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TEORIAS SOBRE ÉTICA NOS NEGÓCIOS

Utilitarismo Clássico

Teoria Utilitarista
Teoria Igualitária
Teoria do Direito
Segredo Comercial
Teorias Sobre Ética Nos Negócios
• Do conteúdo ético do Direito e da Justiça
ocupam-se profundamente filósofos e juristas,
para estabelecer pontos de conexão das
esferas próprias da Ética,da Moral, da Justiça
e/ou do próprio Direito, seja para integrá-las até
a total identidade, seja para separá-las até a
total desvinculação, ou, ainda, para negar
qualquer possibilidade conceitual, restringindo-
se o conhecimento ao aspecto do fenómeno.
• Percebe-se assim a aproximação da Ética e da Moral
com a Justiça na avaliação dos acontecimentos nas
relações de mercado, pois, a ordem jurídica deriva
necessariamente das prescrições morais.

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Teorias Sobre Ética Nos Negócios
O conhecimento do significado da Ética e
dos seus tipos ou teorias normativas é
fundamental para que a empresa se encaminhe de
forma eficiente e eficaz no mercado.

A ética precisa ser considerada mediante a


competitividade que é factor fundamental no
cotidiano das empresas, com destaque do
ambiente actual prenhe de conflitualidade nas
relações de trabalho devido à influência da
globalização que junta pessoas de culturas,
hábitos e objectivos diferentes
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Teorias Sobre Ética Nos Negócios
• Ética e Direito são, duas abordagens
distintas, bem caracterizáveis, embora
tenham um campo de abrangência comum,
tal convergência está na finalidade “o bem”.
• O Direito não está inserido totalmente na
Ética. Há um terreno que é exclusivamente
jurídico e não ético, como é o caso de uma
lei injusta, sentença injusta, etc. Mas uma
lei injusta não deixa de ser lei tal como
sentença injusta também não deixa de ser
sentença

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Teorias Sobre Ética Nos Negócios
• Porém, são contrárias à Moral e à Ética, ou seja,
o ético/moral não são necessariamente mesma
coisa.
• A lei e a justiça, materializam essencialmente
poder, enquanto que a Ética tem a sua essência
na Moral que se quiserem é intra indivíduo.

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Teorias Sobre Ética Nos Negócios
Alguns estudiosos de matérias de ética nos
negócios comumente se dividem em duas
categorias: aqueles que enfatizam teorias éticas
abstratas incorporando princípios universais, e
que aplicam essas teorias e seus princípios
resultantes a casos específicos, e aqueles que
enfatizam o estudo dos casos éticos
enquadrados numa lógica de pensamento
filosófico e sistematizado em doutrina,
reclamando importância e melhor entrosamento
na abordagem da ciência da Ética no mercado

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Teorias Sobre Ética Nos Negócios
O problema com a primeira categoria, teorias éticas
universais, é que se trata de uma abordagem muito
estéril e abstrata da ética, desligada da dinâmica do
mundo real, e que faz da ética parecer irrelevante, face
à complexidade das decisões com que se defrontam os
administradores ou gestores públicos e privados no
exercício da sua nobre função de gerir pessoas e
interesses materiais, resultando num tipo de análise “a
minha opinião versus a sua”, deixando aqueles que têm
de tomar decisões administrativas sem nenhuma
estrutura conceitual com a qual se deveriam
auxiliar para abordar questões éticas nos
complexos assuntos económicos.

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Teorias Sobre Ética Nos Negócios
Assim, a abordagem pragmática empresta
a si mesma ao uso de casos.
A análise de casos é feita dentro de um
arcabouço teórico que implica uma
abordagem dinâmica fundada em teorias
sistematizadas da hsitória do pensamento
humano e tendo em conta os
comportamentos observados ao longo do
tempo e que são tomados como base para
a normação dos eixos do comportamento
ético dos gestores
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Teorias Sobre Ética Nos Negócios
• Em contraposição ao dilema, das teorias
universais, o pragmatismo clássico, é entendido
como uma escola de pensamento filosófico
sistematizado, do que como uma atitude prática e
espontânea do homem.
• Com este pressuposto, ao pensar a
emergência de valores morais e a natureza do
raciocínio moral, o pragmatismo oferece teorias
que induzem a uma direção para a dinâmica da
abordagem de estudos de casos que determinam
o comportamento ético nos negócios.

