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Acolh

Fevereiro
2023

EE PROFESSOR CARLOS
UMBERTO CARRARA
Ponto de partida

For m a çã o
 Conhecer e se apropriar
minimamente dos princípios
PEI
 Informação + sensibilização +
comprometimento
 A formação é mais profunda
e estruturada. Não dará
tempo nesse momento.
Formação continuada ao longo
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do ano. 2
io s PEI
Princíp
Na construção do Modelo Pedagógico do Programa Ensino Integral,
quatro princípios educativos fundamentais foram eleitos para
orientar a constituição das suas metodologias, sempre como
referência a busca pela formação de um jovem autônomo, solidário
e competente.
Objetivo é criar uma consciência mínima de sensibilização e
comprometimento sobre esses princípios:
 Pedagogia da presença
 Educação interdimensional
 4 pilares da educação
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 Protagonismo juvenil 3
UMBERTO CARRARA
p res e n ça
g o g i a d a
Peda
É um princípio que está presente em todas as ações de toda a
equipe escolar, por meio de ações participativas e afirmativas em
todo o cotidiano da escola.

A materialização desse princípio se dá por meio do estabelecer de


vínculos de consideração, afeto, respeito e reciprocidade entre os
estudantes e os educadores.

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UMBERTO CARRARA
E d uc aç ão
e ns i o na l
interdim
Educação interdimensional é educar o estudante considerando e respeitando
as quatro dimensões estruturadoras do ser humano:

1. o logos, a dimensão do pensamento, do conceito ordenador e dominador


da realidade pela razão, ciência e técnica;

2. o pathos, a dimensão do sentimento, da afetividade, geradora da


simpatia, da empatia, da antipatia e da apatia na relação do homem
consigo mesmo e com os outros;

3. o eros, a dimensão do desejo, das pulsões, dos impulsos, da


corporeidade, das emanações vitais básicas, do élan vital;

4. o mytho, a dimensão da relação do homem com o mistério da vida e da


EE PROF. CARLOS morte, do bem e do mal. 5
UMBERTO CARRARA
E d uc aç ão
e ns i o na l
interdim
Como aplicar a educação interdimensional na escola?

É comprovado na prática que quando a gente lê estuda educação


interdimensional nós educadores interpretamos de formas diferentes.

Isso é natural porque somos diferentes

Então a aplicação da educação interdimensional, podemos concluir, também


poderá ser diferente entre as pessoas da escola.

Tutoria é educação interdimensional: a tutoria é praticar educação


interdimensional praticar educação interdimensional é fazer tutoria
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UMBERTO CARRARA
E d uc aç ão
e ns i o na l
interdim

Para diminuirmos as lacunas na interpretação, abordagem e aplicação da


educação interdimensional é importante estarmos alinhados ao projeto
pedagógico da escola entendendo e nos apropriando dos combinados e
orientações coletivas.

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E du c a ç ão
i l a r e s d a
Os 4 P c u lo X X I
para o Sé Aprender a Conhecer

Este pilar se refere à aquisição dos “instrumentos do conhecimento”.

Esta aprendizagem deve ser encarada como um meio e uma finalidade da vida humana
(já que a educação deve ser pensada e planejada para ocorrer em todas as fases da
vida). Simultaneamente ela visa não tanto à aquisição de um repertório de saberes
codificados, mas antes, o domínios dos próprios instrumentos do conhecimento. É um
meio, porque pretende que cada um aprenda a compreender o mundo que o cerca,
pelo menos na medida em que isso lhe é necessário para viver dignamente.
Finalidade, porque seu fundamento é o prazer de compreender, de conhecer, de
descobrir.

Debruça-se sobre o raciocínio lógico, compreensão, dedução, memória, ou seja,


sobre os processos cognitivos por excelência. Contudo, deve existir a preocupação de
despertar no estudante, não só estes processos em si, como o desejo de desenvolvê-8
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los, a vontade de aprender, de querer saber mais e melhor.
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Os 4 P c u lo X X I
para o Sé Aprender a Fazer

Nas sociedades assalariadas que se desenvolvem a partir do modelo industrial ao longo


do século XX, a substituição do trabalho humano pelas máquinas tornou cada vez mais
imaterial e acentuou o caráter cognitivo das tarefas. Aprender a fazer não deve limitar
o ensino apenas a uma tarefa material bem definida.

