considerada a relação /da distância das fontes geradoras de ruído avaliadas e a altura do medidor
de NPS em relação a zona auditiva dos trabalhadores avaliados nos postos / áreas de trabalho;
Página 63 de 180

• Considerada a condição de funcionamento da instalação, das fontes geradoras de ruído em


operação nos postos / áreas de trabalho e as características próprias das fontes de ruído;
• Considerado o tempo de estabilização previsto tecnicamente antes do início das avaliações;
• Realizadas medições de orientação, antes de anotar os valores reais;
• Determinado o tipo de Campo Sonoro em que se estava trabalhando, a fim de encontrar as posições
corretas de medição.
• Será utilizado para determinação do nível de pressão sonora o Nível Equivalente Normalizado -
NEN. O NEN é o resultado de um cálculo de adaptação no caso em que a jornada de trabalho avaliada
seja superior a 480 minutos. O NEN é comparado com o quadro de Limite de Tolerância para 08 horas
de exposição a ruído contínuo ou intermitente da NR-15, anexo 1. O cálculo do NEN é definido pela
Norma de Higiene Ocupacional - NHO 01, da FUNDACENTRO.

O Audiodosímetro utilizado tem a capacidade de realizar uma distribuição estatística no tempo (Ln),
que fornece informações valiosas com relação às causas de dano à audição. O histograma cumulativo
do ruído mostra o percentual do tempo total de exposição em relação ao nível de pressão sonora dB
(A). O nível denominado de L99 representa o valor acima do qual os demais níveis permanecem 99%
do tempo total. Da mesma forma são definidos os demais Ln.

REGISTRO DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO UTILIZADOS NAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

Instrumento: Dosímetro pessoal de ruído.


Marca: CRIFFER e/ou Instthuterm
Modelo: SONUS e/ou DOS 600

RESPONSÁVEL PELAS AVALIAÇÕES AMBIENTAIS


Nome: Thiago Quirino B. de Oliveira (Engenheiro de Segurança do Trabalho)
Registro CREA: 2014101946
PIS: 133.424.755-43
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EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO UTILIZADOS NAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS


CARACTERÍSTICAS DO
DESCRIÇÃO DE MÉTODO, SISTEMA,
INSTRUMENTO, SEUS FOTO DOS
PRODUTOS ESTABILIDADE E
ACESSÓRIOS E EQUIPAMENTOS
E SERVIÇOS PRESERVAÇÃO
MATERIAIS

Atende a Norma
Técnica NHO-1 da
CALIBRADOR DE Nível de pressão sonora: 94 e Fundacentro, e Anexo
DOSIMETRO DE NPS 114dB 1 da NR-15 da Portaria
3.214/78 do MTE.

DOSIMETRO DE Atende a NR 15 anexos


RUÍDO. Carregador de baterias, 1 e 2 e NHO 01 - Norma
Para avaliação de NPS. Protetor de vento, bivolt e de Higiene Ocupacional
Cabo USB c/ certificado de da FUNDACENTRO.
Fatores de Correção: Q calibração. Equipamento
3 + Q 5 + relatório p/min. Intrinsicamente Seguro.

DOSIMETRO DE
RUÍDO. Atende a NR 15 anexos
Para avaliação de NPS. Carregador de baterias, 1 e 2 e NHO 01 - Norma
Protetor de vento, bivolt e de Higiene Ocupacional
Fatores de Correção: Q Cabo USB c/ certificado de da FUNDACENTRO.
3 + Q 5 + relatório p/min. calibração. Equipamento
Intrinsicamente Seguro.

METODOLOGIA

PARÂMETROS TÉCNICOS PARA CALIBRAÇÃO E MEDIÇÃO


Equipamentos utilizados nas avaliações com certificados de calibração dentro do prazo de validade;
Utilização de bomba adequada, atendendo exigências das Normas ANSI, IEC e SKC;
Antes de iniciar o levantamento, considerou-se o padrão de calibração previsto no texto da NHO 01;
As leituras dos índices da intensidade de “Ruído” foram realizadas nos campos específicos dos
postos de trabalho para que as leituras representem as condições reais de exposição.

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO ADOTADO E METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

Ruído
O critério de referência adotado foi avaliação para ruído contínuo correspondente a uma dose de 100%
para exposição de 8 horas ao nível de 85 dB (A), utilizamos o incremento de duplicação de dose (q)
igual a 5 NR-15 e (q) igual a 3 – NHO 01 da FUNDACENTRO e o nível limiar de integração igual a 80
dB (A).
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Na caracterização da aposentadoria especial, o embasamento foi feito utilizando o fator duplicador


de dose q = 5 que é o critério legal.

Mantivemos no presente laudo os resultados com o fator q = 3 critério técnico que é mais restritivo
e podem ser usados pela empresa para trabalhos de Higiene Ocupacional. Sendo que atendendo o
critério técnico, será evidente o atendimento ao critério legal.

A avaliação realizada foi do tipo dosimetria de ruído individual para determinação da dose absorvida
pelo trabalhador, as medições foram feitas com ponto de medição posicionado sobre o ombro, preso
na vestimenta, dentro da zona auditiva do trabalhador, tomando como referência o item 6.3 da Norma
de Higiene Ocupacional da FUNDACENTRO - NHO-01.

