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TIPO E CONSTRUÇÃO DAS

INSTALAÇÕES

1
Regulador único, medição individual no térreo e
prumada individuais para os andares

Regulador único, medição individual no térreo e prumada


individuais para os andares

TRECHOS PRESSÃO
A–B 4 bar
B–C 4 bar / 22
mbar
C–D 22 mbar
D–E 22 mbar
E-G 22 mbar
2
Reguladores, prumada única e medição individual
nos andares

TRECHOS PRESSÃO
A–B 1,5 bar
B–C 1,5 bar /
75mbar
C–D 75mba
D–E 75mba/ 22 mbar
E–F 22 mbsr
F-H 22 mbar
3
Regulador, prumada única e regulador e medição
individuais nos andares

TRECHOS PRESSÃO
A–B 4 bar
B–C 4 bar / 75mm
bar
C–D 75 mmbar
D–E 75 mmbar
E-G 22 mbar
4
Prumada única e regulador e medição individuais
nos andares

TRECHOS PRESSÃO
A–B 4 bar
B–C 4 bar / 1,5 bar
C–D 1,5 bar
D–E 1,5 bar / 22
mbar
E-G 22 mbar
5
Reguladores e medição individuais no
térreo e prumada individuais para os
andares

TRECHOS PRESSÃO
A–B 4 bar
B–C 4 bar / 1,5 bar
C–D 1,5 bar
D–E 1,5 bar / 22
mbar
E-G 22 mbar
6
Regulador único e medição individuais no térreo
e prumada individuais para os andares

TRECHOS PRESSÃO
A–B 4 bar
B–C 4 bar / 22 mbar
C–E 22 mbar

7
CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DOS PI

1- 4 -Prisma de Ventilação
2- Agrupamento de
medidores (total ou parcial)
3- Instalação no terraço

8
CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DOS PI

1- Prumada geral,
passando pela fachada
2- Agrupamento de
medidores total ou parcial
3- Instalação no terraço
4- Prisma de Ventilação

9
CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DOS PI

1- Prumada geral,
passando pela fachada
2- Agrupamento de
medidores total ou parcial
3- Instalação no terraço
4- Prisma de Ventilação

10
CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DOS PI:

1. Agrupamento de
medidores;
2. Prisma de ventilação.

11
CRITÉRIO PARA INSTALAÇÃO DOS PI:

1. Agrupamento de medidores;
2. Prisma de ventilação;
3. Tubulações passando por
áreas comuns, ventiladas.

12
CRITÉRIO PARA TRAÇADO DAS TUBULAÇÕES:

Não será permitida a passagem de


tubulações no interior de:

1- Poços de elevadores;

2- Locais que contenham máquinas


ou
transformadores elétricos;

3- Cisternas;

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CRITÉRIO PARA TRAÇADO DAS TUBULAÇÕES:
4- Dutos de exaustão de P.D.C. ou chaminés;

5- Dutos de lixo, ar condicionado e outros;

6- Locais que tenham recipientes ou depósitos de


combustíveis líquidos;

7- Lajes de pisos ou tetos dos dormitórios;

8- Dutos ou janelas de ventilação ou exaustão,


não específicos para tubulações de gás;

9- Subsolos ou porões com pé direito


menor a 1,20 m.

14
CRITÉRIO PARA TRAÇADO DAS TUBULAÇÕES:
E ainda:
 Embutidos ao longo de paredes;
 Em compartimentos não ventilados;
 Em vazio formado pela estrutura ou alvenaria, a menos que amplamente
ventilado;
 Em paredes de dormitórios, a não ser o trecho vertical para alimentação de
aparelhos permitidos no interior de quartos, passando por paredes
contíguas.

Nas paredes, onde forem embutidas as


prumadas e trechos verticais dos aparelhos,
não é permitido o uso de tijolos vazados a
uma distância mínima de 0,20 m, para cada
lado. 15
EQUIPAMENTOS

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• Medidores

São equipamentos utilizados em instalações de gás cujo objetivo é registrar em


volume, o consumo total de gás que flui por ele, mediante leitura feita
periodicamente no mostrados no medidor.

