O documento discute como a tecnologia de segurança eletrônica veio para auxiliar a segurança humana, maximizando resultados e minimizando falhas. Sistemas como alarmes, cercas de choque e câmeras de vigilância podem substituir parte dos vigilantes humanos, reduzindo custos em até 90%. No entanto, projetos de segurança devem ser avaliados por consultores para garantir a melhor relação entre custo, risco e benefício para cada situação.
Descrição original:
Segurança Eletrônica - Sistemas Eletrônicos Aplicados à Segurança
O documento discute como a tecnologia de segurança eletrônica veio para auxiliar a segurança humana, maximizando resultados e minimizando falhas. Sistemas como alarmes, cercas de choque e câmeras de vigilância podem substituir parte dos vigilantes humanos, reduzindo custos em até 90%. No entanto, projetos de segurança devem ser avaliados por consultores para garantir a melhor relação entre custo, risco e benefício para cada situação.
O documento discute como a tecnologia de segurança eletrônica veio para auxiliar a segurança humana, maximizando resultados e minimizando falhas. Sistemas como alarmes, cercas de choque e câmeras de vigilância podem substituir parte dos vigilantes humanos, reduzindo custos em até 90%. No entanto, projetos de segurança devem ser avaliados por consultores para garantir a melhor relação entre custo, risco e benefício para cada situação.
nosso vasto vocabulário, no entanto, por opção metodológica a dividimos em Pública e Privada. Existem nesse caso duas subdivisões:
- A "Segurança Armada“; e
- Os "Sistemas Eletrônicos de Segurança (SES)".
Inicialmente a segurança foi exclusivamente realizada por homens.
Atualmente a qualidade total, tecnologias da
informação, produção enxuta, engenharia, internet e automação, constituem uma revolução no âmbito das organizações e paralelamente da sociedade. Na segurança, essa revolução se deu com o surgimento das empresas de segurança eletrônica (ESE).
A Segurança Eletrônica veio para auxiliar o
homem, maximizando os seus resultados positivos e minimizando as possíveis falhas humanas. É melhor a segurança eletrônica ou a segurança humana?
Primeiro é necessário analisar cada caso para só
então se estabelecer qual a solução mais apropriada.
Ao responder uma pergunta como essa, os
profissionais de segurança devem considerar o grau de risco e o capital disponível. A expressão “Analise do Custo x Benefício”, deve ser acrescida de um novo elemento: o Risco.
Assim é possível se apontar uma nova referência
quando pensarmos em soluções de segurança: a relação Custo x Risco x Benefício. Atualmente a segurança eletrônica é evidenciada principalmente pelos sistemas e serviços que seguem relacionados:
- Sistema de alarme: Detecta a presença de
intrusos no local protegido, informando o evento no local e/ou na empresa que monitora o sistema.
- Cerca de Choque Pulsativo: Dificulta a
entrada de pessoas em local protegido através dos muros e/ou portões. Pode ser acoplado ao sistema de alarme. - Circuito Fechado de Televisão: Monitora, em tempo real ou não, pontos sensíveis através de imagens. Possibilita ainda, recorrer posteriormente às imagens como prova documental. - Monitoramento 24 horas: É um serviço prestado por empresas especializadas, que consiste em supervisionar, de sua sede, os sistemas eletrônicos de segurança implantados nos endereços dos clientes.
Dotadas de equipamentos específicos e
profissionais treinados, as ESE têm condições de identificar, com uma precisão maior, o que se passa com o cliente. De posse das informações recebidas pela central de monitoramento, a empresa poderá deslocar uma viatura até o local, além de acionar a polícia e/ou bombeiro e/ou ambulância caso seja necessário. A Revolução Industrial preconizava a utilização da máquina e da tecnologia para substituir parte da mão-de-obra, barateando assim, os custos operacionais e mantendo a qualidade constante onde o produto final não sofresse variação de trabalhador para trabalhador, dentro do processo produtivo. Na prática, se imaginarmos uma residência de classe média onde temos contratado um posto de vigilante armado (24h), e se formos substituí-lo por um sistema de alarme com monitoramento 24h, teremos um investimento mensal aproximadamente 90% mais econômico. Ou seja, uma residência de classe média dificilmente teria disponível, em seu orçamento mensal, algo em torno de 30 salários mínimos para investir em segurança contratando um vigilante, mas seria possível disponibilizar 1 salário mínimo para ter um sistema monitorado 24h. Já em um complexo industrial, onde se faz necessário mais de um vigilante, seria desaconselhável, substituí-los completamente, por um sistema integrado de segurança.
Seria mais prudente desenvolver um projeto
onde se pode utilizar os sistemas acima descritos para auxiliar a segurança humana através de uma central interna de controle que poderia, inclusive, ser apoiada pelas equipes de pronto emprego das ESE. Essa reformulação da estrutura de segurança interna, pode possibilitar redução em mais de 50% do efetivo de vigilantes, além de proporcionar um retorno do investimento feito em equipamentos, em média, em apenas 1 ano, com o próprio recurso economizado em pessoal. Com uma reestruturação como essa, as empresas passariam a ter uma estrutura de segurança moderna, ágil, econômica e eficiente, já que teríamos maximizado o trabalho humano, além de passar a ter uma melhor relação Custo x Risco x Benefício. No entanto, todo projeto de segurança deve ser avaliado por um consultor capacitado, uma vez que a substituição indiscriminada de postos de vigilância por sistemas eletrônicos de segurança não deve ser feita sem um estudo que envolva todas as vulnerabilidades, ameaças e riscos do local. Outra decisão tão importante quanto optar entre segurança eletrônica e segurança humana, é a escolha da Empresa de Segurança responsável pelo planejamento e execução do projeto de segurança.
As dificuldades nas escolhas existem
principalmente para quem ainda não é ou foi usuário de serviços de segurança. O melhor para o consumidor inexperiente será a realização de pesquisas junto a consumidores que se utilizam desses sistemas ou serviços, em suas residências ou locais de trabalho, para saber o nível de satisfação de cada um em relação às empresas que lhes prestam o serviço. Toda essa preocupação, antes de decidir-se por uma ESE, é de fundamental importância, porque a mesma tecnologia geradora de conforto e segurança, se mal empregada e gerenciada, poderá gerar, também, danos, interferências, perturbações, prejuízos e desconforto para o consumidor. Com base nos aspectos acima analisados é possível se concluir que a máquina dificilmente substituirá completamente o homem em todas as suas atribuições e em tudo que este é capaz de realizar, porém, se bem empregado, o SE aumentará consideravelmente seu potencial operacional e produtivo.