O anexo 1 da NR 15 não estabelece nível de ação e regiões de incerteza, de acordo com o item 9.3.6
da NR-09 que trata do nível de ação. Temos a seguinte definição:

Item 9.3.6.1 da NR 9 - Para os fins desta NR, considera-se nível de ação o valor acima do qual devem
ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes
ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da
exposição, a informação aos trabalhadores e o controle médico.

De acordo com o item 9.3.6.2 alínea “b” da NR 9 o nível de ação para o ruído, a dose de 0,5 (dose
superior a 50%), conforme critério estabelecido na NR-15, Anexo I, item 6.

NHO 01 da FUNDACENTRO em seu item 6.6.1.3 estabelece esses índices, assim como, o critério de
julgamento e tomada de decisão, conforme abaixo:

Dose diária % NEN dB (A) Consideração técnica Atuação recomendada


No mínimo manutenção da condição
0 a 50 Até 82 Aceitável
existente
50 a 80 82 a 84 Acima do nível de ação Adoção de medidas preventivas
Adoção de medidas preventivas e corretivas
80 a 100 84 a 85 Região de incerteza
visando a redução da dose diária
Acima do limite de
Acima de 100 >85 Adoção imediata de mediadas corretivas
tolerância
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ESTRATÉGIA DE AMOSTRAGEM

As coletas foram realizadas por Grupo Homogêneo de Exposição - GHE considerados prioritários de
acordo com o PPRA. O tempo de coleta das amostras foi superior a 60% da jornada de trabalho.

Foram realizadas medições por GHE em dias diferentes, as informações de cada avaliação foram
registradas em fichas de campo individual, sendo sua avaliação 100% auditada por Engenheiro
especialista

INTERPRETAÇÃO DO ITEM 6 DO ANEXO N.º 1 DA NR-15

Os limites de tolerância fixam tempos de exposição para determinados níveis de ruído. Porém, sabe-
se que praticamente não existem tarefas profissionais nas quais o trabalhador é exposto a um único
nível de ruído durante toda a jornada. O que ocorre são exposições por tempos variados a níveis de
ruído variados. Para quantificar tais exposições utiliza-se o conceito da DOSE, resultando em uma
ponderação para cada diferente situação acústica, de acordo com o tempo de exposição e o tempo
máximo permitido, de forma cumulativa na jornada.

Calcula-se a dose de ruído da seguinte maneira:

D = C1 + C2 + C3 ____________________+ Cn
T1 T2 T3 Tn

Onde:
D = dose de ruído

Cn = tempo total em que o trabalhador fica exposto a um nível de ruído específico.


Tn = máxima exposição diária permissível a este nível, segundo o quadro deste anexo.

Com o cálculo da dose, é possível determinar-se a exposição do indivíduo em toda a jornada


de trabalho, de forma cumulativa.

Se o valor da dose for menor ou igual à unidade (1), ou 100%, a exposição é admissível. Se o valor
da dose for maior que 1 ou 100%, a exposição ultrapassou o limite, não sendo admissível. Exposições
inaceitáveis denotam risco potencial de surdez ocupacional e exige medidas de controle.
Página 67 de 180

Sempre que se constatar alterações significativas no ambiente de trabalho que possam alterar as
condições atuais de exposição registradas neste documento, caberá aos responsáveis pela área de
Segurança do Trabalho, solicitarem novas avaliações quantitativas a fim de que providências sejam
tomadas para garantir a integridade física dos trabalhadores.

CLASSIFICAÇÃO E CATEGORIA DE RISCO

A metodologia da análise utilizada neste estudo segue as premissas do padrão interna da


AMBIOSEG, e é definida através das tabelas a seguir, que apresentam a classificação do potencial
do dano, do tempo de exposição, do grau de risco e das medidas de controle e suas eficiências.

Tabela 1 - Classificação do potencial de dano dos riscos avaliados

CLASSIFICAÇÃO SIGNIFICADO DESCRIÇÃO

Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um incômodo


0 Irrelevante sem ser uma fonte de risco para a saúde ou integridade física. (Abaixo de
50% do L. T)

Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um incômodo


1 De atenção podendo ser de baixo risco para a saúde ou integridade física. (50% >L. T.
< 100%)

Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um risco para a


2 Crítico saúde e integridade física do trabalhador, cujos valores ou importâncias estão
notavelmente próximos dos limites regulamentares. (Acima de 100% do L. T)

Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem um risco para a


3 Emergencial saúde e integridade física do trabalhador, com uma probabilidade de acidente
ou doença, elevada. (Muito acima do L. T. ou IPVS)

Nota: No caso de ausência de limites de tolerância para substâncias químicas dentro da NR 15 deverão ser
adotados os limites estabelecidos pela ACGIH (American Conference of Governamental Industrial Higyenists) em
sua edição mais recente.

Tabela 2 - Metodologia de classificação da exposição aos riscos

CLASSIFICAÇÃO SIGNIFICADO DESCRIÇÃO

C Contínua Exposição maior que 60% do total da jornada de trabalho.

I Intermitente Exposição entre 6% e 60% do total da jornada de trabalho.

E Esporádico Exposição menor que 6% do total da jornada de trabalho.


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Tabela 3 - Matriz de Risco

GRAU DE RISCO

Dano / Exposição Contínua Intermitente Esporádico


Irrelevante Moderado Tolerável Tolerável
De Atenção Substancial Moderado Tolerável
Crítico Intolerável Substancial Moderado
Emergencial Intolerável Intolerável Substancial

Relacionando o potencial de dano do risco, com sua probabilidade de ocorrência, neste caso
avaliado em tempo de exposição, encontra-se a Matriz de Riscos (Tabela 3), que os classifica em
Tolerável, Moderado, Substancial ou Intolerável.