• Tipos de medidores:

Medidores de deslocamento positivo


 Medidores de selo d’água;
 Medidores de diafragma;
 Medidores rotativos;
 Medidores de turbina.

Medidores de placa de orifício 17


• Durabilidade

Idade média variando de 10 a 15 anos de trabalho, com baixa manutenção.


• Precisão

Não é elevada em comparação com os outros tipos de medidores, variando


entre + - 1%.

Para vazões muito pequenas com relação à vazão nominal, esse erro pode
aumentar.

18
• Faixa de variação de vazão

A vazão máxima fica limitada pela diferença de pressão entre a entrada e saída
do aparelho.

A vazão mínima pode ser limitada pelo erro produzido pelo aparelho.

Entretanto, o medidor de diafragma é o que possui entre os vários tipos de


medidores, a maior faixa de trabalho.

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• Características dos med. de diafragma

• Pressão máxima

É aquela acima da qual o medidor não deve operar. É conveniente


especificar um medidor cuja pressão máxima esteja razoavelmente acima
daquela que se prevê na tubulação de entrada, para que o medidor possa
suportar um eventual acréscimo de pressão ocasionado acidentalmente.
· Capacidade do medidor

É a vazão máxima com que o medidor pode trabalhar para uma dada perda
de carga entre a entrada e saída do aparelho.

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• Perda de carga no medidor
· É um parâmetro importante de trabalho, uma vez que a sua escolha influi no
tamanho do medidor e na faixa de pressões permitidas pelos aparelhos que
consomem gás.
· A perda de carga é causada por dois motivos:

· Atrito do gás ao passar pelos orifícios e dutos do aparelho;

· Trabalho realizado pelo gás ao provocar o acionamento de eixos, alavancas


e engrenagens do relógio do medidor.

21
DIMENSÕES:
D E
E
C
A
A C

dd

e
B
B

22
MEDIDORES

Capacidade dos medidores mais utilizados no


residencial
G 1.6 – 2,5 m³ /hora
G 2.5 – 4 m³ /hora
G 4 – 6 m³ /hora Roscas paralelas,
do tipo ISO 228,
Observar a G 2.5 G4 com vedação na
G 1.6 arruela
distância entre os
eixos dos bocais
dos medidores

Tubos flexíveis de
Piscanos, porcas cobre para ligação de
giratórias e arruelas medidores,
de poliuretano, para extremidades com
ligação de rosca macho e porca
medidores giratória para o bocal
dos medidores 23
• Reguladores de pressão:

O regulador de pressão é uma válvula destinada a manter uma pressão


constante de saída independente da pressão de entrada e da vazão que
escoa pelo aparelho, dentro do limite de sua capacidade.O que ocorre na
prática é a pressão de saída variando dentro de uma faixa mais ou menos
estreita.

Uma faixa aproximada de vazão ideal de trabalho para os reguladores pode


ser preliminarmente considerada como sendo entre 5% a10% da qmáx. e
qmáx..

24
Tipos de reguladores:
• Reguladores auto-operados (operação direta)
• Reguladores piloto –operados (com dispositivos auxiliares)

Tipos de proteção contra sobre-pressão (de acordo com a tabela da NBR


14570):
• Válvulas de alívio:

A partir de uma pressão de saída superior ao permitido, esta válvula


permite o alívio de gás para a atmosfera(necessitando por vezes de ser
canalizado), não permitindo o aumento da pressão de saída. Não bloqueia
o fluxo do gás.

25
• Shut-off:

A partir de uma pressão de saída superior ou inferior ao permitido, esta


válvula bloqueia o fluxo do gás.

