Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
GESTÃO DE SERVIÇOS DE
TI GARANTINDO
RESULTADOS
POSICIONAMENTO ESTRATÉGICO
Metodologias - Padrões de Mercado
ITIL
COBIT CMMi
6SIGMA SAC
GAO
GAO
CobiT (ISACA)
A ISACA(Information Systems Audit and
Control Association) tem como proposta a
metodologia denominada CobiT (Control
objectives for information and related
Technology) que foi desenvolvida em 1996 e
com revisões posteriores, sendo destinada a
Auditores, Administradores de ICT e até a
usuários de sistemas informatizados, que
tenham como objetivo a efetividade e a
eficácia do controle de operações, a
confidencialidade e integridade das
informações e o fiel cumprimento dos
regulamentos e leis. É estruturada em um
framework e dá suporte a Governança de ICT.
Está baseada em quatro domínios e 34
Controles principais resultando em 302
controles secundários.
4 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
CobiT - continuação
CobiT
O que é: Um conjunto de diretrizes baseadas em auditoria para
processos, práticas e controles de ICT. Voltado para redução de
risco, enfoca integridade, confiabilidade e segurança. Aborda
quatro domínios: planejamento e organização, aquisição e
implementação, entrega, suporte e monitoração. Apresenta
seis níveis de maturidade, similares aos de CMM.
Pontos fortes: Permite que ICT aborde riscos não endereçados
explicitamente por outros modelos e que seja aprovada em
auditorias. Funciona bem com outros modelos de qualidade,
principalmente ITIL.
Limitações: Diz o que fazer, mas não como fazer. Não lida
diretamente com desenvolvimento de software ou serviços de
ICT. Não fornece um "road map" para aprimoramento contínuo
de processos.
BSC - continuação
O que é: BSC(Balanced Scorecard) é uma sigla que, traduzida, significa
Indicadores Balanceados de Desempenho. Este é o nome de uma
metodologia voltada à gestão estratégica de empresas que foi criado pelos
professores da Harward Business School Robert Kaplan e David Norton,
divulgando suas idéias com a publicação de um artigo na Harward Business
Review em 1992. Hoje este conceito é consolidado, com muitas publicações
sobre o assunto e com o modelo em funcionamento pelo mundo.
Pontos fortes: Balanced Scorecard é uma abordagem que permite a
operacionalização da estratégia, facilitando a comunicação e a compreensão
dos objetivos estratégicos aos vários níveis organizacionais. Através do
Balanced Scorecard a direção das empresas dispõe de uma visão integrada
do negócio e de um processo contínuo de monitoramento do desempenho.
Integra-se com facilidade a outras metodologias como CobiT e ITIL.
Limitações: Não é uma metodologia de fácil entendimento e aplicação.
Seus conceitos podem ser aplicados de várias formas como parte de outras
metodologias. É bastante vaga quanto a controles para processos de ICT.
CMMi - continuação
Capability Maturity Model Integration (CMMI)
Responsável: Software Engineering Institute, Carnegie Mellon
University
O que é: SW-CMM é uma coleção de melhores práticas para
desenvolvimento e manutenção de software. Permite que as
empresas avaliem suas práticas e as comparem com as de outras
empresas. SW-CMM mede a maturidade do processo, que
progride em cinco níveis: 1 (inicial), 2 (gerenciado), 3 (definido), 4
(previsível) e 5 (otimização).
Pontos fortes: Muito detalhado. Criado especificamente para
organizações de desenvolvimento de software. Enfoca o
aprimoramento contínuo, e não apenas a manutenção de uma
certificação. Pode ser usado para auto-avaliação.
Limitações: Não aborda aspectos de operações de ICT como
gerenciamento de segurança, mudança e configuração,
planejamento de capacidade, diagnóstico e funções de help desk.
Estabelece metas, mas não diz como atingi-las.
GAO
GAO é um organismo do
governo federal Norte
Americano que estabelece
padrões de controles internos
para atuação de profissionais
de Auditoria e Controler, e
suas publicações vem sendo
usadas como referencial para
aplicações práticas em muitas
organizações no mundo todo.
GAO (continuação)
GAO - General Accounting Office
Responsável: Governo Federal Norte Americano.
O que é: O GAO apresenta publicações com recomendações de
melhores práticas para a produção de controles internos na área de ICT
que possam ser auditáveis através de seus processos. A visão
apresentada é ampla e cobre o planejamento estratégico, as
interferências do Negócio com as adequações práticas da área de ICT.
Pontos fortes: Bastante detalhado e abrangente, conduz a produção
de controles internos inclusive com abordagem do ciclo de maturidade,
da valorização financeira e das aplicações em uso.
Limitações: Como guia prático para auditores, não especifica como
implementar os controles, bem como não estabelece um framework que
possa ser implementado com facilidade. Muito específico para o
mercado norte americano.
Seis Sigma
COSO
Internal Control - Integrated Framework
COSO- Committee of Sponsoring
Organizations of the Treadway
Guia de referencia publicado em 1992.
Sofreu diversas modificações, onde foram
estabelecidos critérios e recomendações
para gestão e como avaliar e implementar
sistemas de controles. Tem como objetivo
controlar efetividade e eficácia do
cumprimento das regras e regulamentações
sobre as informações financeiras de uma
organização. Estabelece bases para um
ambiente de controle que possibilita a
valorização dos riscos e a monitoração das
atividades de controle sobre as informações
e comunicações.
14 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
COSO - continuação
O que é: COSO é o nome dado a metodologia do Comitê das Organizações
Patrocinadoras – USA, uma entidade, sem fins lucrativos, dedicada à melhoria dos
relatórios financeiros através da ética, efetividade dos controles internos e governança
corporativa.
Os patrocinadores são as principais associações de classe de profissionais ligados à área
financeira nos Estados Unidos: AICPA - Instituto Americano de Contadores Públicos
Certificados; AAA - Associação Americana de Contadores; FEI - Executivos Financeiros
Internacional; IIA - Instituto dos Auditores Internos dos EUA e o IMA - Instituto dos
Contadores Gerenciais.
Pontos fortes: Na Metodologia COSO o controle interno é um processo
constituído de cinco elementos essenciais, denominados Ambiente de Controle, Avaliação
e Gerenciamento dos Riscos, Atividades de Controle, Informação e Comunicação e
Monitoramento, que se inter-relacionam. O controle interno, nessa visão, é um processo
desenvolvido para garantir, com razoável certeza, os objetivos da empresa, nas seguintes
categorias: eficiência e efetividade operacional, confiança nos registros
contábeis/financeiros e conformidade com leis e normas aplicáveis à entidade e sua área
de atuação. Muito usada no Brasil pelo setor financeiro.
Limitações:Baixa aplicabilidade para Governança de ICT pois não prove controles
para as necessidades dessa área. Pode ser integrado com outras metodologias.
O Institute of Internal
Auditors Research
Foundation's criou o
SAC em 1977 e o
mantem atualizado.
O SAC é um Guia de
padrões e controles
para Auditores de
Sistemas de Informação
e tecnologia. Possui o
objetivo de controlar
com efetividade e
eficácia os processos, a
integridade das
informações financeiras
e o cumprimento de
Normas e regulamentos
do ambiente sobre
controle, seja de forma
manual ou
automatizada. O atual
modelo é denominado e-
SAC.
SAC - continuação
O que é: A metodologia SAC (Systems Auditability and Control)
do Institute of Internal Auditors foi publicada inicialmente
em 1977 pelo IIA e atualizada em 1991 e 1994 pelo IIA
Research Foundation. Atualmente o modelo evoluiu e é
denominado e- SAC (eletronic - Systems Auditability and
Control) e é fundamentado na linguagem e procedimentos
da metodologia COSO e estende controles e pontos de
auditagem com abrangência para o e-commerce.
Pontos fortes: É um modelo maduro e ampliado cobrindo a
maioria das necessidades empresarias e encontra-se muito
atualizado. Possui fácil integração com outras metodologias,
com CobiT, BSC, ITIL...
Limitações: Possui um foco voltado especialmente para auditoria,
especifica conceitos mas não orienta como implementá-los.