Tabela 4 - Classificação das medidas de controle conforme graduação dos riscos


Grau de risco Significado Ações

Tolerável/ Fatores do ambiente ou elementos materiais que podem ou


Não é necessária a adoção de
não constituírem incômodo, porém não causarem risco à
Aceitável novas medidas.
saúde ou integridade física do trabalhador.

Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem Reavaliar os meios de controle e


Moderado incômodos, porém de baixo risco à saúde ou integridade física quando necessário adotar
do trabalhador. medidas complementares.

Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem


Implantar novas medidas de
Substancial um risco à saúde ou integridade física do trabalhador, cujos
controle ou corrigir as falhas nas
valores ou importâncias estão notavelmente próximos dos
medidas existentes.
limites regulamentares.

Intolerável/ Fatores do ambiente ou elementos materiais que constituem Implantar novas medidas de
um risco à saúde ou integridade física do trabalhador, com controle, adotando medida de
Inaceitável
uma probabilidade de acidente ou doença elevada. caráter imediato.
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DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO CONTÍNUO E INTERMITENTE
JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo

Classe HARPIA - Marinheira de Convés - Ana Claudia da Silva Tavares

FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 5

85 dB (A)

(Q) = 5
para uma
43,73 79,03 79,04 80 dB (A) Plug 25 54,03 Aceitável
jornada de 8
horas

13/09/2023 01:19:48 032001704 FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 3

85 dB (A)
(Q) = 3 75,01 83,76 83,76 80 dB (A)
para uma
Plug 25 58,76 Aceitável
jornada de 8
horas

Situação: Variação dentro da faixa tolerada de + 1dB conforme item 6.3 da


Calibração: Inicial: 114,0 dB / Final: 114,1 / Desvio: 0,1 dB
NHO 01 da Fundacentro.
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JULGAMENTO
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DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo

Classe HARPIA - Contramestre – Francisco Moreira de Sousa Junior

FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 5

85 dB (A)

(Q) = 5
para uma
23,52 74,56 74,57 80 dB (A) Plug 25 49,56 Aceitável
jornada de 8
horas

13/09/2023 01:19:59 032004944 FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 3

85 dB (A)
(Q) = 3 37,51 80,76 80,75 80 dB (A)
para uma
Plug 25 55,76 Aceitável
jornada de 8
horas

Situação: Variação dentro da faixa tolerada de + 1dB conforme item 6.3 da


Calibração: Inicial: 114,0 dB / Final: 114,1 / Desvio: 0,1 dB
NHO 01 da Fundacentro.
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JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo

Classe HARPIA – Moço de Máquinas – Robson Luiz Modesto

FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 5

85 dB (A)

(Q) = 5
para uma
356,82 94,18 94,18 80 dB (A) Plug 25 69,18 Aceitável
jornada de 8
horas

13/09/2023 01:19:10 000181556 FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 3

85 dB (A)
(Q) = 3 1.774,
97,45 97,45 80 dB (A)
para uma
Plug 25 72,45 Aceitável
02 jornada de 8
horas

Situação: Variação dentro da faixa tolerada de + 1dB conforme item 6.3 da


Calibração: Inicial: 114,0 dB / Final: 114,1 / Desvio: 0,1 dB
NHO 01 da Fundacentro.
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JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo

Classe INAC – Marinheiro de Máquinas – Caio Mello Leandro

FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 5

85 dB (A)

(Q) = 5
para uma
565,36 97,50 97,50 80 dB (A) Plug 25 72,5 Aceitável
jornada de 8
horas

14/09/2023 01:54:35 032001704 FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 3

85 dB (A)
(Q) = 3 5.387,
102,25 102,25 80 dB (A)
para uma
Plug 25 77,25 Aceitável
05 jornada de 8
horas

Situação: Variação dentro da faixa tolerada de + 1dB conforme item 6.3 da


Calibração: Inicial: 114,0 dB / Final: 114,1 / Desvio: 0,1 dB
NHO 01 da Fundacentro.
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JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo

Classe INAC – Mestre de Cabotagem – Caio Mello Leandro

FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 5

85 dB (A)

(Q) = 5
para uma
17,23 72,32 72,32 80 dB (A) Plug 25 47,32 Aceitável
jornada de 8
horas

14/09/2023 01:54:29 032004944 FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 3

85 dB (A)
(Q) = 3 18,66 77,73 77,73 80 dB (A)
para uma
Plug 25 52,73 Aceitável
jornada de 8
horas

Situação: Variação dentro da faixa tolerada de + 1dB conforme item 6.3 da


Calibração: Inicial: 114,0 dB / Final: 114,1 / Desvio: 0,1 dB
NHO 01 da Fundacentro.
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JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo

Classe INAC – Moço de Convés – Rodrigo Figueiredo Heckert

FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 5

85 dB (A)

(Q) = 5
para uma
45,67 79,35 79,35 80 dB (A) Plug 25 54,35 Aceitável
jornada de 8
horas

14/09/2023 01:55:11 000181556 FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 3

85 dB (A)
(Q) = 3 91,55 84,62 84,62 80 dB (A)
para uma
Plug 25 59,62 Aceitável
jornada de 8
horas