Pode ser:
• Opso – over pressure shut-off – interrompe o fluxo de gás para valores
de pressão superior a pressão máxima permitida.
• Upso – under pressure shut-off-interrompe o fluxo de gás para valores
de pressão inferior a pressão mínima permitida.

26
Vantagens e desvantagens da válvulas de alívio:
• Baixo custo;
• Simplicidade de instalação e calibração;
• Problemas para instalação do regulador em função da possibilidade da
descarga de gases para a atmosfera.

Vantagens e desvantagens das válvulas shut-off:


• Custo relativamente baixo;
• Oferece grande proteção;
• Fácil calibração;
• Pode disparar acidentalmente;
• Interrompe o fornecimento.

27
Utilização de dispositivo de segurança (Item 7.6)

Pressão de entrada (PE) Quantidade


mínima de Tipo de dispositivo de segurança obrigatório entre os
(montante do regulador de dispositivos de recomendados
pressão) segurança

PE  7,5 kPa 0

Válvula de bloqueio automático por sobrepressão


ou
Válvula de alívio pleno (se vazão máxima do
regulador  10 m³/h GN ou  12 kg/h GLP)
7,5 kPa  PE  700 kPa 1 ou
Dispositivo de segurança incorporado conforme
EN 88 (PS ≤ 50 kPa)
ou
Limitador de pressão (se PS ≥ 50 kPa)

Válvula de bloqueio automático por sobrepressão +


Regulador monitor
PE  700 kPa 2 ou
Válvula de bloqueio automático por sobrepressão +
Limitador de pressão (se PS ≥ 50 kPa)

28
Dispositivos de Segurança

• Tabela 3: Pressões de ajuste (alívio e bloqueio por sobre pressão)

Pressão de Saída (PS) (jusante Pressão máxima de acionamento do


do regulador de pressão) dispositivo de segurança (kPa)

PS < 7,5 kPa PS x 3 (limitado a 14,0 kPa)

7,5 < PS < 35 kPa PS x 2,7 (limitado a 94,5 kPa)

PS > 35 kPa PS x 2,4

• Apenas a porcentagem máxima recomendada é apresentada, os limites


inferiores podem ser flexibilizados para valores menores.
29
Válvula de alívio de pressão

• Alivia excesso de pressão na rede, sem interromper fluxo


• Pode ou não estar acoplada a um regulador
• Observar máxima pressão da rede para seleção e dimensionamento
• Local do alívio ventilado e evitando acúmulo de gás
– No caso de não ser possível, encaminhar tubulação para local
aberto e ventilado (1 m de qualquer ponto de ignição)
• Prever meios de impedir bloqueio do alívio

30
Os principais pontos a se lavar em conta na escolha de um regulador são:

· Tipo de serviço;
· Tipo de gás e sua densidade;
· Tipo de material da tubulação;
· Precisão de pressão de saída desejada;
· Vazões máxima e mínimas envolvidas;
· Necessidade de fornecimento ininterrupto e contínuo;
· Locais disponíveis para instalação do regulador;
· Velocidade e valor da oscilação da carga;
· Estimativa da vazão, com previsões futuras;
· Pressão de saída desejada;
· Pressões de entrada e saída máxima e mínima, que poderão ocorrer;
· Temperatura do gás.

31
Válvula de bloqueio por sobrepressão

• Bloquear o fluxo de gás quando a pressão da rede


a jusante do regulador de pressão está acima dos
limites estabelecidos na Tabela 3
• Pode estar acoplado ao regulador de pressão
• Rearme manual

32
MONTAGEM DE
MEDIDORES/REGULADORES
NBR 15756

33
Materiais

Os materiais que compõem os cavaletes, incluindo os elementos de vedação


e produtos vedantes, devem ser resistentes e inertes ao uso do gás
combustível durante sua vida útil.

