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FACULDADE VENDA NOVA DO IMIGRANTE - FAVENI

CONSTRUÇÃO CIVIL: RESIDENCIAIS, INDUSTRIAIS E ESPECIAIS

ISLAN GOMES SILVA

PRINCIPAIS PATOLOGIAS DEVIDO À MÁ IMPERMEABILIZAÇÃO

CAMPO ALEGRE, AL.


2021
CONSTRUÇÃO CIVIL: RESIDENCIAIS, INDUSTRIAIS E ESPECIAIS

Islan Gomes Silva1

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que o
mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído, seja
parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas consultadas e
corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados resultaram de investigações
empíricas por mim realizadas para fins de produção deste trabalho.

Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e administrativos,
e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou violação aos direitos autorais.
(Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços).

RESUMO- As patologias na construção civil são mais frequentes do que se imagina. Elas podem
ser originárias de diversas fontes, como erros de projeto, falhas nos métodos construtivos,
técnicas inadequadas, materiais incompatíveis para o tipo de ambiente. Sendo os problemas
relacionados à falta de impermeabilização uma parcela a ser considerada dentre as patologias
das edificações. Não é difícil perceber defeitos relacionados a uma má impermeabilização,
manchas em paredes internas de residências é um exemplo disso, pois como os materiais que
compõem a alvenaria – bloco cerâmico e argamassa – possuem poros, então a água externa
não encontra nenhum impedimento para chegar à parte interna. Outro problema é a não
impermeabilização das fundações, como vigas baldrames, nesse caso, a água presente no solo
entra em contato direto com os materiais presentes nas fundações e a partir destes, alcançam
as paredes por meio do processo físico chamado de capilaridade. Todo esse processo de
infiltração da água tem como efeito o descascamento da pintura da alvenaria, além de manchas
no revestimento, chamadas de eflorescência, e desplacamento de peças cerâmicas. Dessa
forma, faz-se necessária a execução do sistema construtivo que é a impermeabilização,
contando com um bom planejamento, além de escolhas apropriadas dos materiais a ser
empregados

PALAVRAS-CHAVE: Impermeabilização. Construção Civil. Infiltração.

1 islangomes@hotmail.com.br
1. Introdução

O objetivo do presente trabalho é apresentar as principais técnicas


construtivas com o uso do sistema de impermeabilização, bem como mostrar as
patologias decorrentes do não uso dele.

Impermeabilizar um ambiente ou um elemento da edificação significa


impedir que a água, nos seus estados líquido e gasoso, tenha acesso à área
interna. Isso é feito tornando o componente da edificação o mais impermeável
possível, fechando os poros por onde a água pode fluir. A base da alvenaria, por
exemplo, pode ser afetada pela ascensão da água por capilaridade, deixando o
pé da parede com um aspecto esteticamente desagradável, pois o revestimento
começa a ficar com manchas e, em casos mais graves, o reboco inicia o
processo de despredimento. A esse fenômeno de ascensão da água dá-se o
nome de capilaridade.

Esse problema ocorre geralmente quando as fundações não recebem a


impermeabilização adequada. Quando as vigas baldrames, estrutura
responsável por receber todo o peso da edificação e distribui-la ao solo, não é
devidamente impermeabilizada, a umidade do terreno pode atingir os elementos
de vedação, como as paredes de alvenaria. Outra forma de identificar a ausência
desse sistema é em peças estruturais, como pilares de concreto, pois algumas
patologias apresentadas por eles têm relação direta à penetração da água em
seu interior. Fissuras nos pilares podem ser devido a várias causas, dentre elas
podem ser citadas a diretamente ligadas ao concreto, como a reação álcali-
agregado, ou ao próprio aço existente nas estruturas, como a despassivação da
camada protetora que cobre o aço. A água se infiltra no concreto e causa
expansão e, dessa forma, as trincas aparecem, algumas menores e outras
visíveis a olho nu. Também podem surgir problemas de infiltração devido à
percolação da água, como é o caso de lajes expostas ao ambiente externo com
alguma falha no sistema impermeabilizante, então a água da chuva acaba se
infiltrando no ambiente interno, e isso é percebido pois aparecem manchas na
laje superior do andar imediatamente inferior à laje exposta.