Situação: Variação dentro da faixa tolerada de + 1dB conforme item 6.3 da


Calibração: Inicial: 114,0 dB / Final: 114,1 / Desvio: 0,1 dB
NHO 01 da Fundacentro.
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DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO CONTÍNUO E INTERMITENTE
JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo

Classe MC – Condutor de Máquinas – André Luiz da Silva

FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 5

85 dB (A)

(Q) = 5
para uma
210,46 90,37 90,37 80 dB (A) Plug 25 65,37 Aceitável
jornada de 8
horas

13/09/2023 01:01:06 032001705 FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 3

85 dB (A)
(Q) = 3 1.324,
96,18 96,18 80 dB (A)
para uma
Plug 25 71,18 Aceitável
36 jornada de 8
horas

Situação: Variação dentro da faixa tolerada de + 1dB conforme item 6.3 da


Calibração: Inicial: 114,0 dB / Final: 114,1 / Desvio: 0,1 dB
NHO 01 da Fundacentro.
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JULGAMENTO
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DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo

Classe MC – Contramestre – Adenise Silva dos Santos

FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 5

85 dB (A)

(Q) = 5
para uma
38,46 78,11 78,10 80 dB (A) Plug 25 53,11 Aceitável
jornada de 8
horas

13/09/2023 01:01:53 032004923 FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 3

85 dB (A)
(Q) = 3 55,91 82,48 82,48 80 dB (A)
para uma
Plug 25 57,48 Aceitável
jornada de 8
horas

Situação: Variação dentro da faixa tolerada de + 1dB conforme item 6.3 da


Calibração: Inicial: 114,0 dB / Final: 114,1 / Desvio: 0,1 dB
NHO 01 da Fundacentro.
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JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo

Classe MC – Marinheiro Auxiliar – Luã Wagner da Conceição Vieiros

FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 5

85 dB (A)

(Q) = 5
para uma
12,18 69,81 69,79 80 dB (A) Plug 25 44,81 Aceitável
jornada de 8
horas

13/09/2023 01:08:58 032001704 FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 3

85 dB (A)
(Q) = 3 10,23 75,13 75,13 80 dB (A)
para uma
Plug 25 50,13 Aceitável
jornada de 8
horas

Situação: Variação dentro da faixa tolerada de + 1dB conforme item 6.3 da


Calibração: Inicial: 114,0 dB / Final: 114,1 / Desvio: 0,1 dB
NHO 01 da Fundacentro.
Página 78 de 98

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JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo

Classe MSC FALCÃO – Moço de Máquinas – Bruno Rodrigues Peçanha

FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 5

85 dB (A)

(Q) = 5
para uma
979,35 101,46 101,46 80 dB (A) Plug 25 76,46 Aceitável
jornada de 8
horas

13/09/2023 01:15:54 000181556 FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 3

85 dB (A)
(Q) = 3 14.703
106,60 106,60 80 dB (A)
para uma
Plug 25 81,6 Aceitável
,18 jornada de 8
horas

Situação: Variação dentro da faixa tolerada de + 1dB conforme item 6.3 da


Calibração: Inicial: 114,0 dB / Final: 114,1 / Desvio: 0,1 dB
NHO 01 da Fundacentro.
Página 79 de 98

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DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO CONTÍNUO E INTERMITENTE
JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo

Classe MSC FALCÃO – Moço de Convés – Adriano Ferreira Leite Gonçalves

FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 5

85 dB (A)

(Q) = 5
para uma
77,58 83,17 83,17 80 dB (A) Plug 25 58,17 Aceitável
jornada de 8
horas

13/09/2023 01:16:17 032001704 FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 3

85 dB (A)
(Q) = 3 124,34 85,94 85,94 80 dB (A)
para uma
Plug 25 60,94 Aceitável
jornada de 8
horas

Situação: Variação dentro da faixa tolerada de + 1dB conforme item 6.3 da


Calibração: Inicial: 114,0 dB / Final: 114,1 / Desvio: 0,1 dB
NHO 01 da Fundacentro.
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DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO CONTÍNUO E INTERMITENTE
JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo

Classe MSC FALCÃO – Mestre de Cabotagem – Rafael da Silva de Castro

FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 5

85 dB (A)

(Q) = 5
para uma
23,64 74,60 74,60 80 dB (A) Plug 25 49,6 Aceitável
jornada de 8
horas

13/09/2023 01:17:10 032004944 FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 3

85 dB (A)
(Q) = 3 24,51 78,91 78,91 80 dB (A)
para uma
Plug 25 53,91 Aceitável
jornada de 8
horas

Situação: Variação dentro da faixa tolerada de + 1dB conforme item 6.3 da


Calibração: Inicial: 114,0 dB / Final: 114,1 / Desvio: 0,1 dB
NHO 01 da Fundacentro.
Página 81 de 98

DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO CONTÍNUO E INTERMITENTE
JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo

Classe US 2000 – Mestre de Cabotagem – Diogo Grobério Zanoni

FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 5

85 dB (A)

(Q) = 5
para uma
59,15 81,21 81,21 80 dB (A) Plug 25 56,21 Aceitável
jornada de 8
horas

13/09/2023 01:27:43 032004944 FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 3

85 dB (A)
(Q) = 3 111,58 85,47 85,47 80 dB (A)
para uma
Plug 25 60,47 Aceitável
jornada de 8
horas

