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Aula - Concreto Armado Ii - Vigas - 01
Aula - Concreto Armado Ii - Vigas - 01
Rigidez
“Para o cálculo da rigidez dos elementos estruturais, permite-se, como
aproximação, tomar o módulo de elasticidade secante (Ecs) (ver 8.2.8) e o
momento de inércia da seção bruta de concreto. Para verificação das
flechas, devem obrigatoriamente ser consideradas a fissuração e a fluência,
usando, por exemplo, o critério de 17.3.2.1.” (NBR 6118, 14.6.4.1).
ANÁLISE LINEAR COM OU SEM REDISTRIBUIÇÃO
Restrições para a Redistribuição
“As redistribuições de momentos fletores e de torção em pilares, elementos
lineares com preponderância de compressão e consolos só podem ser adotadas
quando forem decorrentes de redistribuições de momentos de vigas que a eles
se liguem. Quando forem utilizados procedimentos aproximados, apenas uma
pequena redistribuição é permitida em estruturas de nós móveis (ver 14.6.4.3).
As redistribuições implícitas em uma análise de segunda ordem devem ser
realizadas de acordo com a Seção 15.” (NBR 6118, 14.6.4.2).
Limites para Redistribuição de Momentos Fletores e Condições de
Ductilidade
Quando for feita redistribuição de momentos fletores nas vigas, é importante
garantir boas condições de ductilidade. No item 14.6.4.3 a NBR 6118 apresenta
limites para redistribuição de momentos fletores e condições de ductilidade,
afirmando que “a capacidade de rotação dos elementos estruturais é função
da posição da linha neutra no ELU. Quanto menor for x/d, tanto maior será
essa capacidade”. E para “proporcionar o adequado comportamento dútil em
vigas e lajes, a posição da linha neutra no ELU deve obedecer aos seguintes
limites:
ANÁLISE LINEAR COM OU SEM REDISTRIBUIÇÃO
a) x/d 0,45 para concretos com fck 50 MPa;
b) x/d 0,35 para concretos com 50 < fck ≤ 90 MPa.
“Esses limites podem ser alterados se forem utilizados detalhes especiais de
armaduras, como, por exemplo, os que produzem confinamento nessas regiões.”
Uma redistribuição comumente feita na prática é a diminuição dos momentos
fletores negativos nos apoios intermediários de vigas contínuas. Isso possibilita
uma aproximação nos valores dos momentos fletores negativos com os
momentos fletores positivos nos vãos, o que leva a seções transversais menores
e projetos mais econômicos.
A diminuição do momento fletor negativo altera a distribuição dos demais
esforços solicitantes ao longo da viga, o que deve ser levado em consideração
no dimensionamento.
Conforme a norma: “Quando for efetuada uma redistribuição, reduzindo-se um
momento fletor de M para M, em uma determinada seção transversal, a
profundidade da linha neutra nessa seção x/d, para o momento reduzido M,
deve ser limitada por:
ANÁLISE LINEAR COM OU SEM REDISTRIBUIÇÃO
a) x/d ≤ ( - 0,44)/1,25, para concretos com fck 50 MPa;
b) x/d ≤ ( - 0,56)/1,25, para concretos com 50 MPa < fck 90 MPa.
O coeficiente de redistribuição deve, ainda, obedecer aos seguintes limites:
a) 0,90, para estruturas de nós móveis;
b) 0,75, para qualquer outro caso.
Pode ser adotada redistribuição fora dos limites estabelecidos nesta Norma,
desde que a estrutura seja calculada mediante o emprego de análise não linear
ou de análise plástica, com verificação explícita da capacidade de rotação das
rótulas plásticas.”
com:
rinf = rigidez do lance inferior do pilar;
rsup = rigidez do lance superior do pilar;
rvig = rigidez do tramo extremo da viga;
Meng = momento de engastamento perfeito da viga no pilar extremo, considerando
engastamento perfeito no pilar intermediário.
