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Foto-02
Spool sendo rebocado para local de treinamento.
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• O treinamento consiste em fazer com que os mergulhadores se
adaptem com as manobras a serem realizadas no fundo, no momento
da montagem.
• São varias as dificuldades encontradas:
* Falta de seqüência de trabalho devido a grande quantidade de stand-
by.
* Visibilidade de fundo , “praticamente zero”.
* Entre outras ...
Logo então o treinamento é fundamental para que aja uma boa
adaptação dos mergulhadores com as peças a serem montada tais
como seus equipamentos e acessórios, já que se trata de mergulho
“cego”.
Ex: Unidade hidráulica para torque, conexões das mangueiras
hidráulicas, chave de impacto, válvulas de engate rápido, lingadas,
manilhas, cinta de fixação etc...
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Treinamento
Nessa interface de perda de tempo de produção de montagem, é onde usamos o tempo
ocioso se TRANSFORMAR EM DIAS PRODUTIVOS.
Partindo das seguintes informações na qual: O ou/os Spool’s e as bóias estão desalagados ,
logo então temos os calados mínimos das bóias (totalmente positivos) e desejamos o calado
máximo (com o conjunto ainda positivo), ai sim daremos inicio a sintonia fina de controle
de empuxe de todo o conjunto. Os tubos de controle adaptados nas bóias partem também
totalmente arriados.
Obs. O objetivo é achar o ponto de equilíbrio no qual todo o conjunto fique com
aproximadamente 1300 kg.
Lembro que para chegar perto do aproximado desejado temos que levar em conta
Os valores dos pesos e medidas das peças: empuxe das bóias, peso total do spool e
localidades das válvulas de alivio instaladas tanto nos spool’s quanto nas bóias torosféricas.
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Segundo Passo: Após verificar os calados das bóias começaremos a trabalhar
com os canos de controle de flutuabilidade dos conjuntos.
Terceiro Passo : Monitoramento do tempo que leva para chegar a um calado de bóias que se
tracionados com guinchos irão para o fundo, positiva com aproximadamente os 1300 a 200kg no
Maximo já que os guinchos a serem utilizados na manobra tem a capacidade de 3.000Kg.
Obs. Em nosso caso temos um fator que influencia muito no controle de descida , os dois
guinchos a serem usados nas manobras são diferentes no sentido de velocidade pois um é
hidráulico e o outro pneumático, logo então devemos ter uma sensibilidade maior já que a
intenção é que a peça não desça imbicada e nem desalinhada para que possa otimizar os
trabalhos submersos.
Quarto Passo: Após a descida do conjunto fazer uma inspeção visual, para saber como a peça
realmente chegou ao fundo, estando então alinhada , verificamos sua flutuabilidade, se ainda
estiverem positiva mesmo descendo com as sua respectivas válvulas abertas , alagaremos até que
a mesma se torne positiva. Se a intenção for trabalhar com “bóia morta”.
Quinto passo : Aproximação final com “tifor” e guincho, as bóias também podem ser utilizadas
para darem um leve no conjunto se for o caso.
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Sexto Passo : Após aproximada, daremos inicio ao acoplamento no qual a primeira intenção e
passar a espina para então colocar os estojos, logo após ter colocado os estojos e verificado o
alinhamento em seguida daremos inicio a instalação da junta ou anel de vedação.
Sétimo Passo: Após junta colocada e alinhamento dos flanges conferidos daremos inicio a
manobra de instalação dos tencionadores para que seja dado torque desejado por projeto.
Oitavo Passo: Logo que concluído o torque inspetor visual confere a distancia entre flanges :
zero,três,seis e nove horas. Retiradas dos tencionadores .
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Após concluído o fechamento o duto será liberado para teste
hidrostático.
Caso aja alguma queda de pressão que seja devido a algum
vazamento e não por queda da temperatura da água, fator esse
que pode vir acontecer.
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Instalação do gabarito
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Fabricação do Spool
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Teste hidrostático no Spool.
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Lançamento do SPOOL na Água.
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Foto-03
Spool e Bóias desalagadas
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Foto-04
Instalação dos tubos de controle de empuxe.
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Foto-05
Inicio do treinamento de controle de flutuabilidade
Conjunto.
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Foto-06
Spool já alagado e bóias com o calado máximo.
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Foto-07
Instalação dos tencionadores hidráulicos.
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Foto-08
Torque com os tencionadores hidráulicos.
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Conclusão
Levando em conta todas as dificuldades do mergulho raso em Mar aberto com
visibilidade precária e se tiver o o complicador de não ter a preferência de
Acesso a área a ser realizada as manobras,se torna tudo mais:
caro,demorado,desorganizado,
Vulnerável a acidentes de trabalho,disperso...
Essas são dicas para quem deseja ser um bom e respeitado Professional.
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Agradecimentos a todos: alunos da Turma Mecânica II , Professores,
Coordenador, secretaria,portaria em fim a todos que aqui se faz presente.
O nosso grupo deseja a todos vocês um feliz natal e prospero ano novo.
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