Usar o COBIT para avaliação do situação atual do ambiente identificando processos e controles
insuficientes
sasas
R
U R
VISÃO DO P A VISÃO DE
T C
NEGÓCIO U H TI
R A
A D
U
PESSOAS PROCESSOS
S PRODUTOS
R
A
GOVERNANÇA S GOVERNANÇA
CORPORATIVA DE TI
FRAMEWORK DE METODOLOGIAS
Service Support
Service Delivery
A Cultura
A Estrutura
O Ambiente
Os Processos
22 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Definí-los
OGC PADRÕES
Admití-los e
Adotá-los
e CÓDIGOS DE Gerenciamento
PRÁTICAS Geral
BSI = British ITIL Definições de
Standards Processos
Institutions PROCEDIMENTOS E Solução
PROCESSOS INTERNOS Disponibilizada
24 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Service Desk *
Fatores de Sucesso
Fatores de Sucesso:
1 ) Papel e responsabilidade definidos
2 ) Mapeamento dos pontos mais críticos
3 ) Divisão por etapas do processo
Riscos
Descrédito na Metodologia
Dependência do Sucesso
Os Três P´s
A organização da TI pode ser conseguida através da melhor utilização e
desempenho de: Pessoas, Processos e Produtos
Pessoas:
- Todos os envolvidos, ou seja Clientes, Equipe e Usuários
- Comunicação, Treinamento e papéis e responsabilidades
Processos:
Suporte a Serviços Entrega de Serviços
Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de SLA
Gerenciamento de Problemas Gerenciamento Financeira
Gerenciamento de Configuração Gerenciamento de Capacidade
Gerenciamento de Mudanças Gerenciamento de Disponibilidade
Gerenciamento de Liberações Gerenciamento de Continuidade
T T
PLANING TO IMPLEMENT SERVICE MANAGEMENT
H
H
E
E
SERVICE MANEGEMENT
T
B THE
SERVICE SUPPORT
ICT
E
U BUSINESS INFRASTRUCTURE
C
PERSPECTIVE MANAGEMENT
S H
SECURITY
I SERVICE DELIVERYMANAGEMENT
N
N O
L
E
O
S G
APPLICATIONS MANAGEMENT
S Y
Fonte OGC
Gerenciamento
do
1
Relacionamento Gerenciamento da Capacidade
Compreender o negócio, a operação da
com o Cliente organização e a infra de TI, garantindo que
todos as necessidades de capacidade e
performance atuais e futuros do negócio
sejam fornecidas com efetividade de
Gerenciamento do Nível de Serviço custos.
Gerenciamento da Continuidade
Suportar todo o processo de gerenciamento
Manter e melhorar gradualmente a
qualidade do Serviço de TI através de da Continuidade do Negócio, garantindo a
constantes acordos, controles, produção recuperação dos instrumentos técnicos e de
de relatórios e revisão de níveis Serviços de TI dentro dos prazos acordados. 2
alcançados pelos Serviços de TI.
Gerenciamento da Disponibilidade
Otimizar a capacidade da infra de TI, apoiar a
organização na entrega de nível de disponi-
Gerenciamento Financeiro bilidade sustentada, num custo aceitável
Proporcionar uma administração correta dos satisfazendo as necessidades de negócio
ativos de TI e dos recursos financeiros
usados na prestação dos Serviços de TI Gerenciamento da Segurança
Garantir uso de métodos e procedimentos padrão,
tratamento eficiente e imediato de todas as questões
Entrega de Serviços de segurança, identificando e cumprindo qualquer
privilégio de acesso seguro da organização
36 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Suporte a Serviços
Gerenciamento de Problemas
Gerenciamento de Liberações
Garantir que todos os aspectos de uma Minimizar o impacto adverso de
liberação, técnicos e não técnicos, sejam Incidentes e Problemas no negócio,
considerados em conjunto, através de uma causados por erros na infra-estrutura e
visão holística de uma Mudança em um evitar, de forma proativa a ocorrência de
Serviço de TI. Incidentes, problemas e erros.
1 Gerenciamento de Mudanças
Assegurar que sejam utilizados métodos e Gerenciamento de Incidentes
procedimentos padronizados para um Restabelecer a operação normal o mais
tratamento eficiente e rápido de todas as rapidamente possível com o mínimo de
mudanças. interrupção do negócio, assegurando que os
melhores níveis de disponibilidade e serviço
Gerenciamento da Configuração pretendidos sejam mantidos
Fornecer um modelo lógico da infra-estrutura
de TI através de identificação, controle,
manutenção e verificação das versões de
todos os itens de configuração existentes.
2
Central de
Serviços
5 Gerenciamento Liberações
2 Gerenciamento Incidentes Planejar, Implementar e Controlar
Registro, classificação, suporte inicial, liberação de novas versões Soft/Hard
investigação e diagnóstico, resolução
e recuperação, fechamento (Sistema de
Inventário)
(Sistema de Chamado)
1 Gerenciamento Configuração
Controle rígido sobre os bens (Itens de
Configuração)
(Sistema de
Encerra Inventário)
4 Gerenciamento Capacidade
Monitorar e medir a capacidade dos 1 Gerenciamento Financeiro
3 Gerenciamento Problemas recursos, performance dos serviços e
Identificação, registro, classificação, planejar capacidade (sincronizado ao Desenvolver as políticas de Previsão
designação de recursos, investigação negócio) Orçamentária, Contabilidade de TI e
e diagnóstico, estabelecimento do Erro Cobrança
Conhecido (Sistema de Monitoração)
(Sistema de Chamado)
3 Gerenciamento Disponibilidade 2 Gerenciamento Continuidade
Planejar IC´s alternativos (individuais
Monitorar níveis de disponibilidade ou instalação inteira - desaster
para garantir que os ANS´s sejam recovery)
atingidos (Testar Plano de Contingência)
(Sistema de Monitoração)
38 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
(Sistema de
Inventário)
2 Gerenciamento de Incidentes
Restabelecer a operação normal
do serviço o mais rápido possível 1 Gerenciamento de Configuração
Escalação funcional ou hierárquica Prover um modelo lógico da infra-
Manter comunicação contínua com estrutura, ou de um serviço,
o cliente/usuário através...
...da identificação, controle,
(Sistema de Chamado)
Encerra manutenção e verificação...
...dos Itens de Configuração (IC´s)
existentes
N (Sistema de
Inventário)
Gerou N Necessário S
problemas? Intervenção? 4 Gerenciamento de Mudanças
S Garantir eficiência na execução
das mudanças...
...de forma a evitar ou minimizar
impactos nos serviços prestados...
3 Gerenciamento de Problemas ...e os riscos nos negócios
Minimizar o impacto,
Prevenir a recorrência, (Sistema de Monitoração)
Encontrar a causa raiz dos
incidentes
Iniciar as ações para melhorar ou
corrigir a situação
(Sistema de Chamado)
(Sistema de Monitoração)
(Sistema de Monitoração)
2 Gerenciamento da Continuidade
3 Gerenciamento da Disponibilidade
Monitorar os níveis de Planejar IC´s alternativos
disponibilidade para garantir que os (individuais ou instalação inteira -
ANS´s sejam atingidos desaster recovery)
Testar Plano de Contingência
(Sistema de Monitoração)
Central de Serviços
Tipos de Centrais
Estruturas de Atendimento
Local Centralizada
Processos comuns
Utilizar o mesmo formato Redução de custos com
de escalada equipamentos
Ferramentas
Nível 1 Aplicações
de Negócios
Redes Control Desk SO ERP ... outros
Sistemas
Departamentai Notes
s
Rede
Outros Sistemas
ERP
Sistema 2
Windows
DataBase
Células Especializadas
Field Service ou Atendimento Remoto
Gerenciamento da Configuração
Incidentes
Planejamento
Política de
Seleção, identificação e Padrões
Problemas catalogação dos ICs
Controle do registro e aceitação Relatórios de
Erros de ICs autorizados e Auditoria
identificáveis
Conhecidos
Histórico do Status dos ICs
Requisições de Verificação e auditoria
Mudanças(RDM)
Introdução
Gerenciamento de Configuração
Permite um controle mais efetivo e rígido nos ativos de TI, sejam eles, HW, SW,
documentação, serviços terceirizados, documentação de processos, e qualquer
outro item relacionado a Infra-estrutura de TI.