A rigidez é a razão entre o momento de inércia da seção transversal e o comprimento do
elemento:
onde: ri = rigidez do elemento i no nó
considerado
APROXIMAÇÕES PERMITIDAS EM VIGAS DE ESTRUTURAS USUAIS
DE EDIFÍCIOS
No caso da rigidez da viga, i é o vão efetivo entre o apoio extremo e o apoio
interno adjacente. No caso da rigidez do pilar, i é tomado como a metade do
comprimento equivalente do lance do pilar, como indicado na Figura 10.
APROXIMAÇÕES PERMITIDAS EM VIGAS DE ESTRUTURAS USUAIS
DE EDIFÍCIOS
O método de cálculo com aplicação de equações simples de ser feito e não
requer computadores e programas. Segundo a NBR 6118 (14.6.6.1),
“Alternativamente, o modelo de viga contínua pode ser melhorado,
considerando-se a solidariedade dos pilares com a viga, mediante a
introdução da rigidez à flexão dos pilares extremos e intermediários.” E
ainda: “A adequação do modelo empregado deve ser verificada mediante
análise cuidadosa dos resultados obtidos. Cuidados devem ser tomados
para garantir o equilíbrio de momentos nos nós viga-pilar, especialmente
nos modelos mais simples, como o de vigas contínuas.”
No caso de introduzir a rigidez à flexão dos pilares extremos, a viga fica
vinculada ao apoio extremo por meio de um engastamento elástico (mola).
Esta solução é mais consistente que a opção anterior, porém, o cálculo
manual fica dificultado.
A rigidez à flexão da mola é avaliada pela equação:
APROXIMAÇÕES PERMITIDAS EM VIGAS DE ESTRUTURAS USUAIS
DE EDIFÍCIOS
A rigidez à flexão da mola é avaliada pela equação:
APROXIMAÇÕES PERMITIDAS EM VIGAS DE ESTRUTURAS USUAIS
DE EDIFÍCIOS
O coeficiente quatro na equação da rigidez à flexão da mola é para o caso de
uma barra com vínculos de apoio simples e engaste perfeito nas
extremidades. No caso de ambos os vínculos serem apoios simples (barra
biarticulada), o coeficiente é três.
Nos pavimentos tipos de edifícios, como os pilares têm as mesmas
características (seção transversal, concreto, altura, etc.) tem-se Kp,sup = Kp,inf ,
e:
GRELHAS E PÓRTICOS ESPACIAIS
“Os pavimentos dos edifícios podem ser modelados como grelhas, para o
estudo das cargas verticais, considerando-se a rigidez à flexão dos pilares de
maneira análoga à que foi prescrita para as vigas contínuas. De maneira
aproximada, nas grelhas e nos pórticos espaciais, pode-se reduzir a rigidez à
torção das vigas por fissuração, utilizando-se 15 % da rigidez elástica, exceto
para os elementos estruturais com protensão limitada ou completa (classes 2
ou 3).
Vão Efetivo
Os vãos efetivos dos tramos 1 e 2 da viga são iguais. Considerando as
medidas mostradas internas das e metade do valor da base das vigas
EXEMPLO DE CÁLCULO E DETALHAMENTO DE VIGA CONTÍNUA
RESOLUÇÃO
EXEMPLO DE CÁLCULO E DETALHAMENTO DE VIGA CONTÍNUA
RESOLUÇÃO
Instabilidade Lateral da Viga
Como existe laje apoiada na região superior da viga, na extensão onde ocorrem
tensões normais de compressão provocadas pelo momento fletor positivo, a
estabilidade lateral da viga está garantida pela laje. Na extensão dos momentos
fletores negativos, onde a compressão ocorre na região inferior da viga, e não
existe laje inferior travando a viga, não deverá ocorrer problema porque o
banzo comprimido tem pequena extensão.
onde Ip é o momento de inércia em relação aos eixos baricêntricos de uma seção retangular
cuja dimensão h é aquela que corresponde, na seção, ao lado perpendicular ao eixo de flexão
do pilar. Ou, em outras palavras, o momento de inércia que interessa neste caso é aquele
onde a dimensão elevada ao cubo é aquela coincidente com a direção do eixo longitudinal da
viga.
