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O Românico

em Portugal
Francisco Nº9
Rui Carriço Nº23
Arquitetura religiosa em
Portugal: Séculos XX e XXI
• Começando pela arte paleocristã, prossegue com a arte bizantina, depois o românico, o gótico, o renascimento e o
barroco. Conclui esta sequência com o que denominou de Arquitetura atual, representando-a com a silhueta da
famosa capela de Notre-Dame du Haut, em Ronchamp, França. No entanto, dificilmente esta poderá ser
representativa da arquitetura religiosa da primeira metade do século XX, como não será das décadas seguintes. Na
realidade, a arquitetura religiosa viveu neste século um percurso complexo como nenhum outro na sua já longa
história. Foi um tempo de muitas mudanças, marcado por dúvidas e confrontos com a modernidade, mas também
por atitudes de coragem e confiança que deram origem a algumas das mais belas obras da história da arquitetura
religiosa.
Arquitetura Militar em
Portugal
• Prolongando-se entre 1128 e 1185, o governo de
D. Afonso Henriques à frente dos destinos portucalenses
atravessou uma boa parte do nosso século XII – quase
seis décadas – e deixou nele uma marca profunda e
indelével. Podemos mesmo dizer, sem grande receio de
errar, que quando o monarca fechou os seus olhos, no
dia 6 de Dezembro de 1185, o perfil militar do espaço
que integrava o reino de Portugal – quer no que respeita
à sua organização territorial, quer no que respeita à
própria arquitetura militar – era profundamente distinto
daquele que o jovem infante tinha encontrado quando
tomou em mãos os destinos do condado, na tarde de 24
de Junho de 1128. É esse percurso que tentaremos
descrever nas páginas que se seguem.
Arquitetura Civil em
Portugal
• A História da Arquitetura teve início quando o
Homem construiu sobre a Terra marcos para
delimitação de espaços. Com engenho e arte
construiu arquiteturas diversas, através das quais
se foi apropriando do território, definindo um
novo espaço tangível e dando significado
referencial e identitário ao espaço que habitava.
Desta cronologia mais recuada são poucos os
vestígios sobre espaços destinados para
habitação. Foram sobretudo as arquiteturas
funerárias — antas, mamoas, menires e
cromeleques.

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