Objetivo
-Controle dos ativos utilizados no ambiente de TI
-Manter informações sobre versão, status dos itens de TI
-Possuir registros atualizados dos itens
-Manter itens atualizados para auditoria
Pontos de Controle
- Modelo Lógico da infra-estrutura, ou de um serviço através da
identificação dos ativos
- Implementação de um Banco de Dados do Gerenciamento de
Configuração, que deve conter os detalhes dos elementos que são
usados para prover e gerenciar os serviços. Este banco deve conter
informações relacionadas à manutenção e mudanças
Etapas da Configuração
Identificação
Especificação e identificação de todos os componentes de IT
Status
STATUS
É a gravação do estado de todos os itens de Configuração e a manutenção
dos dados
Controle
CONTROLE
Gerenciamento de cada item de Configuração, especificando quem esta
autorizado a trocar o seu estado
Verificação
VERIFICAÇÃO
Revisões e auditorias para assegurar a informação
51 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Objetivos
Prover informações sobre a Infra-estrutura de TI
Permitir o controle da infra-estrutura pela monitoração e manutenção de informações
Definição e documentação dos procedimentos e práticas de trabalho a serem
seguidos
Identificação, rotulação e registro dos nomes e versões dos IC’s que compõem os
serviços em TI, a infra-estrutura e seus relacionamentos
Descrição de todos os ativos e configurações de TI dentro da organização e seus
serviços
Fornecimento, a todos que trabalham no Gerenciamento de Serviços e no suporte, de
informações corretas e precisas sobre a configuração atual com as suas
especificações físicas e funcionais
Garantia de que todas as mudanças nos IC’s sejam registradas assim que possível
Provisão de uma base segura para os processos de Gerenciamento de Incidentes,
Problemas, Mudanças e Liberações
Relatórios das métricas sobre IC’s, mudanças e liberações
Relatórios da situação atual e histórica de todos os itens da infra-estrutura de TI
Educação e treinamento da organização nos processos de controle
Rastreamento e conciliação da situação atual da infra-estrutura de TI em relação aos
registros e dados da configuração autorizada
Auditoria e relatórios de exceção dos padrões da infra-estrutura e dos procedimentos
do Gerenciamento da Configuração
52 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Responsabilidades
Planejamento
Planejamento e definição do propósito, escopo, objetivos, políticas, procedimentos e dos contextos
organizacionais e técnicos para o Gerenciamento da Configuração
Identificação e denominação
Seleção e identificação das estruturas de configuração para todos os IC´s da infra-estrutura,
incluindo seus “donos”, seus inter-relacionamentos e documentação da configuração. Inclui a
atribuição de identificadores e números de versão para os IC’s, rotulação de cada item e inserção
no BDGC
Controle
Garantia de que apenas IC´s autorizados e identificáveis sejam aceitos e registrados, da recepção
ao descarte. Isso assegura que nenhum IC seja adicionado, modificado, substituído ou removido
sem a documentação de controle apropriada (por exemplo, sem uma requisição de mudança
aprovada e uma especificação atualizada)
Descrição da Situação
Relatório de todos os dados atuais e históricos relacionados a cada IC durante todo o seu ciclo de
vida. Isso permite a localização das mudanças e registros sobre os IC’s (por exemplo,
acompanhamento do estado de um IC à medida que ele muda de uma situação para outra como:
“em desenvolvimento”, “em teste”, “em produção”, ou “desativado”
Verificação e auditoria
Revisões e Controles para verificar a existência física dos IC’s e, se estão corretamente registrados
no BDGC e nas bibliotecas controladas. Inclui a verificação da liberação (release) e da
documentação da configuração antes das mudanças no ambiente de produção
53 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Item de Configuração ( IC )
É um elemento documentado da Infra-estrutura de TI, como hardware, software, acomodações, pessoas,
documentação
Um IC possui:
Uma categoria, Relacionamentos, Status e Atributos
O registro de um IC contém características (atributos) como:
Nome do IC - nome único pelo qual esse tipo de IC é conhecido
Número de Cópia ou de série - para software e hardware respectivamente
Categoria - classificação de um IC (por exemplo, hardware, software, documentação, etc.)
Tipo - descrição do tipo do IC, ampliando a informação de “categoria” (por exemplo, configuração de hardware,
pacote de software, dispositivo de hardware ou módulo de programa)
Número de Modelo - (por exemplo, Compaq modelo 111)
Número de Versão - número de versão do IC
Data da Garantia - data da expiração da garantia dada pelo fornecedor
Local - localização do IC (por exemplo, a biblioteca ou meio onde reside o IC de software, o prédio/sala onde um
serviço esta alocado)
Responsável / Dono - nome e/ou designação do proprietário, responsável pelo IC
Data de propriedade - data em que o dono acima tornou-se responsável pelo IC
Origem / Fornecedor - origem do IC (por exemplo, desenvolvido internamente, adquirido da empresa XXXXX, etc.)
Licença - número da licença ou referência ao contrato de licença
Data de Aquisição - data de aquisição / fornecimento do IC para a organização
Data de aprovação - data do aceite do IC pela organização, como testado de forma satisfatória
Situação (atual) - situação (status) corrente do IC:
Planejado, Solicitado, Em desenvolvimento, Em teste, Em estoque, Em produção, Em manutenção, Arquivado
Situação (programada) - próximo estado agendado para o IC (com uma data ou indicação do evento que irá
provocar a mudança de situação)
Comentários - campo de texto (por exemplo, descrição de no quê essa versão do IC difere do anterior)
Escopo e Detalhe
Considerações
O fator primordial na decisão tanto do escopo quanto do detalhe é a informação que se faz
necessária para a gerência do serviço, independentemente do custo ou da dificuldade para a
obtenção e manutenção desses dados
Escopo
Pode ser conseguido:
Através de uma análise dos serviços e suas contribuições e impactos nas atividades de
negócio dos clientes
Também pela determinação de um Acordo de Nível de Serviço
Granularidade
São criados níveis. Considerar os principais IC´s e em quantos níveis esses itens devem ser
detalhados. O nível mais alto é a própria infra-estrutura de TI. O nível mais baixo é aquele sobre o
qual ainda é possível e interessante se ter controle, e a informação associada a ele seja útil para
outros processos ITIL
Denominação
1 ) Cada item de um inventário deve receber, para melhor controle um número, e esta denominação
2 ) Durante o período de existência deste item, esta identificação não pode ser alterada, permanecendo
sempre a mesma.
3 ) Cuidado com a implementação de nomes e referências complexas ou longas, visto que o acesso
torna-se complicado.
Problemas/
Erros Incidentes
s
Mudança
Em geral toda empresa possui no mínimo um documento ( ou vários ) com algum tipo de configuração,
que muitas vezes fica em poder do próprio analista para a solução dos seus problemas diários.
Importância:
Tipos de Relacionamentos
- Pai e filho: um módulo de SW é parte de um programa
- Uma cópia de: cópia de um modelo padrão
- Relacionado a: uma área usuária
- Relaciona-se com: um equipamento conectado em um rede
- É usado por: utilizados por um determinado serviço
Gerenciamento de Incidentes
Requisição
de Serviço Detecção e Registro de
Incidentes
Relatórios
Suporte inicial e classificação do Serviço
de todos os Incidentes
Investigação e Diagnóstico Estatísticas
Incidentes de Incidentes
Resolução e Recuperação
Fechamento de Incidentes Requisição
de Mudança
Propriedade, Monitoração,
Requisições de (RDM)
Rastreamento e Comunicação
Mudanças(RDM)
Gerenciamento
Gerenciamento Gerenciamento Gerenciamento
de Nivel de
de Mudanças da Configuração de Problemas
Serviço
59 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Ponto Principal
A Gerência de Incidentes tem como principal objetivo colocar o
serviço do usuário on-line o mais rápido possível minimizando
impactos na operação do negócio, Dentro dos níveis de SLA
(Service Level Agreement) estabelecidos.
“In ITIL terminology, an 'Incident' is defined as:
any event which is not part of the standard operation of a service and which
causes, or may cause, an interruption to, or a reduction in, the quality of that
service.”
Conceitos
O Service Desk é responsável por monitorar o processo de resolução de todos
os incidentes registrados. O Service Desk é o owner de todos os Incidentes.
Os Incidentes que não podem ser resolvidos imediatamente pelo Service Desk
devem ser direcionados para grupos especializados.