EXEMPLO DE CÁLCULO E DETALHAMENTO DE VIGA CONTÍNUA
RESOLUÇÃO
Esforços Solicitantes
Para determinação dos esforços solicitantes na viga pode ser utilizado algum
programa computacional com essa finalidade. Para o exemplo foi aplicado o
programa chamado PPLAN4, que resolve pórticos planos e vigas, fornecendo os
esforços solicitantes e os deslocamentos no nós. A Figura 20 mostra o esquema de
numeração dos nós e barras para a viga em análise.
EXEMPLO DE CÁLCULO E DETALHAMENTO DE VIGA CONTÍNUA
RESOLUÇÃO
A Figura 21 mostra os diagramas de forças cortantes e de momentos fletores
(valores característicos máximos) obtidos no programa PPLAN4. A flecha
calculada pelo programa para o nó 2 (0,31 cm) é muito próxima à flecha
máxima que ocorre no vão, e serve como indicativo da deslocabilidade
vertical da viga. Considerando que por efeito da fluência do concreto, a
flecha aumentará em um fator próximo a 2, a flecha final na viga pode ser
estimada como: 0,31 . 2 = 0,6 cm = 6 mm.
Na Tabela 13.3 da NBR 6118 (item 13.3) consta que a flecha limite para
“Aceitabilidade sensorial – visual”, como deslocamentos visíveis, é /250,
isto é, 719/250 = 2,9 cm, muito maior portanto que a flecha da viga (0,6 cm).
Num outro quesito preconizado pela norma, “Efeitos em elementos não
estruturais”, compostos por paredes de alvenaria, caixilhos e revestimentos
por exemplo, os valores-limites para a flecha são:
, ,
,
EXEMPLO DE CÁLCULO E DETALHAMENTO DE VIGA CONTÍNUA
RESOLUÇÃO
Dimensionamento das Armaduras
Dimensionamento da armadura para o momento fletor mínimo tomando d=55cm:
Para seção retangular e concreto C25, a taxa mínima de armadura (mín – ver
Tabela A-2) é de 0,15 % Ac , portanto:
, 𝒔,𝒎𝒊𝒏
EXEMPLO DE CÁLCULO E DETALHAMENTO DE VIGA CONTÍNUA
RESOLUÇÃO
Armadura de Pele
A armadura de pele não é necessária, dado que a viga não tem altura superior a
60 cm. No entanto, a fim de evitar fissuras de retração que surgem mesmo em
vigas com altura de 50 cm, será colocada uma armadura de pele com área de
0,05 % Ac em cada face da viga, que era a área de armadura de pele
recomendada para vigas com alturas superiores a 60 cm, na versão NB-1 de
1978:
,
3 5,0 mm 0,589 cm² em cada face, distribuídas ao longo da altura (ver Figura 30).
Ok
/
Cálculo da posição da linha neutra
/
Posição no domínio 3
EXEMPLO DE CÁLCULO E DETALHAMENTO DE VIGA CONTÍNUA
RESOLUÇÃO
Momento Fletor Negativo nos apoios
Cálculo da ferragem
EXEMPLO DE CÁLCULO E DETALHAMENTO DE VIGA CONTÍNUA
RESOLUÇÃO
Momento Fletor Negativo nos apoios
/
Cálculo da posição da linha neutra
/
Posição no domínio 2
.
EXEMPLO DE CÁLCULO E DETALHAMENTO DE VIGA CONTÍNUA
RESOLUÇÃO
Armadura Longitudinal Máxima
A soma das armaduras de tração e de compressão (As + A’s) não deve ter valor maior que
4 % Ac (As,máx):
As,máx = 0,04 . 15 . 60 = 36,00 cm²
muito superior à qualquer combinação de As com A’s ao longo da viga (A’s resultou nula em
todas as seções, ou seja, nenhuma seção com armadura dupla).