Da noção de qualificação à noção de competência

O progresso técnico modifica, inevitavelmente, as qualificações exigidas pelos novos


processos de produção. As tarefas puramente físicas são substituídas por tarefas de
produção mais intelectuais ou mentais, como o comando de máquinas, a sua manutenção
e sua vigilância, ou por tarefas de concepção, de estudo e de organização, à medida
que as máquinas também se tornam mais “inteligentes”, e que o trabalho se
“desmaterializa”. Qualidades como a capacidade de comunicar, de trabalhar com os 9
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outros,
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Os 4 P c u lo X X I
para o Sé Aprender a Conviver

Este domínio da aprendizagem consiste num dos maiores desafios para os educadores, pois
atua no campo das atitudes e valores. Cai neste campo o combate ao conflito, ao
preconceito, às rivalidades milenares ou diárias. Se aposta na educação como veículo de
paz, tolerância e compreensão; mas como fazê-lo?

O relatório para UNESCO não oferece receitas, mas avança uma proposta baseada em
dois princípios: primeiro a “descoberta progressiva do outro” pois, sendo o desconhecido a
grande fonte de preconceitos, o conhecimento real e profundo da diversidade humana
combate diretamente este “desconhecido”. Depois e sempre, a participação em projetos
comuns que surge como veículo preferencial na diluição de atritos e na descoberta de
pontos comuns entre os estudantes.

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E du c a ç ão
i l a r e s d a
Os 4 P c u lo X X I
para o Sé Aprender a Ser

Este tipo de aprendizagem depende diretamente dos outros três. Considera-se que a
Educação deve ter como finalidade o desenvolvimento total do indivíduo.

À semelhança do aprender a viver com os outros, fala-se aqui da educação de


valores e atitudes, mas já não direcionados para a vida em sociedade em particular,
mas concretamente para o desenvolvimento individual.

Mais do que nunca a educação parece ter como papel essencial, conferir a todos os
seres humanos a liberdade de pensamento, o discernimento, os sentimentos e a
imaginação de que necessitam para desenvolver os seus talentos.

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UMBERTO CARRARA
Informar
en sib i li z ar
S e r
p r o m e t
Com
Quando temos por objetivo formar alguém, desenvolver potencialidades, competências
e habilidades, precisamos compartilhar informações, precisamos criar conexões e
significados e precisamos ser consistentes e constantes.

Se queremos uma sala de aula limpa e organizada precisamos transmitir essa


informação (de que forma?, quando?, pra que?, etc.), também temos que sensibilizar
os envolvidos (benefícios, pessoal da limpeza, conservar o que é nosso, etc.) e é
essencial que estejamos comprometidos (para gerar comprometimento) a reforçar
essas ações e combinados durante todo o ano letivo (consistência).

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UMBERTO CARRARA
Fo rm a ç ão
in u ad a
cont
Estar continuamente revisando nossas praticas, corrigindo rotas,
reforçando o que funciona, ler, estudar, pesquisar, trocar ideias e
experiencias, participar de cursos e orientações nas ATPCG’s e APCA’s
é oportunizar evoluir profissionalmente cooperando para que os
objetivos sejam alcançados.
É certo que não iremos “reinventar a roda”, porem novas perspectivas e
modos de fazer podem se apresentar para que tenhamos nosso dia a
dia mais dinâmico e gratificante onde podemos ser apoio aos colegas e
encontrar apoio neles.

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Re f le x ão

Em quais aspectos você percebe que nossa escola está deficitária?


Como trabalhar nesse ponto sem abandonar os demais?
Como contribuir individualmente para atingir objetivos coletivos?

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20 23 ! !!!!
Ótimo

Obrigado.

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