A solução ou o trabalho em torno do problema deve ser iniciado assim que
possível, de forma a restabelecer o serviço o mais rápido possível ao usuário.
Após a resolução o Incidente pode ser fechado.
Podemos ter os seguintes status:
- Novo- Aceito- Agendado - Em trabalho- Em espera- Fechado
Definições
Incidente: qualquer evento que não faz parte da operação padrão de um
serviço e que causa, ou pode causar, uma interrupção do serviço ou uma
redução da sua qualidade
Solução de Contorno: método de “desvio” de um incidente ou problema,
através de um ajuste temporário ou de uma técnica
Requisição de Serviço: incidente que não representa uma falha na infra-
estrutura de TI
Responsabilidades
Produzir informações Gerenciais
Gerenciar o Incidente enquanto estiver com os níveis especializados
Registrar o Incidente
Monitorar o Incidente, incluindo os IC que estão envolvidos
Manter os usuários informados em relação ao andamento do Incidente
Executar o escalation se necessário
Resolução dos Incidentes que não foram escalados para a equipe de
especialistas
61 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Registro
Classificação e
Suporte Inicial
Requisição de Requisição de
Serviço? S Serviço
Investigação e
Diagnóstico
Resolução e
Recuperação
Fechamento
Investigação e
Diagnóstico
Resolução e
Recuperação
Fechamento
Observação:
Durante a fase de diagnóstico, se o time de problemas encontra uma solução de contorno, o
incidente pode ser fechado (com a aprovação do Cliente). O problema pode ter, então, o seu
status alterado de, por exemplo, “urgente” para “não urgente”. O processo de Problemas
decide
64 ABR/2005 se Augusto
Luiz os recursos prosseguem,
de A. nesse momento, com
Musa lamusa@fgvsp.br o diagnóstico
011-9980 8946 do problema,
011-3281 ou se
3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Incidente é o resultado de falhas ou erros dentro da Infra-estrutura de TI, e este incidente pode
ser resolvido sem a necessidade de investigação.
Um Problema, pode resultar de vários Incidentes, e um problema pode não ter sido diagnos-
ticado , enquanto ocorrem vários Incidentes. Trabalhar em um problema é diferente de trabalhar
em um Incidente.
Gerenciamento de Problemas
Incidentes
Graves Controle de Problemas
Suporte inicial e classificação Controle de
Erros
Apoio no tratamento de incidentes graves Requisição
de Mudança
Prevenção Proativa de Problemas
(RDM)
Obtenção de informações gerenciais a
Incidentes partir dos dados de Problemas
correlaciona-
Apoio na revisão dos principais
dos
Problemas
Ponto Principal
A Gerência de Problemas tem como principal objetivo minimizar o
impacto de Incidentes e Problemas no negócio, prevenindo a
ocorrência de Incidentes, relatando os erros encontrados
Conceitos Básicos
Um problema pode causar um ou mais Incidentes e um Erro Conhecido
é um problema que foi diagnosticado, com a devido trabalho realizado
em relação ao Problema
Áreas de Foco:
Controle de Problemas: Chegar a causa raiz dos Incidentes
- Identificando, classificando e investigando
Objetivos
Minimizar o impacto
Prevenir a recorrência
Encontrar a causa raiz dos incidentes
Iniciar as ações para melhorar ou corrigir a situação
Aspectos Pró-ativos: Identificação, solução de problemas, erros
conhecidos antes que os Incidentes ocorram
Aspectos Reativos: Solução de Prob. responde um ou mais Incidentes
Definições
Problema: é uma falha na infra-estrutura de TI, cuja causa é desconhecida e
que resulta na ocorrência de incidentes. Se a causa do problema ou
incidente é conhecida ele é chamado de erro conhecido até ser sanado
através de uma mudança
Erro: Um incidente ou problema cuja causa raiz é conhecida
Erro conhecido: Um incidente ou problema cuja causa raiz é conhecida e
para a qual foi identificada uma solução de contorno ou permanente
69 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Responsabilidades
Controle de Problemas:
Identificar, registrar e classificar os problemas
Alocar suporte adequado para a análise da causa raiz, para encontrar solução permanente
Prevenção Pró-Ativa:
Prevenir a ocorrência de novos incidentes/problemas. Por exemplo: manutenção preventiva,
comunicação com departamentos como desenvolvimento de software e análise de tendências
Identificação de tendências: Estatisticamente monitora os incidentes para identificar problemas.
Especialização pessoal pode ser determinante se a tendência realmente leva a um problema.
Informações Gerenciais:
Criar/disponibilizar relatórios sobre a efetividade e desempenho do Gerenciamento de Problemas
70 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Controle de Problemas
O Gerenciamento de Problemas deve achar a causa do Incidente e sua subseqüente resolução e a
prevenção
A investigação do problema pode tomar algum tempo, porém e pode causar
a demora na volta dos serviços, porém previne a recorrência
Problemas x Incidentes
Identificação: As formas de se identificar um problema são:
Registro imediato de problema (pelo responsável da gerência de problemas) na ocorrência de um incidente
com impacto considerável e que precisa ser resolvido; iniciar uma investigação para se encontrar a causa raiz
Durante a análise de tendências, podem ser descobertos vários incidentes com sintomas similares
Alguém descobre uma fonte potencial de problemas
Se um incidente for fechado com o código “solução de contorno”
Se um problema foi enviado por um outro setor
Classificação: Coleta de dados a fim de categorizar e priorizar o problema
Qual(is) é (são):
IC´s envolvidos; incidentes relacionados; sintomas; causas; soluções/contornos; mudanças relacionadas a
esses IC´s; níveis de serviço relacionados; perigos; clientes envolvidos; tempo necessário (assim esperamos)
para encontrar uma resposta (tanto em esforço quanto em tempo); urgência da resolução; dimensão do
possível benefício da resolução do problema (impacto)?
Designação de recursos
Investigação e diagnóstico
Objetiva detectar a causa subjacente de um ou mais incidentes, utilizando as bases de dados de incidentes
(soluções de contorno), registros de mudanças recentes e históricos dos IC´s
Estabelecimento de Erro Conhecido
O passo anterior estabelece o erro conhecido. Registrar esse erro conhecido e encaminhá-lo para o
processo de controle de erros
Observação
Durante todo o processo, o responsável tem a responsabilidade de rastrear e monitorar o andamento e a
qualidade, bem como de fornecer os relatórios necessários
71 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Controle de Erros
Responsabilidades
Registrar, monitorar e tratar todos os erros conhecidos, desde o início (identificação) até a implementação,
com sucesso, da mudança que eliminou a causa raiz
Identificação e registro do erro
Um erro é identificado quando se detecta uma “falha” em um IC. Quando encontrada a causa raiz do
problema, o status de Erro Conhecido é estabelecido
Existem duas fontes de erros conhecidos, uma é o Controle de Problemas do ambiente de produção, e a
outra do ambiente de desenvolvimento
Avaliação do Erro
Executar a avaliação inicial dos meios para se resolver o erro, em colaboração com a equipe especializada
(Sistema de Monitoração)
(Sistema de Monitoração)
2 Gerenciamento da Continuidade
3 Gerenciamento da Disponibilidade
Monitorar os níveis de Planejar IC´s alternativos
disponibilidade para garantir que os (individuais ou instalação inteira -
ANS´s sejam atingidos desaster recovery)
Testar Plano de Contingência
(Sistema de Monitoração)
Gerenciamento de Mudanças
Gerenciamento de Mudanças
BCO de DADOS do
Gerenciamento da
Requisições de Configuração (BDGC)
Mudanças Programação
(RDMs) futura de
Avaliação e Registro das Mudanças
Mudanças(PFM)
Análise do impacto, custo, benefícios e
riscos associados Requisições de
Mudança
Justificativa e aprovação das Mudanças (RDMs)
Controle das Mudanças e do Processo de Atas de
Mudança reunião do
Programação
Futura de Instauração do comitê de Controle de CCM e Ações
Mudanças (PFM) Mudanças (CCM) e do Comitê de
Emergência (CCM/CE) Relatórios do
Gerenciamento
de Mudanças
Definição de mudança
Adição, modificação ou remoção de hardware, software,
rede, aplicação, ambiente, sistema, microcomputadores e
documentação associada, que são aprovados, suportados ou
de referência.