Armadura Transversal para Força Cortante
Como a seção transversal da viga é retangular, a indicação de Leonhardt e Mönnig (1982) é
de que o ângulo de inclinação das diagonais de compressão aproxima-se de 30. Portanto, a
armadura transversal pode ser dimensionada com o Modelo de Cálculo II, com = 30. No
entanto, por simplicidade e a favor da segurança, será adotado o Modelo de Cálculo I (
fixo em 45), pois a armadura resultante será maior do que aquela do Modelo de Cálculo II
com = 30.
A resolução da viga à força cortante será feita mediante as equações simplificadas
desenvolvidas e apresentadas na apostila de BASTOS (2015).
As forças cortantes máximas atuantes na viga, após a redistribuição de esforços, estão
mostradas na Figura 23. A redução da força cortante nos apoios, possível de ser feita nos
cálculos da armadura transversal como indicada na NBR 6118, não será adotada por
simplicidade.
EXEMPLO DE CÁLCULO E DETALHAMENTO DE VIGA CONTÍNUA
RESOLUÇÃO
Armadura Transversal para Força Cortante
Pilar Intermediário P2
A força cortante que atua na viga no apoio correspondente ao pilar P2 é:
Vk = 107,3 kN
VSd = f . Vk = 1,4 . 107,3 = 150,22 kN
A armadura mínima, a ser aplicada nos trechos da viga onde a força cortante
solicitante é menor que a força cortante correspondente à armadura mínima, é:
EXEMPLO DE CÁLCULO E DETALHAMENTO DE VIGA CONTÍNUA
RESOLUÇÃO
Armadura Transversal para Força Cortante
Pilar Intermediário P2
,
,
E como esperado, Asw = 3,96 cm²/m > Asw,mín = 1,536 cm²/m, armadura que deve ser disposta
no trecho ou região da viga próxima ao apoio (pilar).
Pilares Extremos P1 e P3
A força cortante que atua na viga nos apoios correspondentes aos pilares P1 e P3 é:
Vk = 72,8 kN
VSd = f . Vk = 1,4 . 72,8 = 101,92 kN
Alterando a altura útil para 56 cm (utilizada no cálculo da armadura de flexão nos pilares
extremos e na armadura positiva do vão) tem-se os valores de VRd2 = 361,2 kN e VSd,mín =
98,28 kN do cálculo relativo ao pilar P2, e:
EXEMPLO DE CÁLCULO E DETALHAMENTO DE VIGA CONTÍNUA
RESOLUÇÃO
Armadura Transversal para Força Cortante
Pilares Extremos P1 e P3
VSd 101,92 VRd2 361,2 kN não ocorrerá o esmagamento do concreto nas
diagonais comprimidas.
VSd 101,92 VSd,mín 98,28 kN portanto, deve-se calcular a aramadura transversal
que será maior que a armadura mínima
E como esperado, Asw = 1,73 cm²/m > Asw,mín = 1,536 cm²/m, armadura que deve ser disposta
no trecho ou região da viga próxima ao apoio (pilar).
EXEMPLO DE CÁLCULO E DETALHAMENTO DE VIGA CONTÍNUA
RESOLUÇÃO
Armadura Transversal para Força Cortante
a
,
com a 0,5d
,
portanto, a = d = 56 cm
EXEMPLO DE CÁLCULO E DETALHAMENTO DE VIGA CONTÍNUA
RESOLUÇÃO
VERIFICAÇÃO QUANTO A DEFORMAÇÃO E O ESTADO DE
FISSURAÇÃO
Determinação das flechas (lajes armadas em duas direções)
Cálculo do momento raro (momento de fissuração)
𝒄𝒕,𝒎 𝒄
𝒓
𝒕
𝟐/𝟑 𝟐⁄ 𝟑
𝒄𝒕,𝒎 𝒄𝒌
𝟑 𝟑
𝟑 𝟒 𝟒
𝒄
𝟑
𝒄𝒕,𝒎 𝒄
𝒓
𝒕
𝒓 há fissuração
EXEMPLO DE CÁLCULO E DETALHAMENTO DE VIGA CONTÍNUA
RESOLUÇÃO
Controle da fissuração sem a verificação da abertura de fissuras
A NB1-6118 (item 17.3.3.3) considera que para se dispensar a avaliação da
grandeza da abertura de fissuras (wk) e atender ao estado limite de fissuração
(0,3mm para o concreto armado), um elemento estrutural deve ser dimensionado
respeitando as restrições da Tabela 5 quanto ao diâmetro máximo (max) e ao
espaçamento máximo das armaduras (Smax), bem como as exigências de cobrimento
e armadura mínima da norma. A tensão na barra (σs) deve ser determinada no
estádio II.
