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Diastase Abdominal, Capacidade Funcional, Estabilidade Pelvica e Dor Lombar em Gestantes (215216)
Diastase Abdominal, Capacidade Funcional, Estabilidade Pelvica e Dor Lombar em Gestantes (215216)
Diastase Abdominal, Capacidade Funcional, Estabilidade Pelvica e Dor Lombar em Gestantes (215216)
Bauru/SP
2017
FERNANDA MASSARI LANDGRAF
Bauru/SP
2017
Landgraf, Fernanda Massari
L256d
Diástase abdominal, capacidade funcional, estabilidade
pélvica e dor lombar em gestantes / Fernanda Massari Landgraf. --
2017.
50f. :il.
Banca examinadora:
____________________________
Prof. Dra. Marta Helena Souza De Conti
Universidade do Sagrado Coração
____________________________
Profa. Dra Gabriela Marini Prata
Universidade do Sagrado Coração
____________________________
Profa. Dra Fernanda Pículo
Faculdade Integradas de Bauru
Keywords: Pregnant women, Low back pain, Abdominal muscles, Pelvic stabilization.
LISTA DE TABELAS
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4
2 REVISÃO DE LITERATURA .................................................................................. 6
2.1 Diástase do Abdômen e Dor Lombopélvica .....................................................6
2.2 Dores lombopélvica e Estabilidade pélvica ......................................................7
3 JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA ........................................................................ 10
4 OBJETIVOS ......................................................................................................... 11
5 MÉTODO.............................................................................................................. 12
5.1 Desenho e local do estudo ........................................................................... 12
5.2 Área do estudo..............................................................................................12
5.3 População e Tamanho amostral ................................................................... 12
5.4 Participantes ................................................................................................. 12
5.5 Procedimento de coleta de dados................................................................. 13
5.6 Instrumentos ................................................................................................. 14
5.7 Análises dos Dados .....................................................................................18
5.8 Aspectos Éticos ............................................................................................19
6 RESULTADOS ...................................................................................................... 20
7 DISCUSSÃO ......................................................................................................... 30
8 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 35
REFERÊNCIAS ............................................................ Erro! Indicador não definido.
APÊNDICE A - TERMO DE CONSENTIMENTO ......................................................42
APÊNDICE B - SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO ............................................... 43
APÊNDICE C – FICHA DE AVALIAÇÃO ................................................................. 44
ANEXO A – RELATOS DE DOR LOMBAR .............................................................46
ANEXO B – QUESTIONÁRIO DE INACAPCIDADES DE OSWETRY .....................47
ANEXO C – QUESTIONÁRIO DE INCAPACIDADES ROLAND MORRIS .............. 50
ANEXO D – COMITÊ DE ÉTICA .............................................................................. 51
4
1 INTRODUÇÃO
músculotendíneas (DE CONTI et al., 2006). Todo este tensionamento pode ser
um dos fatores preditores de diástase abdominal caracterizada pelo
afastamento das fibras do músculo reto abdominal, com prevalência de 58 à
100% no terceiro trimestre de gestação. (CHIARELLO et al. 2005, SANTOS et
al., 2016, MOTTA et al., 2015).
Não foram encontrados na literatura, até a finalização desta dissertação,
trabalhos que relacionam estas variáveis.
6
2 REVISÃO DE LITERATURA
3 JUSTIFICATIVA E RELEVÂNCIA
4 OBJETIVOS
5 MÉTODO
5.4 Participantes
5.6 Instrumentos
b) Antropometria
Os dados referentes à antropometria foram coletados dos prontuários
das gestantes. A altura foi registrada em metros (m); peso pré-gravídico e
atual, em quilogramas (kg); a circunferência abdominal avaliada 2 centímetros
(cm) abaixo da cicatriz umbilical. O peso pré-gravídico foi registrado para o
cálculo do ganho de peso ponderal (diferença entre o peso no final da gestação
para o peso pré-gravídico, em kg). Posteriormente foram calculados os IMC
atual e pré gravídico, por meio da fórmula de Quetelet = Peso (kg) /Altura (m²)
e classificado em três categorias: 18,5 - 24,9 kg/m² (normal); 25,0 - 29,9 kg/m²
(sobrepeso) e ≥ 30,0 kg/m² (obesidade) (APÊNDICE C).
e) Estabilidade pélvica
A estabilidade pélvica foi analisada por meio da Biofotogametria
computadorizada com a captação dos ângulos da curvatura cervical (C),
torácica (T), lombar (L), báscula pélvica (BP) e flexão de joelho (FJ). Para
interpretação e avaliação foi utilizado o Software para avaliação postural
(CorelDRAW). De acordo com a American Society of Photogrammetry–ASP, a
definição de fotogrametria era: “ciência e arte de obter medidas confiáveis por
meio de fotografias”. No entanto, com o advento de novos tipos de sensores
uma definição mais abrangente de Fotogametria foi proposta também pela ASP
(1979, apud Miranda, 2014, p.20) como sendo:
frente da voluntária. A parede recoberta por tecido de feltro na cor preta, o tripé
a uma distancia de 1,80 M da parede a uma altura de 1m para se posicionar a
máquina fotográfica. (ABRAÃO, FORNASARI, 2005).