Escopo
Importante !!!!
O Gerenciamento de Mudança não é responsável
por identificar componentes afetados por uma
mudança, ou gravar a versão;
Isso é responsabilidade do Gerenciamento de
Liberações
Solicitante preenche Enviar para Gerência
p lo Formulário de SM de Mudança
xem
E Solicitação é discutida
no Comitê
N
Mudança Feedback à área
Aprovada? solicitante
SM discutida na
reunião de análise de
impacto
N
Mudança Feedback à área
Aprovada? solicitante
Desenvolvimento B
Homologação A
79
- Boundaries between Change Management and program
ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br
management
011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
Processo Padrão
Gerência de Projeto
Mudanças
RdM Registro e Monitoração e
Classificação Planejamento
Recusa
Aprovação Construção
Recusa Autorização e
Teste
implementação
Responsabilidades
Comunicação
Receber e registrar as Requisições de Mudança (RdM)
Avaliar as implicações, custos, benefícios e riscos das
mudanças propostas
Planejamento das Mudanças
Justificação e aprovação da Mudança
Coordenar e controlar a implementação
Monitoração e Relatórios
Revisão de Pós-Implementação e Fechamento das RdM
Instaurar o Conselho de Controle de Mudanças/Comitê de
Emergência (CCM/CE)
Gerenciamento de Liberações
Gerenciamento de Liberações
Fatores como:
-crescente número de Itens de Configuração (IC's) de software interdependentes,
-potencial introdução de vírus,
-complexas estratégias de licenciamento para minimizar os custos das licenças,
-garantir que o software esteja disponível onde é necessário,
Sugerem o valor de um investimento imediato na implementação
de uma rigorosa disciplina.
Objetivo
1 - Planejar e administrar um rollout bem sucedido do software e hardware relacionado.
2 - Projetar e implementar procedimentos eficientes para a distribuição e instalação de
mudanças nos sistemas.
3 - Garantir que o hardware e o software, que está sendo alterado, possa ser localizado e
protegido, e assegurar que, apenas versões corretas, autorizadas e testadas sejam
instaladas.
4 - Comunicar e gerenciar as expectativas do cliente durante o planejamento e rollout de
novas liberações.
5 - Acordar o conteúdo exato e o plano de rollout da liberação, através de associação com
gerenciamento de mudanças.
6 - Implementar novas liberações de software ou hardware no ambiente operacional,
utilizando os processos de controle do gerenciamento de configuração e mudanças -uma
liberação deve estar sob o gerenciamento de mudanças e pode consistir de qualquer
combinação de IC's de hardware, software, firmware e documentação.
7 - Garantir que as cópias originais de todos os softwares estão seguras em uma
biblioteca de software definitiva -BSD e que o banco de dados do gerenciamento de
configuração (BDGC) esteja atualizado.
8 - Garantir que todo hardware a ser implantado ou alterado esteja protegido e é
localizável, utilizando os serviços do gerenciamento da configuração.
88 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Responsabilidades
BSD X BDGC
90 ABR/2005
Ciclo de Vida
Durante o ciclo de vida de um programa ocorrem os seguintes passos:
1 - O processo se inicia com a aquisição do software ou na atribuição da tarefa para o seu
desenvolvimento. U A entrega do software deverá ser seguida de uma verificação de qualidade.
2 - Na verificação da qualidade, o software é aceito para inclusão na BSD. Examina-se, por
exemplo, se é realmente o software que foi requisitado, se novas versões foram desenvolvidas a
partir da origem correta, se todos os acertos estão autorizados pelo Gerenciamento de Mudanças
e se todos os itens estão registrados no BDGC.
3 - Uma vez aceito o software, é feita uma salva (backup) da BSD depois da qual o software será
inserido na BSD. Essas salvas devem ocorrer com freqüência para que, em caso de desastre, a
última versão correta possa ser ativada rapidamente.
4 - A compilação e o momento de cada liberação são decididos, com antecedência, pelo
Gerenciamento de Mudanças; é criado um "Registro de Liberação" no BDGC, e todos os detalhes
são registrados.
5 – Quando todos os componentes do software estiverem prontos, o pacote pode ser efetivado
em uma área de teste
6 – Quando o Software for aprovado, ele será liberado para utilização e esta versão será então
liberada para uso.
Utilização
Gerenciamento de Capacidade
Gerenciamento da Capacidade
Requisições de Relatórios de
Nível de Serviço, Capacidade
catálogo de BCO de DADOS de
serviço e ANSs CAPACIDADE (BDC) Plano de
Capacidade
Estratégia e Planos
de Negócios e de TI Prever, modelar, prototipar, dimensionar e Programação
documentar requisitos futuros do negócio futura de
Volumes e Mudanças(PFM)
Controlar, analisar, ajustar e reportar o
requisitos de
desempenho dos serviços, estabelecer
negócios Plano
referências e perfis de uso dos serviços
Operacional
Orçamentos e gerenciar a demanda por serviços
Revisado
planos Controlar, analisar, ajustar e reportar a
financeiros utilização de componentes, estabelecer Configuração
Quebras de ANSs referências e perfis de utilização dos de Referência e
Rev. de Serv. componentes Perfil
Incidentes e Probl Recomendaçõe
s sobre custos
Planos opera - e cobrança
cionais e planos de
implementação Limites e
Alarmes
Conceitos Básicos
O Gerenciamento da Capacidade fornece as
informações necessárias referente a utilização dos
componentes, permitindo que a organização decidir
quais componentes devem sofre upgrades.
100 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
O que levar em consideração?
The Capacity Management process
101 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
Processo de análise
Iterative activities in Capacity Management
102 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
Planejando e Implementando
103 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
Responsabilidades
How new requirements for Capacity drive the
Business
106 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
Planejando e Implementando
Você precisará de uma ferramenta de monitoração
Você precisará de um banco de dados para armazenar
o histórico
Ferramentas de performance devem ser consideradas
Recursos com experiência suficiente no ambiente
A implementação correta, diminui o risco do ambiente
O negócio tentará implementar Sistemas sem negociar
upgrade do ambiente, mostre a eles o que pode
acontecer!!!
107 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
Gerenciamento de Disponibilidade
108 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
DELIVERY – AVAILABILITY MANAGEMENT
OBJETIVO
Otimizar a Capacidade da Infra-estrutura de TI e suportar a organização na
entrega, por custos efetivos e em níveis sustentáveis de disponibilidade, as
ferramentas que o Negócio necessita para satisfazer seus objetivos.
PORQUE
Ajustar às Demandas de Negócio
Definir e Prover Custo requerido para executá-las
Definir e Prover a Configuração e a complexidade da Infra-estrutura de TI,
incluindo, níveis de redundância, a efetividade de infra-estrutura e de seus
componentes e os níveis de manutenção da infra-estrutura
Definir e Prover Processos e Procedimentos usados pelos Serviços de TI
Definir e Avaliar Fatores Humanos e eventos externos.
109 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Requisitos de Negó- Gerenciamento da Disponibilidade
cio relacionados c/ Critérios para pro-
a disponibilidade Otimizar a disponibilidade, monitorando e jeto de disponib. E
informando sobre todos os elementos-chave da de recuperação
Avaliação do disponibilidade.
impacto no Resiliência e
negócio Determinar requisitos de disponibilidade em avaliação da infra-
termos de negócio estrutura de TI
Requisitos de dis-
ponibilidade, confia- Elaborar o Plano de Disponibilidade Objetivos acor-
bilidade e sustent. dados p/ disponib.
Coletar, analisar e manter os dados de
Dados de Proble- Confiab., sustentab.
disponibilidade e elaborar relatórios sobre
mas e incidentes
estes dados.
Relatórios sobre
Garantir que os Níveis de Serviço sejam confiab., disponib.,
Dados de configu- atingidos pela monitoração da disponibilidade sustentab. obtidas
ração e monitora- dos serviços em relação aos ANSs, dos
ção objetivos dos ANOs e dos feitos relacionados
Monitoração da
com a capacidade de serviço dos fornecedores
disponibilidade
Níveis de Serviço externos.
alcançados
Rever e melhorar continuamente a Plano de
disponibilidade melhoria da
disponibilidade
Ponto Principal
Um efetivo Gerenciamento de Disponibilidade,
influencia na satisfação do cliente e determina a
reputação do negócio. A área de IT deve ter
certeza que a Infra-estrutura entrega a
disponibilidade vital necessária ao Negócio.