Situação: Variação dentro da faixa tolerada de + 1dB conforme item 6.3 da


Calibração: Inicial: 114,0 dB / Final: 114,1 / Desvio: 0,1 dB
NHO 01 da Fundacentro.
Página 82 de 98

DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO CONTÍNUO E INTERMITENTE
JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo

Classe US 2000 – Marinheiro de Convés – Frank Sales da Silva

FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 5

85 dB (A)

(Q) = 5
para uma
9,41 67,95 67,95 80 dB (A) Plug 25 42,95 Aceitável
jornada de 8
horas

13/09/2023 01:27:42 032001704 FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 3

85 dB (A)
(Q) = 3 9,69 74,90 74,90 80 dB (A)
para uma
Plug 25 49,9 Aceitável
jornada de 8
horas

Situação: Variação dentro da faixa tolerada de + 1dB conforme item 6.3 da


Calibração: Inicial: 114,0 dB / Final: 114,1 / Desvio: 0,1 dB
NHO 01 da Fundacentro.
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DEMONSTRATIVO AMBIENTAL
DEMONSTRATIVO GERAL DA AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE RUÍDO CONTÍNUO E INTERMITENTE
JULGAMENTO
EPI Plug Abafador
DOSE NEN – Nível de CA - 12188
TEMPO DE NÚMERO DO LAVG / LEQ Nível de Ação
NOME DO PARADIGMA AVALIADO DATA DIÁRIA Exposição L.T dB(A) Tipo de
AVALIAÇÃO EQUIPAMENTO dB (A) (NR-09 item 9.3.6) NRRsf NPSc
8hs ( % ) Normalizada protetor EXPOSIÇÃO
dB (A) dB (A)
auditivo

Classe US 2000 – Moço de Máquinas – Kleber Gonçalves Alves de Mello

FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 5

85 dB (A)

(Q) = 5
2.191, para uma
107,27 107,27 80 dB (A) Plug 25 82,27 Aceitável
02 jornada de 8
horas

13/09/2023 01:31:08 032001705 FATOR DUPLICADOR DE DOSE (Q) = 3

85 dB (A)
(Q) = 3 30.651
109,78 109,78 80 dB (A)
para uma
Plug 25 84,78 Aceitável
,88 jornada de 8
horas

Situação: Variação dentro da faixa tolerada de + 1dB conforme item 6.3 da


Calibração: Inicial: 114,0 dB / Final: 114,1 / Desvio: 0,1 dB
NHO 01 da Fundacentro.
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ANÁLISE TÉCNICA DAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS REALIZADAS

Registre-se que para esta Análise Técnica considerou-se às avaliações ambientais do tipo Dosimetria
de Ruído realizadas em 09/2023.

Confrontando-se os registros das avaliações/medições com os parâmetros/dispositivos legais (Anexo


1 / NR-15 / Portaria 3214-08/06/1978 – MTE), verificou-se que houve avaliações acima do Limite
de Tolerância estabelecido pela legislação.

NOTA: Foi constatado o fornecimento de protetor auditivo conforme demonstrativo ambiental,


constando inclusive o NPSc aceitável.

RECOMENDAÇÕES

As recomendações a seguir têm como objetivo promover a melhoria continua dos programas de
Higiene Ocupacional da empresa de forma a manter a minimização dos ricos abaixo do limite de
tolerância. Pois o simples fornecimento do EPI não é garantia de minimização do risco, tendo em
vista que vários fatores devem ser seguidos para garantir a eficácia do uso do equipamento.

Podemos citar:
• Vida útil
• Periodicidade de troca dos protetores auditivos
• Guarda e conservação
• Higienização
• Fator de atenuação (protetor auditivo)
• Treinamentos
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LTCAT
LAUDO TÉCNICO DAS
CONDIÇÕES AMBIENTAIS
DO TRABALHO

16 – QUADRO DE CONCLUSÕES
Versão 2023 / 2024

Legendas:

• NR- Norma Regulamentadora da Portaria 3.214 de 08.06.1978.


• ACGIH - Association Advancing Occupational and Environmental Health
• (*) - Não fazem jus à percepção do adicional de Insalubridade, uma vez que, em suas
atividades e condições ambientais do trabalho, não foram observadas condições adversas
nas formas quantitativas e/ou qualitativas a agentes nocivos, que venham a evidenciar
situação de trabalho insalubre, nos termos da legislação trabalhista e previdenciária vigente
até a presente data.
• (**) - Não foram encontradas exposições acima do limite de tolerância em caráter habitual e
permanente aos agentes enquadráveis dentre aqueles previstos no ANEXO IV -
CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES NOCIVOS do RBPS, dos Decretos 3.048/99 e 2.172/98
em nenhum dos postos de trabalho analisados, portanto a exposição aos riscos relatos no
corpo deste laudo não apresenta relação com o direito aposentadoria especial até a presente
data.
• (***) – Agente não arrolado na NR 15 e/ou no anexo 4 Decreto 3.048/99.
• ( - ) – não aplicável
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16.1 - Quadro de Conclusão

Enquadramento Legal (NR)