Os materiais empregados na fabricação dos cavaletes devem atender ao


seguinte:

a) tubos de cobre rígido, sem costura, conforme ABNT NBR 13206;


b) conexões de cobre e ligas de cobre para acoplamento soldado ou
roscado conforme ABNT NBR 11720;
c) reguladores de pressão conforme ABNT NBR 15590;
d) medidores de gás tipo diafragma conforme ABNT NBR 13127;
e) válvulas metálicas de bronze e latão conforme ABNT NBR 14788;
f) tubos de cobre flexível, sem costura, classes 2 ou 3, conforme ABNT NBR
14745;
g) conexões com terminais de compressão conforme ABNT NBR 15277;
h) filtros que possuam elementos filtrantes substituíveis ou que permitam
limpeza periódica.
34
Características construtivas
Os padrões de tipologia construtiva dos cavaletes devem atender a uma das
seguintes configurações:

a) cavalete para instalação de um único medidor;


b) cavalete para instalação de mais de um medidor.

O cavalete pode contemplar, em sua construção, válvulas de bloqueio, filtros,


reguladores, medidores ou outros equipamentos e acessórios.

O cavalete deve resistir a pressão máxima de serviço de 400 kPa.

O cavalete deve ser dotado de válvula de bloqueio manual na sua entrada


(sentido do fluxo do gás combustível).

35
As válvulas de bloqueio do cavalete devem suportar, sem vazamento, no
mínimo 4 vezes a pressão máxima de serviço do sistema e devem ser
construídas com materiais que não tenham a vida útil reduzida quando utilizado
com o gás combustível.

Os componentes que compõe o cavalete devem ser unidos através de


conexões por meio de soldagem ou brasagem capilar, de acordo com a ABNT
NBR 15345, ou por meio de roscas conforme a ABNT NBR NM ISO 7-1.

Os diâmetros da tubulação, bem como dimensões dos cavaletes, devem seguir


orientação da concessionária de gás. O Anexo A apresenta exemplos e
sugestões de cavaletes utilizados.

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Estanqueidade
Uma inspeção visual deve ser realizada antes da realização do ensaio de
estanqueidade para verificar qualquer tipo de defeito nas conexões utilizadas
na montagem do cavalete.

Os cavaletes não devem apresentar vazamentos quando submetidos ao


ensaio de estanqueidade de acordo com a ABNT NBR 15526.

Pintura ou identificação do cavalete

O cavalete pode ser pintado na cor amarela código 5Y8/12 do código Munsel
ou 110 Pantone. Quando o cavalete não for pintado, deve receber identificação
por meio de adesivo de acordo com a ABNT NBR 15526.

37
Verificações preliminares

Devem ser realizadas as seguintes verificações preliminares:


a) verificação das dimensões do cavalete com as medidas estabelecidas
nesta Norma ou da empresa de abastecimento de gás;
b) posicionamento do cavalete em relação ao abrigo, quando existente
(montagem “in loco”);
c) posicionamento do cavalete em relação aos pontos de espera da rede
interna (montagem “in loco”);
d) separação dos elementos de fixação do cavalete, se existentes;
e) disponibilidade de ferramentas adequadas para montagem.

38
Conexão de equipamentos e acessórios

A montagem final e conexão de equipamentos e acessórios deve contemplar a


seguinte seqüência de atividades:
a) identificação e seleção dos dispositivos e equipamentos e acessórios
conforme projeto específico do cavalete (válvula de bloqueio, filtros,
regulador, medidor e dispositivos de segurança);
b) aplicação de um vedante nos acoplamentos roscados, tal como fita de
politetrafluoretileno (PTFE), fio com multifilamentos de poliamida com
revestimento não secativo ou outros tipos de vedantes líquidos ou pastosos
com características compatíveis para o uso com GN e GLP. É proibida a
utilização de qualquer tipo de tinta ou fibras vegetais, na função de vedantes;
c) montagem e rosqueamento dos componentes do cavalete;
d) instalação do cavalete utilizando suportes adequados em função de suas
dimensões finais;
e) instalação dos medidores utilizando suportes sempre que necessário para
que não cause dano à estrutura do cavalete.
39
Proteção do cavalete
Recomenda-se a instalação de cavaletes sob proteção de abrigos, cujas
dimensões mínimas devem permitir manutenção dos equipamentos instalados
e obedecer às orientações da companhia de distribuição de gás a que se
destinam.