111 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
Conceitos Básicos
Pontos Importantes:
- GC e GM bem estruturadas
- Ferramentas de última tecnologia
- testes regulares
112 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
OBJETIVO
INFLUÊNCIAS
A Disponibilidade dos Componentes de Infra-estrutura de TI que entregam os
Serviços de TI para o negócio e seus usuários são influenciados por:
114 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
CONSIDERAÇÕES
Key Inputs:
- A Disponibilidade requerida para o negócio para um novo Serviços de TI
- Uma verificação do Impacto no negócio para cada função vital
- Informações sobre Serviços de TI, falhas dos componentes, usualmente
encontrados no Incidentes e Problemas
- Dados da configuração e monitoração
- Dados dos SLA acordados e cumpridos
Key Outputs:
115 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
Objetivo
Devemos verificar se os serviços estão sendo suportados, em todos os
níveis, por suficientes Itens de configuração, confiáveis e corretamente
mantidos
Itensde Configuração, não são suportados pela equipe, devem possuir
acordos contratuais apropriados com fornecedores terceiros
Mudanças devem ser propostas para prevenir futura perda de serviço
116 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
Responsabilidades
1 - Determinação das necessidades empresariais de disponibilidade para um serviço em
TI, novo ou ampliado, e formulação do critério para a disponibilidade e para o projeto
de recuperação da infra-estrutura de TI.
2 - Determinação, em conjunto com o GCSTI, das funções de negócio vitais e do impacto
causado por falhas nos componentes da TI.
3 - Definição dos objetivos de Disponibilidade, Confiabilidade e Sustentabilidade para os
componentes da infra-estrutura de TI que sustentam o serviço, para permitir que
sejam documentados e acordados nos ANS's, ANO's e contratos.
4 - Estabelecimento de medidas e relatórios sobre Disponibilidade, Confiabilidade e
Sustentabilidade que reflitam as perspectivas do negócio, do usuário e da
organização de suporte de TI.
5 - Monitoração e análise das tendências dos componentes da Disponibilidade,
Confiabilidade e Sustentabilidade. Revisão do Serviço em TI e da disponibilidade dos
componentes, identificando os níveis inaceitáveis. Investigação das razões
subjacentes de uma disponibilidade inaceitável.
6 - Produção e manutenção de um Plano de Disponibilidade que priorize e planeje
melhorias na disponibilidade da TI. .
117 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
Terminologia
Disponibilidade (Availability): Habilidade de um componente ou serviço executar
a função esperada, em um determinado instante ou por um determinado período
de tempo.
118 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
Valores a serem considerados
Os seguintes valores são os mais comuns no Gerenciamento de
Disponibilidade:
119 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
Perguntas importantes:
120 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
Serviço Disponível
Disponibilidade = Tempo de Serviço Acordado – Tempo Fora Real durante o Tempo acordado de Serviço
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Tempo Acordado de Serviço
121 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
Serviços de Rede
Disponibilidade Disponibilidade
Componentes esperada alcançada
Gerenciamento Gerenciamento Servidores Unix
de de Nível de BRSVP230 99,50% 100%
...
Disponibilidade Serviços
Avaliação do Impacto Autorização da Disponibilidade Disponibilidade
Mudança Servidores W2K esperada alcançada
BRSVNTPCM0028 99,50% 98,53%
...
Gerenciamento Sistemas
SITEF 99,50% 99,95%
de Gerenciamento RMS - CTZ 98,00% 96,90%
Implementação de Problemas ...
Avaliação do Identificação das
áreas impactadas Disponibilidade Disponibilidade
Impacto de
Banco de Dados esperada alcançada
performance
Sites Críticos
Sites não Críticos
Disponibilidade Disponibilidade
Rede WAN esperada alcançada
Loja BSN 99,90% 99,58%
Loja OSC 99,90% 97,22%
...
Disponibilidade Disponibilidade
Rede LAN esperada alcançada
Roteadores
CRFR_Central_SPO 99,80% 99,98%
122 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Serviço 2
Serviço 3
Serviço 4
Serviço 5
Serviço 1
Serviço
Componente
...
Disponibilidade: 98,3% 97,8% 97,7% 98,3% 99,6% 99,1%
Nobreak 99,9% 99,9% 99,9% 99,9% 99,9% 99,9%
Retificador 99,9% 99,9% 99,9% 99,9% 99,9% 99,9%
Gerador 99,9% 99,9% 99,9% 99,9% 99,9% 99,9%
Dac Nortel 99,9%
Dac A Avaya 99,9% 99,9% 99,9%
Dac B Avaya 99,9% 99,9% 99,9%
Serv. CMS A
Serv. CMS B
Serv. CTI A 99,5% 99,5% 99,5%
Serv CTI B 99,5% 99,5%
Serv QRF 99,5% 99,5%
Serv Dados PopBar 99,8% 99,8% 99,8%
Serv. Bdados Discador 99,6
BHNT03
Discador Cob 99,6
TALKER_1 99,8% 99,8% 99,8%
TALKER_10 99,8% 99,8% 99,8%
TALKER_11 99,8% 99,8% 99,8%
123 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
Gerenciamento de Continuidade
124 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
DELIVERY – IT SERVICE CONTINUITY
MANAGEMENT
OBJETIVO
Suportar os processos gerais de Gestão de Continuidade do Negócio pela
garantia de que os requerimentos técnicos e facilidades de Serviços de TI
possam ser cobertos sempre que solicitados e acordados nos tempos
adequados às escalas de negócio.
PORQUE
Garantir Negócios nascentes pela redução de impacto de um desastre ou falha
maior
Reduzir a vulnerabilidade e risco para o Negócio por uma efetiva análise de risco
e gestão de risco
Prevenir a perda de Cliente e da Confidencialidade do Usuário
Produzir a recuperação de Planos de TI que sejam integrados com um pleno
suporte do Plano Geral da Organização de Continuidade do Negócio
125 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Gerenciamento da Continuidade
Planos de
Continuidade
Plano de de TI
Continuidade
do negócio Análise de Impacto no Negócio
Avaliação de Risco
Estratégia de Continuidade do Serviço Análise de
ANSs Atividades de Prevenção Impacto no
Negócio AIN
Planos de Recuperação
Testes de Contingência
Limites e Contratos de
alarmes Recuperação
de Desastres
Configuração
de Referência
e Perfil
Ponto Principal
127 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
Conceitos Básicos
129 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
130 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
BIA ( Avaliação de Impacto no Negócio )
Graphical representation of business impacts
Plano de Continuidade
132 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
- Administração
- Infra de TI
- Pessoal
- Contingência
- Segurança
- Local de Contingência
- Retorno ao Normal
133 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
SLM/SLA – G. ACORDOS
134 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
DELIVERY – SERVICE LEVEL MANAGEMENT
OBJETIVO
Incrementar o Negócio, alinhado à Qualidade dos Serviços, com um constante ciclo de
comprometimento, monitoração, informação e revisão do crescimento e desenvolvimento
dos Serviços de TI e com ações instigantes para erradicar níveis inaceitáveis de serviço.
PORQUE
Service Level Management gerencia e Implementa Acordos de Níveis de Serviços entre
duas partes: O PROVEDOR, que deve ser departamento de serviços interno (engenharia,
departamento de computação, serviços de edifício) ou uma empresa externa
de outsourcing ou ainda uma terceira parte fornecedora
O RECEPTOR do serviço, ou seja, o Cliente que
paga a conta
RESPONSABILIDADES
Negociar e contratar requerimentos e características do serviço esperado, com o cliente
Medir e informar SLA Atual x Metas, recursos Requeridos e Provisão de Custos do serviço
Incrementar o Nível de Serviço em linha com os Processos de Negócio
Coordenar outras funções de Suporte e Gestão de Serviços, incluindo fornecedores,
Revisar SLAs para atender necessidades de Mudanças de Negócio, produzir, rever e manter
135
Catálogo de Serviços
ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Programa de
Melhoria do
Serviço (PMS)
Ponto Principal
137 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
SLM/SLA – G. ACORDOS
Conceitos Básicos
138 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
SLM/SLA – G. ACORDOS
Objetivo do SLM
O objetivo do Service Level Management é manter e melhorar
a qualidade do serviço de IT pelo ciclo contínuo de:
Fazer acordos
Monitorar os processos
Reportar resultados
139 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
SLM/SLA – G. ACORDOS
O processo é contínuo...
