Procedimento Operacional Padrão Código:

POP-OPE-004
Data da Implantação:
08/09/2022
Mistura de Fluido de Completação Nº da Revisão:
02

Elaborador: EMANUELLY REGINA MAGRIN

Homologador: HOMAYRA SILVA TAVARES

1. OBJETIVO

Estabelecer a formulação e modo de preparo dos fluidos de completação

base água (FCBA) utilizados nas operações de campo para o distrito do
Recôncavo e Potiguar.

3
02
2. ÁREAS ENVOLVIDAS

7/2
• Setor de Segurança.

8/0
• Setor de Operação.
• Estação de fluidos.
a1
• Engenharia de reservatórios
lad

• Setor de Sondas
tro

3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIAS E COMPLEMENTARES

on

• MGE-GES-001 - Manual do Sistema de Gestão de Segurança, Saúde, Meio

oC

Ambiente e Sustentabilidade;
• MGE-GES-002 - Manual do Sistema de Gestão de Segurança, Saúde, Meio
Nã

Ambiente e Sustentabilidade (Glossário);

• PGP-CNS-002 • Plano de Resposta a Emergências - Campos e Estações
pia

• PGP-COMP-001 - Resposta a Emergências – Sondas

Có

• PGP-PERF-001 • Plano de Resposta a Emergências Sonda de Perfuração

• POP-GEST02-003 – Trabalhos com Movimentação de Cargas
• POP-OPE-001 - Análises e Testes Laboratoriais para Operações Especiais

4. DEFINIÇÕES

• Completação: Conjunto de operações executadas do poço visando colocá-

lo em condições de produção de óleo ou gás ou injeção dentro dos requisitos
de técnica e segurança.
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Elaborador: EMANUELLY REGINA MAGRIN

Homologador: HOMAYRA SILVA TAVARES

• Amortecimento de poço: Procedimento realizado para conter fluxos e ou

influxos do poço com tampões formulados.
• Fluido de Completação: São bombeados para dentro do poço após a
perfuração ou durante uma intervenção. Esses fluidos por serem bombeados

3
para uma zona de interesse, devem ter certas características especificas em

02
função do cenário apresentado.

7/2
• Soluções salinas (Brines): As soluções salinas (Brines) são consideradas
quimicamente como mais estáveis em relação a outros tipos de fluídos de

8/0
completação. Esses fluídos devem estar livres de sólidos, pois resíduos da
a1
própria água ou impurezas do próprio sal podem causar problemas de
tamponamento. Logo, é necessário filtrar esse fluído antes do início da sua
lad

utilização.
tro

• Packer Fluid: É qualquer fluido deixado no poço, após sua completação por
qualquer outra operação. É um fluído anti-corrosivo, que fica acima do packer
on

entre o tubing e revestimento por longos períodos de tempo. Normalmente é

oC

uma solução salina.

• Peso do fluído: Conter as pressões de formação e a integridade das paredes
Nã

do poço através da pressão hidrostática exercida pelo fluído (Primeira

barreira de proteção).
pia

• Adensantes: O agente adensante, como no caso das soluções, é o sal

Có

(NaCl, KCl, CaCl2) que deve ser selecionado de acordo com o custo e a
necessidade da operação. A combinação dos sais tem de ser
cuidadosamente calculada a fim de evitar o fenômeno da precipitação de um
dos sais.
• Controladores de PH: O controle do pH deve ser rigoroso para cada caso
específico. Uma faixa boa de operação seria de um pH neutro para um
fracamente alcalino (7,0 - 8,0). Essa faixa tende a evitar a precipitação de
cristais de cálcio e magnésio. Por outro lado, soluções de NaCl e KCl
permitem que o trabalho ocorra com um pH mais elevado.
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Homologador: HOMAYRA SILVA TAVARES

• Surfactantes: Surfactantes são aditivos químicos compostos de um

grupo solúvel em óleo (grupo lipofílico) e um grupo solúvel em água
(grupo hidrofílico). Esses aditivos possuem a habilidade de baixar a

3
tensão superficial de um líquido por adsorção na interface entre um

02
líquido e um gás. Os surfactantes baixam também a tensão

7/2
superficial entre dois líquidos imiscíveis, por adsorção na interface
entre os dois líquidos, ou por redução nos agentes de contato, por