Depois de captadas as imagens foram analisadas seguindo o protocolo
proposto por IUNES et al., (2008). De acordo com os seguintes aspectos:
Lordose cervical (LC): ângulo formado entre a reta que liga o processo
espinhoso de C7, no ponto de convergência com o prolongamento da reta
do processo de C4, sendo que o aumento do ângulo indica maior
retificação da curvatura cervical.
Cifose Torácica (CT): ângulo formado entre a intersecção das retas que
unem os prolongamentos dos processos espinhosos de C7 e T12. Quanto
maior o ângulo, maior a retificação da curvatura torácica.
Lordose lombar (LL): ângulo formado entre a intersecção das retas que
unem os prolongamentos dos processos espinhosos de T12 e L5. O
aumento do ângulo significa retificação lombar.
Báscula Pélvica (BP): ângulo formado entre uma reta paralela ao solo e a
reta que ligava a EIPS á EIAS, quanto maior o ângulo, maior a anteversão
pélvica.
Flexão de joelho (FJ): ângulo de intersecção da reta que liga o trocanter
maior a cabeça da fíbula e ao maléolo lateral.
As voluntárias permaneceram na posição ortostática e mudaram o
posicionamento quando solicitado pelo avaliador. Foi utilizado um fio de prumo
para auxiliar na avaliação mantido a uma distância de 30 cm da parede e da
voluntária, localizada por uma fita amarela. As orientações foram individuais
para cada indivíduo.
r=0,50 – 0,69 moderada; r=0,70 – 0,89 alta; r= 0,90 – 1,00 muito alta) entre dor
lombar, estabilidade da cintura pélvica e diástase abdominal. Os dados foram
analisados com o programa estatístico Bioestat versão 5.0. Os resultados da
análise para posterior discussão foram representados por meio de tabelas.
6 RESULTADOS
94 primigestas abordadas
08 < de 18 03 não
anos aceitaram
43 participantes participar
apresentaram dor
lombopélvica
Observou-se idade média de 24,6 ± 4,6 anos e menarca aos 12,7 ± 1,4
anos. Ressalta-se que o intervalo de idade de maior frequência (78%) foi de
mulheres entre 20 e 30 anos. Na análise dos aspectos sociodemográficos
notou-se que a maioria das participantes era da raça branca (74,5%), em união
estável (86,3%), com mais de 12 anos de estudo (84,3%), renda familiar de um
a cinco salários mínimos (58,8%), com até duas pessoas residindo no mesmo
domicilio (68,3%).(Tabela 1).
21
Arranjo familiar
Até 2 pessoas 35 68,6
De 3 á 4 pessoas 12 23,5
Mais de 4 pessoas 4 7,8
Fonte: Elaborada pela autora
*Salário mínimo vigente em 2016 – R$880,00
Antecedentes Obstétricos
Aborto 4 7,8
Nenhum 47 92,2
Antecedentes Cirúrgicos
Útero 0 0,0
Ovários 2 3,9
Outros 13 25,5
Não 36 70,6
Antecedentes Ginecológicos
Câncer de colo do útero 1 2,0
Nenhum 50 98,0
Frequência
Poucos dias 25 58,1
Muitos dias/todo dia 18 41,8
Duração
Até 3 meses 15 34,8
De 3 a 7 meses 24 55,8
De 7 meses a 3 anos 4 9,3
Variável r IC R2 p
Supraumbilical /QRM 0.2255 -0.08 a 0.49 0.0509 0.1459
Supraumbilical /QIO 0.2696 -0.03 a 0.53 0.0727 0.0803
Umbilical/QRM 0.3619 0.07 a 0.60 0.1310 0.0170
Umbilical/QIO 0.3725 0.08 a 0.61 0.1388 0.0138
Infraumbilical/QRM 0.5054 0.24 a 0.70 0.2554 0.0005*
Infraumbilical/QIO 0.5055 0.24 a 0.70 0.2555 0.0005*
Fonte: Elaborada pela autora – valores obtidos do coeficiente de Correlação Pearson
* Diferença estatisticamente significante.
