O documento discute o suicídio como um fenômeno complexo e multifatorial que afeta a qualidade de vida das pessoas e famílias. Ele também analisa os fatores de risco associados ao suicídio como uso de álcool e drogas e contexto socioeconômico, e destaca a importância de avaliar esses fatores para ações preventivas. Além disso, discute as reações dos sobreviventes como medo, culpa e dificuldades de ajustamento.
O documento discute o suicídio como um fenômeno complexo e multifatorial que afeta a qualidade de vida das pessoas e famílias. Ele também analisa os fatores de risco associados ao suicídio como uso de álcool e drogas e contexto socioeconômico, e destaca a importância de avaliar esses fatores para ações preventivas. Além disso, discute as reações dos sobreviventes como medo, culpa e dificuldades de ajustamento.
O documento discute o suicídio como um fenômeno complexo e multifatorial que afeta a qualidade de vida das pessoas e famílias. Ele também analisa os fatores de risco associados ao suicídio como uso de álcool e drogas e contexto socioeconômico, e destaca a importância de avaliar esses fatores para ações preventivas. Além disso, discute as reações dos sobreviventes como medo, culpa e dificuldades de ajustamento.
sobreviventes Capítulo IV: Marcelo Araújo Suicídio enquanto um fenômeno complexo e multifatorial
Afeta a qualidade de vida das pessoas e da família
É um problema de saúde, mas também social
Modos de morte
Causas internas
Causas externas (acidente, homicídio, suicídio)
Associadas a comportamentos de risco: uso de álcool e drogas,
violência, negligência, abuso, contexto socioeconômico e cultural, etc. Destaca-se a importância de avaliação desses fatores de risco para desenvolvimento de ações preventivas, intervenções direcionadas e promoção de saúde.
90% dos casos possui um transtorno mental diagnosticável.
Evento previsível resultado de anos de sofrimento (grito de socorro)
Familiares que ficam: sobreviventes.
Reações: medo, culpa e/ou projeção da culpa, sentimentos de
impotência e desamparo, tristeza, raiva, isolamento, dificuldades de ajustamento e estabelecimento de novas relações, negação, aumento do uso de substâncias, desinvestimento em si
Maior risco de suicídio e de desenvolvimento de transtornos mentais
Profissionais como sobreviventes.
Pensar antecipadamente como um sobrevivente.
Acolher a própria angústia e conflitos (elaboração)
Não atuar o sentimento de impotência ou de raiva.
Extrema importância: compartilhamento do caso com outros profissionais