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Estruturas de Contenção Definitiva

Estruturas de
Contenção
Definitiva Apresentação do tema;

Definições;

Tipos de estruturas de
contenção.
Apresentação
do tema
Considerações Gerais;

Ementa.
Considerações
Gerais
Disciplina: Construções Civil –
Solos
Professora: Elisa Akiko Nakano
Takahashi
E-mail: elisa.takahashi@fatec.sp.gov
.br
Ementa Introdução;

Empuxo de terra;

Estabilidades de Taludes;

Aspecto do projeto;

Aspecto construtivo.
Definições Contenção Definitiva;

Critérios de Projetos de
Estruturas de
Contenção;

Critérios para Escolha


de uma Estrutura de
Contenção.
Contenções

São estruturas projetadas


para resistir a empuxos de
terra e/ou água, cargas
estruturais e quaisquer
outros esforços induzidos
por estruturas ou
equipamentos adjacentes.
Contenções

As estruturas de arrimo são utilizadas quando se


deseja manter uma diferença de nível na superfície do
terreno e o espaço disponível não é suficiente para
vencer o desnível através de taludes.

SITUAÇÕES:
• Corte;
• Aterro.
Contenções
Contenções
Contenções

Podem ser executadas em caráter temporário


(escoramentos de valas por exemplo);
Contenções

Ou em caráter permanente (muros de arrimo por exemplo).


Contenções

Observações:

• Se a escavação for realizada


abaixo do lençol freático, deve
ao proceder-se previamente
rebaixamento do NA;
• E, quando for necessário
diminuir as pressões da água
sobre a estrutura definitiva,
deve ser incorporado um
dreno junto ao muro de arrimo
Critérios de Projeto de Estruturas de Contenção

•Natureza da estrutura (tipos diferentes para propósitos


diferentes);
•Geometria do Terreno e Condições Geotécnicas Locais;
•Posição do NA e Condições de Drenagem;
•Empuxos de Terra e Cargas Atuantes;
•Propriedades dos solos locais: peso específico coesão,
ângulo de atrito;
•Movimentos relativos solo – estrutura;
•Metodologias construtivas;
Critérios para Escolha de uma Estrutura de
Contenção
• Altura da estrutura;
• Cargas atuantes;
• Natureza e características do solo a ser arrimado;
• Natureza e características do solo de fundação;
• Condições do NA local;
• Espaço disponível para construção;
• Equipamentos e mão de obra disponíveis.
Tipos de
Estruturas de
Contenção Estruturas de Contenção
com Reaterro;

Estruturas de Contenção
sem Reaterro.
Estruturas de Contenção com Reaterro

Muros de Gravidade

São estruturas cuja estabilidade é função apenas do seu peso.


Estruturas de Contenção com Reaterro

Muros De Gravidade De Seção Aliviada

A seção do muro é reduzida, utilizando-se uma armação para absorver


os esforços de tração atuantes.
Estruturas de Contenção com Reaterro

Muros De Gabiões

São estruturas formadas pela superposição de fôrmas (com formato de


caixas, colchões ou sacos) de malhas metálicas ou plásticas, que são
preenchidas por pedras de mão ou blocos de rocha.
Estruturas de Contenção com Reaterro

Muros tipo ‘Crib


wall’
São estruturas formadas pela montagem, num arranjo tipo ‘fogueira’, de
vigotas pré-moldadas de concreto ou de madeira, com os espaços internos
preenchidos com solo granular compactado.
Estruturas de Contenção com Reaterro

Outras variantes de muro de gravidade:


muros de saco de solo-cimento
Estruturas de Contenção com Reaterro

Outras variantes de muro de gravidade:


muros de pneus
Estruturas de Contenção com Reaterro

Muros de flexão

São estruturas em concreto armado, comumente sob as formas de L ou T


invertido.
Estruturas de Contenção com Reaterro

Muros de contrafortes

São estruturas em concreto armado dotadas de contrafortes para aumentar


a rigidez do muro.
Estruturas de Contenção com Reaterro

Aterros Reforçados
Terra Armada
Consiste basicamente na justaposição de painéis (escamas) pré-fabricadas
amarradas ao terreno através das armaduras (tirantes).
Estruturas de Contenção sem Reaterro

Cortina de estaca prancha

• São estruturas constituídas por estacas-pranchas adjacentes, que são


cravadas no terreno e que possuem engates laterais que permitem a
conexão entre elas e a formação de uma cortina.
• As estacas são comumente de aço ou de concreto, podendo ser usados
elementos de madeira em obras provisórias.
• Para resistir aos esforços da cravação, sem sofrer flambagem, as
estacas-prancha metálicas possuem configurações especiais que lhe
garantem a rigidez necessária, mesmo tendo pequenas espessuras.
Estruturas de Contenção sem Reaterro
Estruturas de Contenção sem Reaterro

Parede Diafragma

Cortina de concreto armado ou não, moldada no solo através da execução


de painéis retangulares sucessivos ou alternados, sendo a escavação
realizada com uso de fluido estabilizante (bentonita ou polímero).
Estruturas de Contenção sem Reaterro

Parede Diafragma
Fluido Estabilizante – Bentonita
• Mistura de diversas argilas de grãos muito finos, em particular a
montmorilonita, alteração de rochas vulcânicas;
• Material tixotrópico: comportamento fluido quando agitado e de se tornar
um gel quando em repouso.
Estruturas de Contenção sem Reaterro

Parede Diafragma
Fluido Estabilizante – Polímeros
Material sintético constituído geralmente por dois produtos, um sólido (pó) e
o outro líquido (emulsão);
As moléculas da água são presas pelas longas cadeias do polímero,
fazendo com que a sua estrutura inche proporcionando viscosidade à lama
polimérica.
Estruturas de Contenção sem Reaterro

Parede Diafragma

• Diafragmadora a cabo • Diafragmadora Hidráulica • Hidrofresa


Estruturas de Contenção sem Reaterro

Parede Diafragma
Estruturas de Contenção sem Reaterro

Cortina Atirantada

• São estruturas constituídas por placas de


concreto que são ancoradas no terreno por
tirantes, elementos que permitem transferir,
por tração, esforços para o interior do
maciço.
• Os tirantes podem ser de barra, de fios e de
cordoalha e sua instalação ocorre de cima
para baixo, de acordo com o avanço da
escavação (comumente com um sistema
de drenagem associado).
Estruturas de Contenção sem Reaterro

Cortina Atirantada
Estruturas de Contenção sem Reaterro

Cortina Atirantada
Estruturas de Contenção sem Reaterro

Solo Grampeado
• É um sistema de contenção, aplicado a cortes, que emprega
chumbadores, concreto projetado e drenagem (superficial e
profunda).
• A partir do corte executado ou existente, inicia-se a execução da
primeira linha de chumbadores, aplicação do revestimento de
concreto projetado e execução da drenagem, e assim
sucessivamente, até o fundo da escavação.
• Para um talude já cortado, pode-se trabalhar de forma ascendente
ou descendente, de acordo com a conveniência da obra.
Estruturas de Contenção sem Reaterro

Solo Grampeado
Estruturas de Contenção sem Reaterro

Solo Grampeado
Estruturas de Contenção sem Reaterro

Solo Grampeado
Estruturas de Contenção sem Reaterro

Parede Diafragma

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