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• 7.102/83.
• PL 4238/2012.
Trata-se de um Projeto de Lei Federal, que
atualmente tramita no Senado Federal, para dispor
sobre os serviços de segurança privada, exercido
por pessoal jurídica.
Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e
responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem
pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos
seguintes órgãos:
I - polícia federal;
II - polícia rodoviária federal;
III - polícia ferroviária federal;
IV - polícias civis;
V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.
O Sistema Único de Segurança Pública foi instituído
pela Lei:13.675/18. O Susp visa integrar os órgãos de
segurança e inteligência; padronizar informações,
estatísticas e procedimentos; entre diversas outras
medidas visando a integração das forças de
segurança.
Assim como em qualquer outra profissão, a atividade do
vigilante também requer adaptações para que possa atender
às novas exigências do mercado e à sua realidade, adquirindo:
Informação:
Pró ativo:
Automotivado:
A legislação sobre a segurança Privada é um
conjunto de requisitos legais que regulariza a
atividades de segurança privada no pais,
chamada de ordem jurídica que estabelece
condutas e ações aceitáveis.
QUANDO O VIGILANTE PODE OU DEVE AGIR?
Ao se discutir sobre quando o vigilante pode ou deve
agir, é preciso analisar diversos fatores como seus
direitos e deveres, suas limitações de espaço e até
mesmo a diferença entre segurança pública e
segurança privada. Onde estão previstos nos artigos
163 e 164 da portaria 3.233/12, do Departamento de
Polícia Federal.
Direitos
Art. 163. Assegura-se ao vigilante:
• I – o recebimento de uniforme, devidamente autorizado, às
expensas do empregador;
• II – porte de arma, quando em efetivo exercício;
• III – a utilização de materiais e equipamentos em perfeito
funcionamento e estado de conservação, inclusive armas e
munições;
• IV – a utilização de sistema de comunicação em perfeito estado de
funcionamento;
• V – treinamento regular nos termos previstos nesta portaria;
• VI – seguro de vida em grupo, feito pelo empregador;
• VII – prisão especial por ato decorrente do exercício da atividade.
Deveres
Art. 164. São deveres dos vigilantes:
• I – exercer as suas atividades com urbanidade, probidade e
denodo;
• II – utilizar, adequadamente, o uniforme autorizado, apenas em
serviço;
• III – portar a Carteira Nacional de Vigilante – CNV;
• IV – manter-se adstrito ao local sob vigilância, observando-se as
peculiaridades das atividades de transporte de valores, escolta
armada e segurança pessoal;
• V – comunicar, ao seu superior hierárquico, quaisquer incidentes
ocorridos no serviço, assim como quaisquer irregularidades
relativas ao equipamento que utiliza, em especial quanto ao
armamento, munições e colete à prova de balas, não se eximindo
o empregador do dever de fiscalização.
Direito: Conjunto de sistemas de normas criadas
para regular as relações sociais.
A= Conjunto de sistemas
de normas.
1- Conduta.
2- resultado.
3- Nexo Causal.