Disciplina
MATERIAIS de CONSTRUÇÃO
MECÂNICA E ENSAIOS
Professor
Allan da Silva Maia
Apresentação da
Disciplina
Programa da Disciplina
Unidade 1: Unidade 2:
- Definição de condições de altas - Fragilização de dutos por
temperaturas e altas pressões. hidrogênio.
- Termodinâmica de materiais - Técnicas de revestimento interno de
submetidos a altas temperaturas e dutos para altas temperaturas e
altas pressões. pressões.
- Influência da pressão nos - Comportamento mecânico dos
diagramas de fases binários e materiais estruturais;
ternários. - Normalização de ensaios;
- Influência da temperatura e - Medidas de carga e deformação;
pressão na microestrutura. - Fundamentos da fratura; fratura
- Influência de altas pressões e dúctil; fratura frágil; princípios da
temperaturas nas propriedades mecânica da fratura; fratura estática
mecânicas de materiais metálicos, e dinâmica; fratura sob fluência.
cerâmicos, polímeros e compósitos:
fluência, fadiga, fratura.
- Especificação de materiais para
dutos: metais, cerâmicos,
compósitos.
Objetivos da disciplina
Exemplos de Materiais
• Materiais semicondutores
• Semicondutores apresentam propriedades
elétricas que são intermediárias
entre metais e isolantes
• Além disso, as características
elétricas são extremamente
sensíveis à presença de pequenas
quantidades de impurezas, cuja
concentração pode ser controlada
InP em pequenas regiões do material
(para formar as junções p-n)
• Os semicondutores tornaram
possível o advento do circuito
integrado que revolucionou as
indústrias de eletrônica e
computadores
• Ex: Si, Ge, GaAs, InSb, GaN, CdTe..
DEFINIÇÕES
- Alto desempenho
- Baixo peso e alta resistência
- Resistência à altas temperaturas
- Desenvolvimento de materiais que
sejam menos danosos ao meio
ambiente e mais fáceis de serem
reciclados ou regenerados
Propriedades x estrutura
• Propriedades mecânicas;
• Propriedades elétricas;
• Propriedades magnéticas;
• Propriedades ópticas;
• Propriedades térmicas;
• Propriedades deteriorativas
Propriedades x estrutura
E
N
G
E
N
Microestrutura
H
A
R
I
A
Propriedades x estrutura
Propriedades x estrutura
Propriedades x estrutura
Propriedades x estrutura
Propriedades x estrutura
Ponto de Ponto de
Elemento Símbolo Elemento Símbolo
fusão (°C) fusão (°C)
1.1.2 - Dilatação
Coeficiente de
Material dilatação linear
o -1 -5
em C (x 10 )
Pb 2,9
Al 2,4
Latão 2,0
Ag 1,9
Cu 1,7
Au 1,4
Fe 1,2
Aço 1,1
Concreto 1,0
Vidro comum 0,9
Vidro pirex 0,3
Propriedades x estrutura
36
Propriedades x estrutura
Alumínio 237
Cobre 401
Ferro 80,2
Ouro 317
Prata 429
Tungstênio 174
Vidro 0,79
Tijolo 0,6
Madeira (pinho) 0,13
Espuma de poliestireno 0,03
Polipropileno 0,25
Espuma de poliuretano 0,02
Água 0,61
Ar 0,03
Propriedades x estrutura
1.2.1 - Densidade
3 3
Elemento Densidade (g/cm ) Elemento Densidade (g/cm )
Ósmio 22,48 Ferro 7,80
Irídio 22,40 Estanho 7,30
Platina 21,45 Zinco 7,14
Mercúrio 13,60 Alumínio 2,70
Ouro 13,60 Grafita 2,27
Prata 10,50 Magnésio 1,74
Molibidênio 10,20 Água 1,00
Cobre 8,96 Ácool 0,79
Propriedades x estrutura
No processamento de componentes
mecânicos, certas propriedades devem ser
consideradas, para que o material a ser
processado tenha um comportamento que não
comprometa seu desempenho tanto durante o
processamento, como em sua utilização.
