Johannes Gutenberg (~1400-1468) inventou o processo de impressão tipográfica com tipos móveis de metal no século 15. Ele desenvolveu um método para fundir letras individualmente a partir de moldes de metal, permitindo a composição e recomposição de páginas para impressão. Isso revolucionou a disseminação de informação através da impressão em massa de livros.
Johannes Gutenberg (~1400-1468) inventou o processo de impressão tipográfica com tipos móveis de metal no século 15. Ele desenvolveu um método para fundir letras individualmente a partir de moldes de metal, permitindo a composição e recomposição de páginas para impressão. Isso revolucionou a disseminação de informação através da impressão em massa de livros.
Johannes Gutenberg (~1400-1468) inventou o processo de impressão tipográfica com tipos móveis de metal no século 15. Ele desenvolveu um método para fundir letras individualmente a partir de moldes de metal, permitindo a composição e recomposição de páginas para impressão. Isso revolucionou a disseminação de informação através da impressão em massa de livros.
1468) Os primeiros tipos metálicos foram fabricados, peça por peça, por Gutenberg.
Obter letras já não pela
escrita a mão, mas estampadas por cunho de caracteres feitos em metal (uma liga de chumbo, estanho e antónimo) só foi possivel porque Gutenberg inventara um processo para fundir uma quantidade sem limite de letras a partir de moldes, a partir das letras-mãe, chamadas matrizes. páginas da Bíblia de Gutenberg, 1455 Quando falamos de tipos, referimo-nos a cada um dos caracteres tipográficos que compõem uma fonte ou tipo de letra. Uma fonte ou tipo de letra é um conjunto de tipos – alfabeto, algarismos, acentos e sinais de pontuação, símbolos, etc -- considerado como uma identidade visual. OS TIPOS MÓVEIS patriz
punção
I fase: gravar punções
O corpo em relevo da letra era gravado na extremidade de um punção de aço, usando as ferramentas de precisão dos ourives, obtendo o patriz. Na impressão da Bíblia Gutenberg gravou 296 punções, para obter todos os glifos (letras, números, ligaduras, abreviações) usados para compor a obra.
II fase: fazer as matrizes
Pelo cunho com os patrizes – uma forte pancada do punção sobre uma barra rectangular de cobre – obtinham-se formas negativas, as chamadas matrizes. Depois de cunhadas pelo punção, as matrizes ficavam deformadas nos bordos, pelo que era necessário rectificá-las. III fase: a fundição As matrizes de cobre, servem de moldes que permitem a fundição de milhares de caracteres de imprensa.
A partir do molde, o fundidor de tipos obtinha um carácter em relevo,
réplica exacta da forma original que tinha gravado na ponta do punção. Blocos de tipo Prelo de madeira Erhardt Ratdolt, Elementos de Geometria de Euclides, 1482 (Veneza) Nicolas Jenson, discípulo de Gutenberg, cria o estilo romano, adaptando as maiúsculas da Capitalis Quadrata e as minúsculas criadas pelos copistas de Carlos Magno, por volta de 1472, em Veneza Garamond, 1550 (Paris) Claude Garamond, tipos e matrizes, 1550 Prelo metálico de Stanhope, 1800 Bodoni (1818) Didot, 1811 A Linotype, criada por Ottomar Mergenthaler em 1886 Robert Besley, Clarendon (1845) Marinetti, 1910 Der Dada No. 1 (Berlim,1919) Herbert Bayer, 1925 Emery Vincent Design, Melbourne Exhibition Center Gensley Design Regina Frank/SDA Creative Chermayeff & Geismar, New York Public Library VSA Parteners, Aveda VSA Parteners, Aveda Herb Lubalin, U&lc Magazine Herb Lubalin, U&lc Magazine Herb Lubalin, U&lc Magazine Herb Lubalin Herb Lubalin, Avant Garde Magazine Herb Lubalin, U&lc Magazine Caixa alta/Upper case