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• Analitos testados:
- sangue;
- urina;
- Líquor;
USO TESTES BIOQUÍMICOS
• DIAGNÓSTICO
• EXCLUSÃO DE DIAGNÓSTICO
• MONITORAMENTO DE TRATAMENTO
• MONITORAMENTO CURSO DA DOENÇA
• ESTABELECER PROGNÓSTICO
PROCEDIMENTOS
• PRÉ-ANALÍTICOS:
- POP¹ da coleta;
- Orientações ao paciente;
- Obtenção da amostra;
- Tipos de amostra;
- Processamento da amostra;
- Armazenamento da amostra;
- Transporte da amostra;
¹Procedimento Operacional Padrão
• ANALÍTICOS:
- Equipamentos (Calibração)
- Metodologia:
. Reações segundo o produto formado(Reações de Aglutinação,
Reações de Precipitação/Turvação, Reações Colorimétricas0).
. Reações segundo o procedimento técnico (Reações de Ponto
Final, Reações Cinéticas).
• PÓS-ANALÍTICOS:
- Cálculos corretos;
- Valores dos controles;
- Resultados x quadro clínico paciente;
- Liberação do resultado;
PROCEDIMENTOS PRÉ-ANALÍTICOS
1. RECEBIMENTO E LEITURA DA SOLICITAÇÃO MÉDICA;
2. ORIENTAÇÕES AO PACIENTE:
- Restrição alimentar?
- Tipo de amostra
- Quantidade adequada;
- Viabilidade da amostra;
3.1) TIPOS DE AMOSTRAS
PUNÇÃO VENOSA
• SORO:
- Parte líquida do sangue;
- Coletar sem anticoagulante;
- Centrifugar após a coagulação
• PLASMA:
- uréia, glicose, creatinina
- coletar com anticoagulante inibidor de glicólise (Fluoreto de Sódio)
- Obtido após centrifugação
• SANGUE TOTAL
- Hemoglobina glicada
Sistema de Coleta com Vácuo
PUNÇÃO ARTERIAL
• SANGUE ARTERIAL:
- Sangue oxigenado pelos pulmões e bombeado do
coração para todos os tecidos;
- É essencialmente uniforme em composição em todo
corpo;
- Gasometria:
. ângulo de 30 a 45° (artéria radial);
. ângulo de 45 – 60° (artéria braquial);
. ângulo de 45-90° (artéria femoral)
LOCAIS DE PUNÇÃO ARTERIAL
PUNÇÃO CAPILAR
- Controle da Glicemia
- Coagulação
LÍQUIDOS CORPÓREOS
- LCR (Entre Mininges);
- Sinovial ( Articulações);
- Ascítico (Cavidade Peritoneal );
- Pleural (Entre Pleuras);
URINA
- Provas Bioquímicas (Fita Bioquímica );
- TTGO ( Teste de Tolerância a Glicose Oral).
3.2) SELEÇÃO DA VEIA
• Facilmente palpável;
• Braço sem realização de mastectomia;
• Braço sem infusão IV;
• Local sem hematoma, edema, contusão;
• Local sem múltiplas punções;
• NÃO APLICAR “TAPINHAS” NO LOCAL A SER PUNCIONADO;
• Não dobrar o braço após a coleta,aplicar pressão no local é
suficiente;
• Retirar objetos do braço do paciente a ser puncionado;
3.3) MICROCOLETA DE SANGUE CAPILAR E VENOSO PARA
NEONATOS E BEBÊS:
- Punção digital;
- Punção do calcanhar;
- Profundidade da lanceta: 2,4 mm
- Coletar em macas com auxílio de outro profissional.
3.4) ERROS NA COLETA:
- Técnica aplicada na coleta: hemólise, liberação de K+ das
HM;
- Estase prolongada (garrote > 2 minutos) durante a punção
venosa;
- Amostra insuficiente;
- Erros na cronometragem: ex: Urina de 24hs
- Recipiente incorretos;
- Local de coleta inadequado;
- Tubos de soro coletados antes dos tubos contendo
anticoagulante;
- Armazenamento incorreto: K+, PO42-, enzimas das HM
4. ARMAZENAMENTO, CONSERVAÇÃO E TRANSPORTE
- Orientações ao paciente;
- Tempo máximo 1hora até o laboratório;
- Refrigeração 2-10°C;
1. EQUIPAMENTOS:
- Centrífuga;
- Espectrofotômetro;
- Densitômetro para eletroforese;
- Fotômetro de chama;
- Deionizador;
- Banho-maria;
- Estufa para secagem
• CENTRIFUGAÇÃO:
- Após repouso de 20-30 minutos para coagulação;
- Suave;
- Tempo determinado para o analito (3500rpm/10min);
- Retirar o coágulo rapidamente.
• ESPECTROFOTÔMETRO
A absorção da
Io IT1 luz é tanto
maior quanto
maior for a
1 cm
feixe de luz de distância
intensidade Io percorrida pelo
feixe luminoso
através das
Io IT3 amostras
3 cm
Logo: Quando a E°radiante atravessa uma solução, a
quantidade de E° transmitida com:
- espessura atravessada (LEI DE LAMBERT);
- da concentração ou intensidade da cor da
solução (LEI DE BEER);
“LEI DE LAMBERT-BEER”
• OBJETIVO:
-Instrumento de
controle utilizado
para medir a
densidade óptica
em amostras
opacas;
- Uso em
eletroforese de
proteínas, lipídios
e Hb;
• FOTÔMETRO DE CHAMA
Calibração equipamento;
Limpeza do instrumento;
Qualidade dos reagentes;
Controle de qualidade do equipamento;
Manutenção de peças do equipamento;
2. METODOLOGIA:
SEGUNDO PRODUTO FORMADO
AGLUTINAÇÃO
COLORIMÉTRICA
PRECIPITAÇÃO
SEGUNDO PROCEDIMENTO TÉCNICO
• PIPETAS E TUBOS:
Colocadas após uso, submersas em frasco contendo solução
de detergente a 2,0%
Enxaguados exaustivamente com água de torneira e lavados
no mínimo 2 x com água destilada ou deionizada;
Secar em estufa a 80°C;
• PONTEIRAS:
- Colocadas após uso, submersas em frasco de boca larga
contendo solução de detergente a 2,0% ou de NaOH a 1%;
- Agitar vigorosamente por cerca de 30 minutos e enxaguar
exaustivamente com água de torneira e com água destilada;
- Secar em estufa a 37°C;
• CUBETAS:
- Lavadas após o uso com água deionizada;
PROCEDIMENTOS PÓS - ANALÍTICOS
1. Cálculos corretos?
2. Há linearidade do método?
3. Valores dos controles estão dentro do limite
estabelecido?
4. Há valores de referência?
5. Resultados e quadro clínico são compatíveis?
FATORES BIOLÓGICOS QUE AFETAM A
INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
• Sexo;
• Idade;
• Dieta;
• Horário da coleta;
• Estresse e ansiedade;
• Postura do paciente;
• Exercícios;
• Gravidez;
• Ciclo menstrual;
• Medicamentos;
Classificação das
CAUSAS DE ERROS
nas dosagens bioquímicas
ERROS INADMISSÍVEIS
• ENGANOS:
- Troca de rótulo;
- Cálculos errados;
ACIDENTAIS:
- Presença de substâncias interferentes na amostra;
- Diferentes técnicos;
ERROS SISTEMÁTICOS
• REPETITIVOS: