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Aluno: Carlos Magno G.

Pena Tavares

A infiltraçã o na construçã o é um problema comum que pode ocorrer em praticamente


qualquer tipo de estrutura, tanto residencial quanto comercial. Existem vá rias causas
diferentes para a infiltraçã o, mas algumas sã o mais comuns do que outras.

Uma das principais causas de infiltraçã o é a falta de impermeabilizaçã o adequada. Ao


construir uma estrutura, é essencial utilizar materiais de impermeabilizaçã o de alta
qualidade para evitar a penetraçã o da á gua. Se a impermeabilizaçã o for mal feita ou estiver
ausente, a á gua pode infiltrar-se através de rachaduras ou poros no concreto, causando
danos à estrutura.

Outra causa comum de infiltraçã o é o entupimento dos sistemas de drenagem, como calhas
e tubulaçõ es. Se esses sistemas nã o estiverem limpos e desobstruídos, a á gua da chuva pode
transbordar e infiltrar-se na estrutura. O acú mulo de folhas, galhos e outros detritos pode
obstruir os sistemas de drenagem, por isso é importante realizar uma manutençã o regular
para evitar esse problema.

As rachaduras nas paredes ou no concreto também podem causar infiltraçã o. As rachaduras


geralmente ocorrem devido à dilataçã o e contraçã o do material causada por mudanças de
temperatura ou movimentaçã o do solo. Se as rachaduras nã o forem reparadas a tempo, a
á gua pode penetrar através delas, causando danos à estrutura.

Outra causa comum de infiltraçã o sã o os problemas nos telhados. Telhas quebradas,


deslocadas ou mal instaladas podem permitir a entrada de á gua na estrutura. Além disso, o
acú mulo de sujeira e detritos nos telhados pode obstruir os sistemas de drenagem,
causando o transbordamento de á gua e a infiltraçã o nas paredes.

A má qualidade do material de construçã o também pode ser uma causa de infiltraçã o. Se os


tijolos, o concreto ou outros materiais utilizados na construçã o nã o forem de boa qualidade,
podem ser mais porosos e absorver mais á gua. Isso pode levar à infiltraçã o e causar danos à
estrutura.

Além dessas causas comuns, outros fatores, como má inclinaçã o do terreno, falta de
ventilaçã o adequada e má conservaçã o da estrutura também podem contribuir para a
infiltraçã o na construçã o.

A infiltraçã o pode causar danos significativos à estrutura da construçã o, como


enfraquecimento das paredes, corrosã o das armaduras de reforço, mofo e bolor, entre
outros problemas. Além disso, a umidade causada pela infiltraçã o pode afetar a qualidade
do ar no interior da construçã o, causando problemas de saú de em seus ocupantes.

Para prevenir a infiltraçã o, é importante tomar vá rias medidas preventivas durante o


processo de construçã o. Isso inclui a aplicaçã o de uma camada de impermeabilizaçã o de
qualidade, a instalaçã o adequada dos sistemas de drenagem e a seleçã o de materiais de
construçã o de alta qualidade. Além disso, é importante realizar manutençõ es regulares
para garantir que a estrutura esteja em boas condiçõ es e nã o apresente nenhum problema
que possa levar à infiltraçã o.

Em conclusã o, a infiltraçã o na construçã o pode ser causada por uma variedade de fatores,
como falta de impermeabilizaçã o adequada, entupimento dos sistemas de drenagem,
rachaduras nas paredes, problemas nos telhados e má qualidade do material de construçã o.
A infiltraçã o pode causar danos significativos à estrutura e à saú de dos ocupantes. Portanto,
é essencial tomar medidas preventivas e realizar manutençõ es regulares para evitar esse
problema.

Principais patologias causadas por infiltraçõ es em edificaçõ es:

1. Umidade nas paredes: A infiltraçã o de á gua nas paredes pode resultar em umidade, mofo
e bolor, causando danos estéticos e danificando a estrutura da parede. Além disso, a
umidade excessiva também pode levar ao surgimento de doenças respirató rias.

