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Fundamentos da Psi.

Humanista
Marcos Aurélio Lordão Rocha

02/06/2020

“Pode deixar que eu resolvo!”


Retroflexão e contemporaneidade

José Benedito Neto, Ygor Almeida,


Flávio Filho, Vitória Passos, Beatriz
• - Construção e reconstrução a partir da relação do individuo
com o mundo e com o outro; - Ajustamento criativo do
campo organismo – ambiente;

• “Perls (1988) trata a neurose como um distúrbio de fronteira e


traz a ideia de que os vários tipos de distúrbios interagem para
produzir um determinado comportamento neurótico. Para o
autor, os distúrbios neuróticos surgem da incapacidade da
pessoa encontrar e manter o equilíbrio adequado entre ela e o
resto do mundo. As neuroses, distúrbios de limites, operam por
intermédio dos processos de interrupção do contato”.
• “Interrupção do fluxo de energia no momento em que há um
compromisso de expansão e orientação com o ambiente. A
pessoa interromperia a ação pelo medo da agressão
necessária para a transformação e assimilação da diferença”
• “sensação diante de um eminente conflito de que haverá destruição,
desintegração, algum tipo de desastre, e assim ela volta as energias –
já comprometidas – contra si própria, o único objeto “seguro”
disponível no campo”.

• “Crema (1985) propõe definir a retroflexão em duas variantes básicas


a) fazer em mim mesmo o que eu gostaria de fazer com ou outro ou
com o mundo; e b) fazer em mim mesmo o que eu gostaria que o
outro ou o mundo me fizesse.”
Retroflexão e Autoconquista

• Pacificação Prematura dos conflitos


• Figura do Agressor
• Introjeção
Retroflexão e contemporâneo

• Sociedade e Aparência
• A retroflexão e a Sociedade
• Ser-Ter-Parecer
• Terapia

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