Agente Avaliado Aposentadoria
Quantitativo Qualitativo Enquadramento
GHE/Setor Risco e/ou a ser especial GFIP Justificativa
Legal (NR-15)
avaliado NR/ (Dec. 3048)
Anexo NR Anexo
ACGIH
A avaliação de exposição ao ruído ficou
abaixo do limite de tolerância (85 dB(A)), do
anexo 1 da NR-15, Portaria nº 3.214/78 do
Classe HARPIA
Físico Ruído 15 01 - - (*Não faz jus) (**Não faz jus) 01 ENIT. Sendo assim, concluímos que a(s)
Marinheiro de Convés
atividade(s) não foi (foram) enquadrada(s) e
não faz(em) jus ao adicional de insalubridade
e/ou aposentadoria especial.
A avaliação de exposição ao ruído ficou
abaixo do limite de tolerância (85 dB(A)), do
anexo 1 da NR-15, Portaria nº 3.214/78 do
Classe HARPIA
Físico Ruído 15 01 - - (*Não faz jus) (**Não faz jus) 01 ENIT. Sendo assim, concluímos que a(s)
Contramestre
atividade(s) não foi (foram) enquadrada(s) e
não faz(em) jus ao adicional de insalubridade
e/ou aposentadoria especial.
A avaliação de exposição ao ruído foi acima
do limite de tolerância (85 dB(A)), pelo Anexo
(*Não faz jus) IV - Classificação dos Agentes Nocivos, item
Classe HARPIA
Físico Ruído 15 01 - - Pelo uso de 25 anos 04 2.0.1 (Dec. 3048/99). Sendo assim,
Moço de Máquinas
protetor auditivo concluímos que a(s) atividade(s) foi (foram)
enquadrada(s) e faz(em) jus ao benefício da
aposentadoria especial.
A avaliação de exposição a Óleo Mineral ficou
abaixo do limite de tolerância dos TLVs da
Classe HARPIA ACGIH 2023. Sendo assim, concluímos que
Químico Óleo Mineral 15 11 - - (*Não faz jus) (**Não faz jus) 01
Moço de Máquinas a(s) atividade(s) não foi(foram) enquadrada(s)
e não faz(em) jus ao adicional de
insalubridade e/ou aposentadoria especial.
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Enquadramento Legal (NR)


Agente Avaliado Aposentadoria
Quantitativo Qualitativo Enquadramento
GHE/Setor Risco e/ou a ser especial GFIP Justificativa
Legal (NR-15)
avaliado NR/ (Dec. 3048)
Anexo NR Anexo
ACGIH
A avaliação de exposição ao ruído foi acima
do limite de tolerância (85 dB(A)), pelo Anexo
(*Não faz jus) IV - Classificação dos Agentes Nocivos, item
Classe INAC
Físico Ruído 15 01 - - Pelo uso de 25 anos 04 2.0.1 (Dec. 3048/99). Sendo assim,
Marinheiro de Máquinas
protetor auditivo concluímos que a(s) atividade(s) foi (foram)
enquadrada(s) e faz(em) jus ao benefício da
aposentadoria especial.
A avaliação de exposição a Óleo Mineral ficou
abaixo do limite de tolerância dos TLVs da
Classe INAC ACGIH 2023. Sendo assim, concluímos que
Químico Óleo Mineral 15 11 - - (*Não faz jus) (**Não faz jus) 01
Marinheiro de Máquinas a(s) atividade(s) não foi(foram) enquadrada(s)
e não faz(em) jus ao adicional de
insalubridade e/ou aposentadoria especial.
A avaliação de exposição ao ruído ficou
abaixo do limite de tolerância (85 dB(A)), do
anexo 1 da NR-15, Portaria nº 3.214/78 do
Classe INAC
Físico Ruído 15 01 - - (*Não faz jus) (**Não faz jus) 01 ENIT. Sendo assim, concluímos que a(s)
Mestre de Cabotagem
atividade(s) não foi (foram) enquadrada(s) e
não faz(em) jus ao adicional de insalubridade
e/ou aposentadoria especial.
A avaliação de exposição ao ruído ficou
abaixo do limite de tolerância (85 dB(A)), do
anexo 1 da NR-15, Portaria nº 3.214/78 do
Classe INAC
Físico Ruído 15 01 - - (*Não faz jus) (**Não faz jus) 01 ENIT. Sendo assim, concluímos que a(s)
Moço de Convés
atividade(s) não foi (foram) enquadrada(s) e
não faz(em) jus ao adicional de insalubridade
e/ou aposentadoria especial.
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Enquadramento Legal (NR)


Agente Avaliado Aposentadoria
Quantitativo Qualitativo Enquadramento
GHE/Setor Risco e/ou a ser especial GFIP Justificativa
Legal (NR-15)
avaliado NR/ (Dec. 3048)
Anexo NR Anexo
ACGIH
A avaliação de exposição ao ruído foi acima
do limite de tolerância (85 dB(A)), pelo Anexo
(*Não faz jus) IV - Classificação dos Agentes Nocivos, item
Classe MC
Físico Ruído 15 01 - - Pelo uso de 25 anos 04 2.0.1 (Dec. 3048/99). Sendo assim,
Condutor de Máquinas
protetor auditivo concluímos que a(s) atividade(s) foi (foram)
enquadrada(s) e faz(em) jus ao benefício da
aposentadoria especial.
A avaliação de exposição a Óleo Mineral ficou
abaixo do limite de tolerância dos TLVs da
Classe MC ACGIH 2023. Sendo assim, concluímos que
Químico Óleo Mineral 15 11 - - (*Não faz jus) (**Não faz jus) 01
Condutor de Máquinas a(s) atividade(s) não foi(foram) enquadrada(s)
e não faz(em) jus ao adicional de
insalubridade e/ou aposentadoria especial.
A avaliação de exposição ao ruído ficou
abaixo do limite de tolerância (85 dB(A)), do
anexo 1 da NR-15, Portaria nº 3.214/78 do
Classe MC
Físico Ruído 15 01 - - (*Não faz jus) (**Não faz jus) 01 ENIT. Sendo assim, concluímos que a(s)
Contramestre
atividade(s) não foi (foram) enquadrada(s) e
não faz(em) jus ao adicional de insalubridade
e/ou aposentadoria especial.
A avaliação de exposição ao ruído ficou
abaixo do limite de tolerância (85 dB(A)), do
anexo 1 da NR-15, Portaria nº 3.214/78 do
Classe MC
Físico Ruído 15 01 - - (*Não faz jus) (**Não faz jus) 01 ENIT. Sendo assim, concluímos que a(s)
Marinheiro Auxiliar
atividade(s) não foi (foram) enquadrada(s) e
não faz(em) jus ao adicional de insalubridade
e/ou aposentadoria especial.
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Enquadramento Legal (NR)