2. Desagregaçã o do reboco: A infiltraçã o de á gua pode fazer com que o reboco se


desagregue das paredes, resultando em problemas estruturais e danos estéticos.

3. Corrosã o do aço em estruturas metá licas: A presença de á gua pode causar a corrosã o do
aço presente em estruturas metá licas, enfraquecendo a estrutura e causando problemas de
segurança nas edificaçõ es.

4. Danos em revestimentos de piso: A infiltraçã o de á gua pode danificar os revestimentos


de piso, causando descolamento, manchas ou deformaçõ es.

Materiais e procedimentos de reparo possíveis para as patologias apresentadas:

1. Umidade nas paredes: Para reparar a umidade nas paredes, é importante identificar e
corrigir a origem da infiltraçã o. Em seguida, é possível aplicar produtos impermeabilizantes
nas paredes, como tintas ou revestimentos impermeá veis. Também pode ser necessá rio
realizar reparos no reboco e na pintura afetados pela umidade.

2. Desagregaçã o do reboco: Para corrigir a desagregaçã o do reboco, é necessá rio remover a


parte afetada, aplicar um novo reboco e, em seguida, executar a pintura de acabamento.

3. Corrosã o do aço em estruturas metá licas: Caso seja detectada corrosã o em estruturas
metá licas, é necessá rio remover a ferrugem utilizando técnicas de jateamento ou escovaçã o
mecâ nica. Em seguida, deve-se tratar a superfície com produtos anticorrosivos e aplicar um
revestimento de proteçã o contra a umidade e corrosã o.

4. Danos em revestimentos de piso: Em caso de danos nos revestimentos de piso devido à


infiltraçã o, pode ser necessá rio remover o piso danificado, fazer o reparo da camada de
contrapiso, e aplicar um novo revestimento de piso.
É importante ressaltar que a identificaçã o da origem da infiltraçã o e o correto diagnó stico
sã o fundamentais para estabelecer o procedimento de reparo mais adequado. Em casos
mais complexos, pode ser necessá rio o auxílio de profissionais especializados, como
engenheiros ou arquitetos, para garantir a eficá cia e durabilidade dos reparos.

Na maioria dos casos as construtoras só dedicam atençã o a impermeabilizaçã o e seus


problemas no final da obra, quando pode ser muito tarde. O objetivo principal deste
estudo é indicar soluçõ es para alguns dos principais problemas encontrados na
construçã o civil na á rea da impermeabilizaçã o, e na seqü ência foram definidos os
objetivos secundá rios: descrever os principais sistemas impermeabilizantes disponíveis
atualmente no mercado; determinar as variá veis envolvidas na escolha do tipo de
impermeabilizaçã o; e, descrever a correta execuçã o dos sistemas disponíveis no mercado.
A primeira parte do capitulo – Os Processos de Impermeabilizaçã o e suas Aplicaçõ es
– tem definiçõ es de projeto de impermeabilizaçã o, bem como informaçõ es sobre o que
deve ser considerado na escolha do tipo de impermeabilizaçã o a ser executada. A
impermeabilizaçã o é fator importantíssimo para a segurança da edificaçã o e para a
integridade física do usuá rio.
Em relaçã o ao custo da implantaçã o da impermeabilizaçã o em uma edificaçã o, conforme
se observa na figura 1, este representa em torno de 1 a 3% do custo total da obra.
O rigoroso controle da execuçã o da impermeabilizaçã o é fundamental para seu
desempenho e, esta fiscalizaçã o deve ser feita nã o somente pela empresa aplicadora, mas
também pelo responsá vel da obra.

A impermeabilizaçã o é parte do projeto da obra e sua elaboraçã o é fundamental para o


bom e duradouro resultado de uma construçã o.
Cabral (1992) analisa que embora seja fundamental que a impermeabilizaçã o seja parte
integrante do projeto, na maioria dos casos as construtoras só dedicam atençã o à
impermeabilizaçã o e seus problemas no final da obra, quando já é muito tarde. (2002)
conclui em sua pesquisa que a falta de projeto específico de impermeabilizaçã o é
responsá vel por 42% dos problemas, sendo significativa sua influência na execuçã o e
fiscalizaçã o dos serviços de impermeabilizaçã o.

