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Magnitude do câncer na
mortalidade e morbidade
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1996
Criação do Projeto Viva Mulher, vinculado ao Pro-Onco
Controle do Câncer do Colo do Útero com implantação do Projeto Piloto Viva
Mulher em 5 cidades
Criação da CONTAPP
Coordenação Nacional de Tabagismo e Prevenção Primária
1998
CONPREV: Junção das Coordenações do PRO-ONCO e CONTAPP
Objetivo: formular políticas de prevenção e coordenar, em nível nacional, a
implantação das ações de detecção precoce dos cânceres do Colo do Útero,
de Mama, Boca, Intestino, Próstata, Pele e outros
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Ações educativas
+
MONITORAMENTO
MONITORAMENTO
Ações legislativas/ Ações
políticas econômicas
PARCERIAS
DESCENTRALIZAÇÃO
INTERSETORIALIDADE
MONITORAMENTO
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Estratégias
1 - Trabalho em rede INCA Ambientes Livres do Cigarro
ações educativas
• Unidades de
Pontuais • Escolas
Saúde
•Campanhas • Ambientes de
trabalho
•Mídia
3 - Controle do tabaco
• Comissão Nacional para Controle do
como ação de estado
Tabaco - (1999)
TRABALHO EM REDE
capacitação Articulação
Disseminação de informação
Lobby Indução de política
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Estados % de municípios
26 50% ou mais
16 60% ou mais
12 70% ou mais
1988
• Padronização da Nomenclatura, Periodicidade e Faixa Etária
1989 a 1994
• Normas e Manuais Técnicos
1996
• Projeto Piloto Viva Mulher (Programa Nacional de Controle do Câncer
do Colo do Útero, coordenado pelo INCA e executado em 5 capitais e 1
estado)
1998
• 1ª Campanha Nacional
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Detecção Precoce de Câncer de Colo do Útero
Ações CONPREV
1999 a 2001
• Expansão do Programa Viva Mulher em âmbito nacional (com ênfase na detecção
precoce) e recurso de convênio com os 27 estados.
• Implantação do SISCOLO
• Inserção do Programa Nacional de Controle de Câncer de Mama ao Viva Mulher
• Ampla capacitação dos estados do Programa Viva Mulher e SISCOLO
• Distribuição de equipamentos de Colposcopia e aparelhos de CAF às SES
2002
• 2ª Campanha Nacional
• Ampla capacitação dos estados do Programa Viva Mulher (seguimento)
• Supervisão e assessoramento aos estados
• Introdução do conceito de seguimento na rede assistencial
• Consenso sobre nomenclatura brasileira para laudos citopatológicos cervicais e
condutas clínicas preconizadas
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Detecção Precoce de Câncer de Colo do Útero
Ações CONPREV
2003
• Continuidade Programa Viva Mulher - ênfase na rede de atenção oncológica
e interação com vários níveis de complexidade (sem o recurso de convênio)
2004
•Modernização tecnológica do SISCOLO (DATASUS)
• Revisão de Indicadores para Monitoramento das ações do Programa de controle de
câncer de colo do útero (em desenvolvimento)
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Prevenção, Controle
Avaliação e Vigilância do Câncer
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Áreas de atuação
• Estudos especiais
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CRIAÇÃO DOS
CACONS E Amazonas Pará Ceará
RG do Norte
UNACONS Paraíba
Piauí Pernambuco
Existem hoje no Brasil Sergipe
Tocantins Alagoas
193 hospitais CACON Mato Grosso Bahia
Paraná
173 hospitais possuem RHC
Santa Catarina
Estados com RHC Rio Grande do Sul
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http://www.inca.gov.br/vigilancia/
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Ações Nacionais
Projeto Expande
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Histórico
01 CACON - DF Serão
Centro-Oeste
incluídos 550.000 hab.
1999 - 2004
•Foram visitadas, para avaliação de feixes de fótons utilizados
em radioterapia, 40 instituições em 33 cidades.
• Foram avaliados através de sistema postal, desenvolvido
pelo próprio PQRT, 109 feixes de fótons em condições de
referência e 45 em condições de não referência.
• Curso de Atualização para Físicos em Radioterapia usuários
de Aceleradores Lineares
• Participação em Grupo de Trabalho Interministerial
Ministério da Saúde/Ministério de Ciência e Tecnologia para
compatibilização de normas e procedimentos aplicados à
radioterapia.
“ título mestre
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Ações específicas para controle
cancer de colo de utero e mama
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1984 1987 1995 1997 1998 1999 2002 2005 2006 2008 2009 2010 2011 - 2014
SISMAMA
Viva Mulher Fortalecimento da
PAISM SISCOLO PNAO Prevenção,
(Piloto) Diagnóstico e
Tratamento do Câncer
VI Conferência Mundial
sobre a Mulher (China)
Pacto da Saúde Encontro
Internacional sobre
Rastreamento do
Viva Mulher Mais Saúde Câncer de Mama
Programa de Saúde 1ª Fase de Intensificação www.saude.gov.br/bvs/controlcancer
Materno-Infantil Nacional
Pro-Onco
Portaria 310/10
GT de avaliação do Programa
de controle do câncer do colo
Viva Mulher do útero
2ª Fase de Intensificação
Nacional
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Atenção Primária
•Consulta com
generalista Consulta Tratamento Cuidados
•Investigação de Especializada oncológico Paliativos
lesões pálpáveis
•Rastreamento Cuidado Domiciliar
Diagnóstico
Atenção
As linhas de cuidado são estratégias de Primária
estabelecimento do “percurso assistencial”
com o objetivo de organizar o fluxo dos
indivíduos, de acordo com suas necessidades
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Detecção Precoce
Detecção Precoce
Fonte: OMS
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Diagnóstico precoce do câncer
Detecção de lesões em fases iniciais a partir de
sintomas e/ou sinais clínicos.