Todos esses problemas podem ser evitados com o uso adequado de


técnicas e produtos específicos que ajudam a impedir o fluxo da água pelas
estruturas. No mercado, há vários tipos de impermeabilizantes como cimentícios,
asfálticos e poliméricos, cada um com características diferentes para cada tipo
de solicitação. Os cimentícios, por exemplo, são indicados para ambientes que
não sofrem fissuração por conta da variação da temperatura, geralmente são
empregados em reservatórios de água, fundações, piscinas. Já os asfálticos são
indicados para ambientes em que a ação da variação da temperatura pode
ocasionar fissuras, como lajes expostas. Além disso, é recomendável também
algumas camadas auxiliares que têm a função de proteger o sistema de
impermeabilização, como a camada de berço, a de proteção mecânica, camada
drenante e camada de proteção térmica; e também outras com a função de
auxiliar no bom trabalho do sistema, assim como a imprimação, que serve para
promover uma maior aderência do impermeabilizante ao substrato.

Esse trabalho reúne técnicas, métodos; mostra qual tipo de


impermeabilização usada para cada espécie de problema; ou seja, é um material
que visa a oferecer uma execução que atenda as normas vigentes. Pode servir
como base para consultas, tanto no meio acadêmico quanto para a sociedade
em geral, pois com base nos tópicos que serão apresentados, o usuário/leitor
poderá relacionar o problema encontrado com a solução sugerida, e com uma
pesquisa mais profunda, de acordo com autores e normas aqui citados,
conseguirá ambientes e componentes estruturais protegidos contra os efeitos da
umidade.

A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica, em que foram


reunidos materiais de diversas fontes, como artigos, normas regulamentadoras
e periódicos da internet. Apesar do tipo de pesquisa, algumas imagens foram
tiradas diretamente de locais afetados pelo problema, dessa forma, houve
também uma mesclagem com os problemas encontrado em campo.

2. A importância da impermeabilização

Inicialmente, Soares (2014) fala que a importância do Sistema de


Impermeabilização está ligada à durabilidade, que segundo a Associação
Brasileira de Normas Técnicas é a capacidade de um item de desempenhar uma
função requerida sob dadas condições de manutenção, até que um estado-limite
seja alcançado. Já a vida útil é relacionada ao intervalo de tempo em que o
edifício e suas partes constituintes atendem requisitos para os quais foram
projetadas.

Duas análises, a de Soares (2014) e a de Silva (2019), mostram que a


impermeabilização é o sistema que protege a edificação das intempéries do meio
externo, ademais é por meio dela que se consegue uma maior durabilidade de
vários elementos da construção, além de conforto e uma adequada usabilidade.
É ela também quem vai impedir que agentes causadores de patologias,
principalmente a água, danifiquem a estrutura, levando a danos tanto estéticos
quanto financeiros.

Isso mostra o quão importante é considerar a impermeabilização no projeto


inicial de qualquer tipo de construção, seja ela em um empreendimento de
grande porte, na proteção dos sistemas de infraestrutura que terão contato direto
com o solo, ou nas partes estruturais e de vedação, como paredes de alvenaria.

Soares (2014, p.11 apud VENTURI, 2009) diz que "quanto maior o atraso para
o planejamento e execução do processo de impermeabilização mais oneroso o
mesmo ficará, chegando a causar até 15 vezes mais, quando o mesmo é
executado depois que o problema surgir e o usuário final estiver habitando o
imóvel".

Se a impermeabilização não for contemplada no projeto, apesar de inicialmente


a obra ser mais barata, ela pode ficar muito mais onerosa, visto que será
necessário implantar o sistema, corrigir defeitos e problemas causados pela sua
não execução. Sem contar a preocupação do usuário final ao ver partes do
imóvel com a estética comprometida, como pintura manchada e infiltrações na
laje, por exemplo.