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Teorias Sobre Ética Nos Negócios
Conhecem-se, pois, algumas teorias de
pensamento sistematizadas, estudadas por
filósofos, juristas, historiadores e
académicos, sobre os pressupostos éticos
nos negócios. Dentre elas:
Utilitarismo Clássico
• Teoria Utilitarista
• Teoria Igualitária
• Teoria do Direito

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A Lei e a Regra Utilitarista
• Maximalismo e Universalismo - Assenta a sua
abordagem no principio de pluralismo e/ou extremismo
tendencialmente conciliador
• O Actor utilitarista afirma que uma acção é
certa, se e somente se, ela produz o maior
equilíbrio do poder sobre o bem comum para
todos (visão clássica)
• É uma teoria mais simples e fornece um procedimento de decisão fácil

• Ética utilitarista (Bentham, 1789): O bem


estar de uma sociedade é identificado
como a soma dos níveis de bem-estar
(satisfação) de todos os indivíduos

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O Princípios ou Teses do Utilitariso
• Utilitarismo Clássico – Uma acção é certa, apenas
se produz maior equilíbrio para todos os intervenientes
• Consequencialismo - Norma que as
consequências das opções constituem o único
padrão (egoismo vs Extremismo)
• Hedonista - Assenta na teoria da
responsabilidade. “Um agente é responsável
tanto pelas consequências intencionais de um
acto, como pelas não intencionais quando
previsíveis”. Dão fé às regras da moralidade

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Base das Toerias Utilitaristas
• Teleológicas
• Deontologicas
Telelógicas: A Justiça das acções é determinada
pela quantidade de boas consequências que elas
produzem em razão do fim que conseguem, por
indução destas teorias.

Retratam princípios éticos, que fazem depender a


moralidade ou imoralidade de uma acção, através
das suas consequências. A base é que deve
escolher-se a acção que tem as melhores
consequências globais;
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Teorias Utilitaristas
• Teorias Deontológicas (Teoria do Dever)
Visam assegurar o dever de realizar certos actos, por
causa do benefício superveniente para a classe ou para
outros actores no mercado

Deriva duas perspectivas ou teorias sobre a acção ética.

• A Ética Deontológica, valoriza a intenção da acção, de


acordo com o dever, independentemente das
consequências e do fins a que deve estar submetida a
acção.
• A Moral deontológica baseia-se no princípio da
autonomia da vontade face às inclinações naturais.

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Problemas com Cálculo Utilitário
• Algumas acções produzem mais benefício do que outros

• É fácil classificar acções em ordem do


beneficio que eles proporcionam

• Mas há muita dificuldade de avaliar com


precisão o resultado do benefício

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Corolário
Princípio de Universalisabilidade
• Principio de Universalidade
– Se o acto é certo/errado para uma pessoa,
então, deve ser certo/errado para todas as
outras pessoas relevantes em circunstâncias
semelhantes
• Há que ser coerente nos acórdãos por
uma questão de lógica mas
fundamentalmente em obediência ao
principio de equidade universal
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Corolário
Princípio de Universalidade
Teoria Igualitária e a Virtude Nos Negócios
• A Distinção entre a Ética e a virtude poderia ser
aplicada directamente aos negócios mantendo o
princípio de que as virtudes de um bom
empresário devem ser as mesmas que as de
uma boa pessoa e uma boa pessoa, é, em
princípio, pessoa ética na sua conduta;

• A ética visa criar equidade para todos os


participantes sem olhar para a sua condição
social.

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Corolário
Princípio de Universalidade -
Teorias Igualitárias
• Princípio da diferença
– Uma distribuição desigual justifica-se com
base no pressuposto de que todos estariam
melhor com a desigualdade do que sem ela

• Princípio da igualdade de oportunidades


– Carreiras devem ser abertas a todos, com
base no talento e não em outros factores
subjectivos

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Corolário
Princípio de Universalidade
Direitos Naturais
Em ética a Teoria do Direito natural defende a não
segregação dos indivíduos em razão da sua
condição social. Estabelece um princípio de
igualdade universal e incondicional

– Devem pertencer a todas as pessoas e englobam


duas características principais
– Universabilidade
– Incondicionalidade

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A Natureza e o Valor de Justiça
• Aristóteles distingue três tipos de Justiça

1. Distributiva - distribuição dos benefícios e


encargos sociais por igual

2. Compensatórias - indemnização às pessoas


em razão de possíveis erros

3. Retributiva - punição aos malfeitores

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Teoria do Direito do Nozick
• Nozick e Rawls(liberdade e justiça), considera
que qualquer princípio aceitável da justiça
deve ser baseada em não paternidade

• Qualquer padrão de distribuição pode ser


alcançado e mantido somente se não violar o
direito à liberdade e igualdade

• Defender o direito à liberdade não deve


perturbar qualquer padrão de Justiça.