1.5.1 - Usinabilidade
1.5.2 - Soldabilidade
1.5.3 - Conformabilidade
41
Propriedades x estrutura
1.5.1 - Usinabilidade
É a facilidade com que o material pode
ser cortado, torneado, fresado ou furado
sem prejuízo de suas propriedades
mecânicas.
O seu conhecimento é importante na
escolha dos materiais a serem usinados
na indústria.
42
Propriedades x estrutura
1.5.2 - Soldabilidade
43
Propriedades x estrutura
1.5.3 - Conformabilidade
É a capacidade do material de ser
deformado plasticamente, através de
processos de conformação mecânica.
44
Propriedades x estrutura
1.6.2 - Elasticidade
Propriedade de um corpo sofrer deformação,
quando submetido à tração, e retornar
totalmente à forma original.
Propriedades x estrutura
1.6.3 - Ductilidade
É a capacidade que os materiais possuem
de sofrer deformação permanente sem se
romper.
Propriedades x estrutura
• Sólido Cristalino
• Existe ordem de longo alcance dos átomos.
• Os sólidos cristalinos são formado por células
unitárias que se repetem em longas distâncias
formando uma estrutura cristalina.
CÉLULA UNITÁRIA: 2D
Propriedades x estrutura
CÉLULA UNITÁRIA: 3D
Propriedades x estrutura
ESTRUTURA CRISTALINA =
RETÍCULO + ÁTOMOS
Propriedades x estrutura
Propriedades x estrutura
• ORGANIZADA ALEATÓRIA
Propriedades x estrutura
Cerâmicas e Polímeros
Não-Cristalino Cristalino
Transparente Opaco
Propriedades x estrutura
Célula Unitária
Propriedades x estrutura
Estrutura Metal
7 Sistemas, 14 Arranjos
Hexagonal
Cúbico Tetragonal
Romboédrico
Ortorrômbico Monoclínico
Triclínico
Propriedades x estrutura
Materiais monocristalinos e policristalinos
• Ferro
– Não é encontrado puro na natureza.
Encontra-se geralmente combinado com
outros elementos formando rochas as quais
dá-se o nome de MINÉRIO.
• Minério de ferro
– Retirado do subsolo, porém muitas vezes é
encontrado exposto formando verdadeiras
montanhas.
– Principais minérios: Hematita e Magnetita.
– Para retirar as impurezas, o minério é
Metais Ferrosos
Metais Ferrosos
Metais Ferrosos
Metais Ferrosos
Metais Ferrosos
Contorno de grão
Grão
Recristalização de fundidos
Recristalização dos metais
A forma do grão é
controlada:
- pela presença dos grãos
circunvizinhos
O tamanho de grão é
controlado
- Composição
- Taxa de cristalização ou
solidificação
Recristalização dos metais
• Competitivo, os grãos
melhor orientados em
relação à direção de
extração de calor
tendem a crescer à
frente dos demais grãos,
bloqueando-os e
impedindo o seu
crescimento
Recristalização da poça de fusão
Poli = muitas
Morphos = formas
Polimorfismo = várias formas
Exemplos:
Carbono
Grafite: estável nas condições ambientes
Diamante: formado sob pressões extremamente elevadas
Ferro
912ºC: CCC (Fe-) → CFC (Fe-)
1394ºC: CFC (Fe- ) → CCC (Fe-)
Polimorfismo e alotropia
Alotropias do Ferro
o
C
Ferro líquido
150 0
Ferro CCC
140 0
Ferro CFC
“É preciso malhar o Ferro
enquanto ainda está quente”.
9 10
Ferro CCC
Polimorfismo e alotropia
FASE
Existe até 883ºC
Apresenta estrutura hexagonal compacta
É mole
FASE
Existe a partir de 883ºC
Apresenta estrutura ccc
É dura
Propriedades x estrutura
Ferrita Perlita
Imperfeições em sólidos cristalinos
Classificação dos aços
Classificação do aços
QUANTO A COMPOSIÇÃO
Aplicações
1) 0,05% a 0,15% de C (extra doce)
Chapas, fios, parafusos, tubos trefilados e produtos de caldeiraria
2) 0,15% a 0,30% (doce)
Barras laminadas e perfiladas, arruelas e outros órgãos de
máquinas.