3. Formas de atuação da água na edificação.

A umidade nas edificações é uma das patologias mais problemáticas de se sanar


pelos profissionais da área. Essa manifestação causa desconforto, além de
degradar a construção. Porém, os métodos que a impedem de surgir são
dispendiosos, haja vista a grande complexidade de fenômenos que ela envolve
(Laje, 2012).
Para Paz et. al (2016) a umidade age também como um meio necessário para
que grande parte das patologias ocorram em construções. Dentre os problemas,
podem surgir o aparecimento de eflorescências, ferrugens, mofo, bolores, além
de acidentes estruturais.

Percebe-se que a umidade está presente nas edificações, sendo o principal


agente de diversas patologias. Dessa forma, é preciso saber como essa umidade
é transferida para o ambiente. A figura a seguir mostra de onde vem a umidade
para cada tipo de ambiente em uma edificação.

Figura 1 – formas de manifestações da umidade.

Fonte: Monografias Brasil Escola

Para um melhor entendimento, a NBR 9575 (2010) traz algumas definições para
algumas das características descritas:

água de condensação: água proveniente da condensação de água presente no


ambiente sobre a superfície de um elemento construtivo, sob determinadas
condições de temperatura e pressão;

água de percolação: água que atua sobre superfícies, não exercendo pressão
hidrostática superior a 1kPA (0,1 m.c.a);

infiltração: penetração indesejável de fluidos nas construções.

3.1 Principais patologias devido à falta de impermeabilização


Segundo Junior e da Silva (2019) dos principais problemas encontrados na
construção civil, vários deles são devido à falta de impermeabilização. Isso é
percebido uma vez que as patologias estão sempre relacionadas a uma não
realização adequada do sistema de impermeabilização, ou até mesmo a falta
dele.

Uma outra patologia que está associada à má impermeabilização, é o


aparecimento de manchas nas paredes. Que tem como causa a penetração da
água na alvenaria (ANDRADE, 2021).

Dentre as várias consequências ocasionadas pela má execução do sistema de


impermeabilização, Barros (2020) destaca algumas delas, como no caso das
mantas, a ocorrência de infiltrações sob sua superfície, que pode gerar danos à
estrutura do concreto devido ao acúmulo de umidade.

Apesar da manta ser um sistema flexível, é importante que seja feito todo o
preparo da superfície que a receberá. Para isso, há várias camadas anteriores e
posteriores à manta.

A NBR 9575 (2010), que trata sobre seleção e projeto, classifica essas camadas,
como a camada de berço, cuja função é a de proteger a camada impermeável
das agressões do substrato.

A mesma norma também define a camada de proteção mecânica: “estrato com


a função de absorver e dissipar os esforços estáticos ou dinâmicos atuantes por
sobre a camada impermeável, de modo a protegê-la contra a ação deletéria dos
esforços” (NBR 9575, p. 3).

Logo, é imprescindível que, além de haver a proteção de ambientes com a


implantação do sistema de impermeabilização, haja também sua perfeita
execução, a fim de evitar inconvenientes futuros, como perfuração da manta.

Como o concreto é um produto poroso, é sabido que a água poderá fluir através
dele, e no caso de concreto armado, quando há ferragens em seu interior,
trabalhando de forma mútua, essa água indesejada pode fazer aparecer
problemas com o decorrer do tempo.

3.1.1 Eflorescência
Como fala Souza (2008) a eflorescência é constituída por sais solúveis em água,
os elementos irão saturar e os sais serão dissolvidos. A água da chuva ou
umidade do solo irá entrar pelos poros do concreto e, após a evaporação da
água, os sais ficam na base do elemento, gerando um depósito salino.

Assim, a eflorescência é bem visível em qualquer elemento da edificação, como


pode ser observado na figura 1, em que uma alvenaria externa que não recebeu
a devida impermeabilização de sua base e devido a isso ocorreu o fenômeno da
eflorescência, que são as manchas esbranquiçadas na parte superior. Logo, se
essa parede tivesse recebido um revestimento, como pintura ou cerâmico,
provavelmente teria de ser trocada e instalado o sistema de impermeabilização
para que não voltasse a ocorrer.

Figura 1 – eflorescência em alvenaria externa.

Fonte: Próprio autor.