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Princípios de Nozick
– Princípio da transferência
– Princípio da aquisição original
– Princípio da rectificação

A essência destes princípios é que a


exploração de oportunidades e recursos, pode
ser injustamente apropriada pela força
coerciva dos gestores do poder público e
latifundiários ou fraudulenta se não forem
tomadas medidas adequadas (legislação ou
regulamentação)
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Segundo Benthan (1984) o termo ética deriva do grego
Ethos, que significa “costume”. Designa a reflexão
filosófica sobre a moralidade, isto é, sobre as regras e
os códigos morais que norteiam a conduta humana. A
sua finalidade é esclarecer e sistematizar a base do
facto moral e determinar as diretrizes e os princípios
abstratos da moral.

Nesse caso, a Ética é uma criação consciente e


reflexiva de um filósofo sobre a moralidade, que é, por
sua vez, criação espontânea e inconsciente de um
grupo.

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Para Mota (1984) a ética é hoje considerada como uma ciência
social, deixando de ser uma parte da filosofia ou a "filosofia
prática", como sempre foi considerada desde a Antigüidade
grega, tendo como seu maior expoente o filósofo Sócrates. Seus
princípios ou normas eram formulados com base na filosofia,
sendo tais princípios considerados válidos “a priori”,
incorporando-se a Ética conseqüentemente ao pensamento
filosófico.

No nosso século, a necessidade de um conhecimento científico


a respeito do comportamento moral do homem se impõe, cada
vez mais, pois, a Ética tem um objeto próprio - uma forma
específica do comportamento humano, modelado pela
globalização e ganancia pelo capital fianceiro, donde os
aspectos de cariz ético tendem a rarear na acção do
comportamento moral do homem de negócio ##
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Aula Nº 5

Segredos Comerciais e
Conflito de Interesses

Objectivo do Tema:
Enquadramento da
Problemática da
Protecção dos segredos
nos Negócios e Tipos de
Conflitos de Interesse
nas organizações
Segredo Comercial

• Segredo Comercial traduz-se num


manancial de informação que as
empresas podem ou não esconder
intencionalmente, com o objectivo de
obter vantagem sobre a concorrência

– Trata-se de Informação chave, não revelada,


destinada à condução de negócio não
comummente conhecida por todas as partes
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Segredo do Comercial

• Exemplos
– A composição química/ingredientes de um
produto
– Os detalhes de um processo de fabricação
– A substituição de um Director Chave
– A Contratação de um especialista ou um
prestador de serviços de reconhecida
reputação e competência
– Salário dos colaboradores chaves

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Proteção de Segredo Comercial
• Economic Espionage Act of 1996 (EEA)

– Considera desvio de segredos comerciais


como um crime que deve ser tratado em juízo

– Legislação destinada a evitar o desvio de


segredos comerciais em benefício de
governos estrangeiros ou empresas
multinacionais

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Protecção do Segredo Comercial

• Segredos Comerciais como Propriedade


• A posse de um segredo comercial não
confere o direito de uso exclusivo
• Trata-se do direito de “não ter o segredo”
– Misused or wrongfully acquired by others
• Quando a informação é amplamente
conhecida, pode deixar de ser um segredo
comercial protegido

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Protecção do Segredo Comercial
Com a Internet e a internacionalização dos
mercados e consequentemente das empresas,
a problemática da protecção dos segredos
comerciais tem criado acesos debates em razão
dos divergentes pontos de vista em termos de
eficácia da legislação protectora que deve
actuar quando os conceitos de ordem moral e
éticos se mostram insuficientes devido ao
recrudescimento da pirataria informática e
outros crimes económicos

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Protecção do Segredo Comercial
• Entre os factores que contribuem para o
agravamento da situação encontram-se a
emergência da concorrência cada vez mais
intensa em todo o mundo e o aumento da
utilização das tecnologias digitais que eliminam
fronteiras
• Os segredos comerciais diferem das patentes e
dos direitos de propriedade intelectual, como as
marcas e os direitos de autor, na medida em
que não são exclusivos.

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Protecção do Segredo Comercial
• Quando a informação é amplamente conhecida,
pode deixar de ser um segredo comercial
protegido

• Tal facto deverá ter que ver com a falta de


cobertura legal para a sua protecção, pois a ser
usada por outrem indevidamente, será sinal de
que os alicerces de ordem moral-ético terão
ruído totalmente (Ex. Plágio)

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Protecção do Segredo Comercial

• Marcas, Patentes e Direitos Autorais


• Marca é a representação simbólica de uma
entidade, sinal distintivo visualmente
perceptível, algo que permite identificá-la de um
modo imediato, fácil, singular e de tal forma que
se cria um valor entre o produto e o consumidor

• Trata-se de identidade chave da empresa, de


cuja protecção deve ser assegurada por Lei.

