Você está na página 1de 80

ESTRUTURAS DE CONCRETO 1

PROF. ENG. RAPHAEL MOTA


2

AULA 4 – Concepção estrutural


NBR 6118/2014 “PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO –
PROCEDIMENTO”.
DADOS INICIAIS 3

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


 finalidade da edificação e atender
 coerente com as características do solo no qual ela se apóia
 em harmonia com os demais projetos
Ações 4

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


 Verticais
 peso próprio dos elementos estruturais
 pesos de revestimentos e de paredes divisórias
 além de outras ações permanentes
 ações variáveis decorrentes da utilização
5

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


 Horizontal
 da ação do vento
 empuxo em subsolos. (abalos sísmicos)
PILARES 6

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


1. Inicia-se pelo pvto tipo, quando este existir.
2. Andares superiores.
3. Cantos
4. Areas comuns a todos os pvtos ( Escadas)
5. Pilares de extremidades
6. Pilares Internos
7

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


1. 4 a 6 m de distancia
2. Maior dimensão x menor dimensão
3. Após o pvto tipo, verificar interferência em outros pavimentos.
CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota
8
PRÉ-DIMENSIONAMENTO DAS
VIGAS
CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota
9

Concepção Estrutural
10
Locação das vigas 11

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


 Locadas de forma que os panos de lajes resultem de tamanhos próximos.
12
13

Do ponto de vista construtivo,


a eliminação da viga facilita a
execução das fôrmas
“Sempre que possível, a viga deve ser
locada sob uma alvenaria ou a ¼ de 14
distancia.. “

.. Ou recomenda-se que a parede ou, também seu revestimento sejam executados


mais tarde, quando a laje já tiver sofrido as maiores deformações.
15
16

Sempre que
possível, as vigas
devem ser
locadas sobre
alvenarias
17

A viga invertida comporta-se de


maneira semelhante a qualquer viga
direta, não necessitando de
tratamentos especiais
18

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


Locação de pilares
19
20
21

balanços que
aliviem vão
centrais
22
23
24
25
26
27
28

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


Execução e interpretação de plantas de
fôrmas
29
30
31
32
33
34

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


Execução e interpretação de planta de
armação
35

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


 A planta de armação deve fornecer informações sobre posição, bitola (diâmetro),
comprimento, dobras e corte das barras de aço.
 As vigas podem ser armadas em elevação ou em corte, conforme seja mais fácil a
visualização das armações.
36
37
38
39
40
41
42
43

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


Cuidados na execução e consequências
dos erros
Fôrmas 44

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


 As gravatas são enrijecedores de madeira (normalmente sarrafos de 5 cm).
 Quando as gravatas são muito espaçadas, ou mal pregadas, pode ocorrer a
abertura lateral das fôrmas, provocando alargamentos nas dimensões.
 Dependendo da dimensão da peça, as gravatas devem estar afastadas de 25 a 40
cm.
45
Armações ????? 46

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


 Voltaremos ao tema.
47

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


Concretagem
48
49
50

AULA 5 – Bases para cálculo


NBR 6118/2014 “PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO –
PROCEDIMENTO”.
51

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


ESTADOS LIMITES
52

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


 Estados Limites Últimos - (ELU)
 Estados Limites de Serviço – (ELS)
Estados Limites Últimos 53

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


 Perdade equilíbrio como corpo rígido:
tombamento, escorregamento ou levantamento;
 Resistência ultrapassada: ruptura do concreto;
 Escoamento excessivo da armadura: εs > 1,0% ;
 Aderência ultrapassada: escorregamento da barra;
54

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


 Transformação em mecanismo: estrutura hipostática;
 Flambagem;
 Instabilidade dinâmica − ressonância;
 Fadiga − cargas repetitivas.
Estados Limites de Serviço 55

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


 Danos estruturais localizados que comprometem a estética ou a
 durabilidade da estrutura − fissuração;
 Deformações excessivas que afetem a utilização normal da construção ou o seu
aspecto estético − flechas;
 Vibrações excessivas que causem desconforto a pessoas ou danos a equipamentos
sensíveis.
Ações 56

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


 Ações permanentes
 Diretas (Peso próprio)
 Indiretas (Retração, recalques ...)
 Ações variáveis
 cargas de uso, frenagem, pessoas etc..
 Ações excepcionais
 Acidentes, explosões etc..
57

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


TIPOS DE CARREGAMENTO
58

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


 Carregamento Normal (Previsto)
 Carregamento Especial (Transitório)
 Carregamento Excepcional (ELU)
 Carregamento de Construção
59

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


SEGURANÇA
A idéia básica é: 60

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


 Majorar ações e esforços solicitantes
 Reduzir os valores característicos das resistências (fk),
 Equacionar a situação de ruína, fazendo com que o esforço solicitante de cálculo
seja igual à resistência de cálculo.
Sd=Rd
61

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


ESTÁDIOS
62

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


 Fases de carregamento
 De zero até a ruptura
 estádio I, estádio II e estádio III
Estádio I 63

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


 Corresponde ao início do carregamento
 Concreto resiste sozinho a tração
 É possível dimensionar nesse estádio?
Estádio I 64
Termina quando a seção fissura

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


Estádio II 65

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


 O concreto não mais resiste à tração
 Serve para a verificação da peça em serviço
 ELS-F e ELS-DE

Termina com o inicio da plastificação


do concreto comprimido
66
Estádio III 67

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


 A zona comprimida encontra-se plastificada e o concreto dessa região está na
iminência da ruptura
 É no estádio III que é feito o dimensionamento, situação em que denomina “cálculo
na ruptura” ou “cálculo no estádio III”.
68
69

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


70
71
72
73

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


Diagramas de Tensão
DOMÍNIOS DE DEFORMAÇÃO NA 74

RUÍNA

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


 Ruína por deformação plástica excessiva do aço, (εcu = 1,0%)
 E o segundo, ruína por ruptura do concreto
(εcu = 0,35% na flexão e εcu = 0,2% na compressão simples).
75
76
77

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


Domínio 1
78

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


Domínio 2 – Sub armada
79

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


Domínio 3 – Eficiente e econômica
80

CONCRETO I – Prof. Eng. Raphael Mota


Domínio 4 – Super armado

Você também pode gostar