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Teoria dos Jogos

Integrantes:

Regina Novaes
Rodrigo Ferreira
Alagoinhas-Ba Professor: Luiz
O que é a Teoria dos jogos
A teoria dos jogos é o estudo das tomadas de decisões que um
individuo realiza quando o resultado desta escolha depende do que
outros indivíduos decidem, como em um jogo de estratégia.
O que é a Teoria dos jogos
Essa teoria se desenvolveu a partir de estudos sobre economia e
matemática, através de situações estratégicas em que um jogador
precisa fazer as melhores escolhas, porem, existe uma relação de
interdependência
Tudo está em Jogo

A teoria dos jogos é um ramo da matemática aplicada que usa modelos


para estudar as interações entre agentes em estruturas formais e
incentivo
Os jogos

Os jogos em questão podem ser de varias formas:

- Relações interpessoais

- Relações econômicas

- Estratégias militares, de caça e de negociação

- Comportamento animal (etologia)


Os jogos mais interessantes

No contexto da Teoria dos jogos, os jogos mais interessantes são


aqueles que induzem a raciocínios do tipo:

- O que será que ele está pensando sobre o que eu estou pensando que
ele está pensando?
Os jogos mais interessantes

A interdependência nas situações estratégicas acontece quando há


concorrência e, a ação de cada jogador, modificará o resultado dos
outros jogadores e de todo o jogo. Esse estudo, então, passou a ter
relação com o comportamento das pessoas, empresas e do governo.
Teoria dos jogos
A Teoria dos Jogos representa uma importante ferramenta de análise
que pode auxiliar você, como gestor, em diversas situações que
envolvem decisões estratégicas, que de alguma forma afetam outras
empresas e agentes econômicos.
Exemplos da Teoria dos Jogos
O exemplo mais comum para a teoria dos jogos é chamada de "Dilema
do Prisioneiro", onde dois criminosos capturados são presos
separadamente e podem cumprir uma pena alta de 10 anos. Durante o
interrogatório são oferecidas a eles duas possibilidades:
Exemplos da Teoria dos Jogos
Confessar o crime: redução da pena para 3 anos caso o outro
prisioneiro também confesse. Se o parceiro não confessar, este
prisioneiro é bonificado com a liberdade;
Exemplos da Teoria dos Jogos

Não confessar o crime: caso não haja confissão de ambas as partes,


os investigadores não podem prendê-los pelo crime maior que
cometeram e a pena será de apenas 1 ano.
Exemplos da Teoria dos Jogos
Por este dilema, cada um dos prisioneiros poderá trair ou ficar em
silêncio, porém nenhum sabe qual será a ação do outro e isso resultaria
em penas diferentes para cada um. A combinação de possibilidades é
apresentada abaixo:
Exemplos da Teoria dos Jogos
O fato de um prisioneiro não saber qual vai ser a ação do outro,
demonstra que cada um tem a possibilidade de se prejudicar ou se
beneficiar com o que escolherem. Neste caso, a melhor escolha será a
confissão.
Teoria dos jogos de John Nash
Os estudos sobre a teoria dos jogos tornaram-se ainda mais
desenvolvidos com os estudos do matemático John Forbes Nash,
sobre a escolha de indivíduos em situações que envolvem
concorrência.
Teoria dos jogos de John Nash
A partir de exemplos como do dilema do prisioneiro, John Nash
desenvolveu a teoria com seu conceito mais conhecido
como Equilíbrio de Nash. A estratégia de equilíbrio, segundo ele, é
tomar a decisão que é melhor para cada prisioneiro.
Teoria dos jogos de John Nash
Ocorre quando ambos os jogadores tentam maximizar seus resultados,
traindo o companheiro.

As coisas mudam quando o jogo pe repetido, com acontece na vida


real.

Quando os jogadores voltarem a se encontrar, saberão que não podem


confiar um no outro.

Surgindo a melhor estratégia.