Legenda: QRM = Questionário Roland Morris, QIO – Questionário de Incapacidades
de Oswetry
Variável r IC R2 p
SU/LC 0.1433 -0.14 a 0.40 0.0205 0.3156
SU/CT 0.0918 -0.19 a 0.35 0.0084 0.5216
SU/LL 0.0021 -0.27 a 0.28 0.0000 0.9881
SU/BP -0.2304 -0.48 a 0.05 0.0531 0.1038
SU/FJ -0.3111 -0.54 a 0.04 0.0963 0.0262
UMB/LC 0.4348 0.18 a 0.63 0.1891 0.0014
UMB/CT 0.1334 -0.15 a 0.39 0.0178 0.3507
--
UMB/LL - 0.1822 -0.10 a 0.44 0.0332 0.2005
UMB/BP -0.1449 -0.40 a 0.14 0.0210 0.3103
UMB/FJ -0.0408 0.31 a 0.24 0.0017 0.7762
INF/LC 0.2401 -0.04 a 0.48 0.0576 0.0896
INF/CT 0.1006 -0.17 a 0.37 0.0114 0.4557
INF/LL -0.0951 -0.36 a 0.19 0.0091 0.5066
INF/BP -0.1456 -0.40 a 0.14 0.0212 0.3078
INF/FJ -0.0858 -0.35 a 0.19 0.0074 0.5493
Fonte: Elaborada pela autora – valores obtidos do coeficiente de correlação Pearson
Variável r IC R2 p
EVA/ Supraumbilical 0.2515 -0.05 a 0.51 0.0632 0.1037
EVA/Umbilical 0.0651 -0.24 a 0.36 0.0042 0.6782
EVA/ Infraumbilical 0.4150 0.13 a 0.64 0.1722 0.0056*
Fonte: Elaborada pela autora – valores obtidos do coeficiente de Correlação Pearson
* Diferença estatisticamente significante.
Variável r IC R2 p
EVA/ LC -0.0033 -0.30 a 0.30 0.0000 0.9832
EVA/CT 0.1319 -0.18 a 0.42 0.0174 0.3992
EVA/LL -0.0743 -0.37 a 0.23 0.0055 0.6357
EVA/BP -0.1095 -0.40 a 0.20 0.0120 0.4844
EVA/FJ -0.1392 -0.42 a 0.17 0.0194 0.3733
Fonte: Elaborada pela autora – valores obtidos do coeficiente de Correlação
Pearson.
Variável r IC R2 p
EVA/FREQ 0.2068 -0.10 a 0.48 0.0428 0.1832
EVA/DUR 0.1546 -0.15 a 0.43 0.0239 0.3223
EVA/QRM 0.5058 0.24 a 0.70 0.2558 0.0005*
EVA/QIO 0.4373 0.16 a 0.65 0.1913 0.0033*
FREQ/DUR 0.2002 -0.11 a 0.47 0.0401 0.1980
FREQ/QRM 0.5783 0.34 a 0.75 0.3345 <0.0001*
FREQ/QIO 0.7168 0.53 a 0.84 0.5138 <0.0001*
DUR/QRM 0.1787 -0.13 a 0.45 0.3345 0.0104*
DUR/QIO 0.1668 -0.14 a 0.44 0.0278 0.5893
QRM/QIO 0.7677 0.61 a 0.87 0.5893 <0.0001*
Fonte: Elaborada pela autora – valores obtidos do coeficiente de correlação Pearson.
* Diferença estatisticamente significante.
7 DISCUSSÃO
8 CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BEER G. M. et al. The normal width of the linea alba in nulliparous women.
Clin Anat., Bethesda, v. 22, p. 706-71, july 2009.
IUNES, D.H. et al. A influência do salto alto em mulheres adultas: Análise por
biofotogrametria computadorizada. Rev.Bras.Fisioter. São Carlos, set. 2008.
MOGREN I. M., POHJANEN A. I. Low back pain and pelvic pain during
pregnancy: prevalence and risk factors. Eur Spine J. v. 30, n. 8, p. 983-991,
apr. 2005.
ROLAND M., MORRIS R. A study of natural history of low back pain. Part I:
development of reliable and sensitive measure of disability in low back pain.
Spine. Philadelphia, v. 8, p. 141-4, mar. 1983.
TORANTO I. R. The relief of low back pain with the WARP abdominoplasty: a
preliminary report. Plas Reconstr Surg., v. 85, n. 4, p.545-55, apr. 1990.
Data:.................................
Assinatura do Pesquisador
Responsável: .............................................................
Data: _____________________
SOLICITAÇÃO DE AUTORIZAÇÃO
Vimos por meio desta, solicitar autorização para coleta de dados nos
prontuários das gestantes assistidas nas Estratégias de Saúde da Família do
município de Assis, em 2016.
Estes dados serão utilizados para a Iniciação Cientifica da Universidade
do Sagrado Coração-Bauru, intitulada “Verificar a relação entre a diástase
abdominal, capacidade funcional, estabilidade pélvica e dor lombar em
gestantes” da aluna Fernanda Massari Landgraf, sob orientação da Prof. Dra
Marta Helena Souza De Conti.