Agente Avaliado Aposentadoria
Quantitativo Qualitativo Enquadramento
GHE/Setor Risco e/ou a ser especial GFIP Justificativa
Legal (NR-15)
avaliado NR/ (Dec. 3048)
Anexo NR Anexo
ACGIH
A avaliação de exposição ao ruído foi acima
do limite de tolerância (85 dB(A)), pelo Anexo
(*Não faz jus) IV - Classificação dos Agentes Nocivos, item
Classe MSC FALCÃO
Físico Ruído 15 01 - - Pelo uso de 25 anos 04 2.0.1 (Dec. 3048/99). Sendo assim,
Moço de Máquinas
protetor auditivo concluímos que a(s) atividade(s) foi (foram)
enquadrada(s) e faz(em) jus ao benefício da
aposentadoria especial.
A avaliação de exposição a Óleo Mineral ficou
abaixo do limite de tolerância dos TLVs da
Classe MSC FALCÃO ACGIH 2023. Sendo assim, concluímos que
Químico Óleo Mineral 15 11 - - (*Não faz jus) (**Não faz jus) 01
Moço de Máquinas a(s) atividade(s) não foi(foram) enquadrada(s)
e não faz(em) jus ao adicional de
insalubridade e/ou aposentadoria especial.
A avaliação de exposição ao ruído foi acima
do limite de tolerância (85 dB(A)), pelo Anexo
(*Não faz jus) IV - Classificação dos Agentes Nocivos, item
Classe MSC FALCÃO
Físico Ruído 15 01 - - Pelo uso de 25 anos 04 2.0.1 (Dec. 3048/99). Sendo assim,
Moço de Convés
protetor auditivo concluímos que a(s) atividade(s) foi (foram)
enquadrada(s) e faz(em) jus ao benefício da
aposentadoria especial.
A avaliação de exposição ao ruído foi acima
do limite de tolerância (85 dB(A)), pelo Anexo
(*Não faz jus) IV - Classificação dos Agentes Nocivos, item
Classe MSC FALCÃO
Físico Ruído 15 01 - - Pelo uso de 25 anos 04 2.0.1 (Dec. 3048/99). Sendo assim,
Mestre de Cabotagem
protetor auditivo concluímos que a(s) atividade(s) foi (foram)
enquadrada(s) e faz(em) jus ao benefício da
aposentadoria especial.
Página 90 de 98

Enquadramento Legal (NR)


Agente Avaliado Aposentadoria
Quantitativo Qualitativo Enquadramento
GHE/Setor Risco e/ou a ser especial GFIP Justificativa
Legal (NR-15)
avaliado NR/ (Dec. 3048)
Anexo NR Anexo
ACGIH
A avaliação de exposição ao ruído foi acima
do limite de tolerância (85 dB(A)), pelo Anexo
(*Não faz jus) IV - Classificação dos Agentes Nocivos, item
Classe US 2000
Físico Ruído 15 01 - - Pelo uso de 25 anos 04 2.0.1 (Dec. 3048/99). Sendo assim,
Moço de Máquinas
protetor auditivo concluímos que a(s) atividade(s) foi (foram)
enquadrada(s) e faz(em) jus ao benefício da
aposentadoria especial.
A avaliação de exposição a Óleo Mineral ficou
abaixo do limite de tolerância dos TLVs da
Classe US 2000 ACGIH 2023. Sendo assim, concluímos que
Químico Óleo Mineral 15 11 - - (*Não faz jus) (**Não faz jus) 01
Moço de Máquinas a(s) atividade(s) não foi(foram) enquadrada(s)
e não faz(em) jus ao adicional de
insalubridade e/ou aposentadoria especial.
A avaliação de exposição ao ruído ficou
abaixo do limite de tolerância (85 dB(A)), do
anexo 1 da NR-15, Portaria nº 3.214/78 do
Classe US 2000
Físico Ruído 15 01 - - (*Não faz jus) (**Não faz jus) 01 ENIT. Sendo assim, concluímos que a(s)
Mestre de Cabotagem
atividade(s) não foi (foram) enquadrada(s) e
não faz(em) jus ao adicional de insalubridade
e/ou aposentadoria especial.
A avaliação de exposição ao ruído ficou
abaixo do limite de tolerância (85 dB(A)), do
anexo 1 da NR-15, Portaria nº 3.214/78 do
Classe US 2000
Físico Ruído 15 01 - - (*Não faz jus) (**Não faz jus) 01 ENIT. Sendo assim, concluímos que a(s)
Marinheiro de Convés
atividade(s) não foi (foram) enquadrada(s) e
não faz(em) jus ao adicional de insalubridade
e/ou aposentadoria especial.
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17 - Orientações

Os riscos ambientais poderão ser controlados, utilizando-se as medidas de Proteção


Coletiva (EPC) ou individual (EPI). As medidas de proteção coletivas sempre deverão ser preferidas.