3) 0,30% a 0,40% (meio doce)
Peças especiais de máquinas, motores e ferramentas para
agricultura
4) 0,40% a 0,60% (meio duro)
Peças de grande dureza, ferramentas de corte, molas e trilhos
5) 0,60% a 1,5% (duro e extra duro)
Peças de grande dureza e resistência, molas, cabos, etc.
Metais Ferrosos
Aços
Baixo
Médio
Alto
Classificação do aços
SAE 1 0 4 0
Classe
No de registro da norma
Vanádio Inibe o crescimento grãos. Maior resistência mecânica, Aços cromo-vanádio. Ferramentas de cortes.
Forma carbonetos. tenacidade e temperab.
Resistência a fadiga e
abrasão.
Tungstênio Forma carbonetos duros. Aumento da dureza. Aços rápidos. Ferramentas de corte.
Diminui a velocidade das Resistência da resistência a Aços-ferramentas.
transformações. altas temperaturas.
Inibe crescimento dos grãos.
Cobalto. Forma carboneto. Aumento da dureza. Aços rápidos. Ferramentas de cortes.
(fracamente). Resistência à tração. Aços ferramenta.
Resistência à corrosão.
Resistência à erosão.
Silício. Auxilia na desoxidação. Resistência a temperaturas Aços alto carbono. Peças fundidas.
Auxilia na grafitização. elevadas. Aços para a fundição
Aumenta a fluidez. Melhora temperab./ LRT. em areia.
Classificação do aços
1 aço carbono
2XXX Aço ao Níquel
2 Ni
3 Ni – Cr 3XXX Aço ao Níquel e Cromo
4 Mo
5 Cr 4XXX Aço ao Molibidênio
40XX Mo 0,15-0,3%
6 Cr – V
41XX Mo, Cr
7 W 43XX Mo, Cr, Ni
8 Ni – Cr – Mo 5XXX Aço ao Cromo
9 Si - Mn 6XXX Aço ao Cromo e Vanádio
8XXX Aço ao Níquel, Cromo e M
Classificação do aços
Exemplos
SAE 2350
Aço ao níquel com 3% de níquel e 0,50% C;
SAE 5130
Aço ao cromo com 1% de cromo e 0,30% de C;
SAE 9220
Aço ao silício – manganês com 2% de Si-Mn e 0,20% C.
Classificação do aços
Designação C% Mn % Si %
1340 0,38 – 0,43 0,60 – 0,90 0,20 –0,25
Classificação do aços
Microestrutura de um aço
11XX
Aços para construção mecânica
23
Aços para construção mecânica
Aço inoxidavel
• Composição: baixo teor de carbono (0.15%)+cromo
(18%)+ niquel (aumenta a dureza 8%)
• Cementação superficial: cromo, carbono, niquel;
• Capeamento: cromagem, niquelagem, galvanização.
23
FERRO
FUNDIDOS
FERROS FUNDIDOS
23
FERROS FUNDIDOS
Vantagens:
Excelente usinabilidade
23
FERROS FUNDIDOS
23
FERROS FUNDIDOS
23
FERROS FUNDIDOS
23
FERROS FUNDIDOS
23
FERROS FUNDIDOS
FE 38017
Alongamento (%)
23
FERROS FUNDIDOS
PROPRIEDADES
Alta resistência, tenacidade e ductilidade
Excelente usinabilidade
Possibilidade de deformação a quente
Grande resistência ao desgaste, compressão, tração,
escoamento e a corrosão
Fluidez boa
Soldabilidade melhorada
Baixo custo (superior ao ff cinzento)
23
FERROS FUNDIDOS
PROPRIEDADES
Variando a taxa de resfriamento, pode obter-se
um largo espectro de propriedades
Boa resistência à corrosão
Boa usinabilidade e fluidez
Propriedades similares ao ff dúctil
Alta resistência, tenacidade e ductilidade
23
FERROS FUNDIDOS
APLICAÇÕES
COMO ESCOLHER ??