Tit for Tat
Que significa retaliação equivalente

Tit for tat inicia cooperando, e depois imita a atuação do adversário

- Se o adversário cooperou, Tit for tat coopera


- Se o adversário traiu, Tit for Tat trai.
Tit for Tat
Tit for tat é:

- Transparente
- Não guarda rancor
- Rápida na retaliação
- Implica no estabelecimento de uma reputação.
Definição:

Medidas de centralidade

São usadas para representar toda uma lista de


observações com um único valor. Já as medidas de
dispersão mostram o quão esticada ou espremida está
uma distribuição de observações.
Medidas de centralidade

• Média aritmética
• Moda
• Mediana
• Valor máximo e mínimo
• Amplitude
Medidas de dispersão

• Desvio em relação à média


• Variância da amostra
• Desvio padrão
• Coeficiente de variação
Média aritmética

Somatório de todos os elementos da série


divididos pelo número de elementos.
• Exemplo: 5, 3, 6, 8, 4, 5, 7, 5, 9
• (5 + 3 + 6 + 8 + 4 + 5 + 7 + 5 + 9) / 9
• 52/9
• A média é 5,77
Moda

A moda é o valor que ocorre mais vezes ou com


maior frequência.
• Exemplo: 5, 3, 6, 8, 4, 5, 7, 5, 9
• O valor mais frequente é 5 (ocorre três vezes),
portanto a moda é 5.
Mediana

A mediana é determinada ordenando-se os


dados de forma crescente ou decrescente e
determinando o valor central da série.
• Exemplos: 3, 4, 5, 5, 5, 6, 7, 8, 9 1, 2, 2, 3
• Metade dos dados estão à esquerda da
mediana e a outra metade à direita da mediana.
Valor mínimo e máximo

O menor e o maior valor da série


• Exemplo: 5, 3, 6, 8, 4, 5, 7, 5, 9
• Ordenando: 3, 4, 5, 5, 5, 6, 7, 8, 9 • O valor
mínimo é 3
• O valor máximo é 9
Amplitude

Diferença entre o valor máximo e mínimo


• Exemplo: 3, 4, 5, 5, 5, 6, 7, 8, 9
• Amplitude = 9 – 3
• A amplitude é 6
Separatrizes/Quantis

Qualquer separatriz que divide o intervalo de


frequência de uma população, ou de uma
amostra, em partes iguais:
Quartis

Cada parte tem 25% dos dados.


Primeiro, segundo e terceiro

• O primeiro quartil corresponde aos primeiros


25% dos dados (começa no menor valor até o
primeiro quarto dos dados)
• O segundo quartil corresponde ao intervalo
entre 25 e 50% (a mediana)
• O terceiro quartil corresponde ao intervalo entre
50 e 75% •
Quartis de uma amostra

Quartis de uma amostra • Exemplo: 5, 3, 6, 8, 4,


5, 7, 5, 9 • Ordenando: 3, 4, 5, 5, 5, 6, 7, 8, 9 • O
valor mínimo é 3, o máximo é 9 e a mediana 5 • A
identificação do quartil é determinado por:
Número de observações (ordem do
quantil/quantil)
Cálculo de quartis

Cálculo: Número de observações (ordem do


quantil/quantil). Para quartis (1/4 ou 0,25 ou 25%):
Primeiro quartil: número de observações*1/4 (ou 0,25)
Segundo quartil: número de observações*2/4 (ou 0,5)
Terceiro quartil: número de observações*3/4 (ou 0,75)
Medidas de dispersão

Variância, amostra: 5, 10, 15, 5, 25


• Média ( ): 60/5 = 12 • n = 5
• Variância:
• [(-7)2 + (-2)2 + (3)2 + (-7)2 + (13)2 ]/ (5-1)
• [49 + 4 + 9 + 49 + 169]/4
• 280/4 = 70
Desvio padrão

Desvio padrão
• Raiz da variância
• Medida do grau de dispersão em relação à
média.
Cálculo do desvio-padrão
SÉRIE DESVIO QUADRADO
DS DE DESVIO
MÉDIA DA MÉDIA
9 4 16
1 -4 16
1 -4 16
2 -3 9
8 3 9
9 4 16
MÉDIA=30/5=6
Soma do quadrado dos 82
desvios(16+16+16+9+9+16) 16,4
Variância (Soma do quadrado dos desvios/n-1) 4,049691
= 82/5 Desvio-padrão (Raiz da variância)
Referências

BUGNI, R. P., JACOB, M. S. 2017. Índice de vulnerabilidade social:


uma análise da cidade de São Paulo. Disponível em:
http://www.ipea.gov.br/agencia/images/stories/PDFs/livros
/livros/170828_livro_territorios_numeros_insumos_politic
as_publicas_2_cap04.pdf • GALVANI, E. Estatística descritiva em sala
de aula. In: VENTURI, L. A. B. Geografia: Práticas de campo,
laboratório e sala de aula. São Paulo: Editora Sarandi, 2011. •
LUCHIARI, A. 2010. Apontamentos da aula de Cartografia Temática. •
MARTINELLI, M. Gráficos e Mapas: Construa-os Você Mesmo. São
Paulo: Moderna, 1998. 12

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