Você está na página 1de 16

8°ano C

Imperialismo
europeu & a
partilha da áfrica
e da Ásia
Seminário de História
Sumário
• Imperialismo europeu / neocolonialismo
• Quais eram os seus objetivos e complicações
• Partilha da áfrica XIX
• conferência de Berlim
• Atrocidades no congo belga
• Neocolonialismo na Índia
• Neocolonialismo na China
• Discurso em prol dos europeus
imperialismo europeu /
neocolonialismo
O Imperialismo europeu ou
neocolonialismo do século XIX se
constituiu como movimento de domínio,
conquista, exploração política das
nações europeias (Inglaterra, França,
Alemanha, Bélgica, Holanda, entre
outras)
Complicações e Objetivos
Segunda Revolução Industrial (1850): novas tecnologias, como o dínamo, a
energia elétrica, o telégrafo, motores por combustão (automóveis); novos
modos de produção (fordismo, taylorismo).
Aumento populacional: como consequência das inovações tecnológicas
aplicadas
indústria, aumentando as ofertas de emprego, os grandes polos produtivos da
Europa e a América do Norte experimentaram uma explosão demográfica

Concentração de capitais: com o objetivo de controlar o máximo dos processos


produtivos, combatendo a concorrência, grandes empresas realizavam compras
ou fusões de empresas menores, dando origem às holdings, aos trustes e aos
cartéis
Partilha da África
Com sua riqueza em minerais preciosos e Contexto e antecedentes:
reservas de petróleo, o continente Africano logo
se tornou atrativo para os países europeus. Vale • Acirramento da concorrência econômica entre as
destacar que esse processo está inserido no potências europeias (França, Inglaterra):
contexto capitalista. • Unificação da Itália e da Alemanha (1870):
ingresso na "corrida imperialista"
• Necessidade de mercados consumidores, matérias
Isso fez com que os países europeus
-primas e mão de obra baratas;
disputassem os territórios africanos
• Teorias e justificativas ideológicas (eugenia,
darwinismo social, branqueamento, missão
civilizatória).
Conferência de Berlim
A fim de arrefecer os ânimos da corrida imperialista, as potências europeias
reuniram-se na Conferência de Berlim, em fevereiro de 1885, para estabelecer
regras de ocupação do continente africano. Na conferência, entre outras medidas,
ficaram estabelecidos:
• Livre navegação e comércio na bacia do Congo;
• Direito de uma nação europeia de ocupar o território africano mediante
comunicação às demais nações;
• Reconhecimento do Estado Livre do Congo como propriedade de Leopoldo II
da Bélgica;
• Direitos especiais aos missionários europeus em território africano.
Atrocidades no congo
belga
Referem-se a uma série de atrocidades documentadas perpetradas no
período de 1885 a 1908, no Estado Livre do Congo (atual República
Democrática do Congo), que, na época, era uma colônia sob o domínio
pessoal do rei Leopoldo II da Bélgica. Essas atrocidades foram
particularmente associadas com as políticas laborais usadas para coletar
borracha natural para exportação, envolvendo mutilações e fuzilamentos.

Juntamente com as enfermidades epidêmicas, a fome e a


queda na taxa de natalidade causada por essas disrupções,
as atrocidades contribuíram para um declínio acentuado na
população congolesa, estimado em cerca de 15 milhões de
pessoas.
Partilha da Ásia - Índia
Cobiçada pelas potências europeias desde as Grandes Navegações, a Índia começou a sofrer
interferências da Coroa Britânica durante o século XVII. Seja por meio de conflitos ou de
alianças com marajás e nababos (príncipes e governantes), os ingleses foram ocupando áreas
na Índia, até transformarem boa parte do território hindu em um protetorado britânico. Uma
das estratégias para tornar a Índia um mercado consumidor de tecidos ingleses foi taxar a
produção local, forçando a alta dos preços dos tecidos indianos.

Outro ponto de interesse dos ingleses sobre a Índia era a produção de algodão, transformando
o país em fornecedor de matérias-primas e em consumidor de manufaturados. A soma desses
fatores levou à falência de diversas empresas indianas e à queda na produção de alimentos,
gerando desemprego e fome, que, na segunda metade do século XIX, ceifou a vida de 15
milhões de indianos.
Partilha da Ásia - China
A China, produtora de seda, porcelana e chá (os britânicos compraram
12.700 toneladas em 1720 e 360 mil toneladas em 1830; itens que
alcançavam bons preços no mercado europeu), não mostrava interesse nos
produtos europeus. Apenas um produto, em particular, parecia "despertar o
interesse" dos chineses: o ópio, uma substância entorpecente, altamente
viciante, extraída da papoula e que causa dependência química em seus
usuários.

Os comerciantes britânicos traficavam-no ilegalmente para a China,


auferindo grandes lucros e aumentando o volume do comércio em geral. O
governo de Pequim resolveu proibir o tráfico de ópio, o que levou a Coroa
Britânica a lançar mão de sua força militar.
Discurso em prol dos
europeus
Durante esse processo de conquista, os
países europeus justificavam sua ação por
meio de um discurso civilizatório. Eles
alegavam que a dominação do continente
africano visava levar o modo de vida
“desenvolvido” do ocidente, com o
advento das tecnologias que haviam
surgido
Fim do neocolonialismo?
Compreende as fases política e econômica de colonização
dos países africanos e asiáticos pelos países europeus e
pelos Estados Unidos,durante todo o século xix e parte do
século xx. Melhorias que aconteceu com tais reformas,o
Japão saiu de sua condição econômica feudal para inserir-
se nas disputas imperialistas.em 1894,os japoneses
declaram guerra a China como termino ao mesmo tempo
em que o capitalismo industrial foi desbaratadoo pelo
capitalismo financeiro,teremos na Europa e nos EUA um
crescimento grande da industria
-fim-
Alunos

• Ana Julia
• Bianca
• Carolina
• Christopher
• Giovanna
• Gustavo
• Nicolly
Professora: Elza T.

Você também pode gostar