Rastreamento
O rastreamento viabiliza a identificação de
indivíduos que têm a doença, mas que ainda não
apresentam sintomas.
Rastreamento Oportunístico:
Oportunístico Ocorre quando a pessoa procura o serviço de
saúde por algum outro motivo e o profissional de saúde aproveita o momento
para rastrear alguma doença ou fator de risco.
Rastreamento Organizado:
Organizado ocorre de forma sistematizada, com uma base
populacional e população-alvo definidas. Os indivíduos assintomáticos da
população-alvo são convidados para a realização dos testes de rastreamento
na periodicidade preconizada pelo programa, com maior controle das ações e
das informações relativas ao rastreamento
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Câncer do colo do útero
Objetivos da detecção precoce
Nível Secundário
Ampliação da oferta do exame de
rastreamento (Citopatológico e mamografia)
Ampliação da confirmação diagnóstica;
Implantação do Programa Nacional de
Qualidade (Citopatológico e Mamografia);
Aperfeiçoamento do sistema de informação
sobre o rastreamento (SISCAN);
Atualização de parâmetros de programação
para organização da rede de serviços;
Qualificação dos exames de confirmação
diagnóstica.
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Nível Terciário
Ações de Qualidade em Radioterapia;
Atualização de protocolos de tratamento;
Aprimoramento dos Registros Hospitalares
Câncer (RHC);
Apoio aos estados na estruturação da rede
assistencial;
Ampliação da oferta de radioterapia;
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Monitoramento das ações: fontes
www.datasus.gov.br
www.inca.gov.br/utero
www.inca.gov.br/mama
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http://www.inca.gov.br título mestre
>> publicações
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www.inca.gov.br/utero www.inca.gov.br/mama
Principais Estratégias e Atos
Normativos
Institui a Rede de Atenção à
Saúde das Pessoas com
Doenças Crônicas
Portaria nº 252 (REVOGADA)
Rede de Atenção à Saúde das
Redes de Atenção à Pessoas com Doenças Crônicas
Qualicito
Saúde Portaria GM/MS nº 483
Portaria nº
Portaria nº 4.279
3.388
Mamografia Móvel
Portaria nº 2.304 SDM e SRC PRONON
Portaria nº 189 Portaria GM/MS nº
1550
Art. 1º O paciente com neoplasia maligna receberá, gratuitamente, no Sistema Único de Saúde (SUS), todos os
tratamentos necessários, na forma desta Lei.
Parágrafo único. A padronização de terapias do câncer, cirúrgicas e clínicas, deverá ser revista e republicada, e
atualizada sempre que se fizer necessário, para se adequar ao conhecimento científico e à disponibilidade de novos
tratamentos comprovados.
Art. 2º O paciente com neoplasia maligna tem direito de se submeter ao primeiro tratamento no Sistema Único de
Saúde (SUS), no prazo de até 60 (sessenta) dias contados a partir do dia em que for firmado o diagnóstico em
laudo patológico ou em prazo menor, conforme a necessidade terapêutica do caso registrada em prontuário único.
§ 1º Para efeito do cumprimento do prazo estipulado no caput, considerar-se-á efetivamente iniciado o primeiro
tratamento da neoplasia maligna, com a realização de terapia cirúrgica ou com o início de radioterapia ou de
quimioterapia, conforme a necessidade terapêutica do caso.
§ 2º Os pacientes acometidos por manifestações dolorosas consequentes de neoplasia maligna terão tratamento
privilegiado e gratuito, quanto ao acesso às prescrições e dispensação de analgésicos opiáceos ou correlatos.
Art. 3º O descumprimento desta Lei sujeitará os gestores direta e indiretamente responsáveis às penalidades
administrativas.
Art. 4º Os Estados que apresentarem grandes espaços territoriais sem serviços especializados em oncologia deverão
produzir planos regionais de instalação deles, para superar essa situação.
Art. 5º Esta Lei entra em vigor após decorridos 180 (cento e oitenta) dias de sua publicação oficial.
23 unidades federativas
65 municípios
44 novos serviços
36 serviços ampliados
Principais Estratégias e Atos
Normativos
Institui a Rede de Atenção à
Saúde das Pessoas com
Doenças Crônicas
Portaria nº 252 (REVOGADA)
Rede de Atenção à Saúde das
Redes de Atenção à Pessoas com Doenças Crônicas
Qualicito
Saúde Portaria GM/MS nº 483
Portaria nº
Portaria nº 4.279
3.388
Mamografia Móvel
Portaria nº 2.304 SDM e SRC PRONON
Portaria nº 189 Portaria GM/MS nº
1550
Cuidado integral:
organização de serviços.
SDM, SRC e Qualicito
• Qualicito: 845 laboratórios habilitados, sendo destes 30
habilitados como Tipo II. Apenas o Distrito Federal e o
estado do Piauí não possuem laboratórios habilitados.
(BRASIL, 2020)
Acesso ao exame de mamografia
Mamógrafos no Brasil (CNES, 10/2016)
•Privados
• Existente: 2.823
• Em uso: 2.740
•Públicos
• Existente: 2.656
• Em uso: 2.529
e controle do câncer
Sociedade, do Estado e da
própria MULHER.”
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FILMES QUE ABORDAM O TEMA:
• https://vdocuments.mx/a-fisioterapia-e-o-mercado-de-trab
alho.html?page=1