EXEMPLO DE CÁLCULO E DETALHAMENTO DE VIGA CONTÍNUA
RESOLUÇÃO
Controle da fissuração sem a verificação da abertura de fissuras
O cálculo da tensão de tração (σsi) que ocorre em cada barra de aço nos elementos
sujeitos à flexão (vigas e lajes) deve ser feito no estádio II, como segue:
Onde:
- cs deformação no concreto na seção homogeneizada, na fibra correspondente à
armadura tracionada
(As);
- σsi tensão no aço tracionado;
- σcs tensão no concreto na seção homogeneizada, na fibra correspondente à
armadura tracionada (As);
- Md,freq momento fletor calculado para combinação frequente das ações;
- e relação entre os módulos de elasticidade do aço e do concreto;
- X2 Posição da LN no estádio II;
- I2 Momento de inércia da seção no estádio II.
EXEMPLO DE CÁLCULO E DETALHAMENTO DE VIGA CONTÍNUA
RESOLUÇÃO
Valor característico de abertura de Fissuras
Um cálculo simplificado em que se considere o braço de alavanca do binário
interno resistente das resultantes de tensão no aço e no concreto z = 0,8.d,
resulta em:
A NBR-6118 (item 17.3.3.2) indica que o valor da abertura das fissuras pode sofrer
a influência de restrições às variações volumétricas da estrutura, difíceis de serem
consideradas, além de sofrer também a influência das condições de execução da
estrutura.
Por essas razões, os critérios apresentados a seguir devem ser encarados como
avaliações aceitáveis do comportamento geral do elemento, mas não garantem
avaliação precisa da abertura de um fissura específica.
Para cada elemento ou grupo de elementos das armaduras que controlam a
fissuração do elemento estrutural, deve ser considerada uma área Acr do concreto
de envolvimento, constituída por um retângulo cujos lados não distam mais de 7,5Φ
do eixo da barra da armadura, conforme Figura
EXEMPLO DE CÁLCULO E DETALHAMENTO DE VIGA CONTÍNUA
RESOLUÇÃO
Controle da fissuração sem a verificação da abertura de fissuras
𝟐
𝒍𝒏
EXEMPLO DE CÁLCULO E DETALHAMENTO DE VIGA CONTÍNUA
RESOLUÇÃO
Controle da fissuração sem a verificação da abertura de fissuras
𝟒
𝑰𝑰
𝟑
𝒄𝒕,𝒎 𝒄
𝒓
𝒕
𝒊 𝒔𝒊 𝒔𝒊
𝟏 𝒔𝒊 𝒄𝒕𝒎
𝒄𝒓𝒊 𝒘 𝒄 𝒆𝒔𝒕𝒓𝒊𝒃𝒐
𝒔
𝒄𝒓𝒊
𝒄𝒓𝒊
𝒊 𝒔𝒊
𝟏 𝒔𝒊 𝒄𝒓𝒊
Assim, w = 0,045 mm (menor valor) < 0,3 mm, conclui-se que a fissuração não é nociva.
EXEMPLO DE CÁLCULO E DETALHAMENTO DE VIGA CONTÍNUA
RESOLUÇÃO
Controle da fissuração sem a verificação da abertura de fissuras
𝒊 𝒔𝒊
𝟏 𝒔𝒊 𝒄𝒓𝒊
Assim, w = 0,045 mm (menor valor) < 0,3 mm, conclui-se que a fissuração não é nociva.