Atenciosamente,
Nome
_____________________________________________________________
Data Nascimento ___/___/_____
Endereço
__________________________________________________________
Fone residencial __________________ Celular:
____________________________
Fone de contato: __________________ Celular de contato:
__________________
6. Qual é a renda total por mês das pessoas que moram no seu domicílio,
somando a sua e a de todos os outros, considerando todas as fontes, como
salários, horas extras, aluguéis, bicos, pensões, aposentadorias, etc.? Em
Salário Mínimo Nominal – (SMN) vigente em 2015.
Dados da gestante
Nome: Registro
Antecedentes obstétricos:
45
Antecedentes Cirúrgicos:
Antecedentes Ginecológicos:
Menarca: ..........anos
Idade Gestacional:
PESO Pré-gravídico: ......... kg
PESO atual ........kg
Circunferência abdominal: cm
Diástase abdominal
Nível da cicatriz umbilical: ( ) ≤ 2,7 cm ( ) > 2,7 cm
Supraumbilical (4,5 cm acima da cicatriz umbilical: ( ) ≤ 1,5 cm ( ) >1,5
cm
Infraumbilical (4,5 cm abaixo da cicatriz umbilical): ( ) ≤ 1,4 cm ( ) > 1,4
cm
PREENCHIDO POR:
DATA: ____/____/____
46
ANEXO A
RELATOS DE DOR LOMBAR
Frequência
( ) poucos dias ( ) muitos dias ( ) todo dia
Duração:
( ) até 3 meses ( ) de 3 a 7 meses
( ) 7 meses a 3 anos ( ) mais que 3 anos
PREENCHIDO POR:
DATA: ____/____/____
OBS.: Procure estabelecer variações de melhora e piora na escala acima tomando cuidado para
não sugestionar o pacien
47
ANEXO B
Por favor, você poderia completar este questionário? Ele é elaborado para nos dar
informações de como seu problema nas costas (ou pernas) têm afetado seu dia-a-dia. Por
favor, responda a todas as seções. Marque apenas um quadrado em cada seção, aquele que
mais de perto descreve você hoje.
Seção 3: PESOS
Seção 4: Andar
Seção 5: Sentar
Seção 6: De pé
Seção 7: Sono
ANEXO C
Quando tem dores nas costas, pode sentir dificuldade em fazer algumas das coisas que
normalmente faz. Esta lista contém frases que as pessoas costumam usar para se
descreverem quando têm dores nas costas. Quando as ler, pode notar que algumas se
destacam porque o descrevem hoje. Ao ler a lista, pense em si hoje. Quando ler uma
frase que o descreve hoje, coloque-lhe uma cruz. Se a frase não o descrever, deixe o
espaço em branco e avance para a frase seguinte. Lembre-se, apenas coloque a cruz na
frase se estiver certo de que o descreve hoje.
1. Fico em casa a maior parte do tempo por causa das minhas costas.
2. Mudo de posição freqüentemente para tentar que as minhas costas fiquem
confortáveis.
3. Ando mais devagar do que o habitual por causa das minhas costas.
4. Por causa das minhas costas não estou a fazer nenhum dos trabalhos que
habitualmente faço em casa.
5. Por causa das minhas costas, uso o corrimão para subir escadas.
6. Por causa das minhas costas, deito-me com mais frequência para descansar.
7. Por causa das minhas costas, tenho de me apoiar em alguma coisa para me levantar
de uma poltrona.
8. Por causa das minhas costas, tento conseguir que outras pessoas façam as coisas por
mim. 9. Visto-me mais lentamente do que o habitual por causa das minhas costas.
10. Eu só fico em pé por curtos períodos de tempo por causa das minhas costas.
11. Por causa das minhas costas, evito dobrar-me ou ajoelhar-me.
12. Acho difícil levantar-me de uma cadeira por causa das minhas costas.
13. As minhas costas estão quase sempre a doer.
14. Tenho dificuldade em virar-me na cama por causa das minhas costas.
15. Não tenho muito apetite por causa das dores das minhas costas.
16. Tenho dificuldade em calçar peúgas ou meios altas por causa das dores das minhas
costas.
17. Só consigo andar distâncias curtas por causa das minhas costas.
18. Não durmo tão bem por causa das minhas costas.
19. Por causa da dor nas minhas costas, me visto com a ajuda de outras pessoas.
20. Fico sentado a maior parte do dia por causa das minhas costas.
21. Evito trabalhos pesados em casa por causa das minhas costas.
22. Por causa das dores nas minhas costas, fico mais irritado e mal-humorado com as
pessoas do que o habitual.
23. Por causa das minhas costas, subo as escadas mais devagar do que o habitual.
24. Fico na cama a maior parte do tempo por causa das minhas costas.
51