O sistema de impermeabilizaçã o a ser usado deve ser escolhido conforme circunstancias


em que serã o usados.
A á rea de aplicaçã o da impermeabilizaçã o deve ser analisada para a correta escolha do
sistema impermeabilizante. Os principais fatores que devem ser considerados é o
comportamento físico da estrutura e atuaçã o da á gua na mesma.

Á gua sob pressã o positiva: exerce pressã o hidrostá tica de forma direta na
impermeabilizaçã o.
Impermeabilizaçã o.
Existem mantas asfá lticas dos mais variados tipos, que dependem da sua composiçã o,
do estruturante interno, do acabamento externo e da sua espessura.
Detalhes Construtivos
Antes da execuçã o do processo de impermeabilizaçã o alguns cuidados devem ser
tomados para que nã o ocorram vazamentos posteriores.
(ACERVO DO AUTOR, 2007).
Deve-se rebaixar a regiã o em torno do ralo para poder executar um reforço na
impermeabilizaçã o, sendo que esta deve ficar bem aderida à face interna do ralo, caso
contrá rio a á gua será succionada, por capilaridade, para baixo da camada
impermeabilizante.

Figura – Execuçã o de arremate de impermeabilizaçã o junto ao ralo.


Recomenda-se utilizar uma tela galvanizada para evitar a fissuraçã o do revestimento
executado acima da impermeabilizaçã o e evitar o descolamento da manta.

Etapas posteriores ao processo de impermeabilizaçã o

Apó s a aplicaçã o dos produtos impermeabilizantes, executam-se os serviços para a


proteçã o da impermeabilizaçã o, tais como o isolamento térmico e a proteçã o mecâ nica.
Segundo Picchi (1986) a isolaçã o térmica na cobertura atende a três funçõ es: conforto,
economia de energia e estabilizaçã o da estrutura, o que ocasiona um aumento da vida ú til
dos componentes da edificaçã o.
Para um melhor desempenho da impermeabilizaçã o e da estrutura em geral, a cobertura
deve receber um isolamento térmico apropriado. Nessa época era comum o uso do
isolamento térmico antes da impermeabilizaçã o.

Nas impermeabilizaçõ es flexíveis, as camadas de proteçã o devem sempre ser armadas


com telas metá licas fixadas, no mínimo, 5 cm acima da cota da impermeabilizaçã o. A
armadura deve ser fixada mecanicamente à parede, sem comprometimento da
estanqueidade do sistema. Patologias causadas pela má impermeabilizaçã o ou falta da
mesma
As falhas no processo de impermeabilizaçã o causam diversas patologias em uma
edificaçã o.
Degradaçã o do forro de gesso: Decomposiçã o do revestimento executado em placas de
gesso, devido à açã o da á gua, provocando a dissoluçã o de sais e lixiviamento dos mesmos,
vindo a manifestar-se na superfície como bolor, descascamento da pintura e
desagregamento do revestimento entre outros.
Desagregaçã o da argamassa: A desagregaçã o inicia-se na superfície dos elementos de
concretos com uma mudança da coloraçã o, seguida de um
Mancha de umidade: Uma parte circunscrita da superfície que se apresenta impregnada
de á gua, apresentando cor diferente do restante da mesma.
Baixa Qualidade dos materiais impermeabilizantes;
Falta de impermeabilizaçã o;
Escolha de materiais inadequados;
Dimensionamento inadequado para o escoamento das á guas pluviais;
A nã o consideraçã o do efeito térmico sobre a laje;
Pouco caimento para o escoamento das á guas;
Execuçã o inadequada da impermeabilizaçã o;

A manutençã o da impermeabilizaçã o é importante para o nã o aparecimento de


patologias. O usuá rio final do imó vel precisa estar ciente da utilizaçã o e manutençã o do
mesmo para evitar danificar a impermeabilizaçã o.
Sã o providências para a manutençã o da impermeabilizaçã o, que devem ser tomadas
pelo usuá rio do imó vel:
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