A teoria da etchplanação procura destacar o papel do intemperismo e suas associações com a litoestrutura e variações climáticas no desenvolvimento de formas de relevo em regiões quentes e úmidas. A etchplanação ocorre através do profundo intemperismo biogeoquímico, resultando em superfícies de gradiente suave sem relevos marcantes. Existem diversos tipos de etchplanação dependendo da litologia e circunstâncias climáticas e vegetativas.
A teoria da etchplanação procura destacar o papel do intemperismo e suas associações com a litoestrutura e variações climáticas no desenvolvimento de formas de relevo em regiões quentes e úmidas. A etchplanação ocorre através do profundo intemperismo biogeoquímico, resultando em superfícies de gradiente suave sem relevos marcantes. Existem diversos tipos de etchplanação dependendo da litologia e circunstâncias climáticas e vegetativas.
A teoria da etchplanação procura destacar o papel do intemperismo e suas associações com a litoestrutura e variações climáticas no desenvolvimento de formas de relevo em regiões quentes e úmidas. A etchplanação ocorre através do profundo intemperismo biogeoquímico, resultando em superfícies de gradiente suave sem relevos marcantes. Existem diversos tipos de etchplanação dependendo da litologia e circunstâncias climáticas e vegetativas.
■ A teoria da etchplanação procura destacar o papel do intemperismo e
sua associação com a litoestrutura e as variações climáticas no desenvolvimento das formas de relevo, em particular nas regiões quentes e úmidas (VITTE, 2005). CONCEITO BÁSICO
■ O conceito de etchplanação, surgiu com Wayland (1933) e é utilizado
por diversos autores na análise das forma e evolução dos relevos em regiões tropicais úmidas. ■ Etchplanação ou aplanamento de corrosão (corrosioplanação) “representaria uma superfície de gradiente suave, sem qualquer relevo que se destacasse de forma marcante numa paisagem de clima sazonal”. (BIGARELLA, 2003 p. 1132) COMO SE DÁ A ATECHPLNAÇÃO
■ O movimento da água subterrânea por excelência ocorre de forma
vertical.
10m
■ Exceção às estruturas com maior resistência (Ex. Quartizito).
COMO SE DÁ A ETCHPLANAÇÃO
■ A formação da corrosioplanação se dá a partir do profundo e intenso
intemperismo biogeoquímico. COMO SE DÁ A ETCHPLANAÇÃO
■ Contato irregular dos processo intempéricos;
■ - Litologia ETCHPLANAÇÃO E A TRANSFORMAÇÃO DA PAISAGEM TEORIA DA ETCHPLANAÇÃO E DIALÉTICA ENTRE SISTEMAS ■ Para Vitte (2005, p. 107) “A Teoria da Etchplanação foi revolucionada com os trabalhos de BÜDEL (1957, 1963, 1982) que, com o conceito de Dupla Superfície de Planação, consolidou o papel do intemperismo na análise geomorfológica (THOMAS, 1989, 1989a).” ■ Ainda de acordo com o autor, a concepção de Budel (1982) estava ligada a relação dialética entre a alteração biogeoquímica das rochas e a erosão superficial. ALGUMAS CIRCUSTÂNICIAS NECESSÁRIAS PARA A EXISTÊNCIA DA ETCHPLANAÇÃO ■ De acordo com Büdel (1982), apud Vitte (2005 p. 107) ha quatro circunstâncias necessárias para a existência da etchplanação: A existência de latossolos; Um perfil homogêneo, indicando que o solo possui evolução dinâmica; Uma transição delgada entre a rocha e o material alterado, particularmente em rochas fraturadas, onde o intemperismo é intenso e; Uma zona de decomposição rochosa profunda e generalizada, entre 100 e 150 m de espessura. EXISTÊNCIA DE DIVERSOS TIPOS DE CORROSIOPLANAÇÃO A QUESTÃO MORFOCLIMÁTICA na teoria de etchplanação ■ De acordo com Bigarella (2003) na conceituação original de etchplanação não há referências em relação ao papel das mudanças climáticas. ■ Para Bigarrela (2003) em os aplanamentos por corrosão implicariam/emplicam em condições climáticas/vegetativas, em especifico seria o clima de savana cujo a cobertura de vegetação fosse aberta e solo recoberto por gramíneas. CONSIDERAÇÕES FINAIS/ SÍNTESE Intemperismo e denudação; Modificação nas condições de drenagem e funcionamento hídrico dos solos; Perca de volume do material (rebaixamento regional/local) pela exportação do material fino ou em solução. Processos de corrosão química como critério classificador de uma etchplanação;
Moreira, Rui. A Formação Espacial Brasileira: Contribuição Crítica Aos Fundamentos Espaciais Da Geografia Do Brasil. Rio de Janeiro: Consequência, 2014. 320P