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E um esqueleto branco o capito, Branco como as areias, Tem duas conchas na mo Tem algas em vez de veias E uma medusa em vez de corao.
Em seu redor as grutas de mil cores Tomam formas incertas quase ausentes E a cor das guas toma a cor das flores E os animais so mudos, transparentes.
E os corpos espalhados nas areias Tremem passagem das sereias, As sereias leves dos cabelos roxos Que tm olhos vagos e ausentes E verdes como os olhos de videntes.
1. Atenta na primeira estrofe. 1.1 Transcreve os vocbulos que descrevem os mundos que se opem. 1.2 Explcita o seu sentido. 2. E um esqueleto branco o capito (v. 5) 2.1 Mostra que a figura do capito poeticamente transfigurada. 3. Selecciona os elementos que caracterizam o fundo do mar. 3.1 Neste contexto, interpreta a presena das sereias, tendo em conta que se inscrevem no domnio do imaginrio. 4. Regista do texto uma comparao e uma hiprbole, referindo o seu valor expressivo. II 1. Apresenta sinnimos de: ntido (v. 2), suspenso (v. 4), espalhados (v. 14), videntes (v. 18). 2. Regista palavras do campo lexical de mar. 3. Identifica a relao semntica existente entre corpos (v. 14) e olhos (v. 17). 4. Escreve duas frases em que utilizes palavras homnimas de guarda (v. 3) e de so (v. 13). 5. Integra na classe e subclasse os vocbulos: agora (v. 3), seu (v.3), branco (v. 5), duas (v. 7) e Que (v. 17). 6. Refere a funo sintctica dos elementos constituintes do verso E agora o mar o guarda no seu fundo (v. 3).