•
8/0
adsorção nas interfaces entre um líquido e um sólido.
Preventor de emulsão: Surfactantes preventores de emulsão são formados
a1
por compostos orgânicos, de longa cadeia molecular, que adsorvem na
lad

interface água-óleo impedindo a formação de gotículas de água geradoras

tro

da emulsão
• Antiespumente: É comum, em fluidos de completação, a formação de
on

espumas devido à agitação. Isso diminui a qualidade do fluido, reduz o peso

oC

específico e dificulta o bombeio. Esses surfactantes são álcoois de peso

molecular médio, glicóis e também siliconados. Eles atuam na interface
Nã

água-óleo substituindo os surfactantes naturais ou não, que estabilizam a

espuma. Com isso há um aumento da tensão superficial, drenando o líquido
pia

e quebrando a espuma.
Có

• Inibidor de Corrosão: A maioria dos surfactantes catiônicos à base de

aminas é utilizada como inibidores de corrosão, principalmente em
acidificação. Esses materiais funcionam por adsorção na superfície do
aço da coluna e revestimento, formando um filme protetor e impedindo o
contato do ácido com o aço. Como as operações de acidificações
utilizam geralmente estes aditivos, testes de laboratório deverão ser
realizados para verificação da compatibilidade com os outros
surfactantes em uso. Outros inibidores de corrosão, como os fosfatos,
silicatos, tiocianatos, podem ser usados.
 Procedimento Operacional Padrão Código:
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Homologador: HOMAYRA SILVA TAVARES

• Sequestrante de oxigênio: É usado o bissulfito ou sulfito de sódio para

sequestrar o oxigênio e reduzir a corrosão.O bissulfito não é sequestrante.
Ele é mantido em meio ácido em solução tamponada em pH em torno de 4.
É usado cobalto como catalizador da reação

3
• Bactericida: Os bactericidas têm por finalidade evitar o desenvolvimento de

02
bactérias no fluido e a degradação dos polímeros utilizados por estes

7/2
microorganismos, no caso de fluidos viscosos. Desenvolvem também certo
poder inibidor de corrosão por destruir bactérias que podem, direta ou

•
8/0
indiretamente, atacar os equipamentos metálicos.
a1
Inibidores de Argila: Os inibidores de argilas são utilizados para prevenir
inchamentos e desagregação das argilas com consequente migração de
lad

finos para o interior da formação produtora.

tro

.
on

5. ABREVIATURAS
oC

• BHST – Bottom Hole static temperature

• BHCT - Bottom Hole circulating temperature
• BHP – Bottom Hole Pressure
Nã

• AST – Analise de Segurança da Tarefa

• BOP – Blowout Prevent
pia

• FCBA – Fluidos de completação base água

• df – Peso final
Có

• di – Peso inicial
• Mc – Massa de calcário
• QSP – Quantidade somente para

6. RESPONSABILIDADES

• Supervisor de Sonda: Responsável por solicitar o FCBA a estação, receber

e condicionar o fluido na sonda para o devido uso e verificar o peso do fluído.
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Homologador: HOMAYRA SILVA TAVARES

• Engenheiro de serviços: Revisar o procedimento e garantir que a estrutura

da planta esteja em condições adequadas para operar e dentro das
conformidades legais.
• Químico: Garantir que a planta esteja em condições adequadas de uso para

3
fabricação de fluídos, seguindo os procedimentos de segurança da empresa,

02
receber a solicitação da sonda para a fabricação dos fluídos, formulação

7/2
dentro das propriedades requeridas. Realizar a requisição dos matérias para
o projeto do poço.
•
8/0
Operador: Responsável pela fabricação dos fluídos conforme a formulação
a1
elaborada pelo químico, utilizando os EPI’s descritos na AST, garantindo toda
integridade da planta de fluidos.
lad
tro

7. PROCEDIMENTOS
on

7.1 Procedimento operacional

oC

7.1.1 Abastecimento dos tanques de fluído com água

• Fazer alinhamento de válvulas entre linha de captação de água, manifold
Nã

e tanques. Após preenchimento desejado dos tanques, fecha válvula da

linha de captação.
pia

7.1.2 Circulação e mistura de fluídos

Có

• Fazer alinhamento de válvulas da sucção do tanque de fluídos, manifold

de sucção, sucção da centrifuga, descarga da centrifuga, descarga do
manifold e descarga do tanque de fluídos.
• Ligar a centrifuga para iniciar a circulação do fluído, no painel elétrico.
• Abrir a válvula de sucção do funil
• Com os sais já posicionados na área de mistura, colocá-los na bandeja
do funil, realizar a abertura dos sacos e adicionar gradativamente.
• Adicionar os sais conforme formulação para atingir peso desejado.
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• A cada 20 % do sal adicionado, fazer 1 ciclo do volume do tanque.