3.1.2 Lixiviação

Essa patologia em si não é tão maléfica à estrutura, uma vez que é apenas a
estética do ambiente que sofrerá o dano. No entanto, quando esse tipo de
patologia alcança estágios mais avançados, então tem de ter mais atenção. Por
exemplo, quando há a remoção de quantidades de sólidos da estrutura, isso é o
suficiente para a entrada de substâncias que prejudicam as armaduras, que
podem causar corrosão nas barras de aço do concreto, seja ele armado ou
protendido, assim como diz Mapa da Obra (2017).

A norma NBR 6118 (2014, p. 15) recomenda o seguinte procedimento para tratar
esse problema: “Para prevenir sua ocorrência, recomenda-se restringir a
fissuração, de forma a minimizar a infiltração de água, e proteger as superfícies
expostas com produtos específicos, como os hidrófugos.

Segundo o Manual Técnico da Vedacit, dentre os aditivos hidrófugos, há um que


é composto de plastificantes que reagem com a cal existente no cimento e a
partir daí forma uma substância hidrófuga, que é capaz de tapar os poros das
argamassas, tornando-as impermeáveis.

Portanto, uma forma de tratar esse tipo de patologia é por meio de aditivos que
vedam os poros do concreto, os chamados aditivos hidrófugos.

Como mostrado, a lixiviação, apesar de ser uma patologia, ela apenas causa
uma má estética no ambiente (figura 2), mas se não tratada, pode gerar outros
inconvenientes devido à presença da água nas estruturas.

Figura 2 – manchas no concreto devido à lixiviação.

Fonte: Mapa da Obra

3.1.3 Destacamento

Outro problema bastante comum é o destacamento, que ocorre devido à


expansão por umidade, e que segundo Souza (2014, p.13 apud CAMPANTE e
BAÍA, 2008) “a expansão por umidade (EPU) é um aumento do tamanho da placa
devido a uma variação de umidade, sendo este um processo irreversível com
maior intensidade em locais de alta incidência de umidade”.
Também, como cita o mesmo autor a expansão por umidade é o aumento das
dimensões dos materiais cerâmicos ocasionado pela adsorção da água pelo
material e que após a fabricação ocorre de forma lenta ao longo do tempo, Souza
(2014, p.13 apud Menezes, 2006).

O destacamento é outra patologia que ocorre quando não se tem um bom


sistema de impermeabilização, pois a água se infiltra no revestimento e causa a
expansão de sua base.

Esse tipo de problema é mais fácil de ser notado em fachadas de prédios que
contêm como revestimento peças cerâmicas (figura 3).

Figura 3 – detalhe de fachada de apartamento em estágio avançado de


destacamento.

Fonte: Cedro.

4. Conclusão

Como pôde ser observado, a umidade está presente em vários tipos de


construções e seu principal agente é a água. Às vezes o simples fato de haver
umidade em algum ambiente da edificação não significa que haverá problemas;
contudo, é um indicativo de que podem aparecer patologias devido a sua
ocorrência, como a eflorescência e o destacamento de revestimento. Devido a
isso é essencial um projeto de impermeabilização eficiente, além de uma boa
execução, a fim de evitar futuros inconvenientes, necessitando de uma correção
na estrutura e a implementação de uma impermeabilização corretiva adequada,
que poderão ser até mais caros de serem tratados em comparação se tivesse
sido adotado um sistema de impermeabilização adequado. E para que esse
sistema funcione de maneira correta, algumas medidas devem ser tomadas
quando da sua instalação: obedecer às normas que regem o procedimento, além
de preparar as superfícies que receberão a impermeabilização. Ademais,
também é imprescindível a observação de como a água atuará no ambiente, de
que forma ela pode entrar na estrutura.

5. Referências bibliográficas

ANDRADE.B.B.A. Principais Manifestações Patológicas Encontradas em


Edificação Disponível em:
<https://monografias.brasilescola.uol.com.br/engenharia/principais-
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20 de fev. 2021.

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de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.

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Seleção e projeto. Rio de Janeiro, 2010.

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Cedro Engenharia Consultoria. INSPEÇÕES EM FACHADAS COM


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Monografias Brasil Escola. Principais manifestações patológicas


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