Além da entrega do EPI, que precisa ser adequado para a finalidade a que se destina
e possuir o CA (Certificado de Aprovação) do Ministério do Trabalho, o empregador deverá
providenciar a manutenção e higienização, o treinamento para uso adequado e motivar os
empregados para o uso dos mesmos.

Esta providência eliminará, reduzirá ou neutralizará a ação dos riscos ambientais sobre
os empregados. Uma vez suprimida a condição insalubre, o adicional respectivo pode deixar de ser
pago. Visando isso, propõem-se algumas medidas, cuja viabilidade técnica e econômica poderá ser
estudada pela empresa.

Medidas de Controle
Abaixo são apresentadas as medidas de controle que deverão ser implantadas e
visando a eliminação, redução ou neutralização da exposição dos trabalhadores aos riscos
ambientais:
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17.1- Medidas de Proteção individual


Constatado conforme identificado no PGR.

17.2- Medidas de Proteção Coletiva

Risco Ambiental Medida de Proteção Coletiva


Ruído Abafamento na fonte e enclausuramento, quando possível.
Vibração
Radiação não Ionizante Isolamento, manutenção preventiva e sinalização
Umidade
Poeiras
Ventilação local exautora e/ou geral diluidora, quando os serviços não forem
Vapores e Gases
executados ao ar livre.
Fumos Metálicos
Microorganismos Sinalização

17.3 - Medidas de Organização do Trabalho

Agente de Risco Medida Administrativa e de Organização do Trabalho


Poeiras Sinalização de aviso, inspeções, alertas, procedimentos internos, máscaras e
Fumos Metálicos respiradores. Em caso de exposição insalubre, diminuição da jornada de trabalho
Vapores e Gases ou rotação de trabalhadores da mesma função no local em questão.

Radiação não Ionizante


Sinalização de aviso, inspeções, alertas, procedimentos internos e monitoramento
Umidade
biológico. Em caso de exposição insalubre, diminuição da jornada de trabalho ou
Vibração
rotação de trabalhadores da mesma função no local em questão.
Ruído

Microorganismos Programa de limpeza e desinfecção


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17.4 - Medidas Administrativas documentadas

A BARCAS S.A. - TRANSPORTES MARITIMOS - EMBARCAÇÕES deverá seguir o


estabelecido na OS 608 do MPAS/INSS, que trata da elaborarão de um Programa de Conservação
Auditiva, que deverá ser implementado de forma eficiente passando a ser ferramenta legal para que
os trabalhadores tenham suas exposições a agentes de riscos eliminadas ou trazidas a níveis
seguros.

Levando em consideração o exposto neste laudo, fica obrigada a BARCAS S.A. -


TRANSPORTES MARITIMOS - EMBARCAÇÕES , que faz uso de equipamentos de proteção
respiratória, seguir o estabelecido na Instrução Normativa nº 1, de 11 de abril de 1994, do Ministério
do Trabalho, consideradas primeiras referência a exigências PPR. O Programa de Proteção
Respiratória (PPR) deve ser implementado de forma eficiente passando a ser ferramenta legal para
que os trabalhadores tenham suas exposições a agentes de riscos eliminadas ou trazidas a níveis
seguros.

NOME / ASSINATURA
RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO RESPONSÁVEL PELAS AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS

Thiago Quirino Barreto de Oliveira


Engenheiro de Segurança, Ambiental & Sanitarista.
Especialista em Gestão de Riscos
CREA/RJ – 2014101946

Rio de Janeiro, 20 de Outubro de 2023.


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“LTCAT”
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DO TRABALHO”

ANEXO I

RESULTADOS DAS AVALIAÇÕES AMBIENTAIS

(RELATÓRIOS)

Versão: Outubro / 2023

Versão 2023 / 2024


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“LTCAT”
LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DO TRABALHO”

ANEXO II

CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO

(EQUIPAMENTOS UTILIZADOS)

Versão: Outubro / 2023

Versão 2023 / 2024


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“LTCAT”
“LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES
AMBIENTAIS DO TRABALHO”

ANEXO III

Anotação de Responsabilidade Técnica

(CREA)

Versão: Outubro / 2023

Versão 2023 / 2024


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18 - HISTÓRICO DE REVISÕES
Nº DE CONTROLE: LTCAT/AS-2023-125
PROGRAMA:
LTCAT – LAUDO TÉCNICO DAS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE TRABALHO

CLIENTE:
BARCAS S.A. TRANSPORTES MARITÍMOS
Estaleiro
ÁREA:
Niterói

ÍNDICE DE REVISÕES

REV DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS

00 INICIAL

Data Rev. 00 Rev. 01 Rev. 02 Rev. 03 Rev. 04 Rev. 05 Rev. 06 Rev. 07


19/10/2023 Inicial
As informações deste documento são de propriedade da BARCAS S.A. - TRANSPORTES MARITIMOS - ESTALEIRO, sendo
proibida a utilização fora da sua finalidade.

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