• Ao final do ciclo aferir o peso do fluído com balança de densidade.
• Seguir com os passos anteriores até atingir o peso e volume desejado.
• Após atingir peso do fluído, adicionar aditivos químicos na sequência e

3
gradativamente assim como informado no FO-POPOPE004-001.

02
7/2
7.1.3 Transferência de fluídos para tanques cilíndricos.
• Com o fluído já mistura e aferido, fazer alinhamento das válvulas para

8/0
transferências dos tanques de fluídos, para tanques cilíndricos.
a1
• Fazer alinhamento de válvulas da sucção do tanque de fluídos, manifold
de sucção, sucção da centrifuga, descarga da centrifuga, descarga do
lad

manifold para válvula que descarrega para tanque cilíndrico e fechar

tro

válvulas de descarga dos tanques de mistura.

• Acompanhar volumes por trenas métricas dos tanques até o desejado.
on
oC

7.2 Composição Química

Nã

7.2.1 FCBA com Cloreto de Sódio e ou Cloreto de Potássio para peso de 8,4
a 9,9 lb/gal
pia
Có

A Tabela 1 apresenta a composição química para a fabricação do FCBA de

Cloreto de sódio (NaCl) e ou Cloreto de potássio (KCl). Os anexos 10.1 e 10.2
apresenta as propriedades do fluido, as quantidades para a fabricação e a
densidade do fluido para diferentes salinidades.
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Tabela 1. Composição química para FCBA NaCl e ou KCl.

PRODUTO FUNÇÃO CONCENTRAÇÃ
ÁGUA INDUSTRIAL DILUENTE QSP
CLORETO DE POTÁSSIO INIB. INCH. DE ARGILA CONFORME ANEXO
ADENSANTE 10.2

3
CLORETO DE SÓDIO ADENSANTE CONFORME ANEXO

02
10.1

7/2
BACTERICIDA BACTERICIDA 0,01 – 0,02 % v/v
PREVENTOR DE EMULSÃO PREVENTOR EMULSÃO 0,1 – 0,3 % v/v

8/0
SODA CÁUSTICA CONTROLADOR DE pH ATÉ pH 8 - 9
INIBIDOR OU DISPERSANTE CONTROLE DE FLUIDEZ CONFORME TESTES
a1
DE PARAFINA / ASFALTENO * DE LABORATÓRIO
* Utilizar somente em casos específicos inerente ao reservatório.
lad
tro

7.2.2 FCBA com Cloreto de Cálcio para peso de 8,4 a 11,6 lb/gal
on

A Tabela 2 apresenta a composição química para a fabricação do FCBA de

oC

Cloreto de (CaCl2). O anexo 10.3 apresenta as propriedades do fluido, as

quantidades para a fabricação e a densidade do fluido para diferentes
Nã

salinidades.
pia

Tabela 2. Composição química para FCBA CaCl2.

Có

PRODUTO FUNÇÃO CONCENTRAÇÃO

ÁGUA INDUSTRIAL DILUENTE QSP
CLORETO DE CÁLCIO ADENSANTE CONFORME ANEXO
10.3
BACTERICIDA BACTERICIDA 0,01 – 0,02 % v/v
PREVENTOR DE EMULSÃO PREVENTOR EMULSÃO 0,1 – 0,3 % v/v
SODA CÁUSTICA CONTROLADOR DE pH ATÉ pH 8 - 9
INIBIDOR OU DISPERSANTE CONTROLE DE FLUIDEZ CONFORME TESTES DE
DE PARAFINA / ASFALTENO * LABORATÓRIO
* Utilizar somente em casos específicos inerente ao reservatório.
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Fluidos a base de cloreto de cálcio são incompatíveis com alguns preventores

de emulsão. Testar a compatibilidade entre o fluido e o preventor.

7.2.3 Fluido de amortecimento com obturante

3
02
• A escolha do fluido que será utilizado no amortecimento deve se basear

7/2
em:

8/0
• Peso requerido
• Existência de região com perda de circulação;
a1
• Após definir o peso de fluido necessário e se existe a necessidade de
lad

fluido com função obturante, o fluido deve ser escolhido utilizando FCBA
ou fabricar com base na tabela 3:
tro
on

Tabela 3. Máxima densidade dos correspondentes sais.

oC

Fluido Peso (ppg) Função obturante

1 KCl 8.37 – 9.69 Não
Nã

2 CaCl2 8.40 – 12 Não

3 NaCl 8.40 – 10 Não
pia

4 CaCl2 + NaCl 10.10 – 11.10 Não

5 CaCO3 8.60 – 14 Sim
Có

A quantidade de cada material e suas propriedades estão descritos nas tabelas

do anexo 10.