As conexões dos medidores podem ser executadas com auxilio de válvulas


retas ou através de válvulas curvas, acopladas através de uniões roscadas ao
armário.

40
• Quatro horizontal
• Oito horizontal
• Oito vertical

41
Modularidade
• Quatro vertical

42
Figura 2 - Armários 1 e 2 da tabela de diâmetros

43
Tipologia de cavaletes

Cavaletes com alimentação vertical


Legenda
1 Válvula de esfera de gás
2 Filtro de gás (se existente)
3 Regulador de pressão de gás (se
existente)
4 Medidor de gás
5 Adaptador
6 União
7 Redução
8 Cotovelo 90º
A Comprimento do cavalete (ver Tabela A.2)
B Altura do cavalete (ver Tabela A.2)
C Distância entre entrada e saída do
medidor (ver Tabela A.2)

44
Tabela A.2 — Componentes e dimensões básicas do cavalete individual

Dimensões
(ver Figura A.3)
Tipo de medidor mm
A B C
G1.0 650 400 110
G1.6 650 400 110
G2.5 650 400 160
G4 650 400 160
G6 900 400 160
G10 900 400 280
G16 900 400 280
G25 900 400 335
G40 1 000 400 510
G65 1 000 400 640
45
Cavaletes com alimentação horizontal