Seleção de Materiais
Ex.Resistência:
Material Aço-liga Ti Al PRFC
(alta resist.) (AA7074)
Ex. Resistência/peso:
0,75 15 3 20
Seleção de Materiais
O Processo de Falha
O PROCESSO DE FALHA
Sob o ponto de vista microscópico, a falha se dá de acordo
com a seguinte seqüência:
acúmulo de danos iniciação da(s) trinca(s)
propagação de trinca Fratura do Material
Pouso Bem Sucedido de um 737 que Perdeu o
Teto Durante o Vôo, Devido à uma Falha por
Fadiga (após mais de 32 mil decolagens)
DC-9 Fraturado Durante um Pouso “Normal”
(notar que os pneus não estão furados nem os
trens de pouso estão quebrados, logo a falha não
pode ser debitada à barbeiragem do piloto)
Navio Quebrado em Dois no Porto (em 1972)
Vaso de Pressão Fraturado Durante o Teste Hidrostático
E.P. de Deus
Zona fundida
Metal de base
Efeitos térmicos
caracterizada por
Efeitos térmicos
caracterizada por
Descontinuidade
• Dimensionais
– Distorções
– Dimensões incorretas da solda
– Perfil incorreto da solda
• Estruturais
– Porosidade
– Inclusões de escória
– Falta de fusão
– Falta de penetração
– Mordedura
– trincas
• Propriedades inadequadas
Descontinuidade
CORROSÃO
1- Custos Diretos:
2- Custos Indiretos:
Solução sólida
Fases dos materiais
Fases impuras:
Fases impuras pressupõem a formação de soluções
sólidas, na qual átomos de um soluto (em menor
quantidade) conseguem se “dissolver” em uma estrutura
principal, com átomos de solvente.
Carbono
Zinco
Ferro
Cobre
Fase
Diagrama Binário
Eixo y: representa-se a
escala de temperaturas.
Diagrama ternário
Diagramas de fases
• A microestrutura depende:
ELEMENTOS DE LIGA PRESENTES.
CONCENTRAÇÕES DOS ELEMENTOS.
TRATAMENTOS TÉRMICOS:
Aquecimento.
Permanência na temperatura.
Resfriamento.
Microestrutura
Martensita
Cementita
Ferrita
2 FASES
2 MICROESTRUTURAS
Temperatura (ºC)
Temperatura (ºC)
puroNi Ni
1400 1400 Liquidus
1300 1300
L+
1200 1200 Solidus
1100 1100
1084 ºC
Tempo 0 20 40 60 80 100%
Percentagem ponderal de Ni
Regras de Hume - Rothery
L L
L (35%p Ni) 35%p Ni
1290 a
Temperatura (ºC)
+L
1265
b
1250 c
d
1220
1180 e
20 30 40 50
Composição (%p Ni)
Sistemas isomórficos binários
200 B
B 183 ºC +L G
18,3 61,9 97,8
100
Solvus
+
C H
0
0 20 40 60 80 100
%p Sn
Sistemas eutéticos
L L L
L
L Liquidus
300
Liquidus 300
+L L
+L
Temperatura (ºC)
Temperatura (ºC)
200 Solidus 200
Solidus
0 10 20 30 0 ~6 10 20 30
C0 %p Sn C1 %p Sn
Sistemas eutéticos
L Sistema Pb-Sn
300
Liquidus L
Solidus
+L
Temperatura (ºC)
200 183 ºC +L
18,3 97,8
(CE) (CE)
REAÇÃO
100
Solvus EUTÉTICA
+
61,9
0
0 20 40 60 80 100
%p Sn
Sistemas eutéticos
Pb Pb
Pb
Direção do
Sn crescimento do
Sn
Sn
eutético
Pb
Pb
Pb
Sn
Sn L
Sn
Pb
Sistemas eutéticos
L Sistema Pb-Sn
300 Liquidus
Solidus L
+L
Temperatura (ºC)
200 +L
183 ºC
REAÇÃO
100
EUTÉTICA
Solvus eutético
pró-
+ eutético
0
0 20 40 60 80 100
%p Sn
Sistemas eutéticos
• http://www.ipesi.com.br/Edicao/Index/7
• http://www.inspebras.com.br/materiais/materiais_
01_Artigo_Revista_Aco_n1.pdf
• http://www.inspebras.com.br/materiais/proprieda
des_03_Artigo_Revista_Aco_n10.pdf
Sistemas eutéticos
• http://www.inspebras.com.br/materiais/aplicacao
_01_Artigo_Revista_TMM_vol%206.pdf
• http://www.inspebras.com.br/materiais/Artigo_Re
vista_Aco_12_Willy_Ank_Claudio%20Diogo.pdf
• http://www.inspebras.com.br/materiais/Artigo_Re
vista_Aco_13_Willy_Ank_Claudio%20Diogo.pdf
SEMINÁRIO
ORIENTAÇÕES:
LIGAS FERRO-CARBONO:
AÇO: denominação genérica para ligas de ferro-carbono com
teores de carbono de 0,08 a 2,11%, contendo outros elementos
residuais do processo de produção.