7.2.3.1 Processo de mistura:

Para os fluidos 1 a 4 seguir a formulação FCBA conforme seus sais. Para o fluido
5, adicionar a goma xantana na concentração de 1 a 2 lb/bbl e hidratar
completamente. Adicionar a calcita até atingir o peso desejado observando o pH
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próximo de 8, caso não atinja pH entre 8 e 9 adicionar gradativamente soda

cáustica até o valor desejado.
Para atingir o peso desejado utilizar a formula a seguir a qual fornece a massa
de calcário em libras para cada barril:

3
02
MC = 945 (df – di) [lb/bbl]
(22,5 – df)

7/2
7.2.4 Tampões de Calcita para combate a perdas

8/0
a1
Fabricar os tampões de combate a perda com a formulação do FCBA dos fluidos
1 a 4 da tabela 3, seguindo com a recomendação do preparo da mistura do tópico
lad

7.2.3.1 e em seguida adicionar obturantes (CaCO3) de acordo com fluxograma

tro

de perdas abaixo.
on

Fluxograma de combate a perdas

oC

PERDAS
Nã
pia

10 a 50 BHP 50 a 80 BHP > a 80 BHP

Có

Bombear de Bombear de Bombear de

imediato 50bbl de imediato 50bbl de imediato 50bbl de
Tampão: Tampão: Tampão:
Produtos lb/bbl Produtos lb/bbl Produtos lb/bbl
CaCO3 – G 10 CaCO3 – G 10 CaCO3 – G 10
CaCO3 – M 20 CaCO3 – M 22 CaCO3 – M 25
CaCO3 – F 25 CaCO3 – F 33 CaCO3 – F 35

Redução Redução
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Sem Sem
Mudança Redução
Mudança
Perdas Perdas Perdas

Sem
Mudança

3
02
Caso a perda não
seja controlada

7/2
seguir com tampão

8/0
a1 de cimento.
lad

7.2.5 Composição química de FCBA com inibidor de corrosão (PACKER

FLUID)
tro
on

A Tabela 4 apresenta a composição química para o FCBA com inibidor de

corrosão.
oC
Nã

Tabela 4. Composição química para FCBA Salino com inibidor de corrosão.

PRODUTOS FUNÇÃO CONCENTRAÇÃO
pia

FCBA DILUENTE QSP

METABISSULFITO DE SÓDIO SEQUESTRADOR DE 0,005 %
Có

OXIGÊNIO
INIBIDOR DE CORROSÃO INIBIDOR DE CORROSÃO 0,1 – 0,2 %
SODA CÁUSTICA CONTROLADOR DE pH ATÉ pH 8 – 9

7.2.6 Modo de preparo de fluídos FCBA

• Adicionar água industrial ao tanque de preparo;

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• Adicionar os sais relativos ao fluido a ser preparado, na sequência

indicada na respectiva tabela de composição, cuidando para obter sua
completa dissolução;
• Adicionar os produtos líquidos conforme a composição informada nas

3
respectivas tabelas de composição dos fluidos;

02
• Ajustar o pH, adicionando o agente alcalinizante indicado na composição,

7/2
lentamente até obter o valor especificado.

8/0
NOTA: Agentes inibidores de corrosão e sequestrantes de oxigênio deverão ser
a1
adicionados o mais próximo possível da hora prevista para bombeio, a fim
de evitar decomposição prematura destes produtos, tornando a ajustar o
lad

pH se necessário.
tro

8. TRATAMENTOS DE ANOMALIAS
on

• Qualquer adversidade durante a execução deste procedimento deve ser

imediatamente parada a atividade e comunicado ao supervisor/engenheiro
oC

responsável, seguindo manual de gestão tópico 10.