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Protecção do Segredo Comercial
• Marcas, Patentes e Direitos Autorais
• Patentes – Trata-se de modelos de utilidade ou
solução, exprimem direitos exclusivos que se
obtêm sobre invenções ou inovações (soluções
novas para problemas técnicos específicos)
Trata- se de um contrato entre o Estado e o
requerente através do qual este obtém direito
exclusivo de produzir e Comercializar um produto
resultante da invenção ou inovação de uma linha
tecnológica, tendo como contrapartida a sua
divulgação pública e registo de exclusividade.

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Protecção do Segredo Comercial

• Patentes (Continuação)
As invenções ou inovações, podem proteger-se através de
duas modalidades de propriedade industrial (Moral e Legal)

Se a patente ou o modelo de utilidade forem concedidos, pela


entidade pública competente, passa o seu titular a deter
exclusividade, ou seja o direito de impedir que terceiros, sem o seu
consentimento usem nos processos de fabrico ou no uso das
patente

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Protecção do Segredo Comercial

• Patentes, Marcas e Direitos de Autor


• Direitos de Autor - Consagram um
conjunto de prerrogativas conferidas por Lei à
pessoa física ou jurídica criadora da obra
intelectual, para que ela possa gozar dos
benefícios morais e patrimoniais resultantes da
exploração das suas obras literárias ou
científicas

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Protecção do Segredo Comercial

• Patentes, Marcas e Direitos de Autor


Ao conjunto de Patentes, Marcas e Direitos de
Autor, pode-se designar por propriedade industrial
ou intelectual referindo-se às criações da mente
humana, invenções ou inovações, obras literárias,
artísticas, símbolos, nomes, imagens, desenhos e
outros modelos ou designações utilizados no
comércio e mesmo na indústria principalmente a
de serviços com a recente criação potenciada
pelo marketing de serviços

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Protecção do Segredo Comercial

• Marcas, Patentes e Direitos Autorais (Conc)


Alguns países não tem legislação
específica de protecção das marcas,
patentes ou direitos do autor criando um
dilema para a aplicação de procedimentos
de protecção de propriedade conforme
requerido por muitos autores

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Protecção do Segredo Comercial

• Acordos de Não Concorrência


– Para mitigar os efeitos da não conformidade
nos processos de concorrencia, alguns
segmentos de Mercado ou regiões fazem
acordos de não concorrencia
– Restringir um funcionário de trabalhar para
um concorrente depois de sair duma empresa
• Durante um determinado período de tempo
• Dentro de um determinado território geográfico

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Acordos de Confidencialidade

• Uma obrigação contratual explícita


– É mais rigorosos do que a obrigação de
confidencialidade que colaboradores têm como
agentes
• Por depender de uma obrigação executória
de confidencialidade
– Empresas colocam restrições desnecessárias na
mobilidade dos colaboradores, prejudicando em
alguns casos perspectivas de desenvolvimento da
sua carreira

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Coleta de inteligência concorrente

• Métodos antiéticos para colecta de


inteligência concorrente sob forma de:

– Roubo ou recepção de informação não


solicitada
– Falsidade ideológica
– Influência imprópria
– Vigilância secreta

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Conflito de interesses
• Conflito de Interesse (Reais e Potenciais)

Um conflito de interesse Ocorre quando


interesses pessoais interferem com a
acção de uma pessoa, com o fim de
promover interesses de outrem (Ex: o
código deontológico que obriga o auditor a
declarar sua condição quando
seleccionado para um cliente)

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Conflitos Reais e Potenciais de Interesse
• Conflito de interesses Real: Quando um
interesse pessoal leva a agir contra os
interesses de alguém a quem tem por
obrigação servir
• Conflito de Interesse Potencial: Possibilidade
de que uma pessoa deixe de cumprir
(agir) a obrigação que tem por dever de
agir no interesse de quem devia por
obrigação servir

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Tipos de conflitos de interesses
• Tipos de conflitos de interesses
1. Exercer julgamento tendencioso
2. Engajar-se em concorrência directa
3. Abusar de uma posição
4. Violar a confidencialidade
• Gestão de Conflitos de Interesses
– Objetividade, Evasão, Denuncia ou Divulgação
– Concorrência - Regras e Condições
– Julgamento Independente
– Mudanças Estruturais

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