Início do
SLM
Planejar
Implementar SLAs
Desenhar o
Fehar SLA
UCs/OLAs
Catalogar
Gerenciar o processo
Negociar
Serviços
Revisar
acordo
contínuo
Monitorar
Reportar
Revisar
Revisões
Periódicas
Revisar o
Processo
Revisar
SLAs
140 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
SLM/SLA – G. ACORDOS
Planejar
Atividades iniciais
Definir ou contratar o gerente de nível de serviço (Service Level Manager)
Definir a missão - onde queremos chegar
Definir os objetivos e o escopo
Fazer campanha interna para ganhar suporte, informando os envolvidos quando
e o que pode mudar
Definir papéis, tarefas e responsabilidades
Quantificar atividades, recursos e custos
Identificar riscos
Planejar o catálogo de serviços e a estrutura dos SLAs
Desenhar um SLA ‘Piloto’ (SLO)
Identificar ferramentas de monitoração
Definir níveis de prioridade e fluxos de escalonamento
141 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
SLM/SLA – G. ACORDOS
Implementar
Criar o catálogo de serviços
Gerenciar expectativas
Escrever o SLA
Fechar o acordo
142 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
144 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
SLM/SLA – G. ACORDOS
Definir a estrutura do SLA
As três formas mais comuns para organizar os SLAs são:
SLAs baseados em serviços:
Um SLA cobre todos os usuários de um serviço
SLAs baseados em grupos de usuários:
Um SLA cobre todos os serviços de um grupo de usuários
SLAs multi-nível:
Um SLA corporativo cobre os assuntos genéricos
Um SLA por grupo de usuários, independente do serviço
Um SLA por serviço do grupo específico de usuários
Nível corporativo
Nível de usuários
Nível de serviços
145 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
SLM/SLA – G. ACORDOS
Pré-
Catálogo de Serviços SLR
Requisitos
146 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
SLM/SLA – G. ACORDOS
Escrever o SLA
O texto do SLA tem de ser claro e não deixar espaço para várias
interpretações
Não há necessidade de sobrecarregar o texto com termos jurídicos,
O SLA é um acordo, não um contrato
147 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
SLM/SLA – G. ACORDOS
Níveis que não podem ser monitorados não podem ser garantidos
A capacidade existente de monitorar tem de ser revista / adequada
Monitoração deve reflitir a percepção do usuário.
Para a lentidão, um acordo pode ser feito sobre o número máximo de
reclamações durante um período.
148 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
SLM/SLA – G. ACORDOS
Implementar
Fechar o acordo
Disponibilização do Draft
Negociações
Definição das responsabilidades
Formalização do compromisso
149 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
SLM/SLA – G. ACORDOS
151 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
SLM/SLA – G. ACORDOS
O processo contínuo
Monitorar e reportar
A partir do momento em que o acordo for fechado, a monitoração e
produção de relatórios devem começar.
Relatórios operacionais têm de ser produzidos pelo menos diariamente, e
relatórios de metas não alcançadas imediatamente.
152 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
SLM/SLA – G. ACORDOS
O processo contínuo
Programa de Melhoramento de Serviço
153 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
SLM/SLA – G. ACORDOS
SLM
Indicadores de Atendimento
Número de PAs
Número máximo de chamados abandonados
Tempo de espera de atendimento
Porcentagem dos chamados resolvidos no primeiro nível
Em caso de necessidade de segundo nível: tempo até o primeiro
atendimento
Tempo de resolução do chamado
Tamanho máximo do ‘backlog’
154 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
SLM/SLA – G. ACORDOS
SLM Contrato por SLA
Regime Contratação
Cobertura
Criticidade
Complexidade do Ambiente
Quantidade Servidores
Quantidade de PAs
Quantidade Serviços
Serviços com recursos
dedicados
Localidades
Escopo dos serviços
155 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
SLM/SLA – G. ACORDOS
SLM Catálogo de Serviços
Serviço 4
Serviço
Serviço 3
Calypso.
SITEF
RMS.
...
Componente
Nobreak 100% 100% 100% 100% 0% 100%
Retificador 100% 100% 100% 100% 100% 100% Cada ‘componente’
Gerador 100% 100% 100% 100% 100% 100% tem seu ‘peso’ na
Dac Nortel 0% 0% 50% 0% 0% 0% indisponibilidade de
Dac A Avaya 100% 100% 50% 0% 0% 0% um serviço.
Dac B Avaya 0% 0% 0% 100% 100% 100%
Serv. CMS A 0% 0% 0% 0% 0% 0% Por exemplo, há
Serv. CMS B 0% 0% 0% 0% 0% 0% serviços que podem
Serv. CTI A 100% 100% 50% 0% 0% 0% continuar funcionando
Serv CTI B 0% 0% 0% 100% 0% 100% sem gravação, outros
Serv QRF 0% 100% 100% 0% 0% 0% não.
Serv Dados PopBar 100% 100% 50% 0% 0% 0%
Serv. Bdados Discador 0% 0% 0% 100% 0% 0%
BHNT03 0% 0% 0% 0% 0% 0%
Discador Cob 0% 0% 0% 100% 0% 0%
TALKER_1 10% 10% 10% 0% 0% 0%
TALKER_10 10% 10% 10% 0% 0% 0%
TALKER_11 10% 10% 10% 0% 0% 0%
156 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
SLM/SLA – G. ACORDOS
Exemplo de Relatórios
p lo 20
x em
E
19 15
10
5
6 5 3 1
0
157 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
SLM/SLA – G. ACORDOS
98,0%
97,5%
97,0%
96,5% 96,3%
96,0%
95,5%
A
DB
S
UN
AP
ER
IT Y
XY
K
Y
LE
L
MK
IC A
A
S
UR
IBM
R
N
P
00
´S
BU
00
AL
WA
GM
WA
. II
RB
HL
ISU
ISD
RS
RO
RV
AC
PA
F IN
NE
NE
40
UT
-G
08
BL
RV
EW
ET
CO
AIX
A-
AS
TE
-N
E
I
.P
OR
O
IDO
TR
CT
DE
PÚ
SE
SS
UR
.N
FIR
HP
GA
PH
PH
IP
RV
ES
lo
RV
RV
DN
CT
SY
SY
SE
p
RA
SE
SE
EA
EA
em
INF
Ex
158 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
SLM/SLA – G. ACORDOS
SLM - Catálogo de Serviços
Serviço 2
Serviço 3
Serviço 4
Serviço 5
Serviço 1
Serviço
...
Componente
Retificador
Gerador
Dac Nortel
Dac A Avaya
Dac B Avaya
Serv. CMS A
Serv. CMS B
Serv. CTI A
Serv CTI B
Serv QRF
Serv Dados PopBar
Serv. Bdados Discador
BHNT03
Discador Cob
TALKER_1
TALKER_10
TALKER_11
159 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
SLM/SLA – G. ACORDOS
Matriz de relacionamento dos serviços e componentes
Cada ‘componente’
Serviço 2
Serviço 3
Serviço 4
Serviço 5
Serviço 1
Serviço tem seu ‘peso’ na
indisponibilidade de
Componente um serviço.
...
Nobreak 100% 100% 100% 100% 0% 100% Por exemplo, há
Retificador 100% 100% 100% 100% 100% 100% serviços que podem
Gerador 100% 100% 100% 100% 100% 100% continuar funcionando
Dac Nortel 0% 0% 50% 0% 0% 0% sem gravação, outros
Dac A Avaya 100% 100% 50% 0% 0% 0% não.