• Em casos de emergência seguir tratativas do plano de resposta de
Nã

emergência da estação.
pia

9. REGISTROS PREVISTOS
Có

• NCMI – Nota de controle de movimentação interna

• FO-POPOPE004-001 – FORMULARIO DE MISTURA DE FLUÍDOS

10. ANEXOS

• IT-FC-01 – Instruções Operacionais da Centrífuga da Planta de Fluidos

10.1 Propriedades de Salmouras de Cloreto de Sódio

Propriedades de Salmouras de Cloreto de Sódio

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Peso da NaCl, Ponto

NaCl, NaCl Cl-, Fator Atividade NaCl
Sol. lb/bbl de Cristal.
% Peso mg/l mg/l Volume Água % vol
lb/gal água oF

1 8,38 10065 6100 3,5 1,004 0,994 0,4

2 8,44 20130 12200 7,1 1,007 0,989 0,7

3
3 8,50 30525 18500 10,8 1,010 0,983 1,0

02
4 8,56 41085 24900 14,6 1,014 0,976 27 1,3

7/2
5 8,62 51645 31300 18,4 1,017 0,970 1,7
6 8,68 62535 37900 22,3 1,021 0,964 2,0

8/0
7 8,75 73425 44500 26,3 1,025 0,958 2,4
8 8,81 84480 51200 30,4 1,029 0,950 24 2,8
a1
9 8,87 95700 58000 34,6 1,033 0,943 3,2
10 8,93 107085 64900 38,9 1,037 0,935 3,6
lad

11 8,99 118635 71900 43,3 1,041 0,928 4,0

12 9,05 130350 79000 47,7 1,046 0,919 19 4,4
tro

13 9,12 142065 86100 52,3 1,051 0,910 4,8

on

14 9,18 154110 93400 57,0 1,055 0,901 14 5,3

15 9,24 166320 100800 61,8 1,060 0,891 5,7
oC

16 9,31 178695 108300 66,7 1,066 0,882 6,2

17 9,37 191235 115900 71,7 1,071 0,870 6,6
Nã

18 9,44 203775 123500 76,8 1,077 0,861 9 7,1

19 9,51 216645 131300 82,1 1,082 0,850 7,6
pia

20 9,57 229680 139200 87,5 1,088 0,839 3 8,1

21 9,64 242880 147200 93,0 1,094 0,826 8,6
Có

22 9,71 256245 155300 98,7 1,101 0,815 9,1

23 9,78 269775 163500 104,5 1,107 0,801 -5 9,7
24 9,84 283470 171800 110,5 1,114 0,788 10,2
25 9,91 297330 180200 116,7 1,121 0,772 10,8
26 9,98 311520 188800 123,0 1,128 0,759 25 11,3

10.2 Propriedades de Salmouras de Cloreto de Potássio

Propriedades de Salmouras de Cloreto de Potássio

KCl, Peso da KCl Cl-, Fator Atividade Ponto de KCl

KCl,lb /
% Peso Sol. mg/l mg/l Volume Água Cristal. % vol.
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lb/gal 1 bbl de oF

água
1 8,38 9870 4700 3,5 1,005 0,996 31 0,5
2 8,43 20160 9600 7,1 1,008 0,992 0,8
3 8,49 30450 14500 10,8 1,012 0,987 29 1,2
4 8,54 40740 19400 14,6 1,017 0,983 1,6

3
02
5 8,59 51240 24400 18,4 1,021 0,978 28 2,0
6 8,65 61950 29500 22,3 1,025 0,973 2,5

7/2
7 8,70 72870 34700 26,3 1,030 0,968 26 2,9
8 8,76 83790 39900 30,4 1,034 0,963 3,3

8/0
9 8,81 94920 45200 34,6 1,039 0,958 25 3,8
10 8,87 106050 50500 38,9 1,044 0,953 4,2
11 8,92 117390 55900 43,3 1,049 0,947 23 4,7
a1
12 8,98 128940 61400 47,7 1,054 0,937 22 5,2
lad

13 9,04 140700 67000 52,3 1,060 0,930 5,7

14 9,09 152460 72600 57,0 1,065 0,925 20 6,1
tro

15 9,15 164220 78200 61,8 1,071 0,916 6,6

16 9,21 176400 84000 66,7 1,077 0,909 18 7,2
on

17 9,27 188580 89800 71,7 1,083 0,903 16 7,7

18 9,33 200970 95700 76,8 1,089 0,895 8,2
oC

19 9,39 213570 101700 82,1 1,096 0,886 14 8,8

20 9,45 226170 107700 87,5 1,103 0,878 9,3
21 9,51 239610 114100 93,0 1,109 0,869 18 9,9
Nã

