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A vistoria tem a finalidade de constatar o que existe em uma instalação, sem análise técnica aprofundada.
Trata-se de uma verificação superficial, que serve para detectar eventuais anomalias de fácil identificação, sem uso
de equipamentos ou instrumentos. Não se tem a preocupação de identificar causas de alguma ocorrência, mas sim
de registrar o que se vê e coletar informações. Enquanto a inspeção, pode ser considerada como uma vistoria
seguida de uma análise técnica aprofundada, baseada em conhecimentos técnicos, científicos e normativos.
Exemplos:
A vistoria geralmente é realizada quando o proprietário deseja formalizar o atual estado de seu imóvel, desta
forma torna-se mais fácil ser indenizado por danos advindos de construções vizinhas. Enquanto a inspeção analisa
as anomalias e falhas, buscando suas possíveis causas e soluções.
Em um relatório de vistoria constataria apenas imagens de fissuras na parede de um imóvel, enquanto em um
relatório de inspeção além das imagens, também possui um parecer técnico das possíveis causas e correções.
Realize uma vistoria em um dos blocos da UTFPR, atendendo a ABNT NBR 13752,
em anexo.
próximas às portas.
Patologias encontradas
entrada.
- Pintura descascando.
Patologias encontradas
- Trincas em diversos cantos das paredes.
Apresente duas falhas de fundações que tiveram como origem
erros de execução das mesmas?
Nos territórios, as casas crescem para cima do mesmo jeito que os filhos - Maré de Notícias Online (mareonline.com.br)
- Favelas brasileiras
- Comecei a construir casas há oito anos. O
que percebo é que a maioria das obras é
familiar. O pai e a mãe constroem um
segundo andar para o filho. Eu sou um
deles, fiz um puxadinho para o meu filho.
Isso também aconteceu na casa dos meus
irmãos. Na Maré, muitas das construções
são familiares, com casas de dois ou três
andares, com presença de parentes”,
explica.
Alexandre Silva é pedreiro há dez anos na
Maré
Que procedimentos devem ser adotados na etapa de projeto para evitar que as barras de aço produzam empuxo ao vazio?
A formação da etringita tardia é um problema de expansão das partes do concreto e que causa o desenvolvimento
de fissuras (DIAMOND, 1996). Para alguns autores, a decomposição térmica da etringita primária durante a cura a
quente acima de certas temperaturas e a subsequente recristalização como etringita secundária durante o
resfriamento e em condições úmidas é o que governa a DEF. Outros, consideram quando a etringita forma-se a
longo prazo (meses ou anos) é que a expansão produz fissuras e lascamento (SHYMADA et al. 2005 apud
BRYANT, 2011).
O fenômeno da DEF só acontece somente quando 3 condições básicas estão presentes conjuntamente: presença
de sulfato no cimento em excesso, alta temperatura de cura (>70˚C para maioria dos autores) e suplementação de
água. Tendo como principais sintomas: fissuras multidirecionais entre 20 mm ou 50 mm interconectadas entre si e
preenchidas com grandes cristais de etringita (DIAMOND, 1996 apud MELO, 2010).
Os níveis de prevenção sugeridos são: As, Bs, Cs, Ds. Todos
estes basicamente funcionam em limitar a temperatura máxima
do concreto. Para estimar essas temperaturas, são sugeridos
alguns métodos como o uso de um código em elementos finitos e
incluindo o calor liberado pelo concreto durante ensaios. Para o
nível de prevenção As, a temperatura máxima atingida pela
estrutura deve se manter abaixo de 85°C, podendo chegar até
90°C se a temperatura acima de 85°C não passar de 4h. Para o
nível de prevenção Bs, a temperatura máxima atingida pela
estrutura deve se manter abaixo de 75ºC. Para o nível de
prevenção Cs, a temperatura máxima atingida pela estrutura
deve se manter abaixo de 70°C. Para o nível de prevenção Ds, a
temperatura máxima atingida pela estrutura deve se manter
abaixo de 70°C. Nesses casos não podendo exceder até 10°C ou
5°C, no caso de Ds e pelo menos uma das seis outras condições
escritas na apostila técnica para a prevenção respectiva ao nível
deve ser satisfeita, com relação a composição do concreto, tipo
de cimento ou até controle de tempo de temperaturas altas.
Existe um software que faz o cálculo da previsão da temperatura
máxima do concreto
Outras medidas preventivas são sugeridas por Godart e Divet
(2008), com relação a fabricação e composição do concreto; ao
projeto e execução das estruturas e até o próprio lançamento do
concreto
Quais as recomendações das normas, em relação à segurança, para pisos e aos revestimentos de pisos em áreas
externas?
1. ARGAMASSA COLANTE - A argamassa colante deve ser escolhida de acordo com local de aplicação,
cronograma da obra e uso do ambiente. Deve-se também conferir se o contrapiso foi executado no mínimo
a 14 dias e se apresenta superfície áspera com no mínimo 2mm. Um adendo importante, presente na NBR
13753 é a obrigatoriedade da dupla colagem quando o revestimento tiver garras no verso da peça, com
profundidade superior a 1mm e/ou quando a área for superior a 900m 2. Por fim deve-se precaver ao
O problema de pisos com alto coeficiente de atrito e a dificuldade para realizar a higienização, por isso eles são
utilizados somente quando necessário.
3- ALTO TRÁFEGO - locais que apresentam alto fluxo de pessoas, ou maquinário, requerem pisos com
características como: alta resistência ao escorregamento e abrasão, fácil manutenção e durabilidade.
4- DESGASTE SUPERFICIAL - PEI - refere-se a durabilidade, tambem presente
na norma 13818.
5 - Juntas de assentamento - de acordo com a NBR 13753, as juntas variam de
acordo com o tamanho das peças, para que possam: compensar a variação de
bitolas, facilitar a acomodação da peça, facilitar o preenchimento da junta e
facilitar a troca.
Adendo especial - BORDAS DE PISCINAS
NBR 9050 - Piso da piscina não pode ter superfícies escorregadias nem
excessivamente abrasivas. Além disso, todos os acabamentos devem ser
arredondados.
- A carga total de uma estrutura de contenção é a soma do peso do solo somada com o volume hídrico que o solo pode
receber.
- Com um sistema de drenagem, o muro pode ser dimensionado para receber menor carga diminuindo consideravelmente
os custos de execução e materiais.
- Esse volume hídrico pode causar instabilidades, caso ultrapasse o limite do calculado.
● Impermeabilização
- Contato direto com a terra e água, causam grandes pressões principalmente no período chuvoso
- Importante na durabilidade e estabilidade
- Evita eflorescências, corrosão de armaduras e proliferação de fungos
● Drenagem
- Alguns autores, dizem que a drenagem é o instrumento mais importante para a estabilidade de estruturas de contenção.
- Reduz os esforços na estrutura, provenientes da ação da água.
- Evita o deslizamento do montante, impedindo erosões e possíveis acidentes de desmoronamento de terra.