Dac B Avaya 0% 0% 0% 100% 100% 100%
Serv. CMS A 0% 0% 0% 0% 0% 0%
Serv. CMS B 0% 0% 0% 0% 0% 0%
Serv. CTI A 100% 100% 50% 0% 0% 0%
Serv CTI B 0% 0% 0% 100% 0% 100%
Serv QRF 0% 100% 100% 0% 0% 0%
Serv Dados PopBar 100% 100% 50% 0% 0% 0%
Serv. Bdados Discador 0% 0% 0% 100% 0% 0%
BHNT03 0% 0% 0% 0% 0% 0%
Discador Cob 0% 0% 0% 100% 0% 0%
TALKER_1 10% 10% 10% 0% 0% 0%
TALKER_10 10% 10% 10% 0% 0% 0%
TALKER_11 10% 10% 10% 0% 0% 0%
160 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
GERENCIAMENTO FINANCEIRO
Gerenciamento Financeiro
161 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
S. DELIVERY – VISÃO GERAL
DELIVERY – FINANCE MANAGEMENT IT SERVICES
OBJETIVO
Prover o controle Efetivo dos custos dos Ativos de TI e os recursos financeiros para
prover os Serviços de TI
PORQUE
Assistir o Gerenciamento e Redução de todos os Custos de Longo Termo
Identificar o Custo Atual dos Serviços e suas provisões financeiras
Prover acurada e vital informação financeira para assistir Tomadas de Decisão
Identificar qual a Adição de Valor de TI ao Negócio do Cliente
Viabilizar cálculo de TCO e ROI
Cientificar o Cliente do custo atual dos serviços a ele pertinentes
Suportar a recuperação de custos para os Clientes pertinentes de maneira apropriada
Medir o valor investido e dar incentivos por serviços de qualidade alinhados ao negócio
Tornar benéfica a influência do Cliente, induzindo-o a usar recursos não críticos
Incentivar o uso eficiente de recursos, prover o controle de contratos externos e de
fornecedores e assistir informações financeiras na Gestão de Mudanças
162 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Gerenciamento Financeiro
Necessidades Plano
de TI para o Financeiro
negócio Permitir que a organização contabilize os
custos com os serviços de TI e atribua
esses gastos aos serviços prestados aos
Plano Clientes da organização
Operacional
de TI Apoiar as decisões gerenciais sobre os Orçamentos e
investimentos em TI, dando suporte a Previsões
“business cases” detalhados de mudanças
nos serviços de TI
Orçamento
de TI Controlar e Gerenciar o orçamento total de
TI e permitir uma justa e eqüitativa Custos e
recuperação de custos (através de Cobranças
cobrança) pela prestação dos Serviços de TI
Contabilidade
de TI
Relatórios de
Auditoria
Objetivos
Financeiros
Visão Geral
O Gerenciamento Financeiro para Serviços
em TI, identifica, calcula e gerência o
custo da prestação ou entrega de
serviços em TI. Este Gerenciamento
Financeiro influencia o comportamento
do usuário, através da divulgação e
conscientização dos custos ou cobrança,
e fornece dados de previsão
orçamentária para a direção.
A contabilidade de Custos objetiva a justa
alocação dos custos compartilhados e
cobrança pelos serviços de TI.
164 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
GESTÃO FINANCEIRA
Ponto Principal
Previsão Orçamentária:
- Limites para gastos
- Carga de Trabalho
- Orientações de como o orçamento deve ser
gasto
- Limite de despesas
- Garantir que as quantias corretas sejam
provisionadas
165 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
GESTÃO FINANCEIRA
SENSÍVEL [1]G. de Infra-estrutura só com Informações mínimas Alguns processos instalados e padrões verificados;
G. de Incidentes e sobre modelo de refe- Conseguem a repetição de serviços com qualidade;
G. de Versões. rência ITIL Mínima G. de Configuração.
167 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Relacionamentos de ‘sourcing’
Outsourcing
Tradicional Provedor de Serviços Cliente
Provedor de Serviços
Co-sourcing Cliente
Provedor de Serviços
Provedor de Serviços
Cliente
Provedor de Serviços
Multi-sourcing
Provedor de Serviços
Provedor de Serviços
Cliente
Provedor de Serviços
Aliança
Provedor de Serviços
Cliente
In-sourcing Cliente / Provedor de Serviços
173 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Quais seriam as 3 primeiras razões
para Out..Sourcing ?
Melhorar foco da empresa
Mudança
Legislativa /
Privatização
5%
Acesso a novos
Skill Sets
Melhorar 13%
Qualidade
dos Serviços
11%
Facilitar Speed-
To-Market Liberar Capital no Curto
5% Implementar Prazo
Controles e 12%
Processos
11%
Fonte: “Outsourcing in the FTSE 100 – The definitive study”, por Morgan Chambers, 2001
175 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
OUTSOURCING
Direcionadores do Outsourcing
EXTERNOS
Sistemas
Menor Custo da Ineficiências Novas
As empresas Legados
Mão de Obra Internas Tecnologias
enfrentam um Obsoletos
conjunto de
fatores internos e Mudanças no Mudança de Crescente
externos, que Necessidade de
Relacionamento Estratégia Importância do
promovem uma Parcerias de
Cliente / Funcional e de Serviço ao
solução de Negócio
Fornecedor Negócios Cliente Interno
Outsourcing.
Mudar a Necessidade de
Fusão ou Spin- Mudanças no
Estrutura e Centralizar e
off de Unidades Ambiente
Conduta Padronizar
de Negócio Legislativo
Organizacional Processos
INTERNOS
176 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
na na
Negociaçào Negociação
• Buscou ‘ Mais-com-menos’
Outsourcing -
Fatôres Críticos de sucesso
Serviços Gerenciados de ICT, opção: Outsourcing , constituem-se em um
modêlo Saudável e Sustentável que deve ser explorado em seus
fundamentos básicos:
Estratégico;
Redução de custos operacionais;
Agilidade;
Melhorias de Qualidade ;
178 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Motivação e diferencial
estratégico
Motivação
Conhecimento dos modelos de Serviços Gerenciados , opçao:
Outsourcing globais;
Capacidade de analisar localmente os conceitos e padrões
internacionais utilizados;
Competência em disciplinas e processos de Mudanças
Organizacionais
Habilidades e domínio de Gerência de conflitos
Diferencial estratégico
Utilização de Consultores e Especialistas com comprovada
experiência nas diversas Fases de Serviços de Outsourcing;
Reconhecimento e aproveitamento das boas iniciativas já realizadas;
Capacitação da Estrutura Técnico / Gerencial do cliente
179 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Objetivos da Gestão de
Out..sourcing de ICT
180 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Benefícios
• Garantir que o modelo de adoção de Serviços de Outsourcing
como estratégica de TI esteja fundamentado em benefícios para os
negócios
182 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
HR/ERP
Funcionários Inventário Contratos
Centros de Custos
Service
Localização Help Desk
Departamentos Problemas
Compras Help Desk Mudanças
Orçamentost
Compliance Finanças
Procurement Finance
Depreciações
Compras Distribuição de Custos
E-Procurement Outsourcing
Autorizado
“O que deveríamos ter”
A N
PROCESSOS Regras de Reconciliação DO NEGÓCIO G A
n e e t
á g s d i
d
l ó Físico t e v
e
i c “O que temos ” ã o
s i o s
e o SMS, LAN Desk,
NetCensus, Asset Tracker
CA AMO, Tivoli
183 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
RECEBIMENTO
DESATIVAÇÃO
INVENTÁRIO
HELP DESK
AUDITORIA
FINANÇAS
COMPRAS
ENTREGA
USUÁRIO
SETUP
RH
Percepção sobre os
profissionais de TI
1- Considerar que o negócio não está sob seu foco.
4- Ser reativo.
185 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
186 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Gestão da Informação
1. A Empresa precisa saber quais são as informações necessárias para o seu
negócio. É do gerenciamento eficaz da informação que depende uma boa estratégia.
188 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Gestão da Informação
•Gap nas comunicações com o mercado – empresa não tangibiliza seus diferenciais
em suas ações de marketing/ vendas ou não orienta devidamente sua base de
clientes.
189 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Constatações na Empresa
190 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
Constatações na Empresa
em processos de negócios.
Revista Exame
191 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
REFERENCIAS
SUCESU-SP – www.sucesusp.com.br
SUCESU-ES – www.sucesues.com.br
192 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
193 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390
ITIL – SLM & SLA: GESTÃO DE SERVIÇOS
194 ABR/2005 Luiz Augusto de A. Musa lamusa@fgvsp.br 011-9980 8946 011-3281 3390