22 9,57 252000 120000 98,7 1,116 0,860 10,4

23 9,63 265020 126200 104,5 1,124 0,850 40 11,0
pia

24 9,69 278460 132600 110,5 1,131 0,840 60 11,6

Có

10.3 Propriedades de Salmouras de Cloreto de Calcio

Propriedades de Salmouras de Cloreto de Cálcio

Peso da CaCl2, Ponto
CaCl2 Ca++, Cl-, Fator Atividade CaCl2
Sol. lb/1 bbl Cristal.
% Peso mg/l mg/l Volume Água oF % vol
lb/gal de água
1 8,39 3600 6400 3,5 1,003 0,998 31 0,3
2 8,46 7300 12900 7,1 1,005 0,996 0,5
3 8,53 11000 19600 10,8 1,007 0,993 0,7
4 8,60 14900 26300 14,6 1,009 0,989 28 0,9
5 8,67 18700 33200 18,4 1,011 0,984 1,1
6 8,75 22700 40100 22,3 1,014 0,979 1,4
 Procedimento Operacional Padrão Código:
POP-OPE-004
Data da Implantação:
08/09/2022
Mistura de Fluido de Completação Nº da Revisão:
02

Elaborador: EMANUELLY REGINA MAGRIN

Homologador: HOMAYRA SILVA TAVARES

7 8,82 26700 47200 26,3 1,016 0,973 25 1,6

8 8,89 30800 54400 30,4 1,019 0,967 1,9
9 8,96 34900 61700 34,6 1,022 0,959 21 2,1
10 9,04 39100 69100 38,9 1,025 0,951 2,4
11 9,11 43400 76700 43,3 1,028 0,942 2,7
12 9,19 47700 84400 47,7 1,031 0,933 17 3,0

3
02
13 9,26 52100 92200 52,3 1,034 0,923 3,3
14 9,34 56600 100100 57,0 1,038 0,912 12 3,6

7/2
15 9,42 61100 108200 61,8 1,041 0,901 3,9
16 9,50 65700 116400 66,7 1,045 0,888 6 4,3

8/0
17 9,58 70400 124700 71,7 1,048 0,875 4,6
18 9,66 75200 133100 76,8 1,052 0,862 5,0
19 9,74 80100 141700 82,1 1,056 0,847 5,3
a1
20 9,82 85000 150400 87,5 1,061 0,832 0 5,7
lad

21 9,90 89900 159000 93,0 1,066 0,816 -4 6,1

22 9,99 95100 168300 98,7 1,070 0,800 -8 6,5
23 10,08 100300 177500 104,6 1,074 0,783 -13 6,9
tro

24 10,16 105500 186700 110,5 1,079 0,765 -18 7,4

on

25 10,25 110900 196200 116,7 1,084 0,746 7,8

26 10,33 116300 205700 123,0 1,090 0,727 -25 8,3
oC

27 10,42 121800 215500 129,5 1,096 0,707 -29 8,7

28 10,51 127300 225400 136,1 1,101 0,686 -36 9,2
29 10,60 133100 235500 143,0 1,107 0,665 -43 9,7
Nã

30 10,69 138800 245600 150,0 1,114 0,643 -51 10,2

31 10,78 143700 254300 157,3 1,120 0,620 -59 10,7
pia

32 10,87 148700 263000 164,7 1,127 0,597 -40 11,3

33 10,97 155700 275500 172,4 1,134 0,573 -22 11,8
Có

34 11,06 162700 288000 180,3 1,142 0,548 -11 12,4

35 11,15 169000 299100 188,5 1,150 0,522 13,0
36 11,25 175300 310200 196,9 1,158 0,496 0 13,6
37 11,35 181800 321600 205,6 1,165 0,469 13 14,2
38 11,44 188200 333100 214,5 1,175 0,441 27 14,9
39 11,54 194900 344900 223,4 1,184 0,413 35 15,5
40 11,64 201600 356600 233,3 1,193 0,384 44 16,2
 Procedimento Operacional Padrão Código:
POP-OPE-004
Data da Implantação:
08/09/2022
Mistura de Fluido de Completação Nº da Revisão:
02

Elaborador: EMANUELLY REGINA MAGRIN

Homologador: HOMAYRA SILVA TAVARES

11. HISTÓRICO DAS REVISÕES

Revisão Data de Emissão Identificação das Alterações

00 30/01/2021 Elaboração

3
02
Revisão do procedimento incluindo e inclusão de
01 22/08/2021
FO-POP-OPE004-001

7/2
02 29/08/2022 Inclusão da IT-FC-01

8/0
a1
lad
tro
on
oC
Nã
pia
Có