46
Tabela A.4 — Dimensões dos cavaletes

Montagem Cotas verticais Cotas horizontais Cotas totais


Tipo de medidor
Coluna x linhas -
A B C I J E F G H L D
Pressão

1 x 1 – BP G-1,6 35 - 15 - - 10 11 - 41 30 50

1 x 1 – BP G-2,5 / G-4 / G-6 35 - 15 - - 10 16 - 45 30 50

1 x 1 – MP G-1,6 45 - 15 - - 10 11 - 41 30 60

1 x 1 – MP G-2,5 / G-4 / G-6 45 - 15 - - 10 16 - 45 30 60

2 x 1 – BP G-1,6 25 40 15 - - 10 11 14 56 30 80

2 x 1 – BP G-2,5 / G-4 / G-6 25 40 15 - - 10 16 14 64 30 80

2 x 1 – MP G-1,6 25 40 15 12,5 12,5 10 11 14 56 30 80

2 x 1 – MP G-2,5 / G-4 / G-6 25 40 15 12,5 12,5 10 16 14 64 30 80

2 x 2 – BP G-1,6 25 40 15 - - 10 11 14 56 30 120

2 x 2 – BP G-2,5 / G-4 / G-6 25 40 15 - - 10 16 14 64 30 120

2 x 2 – MP G-1,6 25 40 15 12,5 12,5 10 11 14 56 30 120

2 x 2 – MP G-2,5 / G-4 / G-6 25 40 15 12,5 12,5 10 16 14 64 30 120

4 x 2 – BP G-1,6 25 40 32 - - 10 11 14 106 30 137

4 x 2 – BP G-2,5 / G-4 / G-6 25 40 32 - - 10 16 14 122 30 137

4 x 2 – MP G-1,6 25 40 32 12,5 12,5 10 11 14 106 30 137

4 x 2 – MP G-2,5 / G-4 / G-6 25 40 32 12,5 12,5 10 16 14 122 30 137

47
Tabela A.4 — Dimensões dos cavaletes

Montagem Cotas verticais Cotas horizontais Cotas totais


Tipo de medidor
Coluna x linhas -
A B C I J E F G H L D
Pressão

1 x 4 - BP G-1,6 50 40 15 - - 20 11 - 51 30 185
1 x 4 - BP G-2,5 / G-4 / G-6 50 40 15 - - 20 16 - 55 30 185
1 x 4 - MP G-1,6 50 40 15 10 10 20 11 - 51 30 185
1 x 4 - MP G-2,5 / G-4 / G-6 50 40 15 10 10 20 16 - 55 30 185
2 x 4 - BP G-1,6 25 40 15 12,5 12,5 20 11 20 82 30 185
2 x 4 - BP G-2,5 / G-4 / G-6 25 40 15 12,5 12,5 20 16 20 90 30 185
2 x 4 - MP G-1,6 25 40 15 12,5 12,5 20 11 20 82 30 185
2 x 4 - MP G-2,5 / G-4 / G-6 25 40 15 12,5 12,5 20 16 20 90 30 185
8 x 1 - BP - A G-1,6 25 40 18 - - 10 11 10 178 30 83
8 x 1 - BP - A G-2,5 / G-4 / G-6 25 40 18 - - 10 16 10 178 30 83
8 x 1 - MP - A G-1,6 25 40 18 12,5 12,5 10 11 10 178 30 83
8 x 1 - MP - A G-2,5 / G-4 / G-6 25 40 18 12,5 12,5 10 16 10 178 30 83
8 x 1 - BP - B G-1,6 25 40 23 - - 10 11 10 210 30 88
8 x 1 - BP - B G-2,5 / G-4 / G-6 25 40 23 - - 10 16 10 210 30 88
8 x 1 - MP - B G-1,6 25 40 23 12,5 12,5 10 11 10 210 30 88
8 x 1 - MP - B G-2,5 / G-4 / G-6 25 40 23 12,5 12,5 10 16 10 210 30 88
Legenda: BP – baixa pressão / MP – média pressão

48
Cavalete tipo 2 x 1 - Baixa pressão/média
pressão/corte

49
Cavalete tipo 1 x 4 - Baixa pressão / Média
pressão / Corte

50
Cavalete tipo 8 x 1 A - Média pressão

51
Tabela 1 - Diâmetros das tubulações dos armários de regulagem e medição
Entrada (barrilete) Medidas ao alto Saída
Armário - Medidor
Cobre, mm Cobre, mm Cobre,mm
1 - G 1,6 22 22 15 (1)
2 - G 2,5 e G 4 28 28 22 (1)
3 - G 1,6 22 22 15 (1)
4 - G 2,5 e G 4 28 28 22 (1)
5 - G 1,6 28 22 15 (1)
6 - G 2,5 e G 4 28 28 22 (1)
7 - G 1,6 28 22 15 (1)
8 - G 2,5 e G 4 28 28 22 (1)
Flexível
9 - G 1,6 22 22
metálico
52
KIT A6
1 REGULADOR
E
1 MEDIDOR

KIT A8
1 REGULADOR
E
2 MEDIDORES

53
KIT A12
2 REGULADORES
E
2 MEDIDORES

KIT A8
REGULADOR
E
2 MEDIDORES 54
Esquema básico de projeto para o conjunto
de regulagem A 25, A 50 e A 100

c/ saída subterrânea c/ saída superior


55
Dimensões mínimas dos armários de medição e regulagem

Profundidad
Dimensões Largura (cm) Altura (cm)
e (cm)
A6 50 55 25
A 10 50 70 25
A 8 [2M V 1R] 55 105 25
A 12 [2M V 2R] 55 105 25
A 8 [2 M H 1R] 105 55 25
A 12 [2 M H 2R] 105 55 25
A 25 (1) 35 40 25
A 50 (1) 50 55 25
A 100 (1) 80 90 55

56
Esquema básico de projeto para o conjunto
de regulagem E 25 e E 50 subterrâneo

Tabela 3

E 25 E 50
Dimensões
Largura (cm) 50 50
Comprimento (cm) 72 72
Altura (cm) 40 40

57
ventilação de abrigos localizados no
andares (detalhe).

Ventilação de abrigos localizados nos andares. 58

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