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4.1RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS.....................................................................................7
5.1RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS.....................................................................................8
6.1RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS...................................................................................10
7.FOTOS ADICIONAIS.....................................................................................................11
8.0 - CONCLUSÃO...........................................................................................................14
9.0 - ENCERRAMENTO....................................................................................................15
LAUDO TÉCNICO DE VISTORIADE
ENGENHARIA
IMÓVEL VISTORIADO
ENDEREÇO
ÁREAS VISTORIADAS
Áreas descobertas; estacionamento; prédios; muros; acessibilidade.
1.0 –OBJETIVO
Todo terreno, para o início obra deve ser preparado com um plano de drenagem
subsuperficial e a área externa da edificação deve ter um tratamento de drenagem
superficial.
A água deve ser conduzida, caso contrário, podem ocorrer diversas consequências
patológicas na edificação.
A falta de drenagem subsuperficial provoca percolação de água nas paredes
(umidade na base das paredes), fissuramento do piso em contato com o terreno devido a
subpressão d’água, infiltrações em pisos e paredes em contato com o solo. Nestas
patologias, o material do solo é carreado com conseqüente erosão.
Erro no dimensionamento dos drenos e tubulações pode provocar os mesmos
efeitos acima.
A falta de projeto de canalização da água superficial externa pode provocar
infiltrações.
A falta de projeto de terraplenagem, onde não há previsão de drenagem na
transição entre corte (terreno natural) e aterro, pode provocar movimentações no do
terreno pela variação do nível do lençol freático e conseqüente erosões.
No caso do condomínio VIVER BEM, não foi executado a condução da água por
meio de canalização mostrada na foto 02. E sim por declividade do terreno. Assim sendo
quando chega na ultima torre ficam todo alagado assim relatados pelos moradores.
Alem disso, existem bocas de lobos na rua, que toda vez que chove alaga na
captação final, sendo qualquer chuva, de pouco ou muita intensidade, e não existem
sarjetas que tem a função de transportar longitudinalmente ao eixo dos logradouros ou
rodoviários as águas pluviais entre dois pontos determinados pelo projeto de drenagem.
FOTO 02
FOTO 03
Trinca na laje
5.1RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
Luzes que ficam acesas quando não é necessário, sensores que não funcionam e
aquela conta “nas alturas” no final do mês. A iluminação do condomínio merece atenção
especial e precisa ser pensada para evitar o desperdício de energia, servindo da melhor
maneira aos moradores.
No condomínio Viver bem em cada porta de entrada existe uma lâmpada com
sensor (foto05), porem cada lâmpada é ligada diretamente no apartamento do mesmo
local e não no relógio do condomínio, sendo assim o consumo de energia acaba sendo não
proporcional para os moradores.
FOTO 05
6.1RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS
Recomenda-se que seja feita a ligação das lâmpadas dos corredores no medidor
do condomínio assim sendo o valor justo para todos É importante entender que a
iluminação do condomínio tem o papel de conduzir os moradores a outros ambientes.
Portanto, além de acrescentarem beleza, as luzes oferecem mais segurança e ajudam
bastante a impedir acidentes.
Já na entrada e nos corredores, uma ótima dica é usar lâmpadas A70 e PAR. Elas
são muito boas para que esses dois locais tenham uma iluminação uniforme e todos os
moradores ganhem em economia devido a sua durabilidade. São opções fáceis de instalar
e que clareiam de forma eficiente.
7.FOTOS ADICIONAIS
FOTO 06
FOTO 07
FOTO 09
FOTO 10
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Walison Barros Ferreira
Engenheiro Civil
CREA 25037/D-DF