FERRO FUNDIDO: é a designação genérica para ligas de ferro-
carbono com teores de carbono acima de 2,11%.
+
Sistemas Ferro-Carbono
FERRO = FERRITA
• Estrutura= CCC
• Faixa de temperatura =
até 912 C
• Fase Magnética até 768 C
(temperatura de Curie)
• Solubilidade máx do
Carbono= 0,02% a 727 C
• É mole e dúctil
Sistemas Ferro-Carbono
FERRO = AUSTENITA
C
Aço de Damasco
1300 d.C.
Sistemas Ferro-Carbono
CEMENTITA (Fe3C)
Obtenção: laminação em
temperaturas entre 1000 e
1200°C.
Sistemas Ferro-Carbono
Obtenção: tratamento
térmico de normalização a
850°C durante 30 min.
Sistemas Ferro-Carbono
Obtenção: tratamento
térmico de austêmpera a
400°C durante 10min.
Sistemas Ferro-Carbono
Obtenção: tratamento
térmico de têmpera em
água.
Diagrama de fases Ferro-Carbono
1600
1538 ºC
L
δ 1400
1394 ºC
γ+L Fe3C
1200 L + Fe3C
γ, austenita
Temperatura, ºC
2,14 4,30
1000 AÇOS
0,08 ≤ %C ≤ 2,11
912 ºC γ + Fe3C
0,022 +γ
800 727 ºC
0,76
600 + Fe3C
Fe3C, cementita
Fe
400
0 1 2 3 4 5 6 6,7
Composição, %p C
Diagrama de fases Ferro-Carbono
C C
Direção do
C
Fe3C
crescimento
C
C
C da perlita
Fe3C
γ
C
Diagrama de fases Ferro-Carbono
1100
γ
γ γ
1000 γ + Fe
γ γ 3C
REAÇÃO
900 EUTETÓIDE
γ γ
Temperatura (ºC)
800 γ γ
+γ 727 ºC
γ
700 γ
γ γ
600 pró-eutetóide
+
Ferrita Perlita
Sistemas Ferro-Carbono
AÇO 1100
γ
HIPEREUTETÓIDE γ γ
(>0,76%p C) 1000
REAÇÃO γγ+ Fe
EUTETÓIDE γ 3C
900
γ γ
Temperatura (ºC)
800 γ γ
+γ 727 ºC
700
γ Fe3C pró-eutetóide
γ
600 γ γ
PERLITA = +
500 + Fe3C Fe3C-eutetóide
0,76 γ
400
1,0 C0 2,0 6,7
Composição, %p C
Sistemas Ferro-Carbono
FASE MARTENSITA
Estrutura Tetragonal
Dura
Frágil
Sistemas Ferro-Carbono
a e b devem ser usados para peças que levarão extensa deformação plástica
d~f devem ser usadas quando peças requerem usinagem
g~j usam-se para endurecimento superficial
k~l são para têmpera total