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Disfunções Estéticas

Corporais
FLACIDEZ
ee
ESTRIAS
Profª Ma. Ríndhala Jadão Rocha Falcão
Epiderme

Derme

Hipoderme Estrutura da pele


Fáscia
muscular
Músculo
FLACIDEZ TISSULAR
ENVELHECIMENTO CUTÂNEO

Inserir Imagem

Caracterizado pelas alterações fisiológicas gradativas


adquiridas ao longo do processo evolutivo.
Envelhecimento Intrínseco ou
Cronológico

Corresponde às modificações no aspecto, nas estruturas e nas funções da pele associadas


à idade e se manifestam na totalidade do revestimento cutâneo.

Inicia entre Na
os 30 – 35 dependência
Esperado,
anos, é Inevitável Progressivo direta do
previsível
visível aos tempo de
50. vida.
Envelhecimento Extrínseco ou
Fotoenvelhecimento
Envelhecimento Extrínseco ou Actínico

Fotoenvelheci Álcool e
Poluição Progressivo
mento cigarro
Modificações Histológicas do
Envelhecimento Cutâneo na Epiderme

Diminuição da Diminuição da
espessura da adesão dos
epiderme corneócitos

Desordenament Diminuição do
o da arquitetura número de
celular melanócitos
Modificações Histológicas do
Envelhecimento Cutâneo na Derme

Atrofia da Diminuição do
número de
derme fibroblastos

Diminuição do Alterações
número de
mastócitos vasculares
Modificações Histológicas do
Envelhecimento Cutâneo na Hipoderme

Atrofia Redistribuição
progressiva do dos coxins
tecido subcutâneo adiposos

Diminuição da Favorece o
resistência a aparecimento de
traumas lesões cutâneas.
CAUSAS MECÂNICAS DA FLACIDEZ TISSULAR

EFEITO SANFONA GESTAÇÃO

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Dermocosméticos
Substâncias ativas destinadas a melhora da
flacidez tissular
Dermocosméticos
Argilas
Colágeno
Elastina
Raffermine
Radiofrequência Ondas de choque
Skinbooster Carboxiterapia
FLACIDEZ MUSCULAR
Correntes
excitomotoras:
Russa e Aussie

Correntes elétricas com a finalidade de gerar estímulos


musculares involuntários, tonificando o músculo,
auxiliando no tratamento da flacidez muscular.

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Musculação
Prática da atividade física associada à
tratamentos estéticos potencializam a
tonificação muscular.
Alimentação rica
em proteínas

Encaminhamento para
nutricionista ou nutrólogo.
Suplementação oral
Substâncias ativas que estimulem a
reposição colágena e de demais
constituintes da matriz extracelular.
ESTRIAS
Prof. Ma. Ríndhala Jadão
Fisiopatologia das estrias

As estrias são ditas atróficas, por caracterizar uma diminuição de espessura da pele, na qual
observamos uma redução dos seus elementos constituintes.

Trata-se do
Em seguida A dor poderá
rompimento da O primeiro
observamos Clinicamente é estar presente,
fibra elástica sintoma
uma erupção vista como um porém é rara,
da derme que relatado é o
papilar traço vermelho aparecendo
ocasiona um prurido
levemente e edemaciado. somente em
afinamento na (coceira).
eritematosa. alguns casos.
epiderme.
Estrias atróficas
Atrofia de pele adquirida que se apresenta de
Caracterizada por uma lesão de pele.
forma linear e sinuosa.

Se dispõe de forma paralela umas às outras,


Pode ter um ou mais milímetros de largura.
demonstrando um desequilíbrio das fibras elásticas.

Se inicia na coloração avermelhada e evolui para esbranquiçada e abrilhantada, também conhecida na


literatura como estrias albas.
Estrias rubras Estrias albas
Primeiramente as estrias são vermelhas, pois trata-
Na fase tardia, elas se tornam esbranquiçadas,
se da fase inicial também conhecida
sendo denominadas de striae albae
cientificamente como striae rubae.

Na fase de transição elas possuem um aspecto abrilhantado, de cor roxeada,


denominada de nacaradas.
A primeira descrição desta patologia foi datada em 1773, quando foi descrita a presença de
estrias em mulheres grávidas.
Gestação Pessoas obesas
Puerpério Efeito sanfona
Puberdade Aumento de massa muscular

Uso tópico ou oral de cortisol (anti-inflamatórios


A teoria mecânica sugere que a excessiva
deposição de gordura no tecido adiposo
promove o rompimento das fibras elásticas.

Isso justifica as vermos nos rápidos estirões de


crescimento, depois na região abdominal e em
gestantes devido ao crescimento do útero ou
vinculado ao excesso de peso propriamente dito. TEORIA

Nestes casos, perceba que a condição de


MECÂNICA
hidratação da pele por meios de cosméticos não
é suficiente para prevenir o aparecimento das
estrias.

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Nesta teoria, muitos autores afirmam que a presença de
esteroides tópicos ou sistêmicos nos organismos causam o
aparecimento das estrias, ou seja, somente na adolescência é
que as estrias começariam a aparecer devido à presença
destes hormônios.

A etiologia da estria, para estes autores, está fortemente


relacionada com alterações hormonais, especificamente com
os corticoides.

Esta teoria justifica porque crianças obesas na faixa etária de TEORIA


ENDÓCRINA
5 a 9 anos não apresentam estrias, assim como porque ao
envelhecer, mesmo com excesso de peso, homens e mulheres
não desenvolvem estrias, tudo porque os níveis de cortisol
diminuem com a idade.

Esta teoria também justifica o aparecimento das estrias em


mulheres que muito fazem uso de contraceptivos orais. O uso
do contraceptivo diminui a habilidade do fígado em
metabolizar o cortisol, levando a um aumento deste na
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circulação.
A teoria infecciosa sugere que processos infecciosos provocam
danos às fibras elásticas, causando estrias.

Essa teoria não possui muito embasamento científico, pois alguns


estudiosos alegam que o tratamento das estrias é feito com
medicamentos à base de corticoides, e este seria o motivo do
aparecimento das lesões, e não o processo infeccioso. TEORIA
INFECCIOSA
A origem mais provável do aparecimento das estrias dá-se pela
união das duas primeiras teorias, nas quais postula-se que o
hormônio esteja presente e que ele se associa a todos os quadros de
aumento de largura ou comprimento do corpo.

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LOCALIZAÇÃO DAS ESTRIAS

Membros superiores

Lombosacr
Abdômen Flancos Tórax Seios Braços Costas al

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Membros inferiores

Quadris Glúteo Coxas Interno de joelho Panturrilha

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De forma unânime na literatura,
os autores classificam as estrias
como lesões irreversíveis,
Inserir Imagem devido a seu achado histológico,
pois nota-se diminuição no
número e volume dos elementos
da pele.

Além disto, nota-se o rompimento


das fibras elásticas e a separação das
fibras de colágeno, diminuindo a
espessura da derme.
COSMÉTICOS PARA ESTRIAS
A ação dos cosméticos e cosmecêuticos
nas estrias é considerada como um
recurso complementar, pois nenhum
produto reconstituirá uma lesão de
elementos da pele.
Os produtos são mantenedores e coadjuvantes nos tratamentos convencionais, sendo
prescritos por médicos dermatologistas, em razão de suas formulações conterem
ácidos.

Cosméticos
Medicamentos

Ácido Ácido Tretinoína Ácido


Vitamina C
glicólico tricloroacético tópica Retinóico
Carboxiterapia para estrias

Jato de plasma para estrias


Vácuo para estrias
OBRIGADA
@rindhalajfalcao

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