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UNIFEBE

•Revisão do Sistema Cardiorrespiratório


•Efeitos Agudos e Crônicos do Exercício
Aeróbio
•Testes para Avaliação da Aptidão
Cardiovascular
Funções:

• transporte de oxigênio, nutrientes, hormônio e


produtos do metabolismo

• remoção de gás carbônico e resíduos do


metabolismo

• regulação da temperatura corporal


LOCALIZAÇÃO ANATÔMICA
Apoiado sobre o
PULMÕES diafragma,
próximo a linha
média
da cavidade
torácica, no
Mediastino(espaço
entre
o esterno e a
coluna vertebral)

CORAÇÃO
DIAFRAGMA
ÁTRIOS, VENTRÍCULOS E SEPTO INTERVENTRICULAR

VD

VE

VD SEPTO INTREVENTRICULAR
VISTA ANTERIOR - SECÇÃO

Septo interventricular
VENTRÍCULO DIREITO ABERTO

VALVA ÁTRIO VENTRICULAR DIREITA

MÚSCULOS PAPILARES
ÁTRIO D

VENTRÍCULO DIREITO

CORDAS
TENDÍNEAS
VALVAS CARDÍACAS
Válvulas abertas
TRONCO PULMONAR Válvulas fechadas
Tronco pulmonar
AORTA
aorta

VENTRÍCULOS ejetando
VENTRÍCULOS recebendo
sangue
sangue válvulas
válvulas átrioventriculares
átrioventriculares abertas
fechadas
DIÁSTOLE VENTRICULAR
SÍSTOLE VENTICULAR
ou
ESVAZIAMENTO
ENCHIMENTO VENTRICULAR VENTRICULAR
TIPOS DE
VASOS ARTÉRIAS: levam o sangue para fora
do coração

Ramificam em
ARTÉRIAS MUSCULARES
F
L Subdividem-se
U
X
O ARTERÍOLAS

ramificam

CAPILARES
ARTÉRIAS >>>>>>>>>>>>>>CAPILARES

Conforme as artérias vão se ramificando e formando


CAPILARES, a luz do vaso(diâmetro) vai diminuindo, mas a
área total de secção transversa aumenta(todos os capi-
Lares juntos têm área maior que as artérias (600m2).

•A ESPESSURA DAS PAREDES DOS VASOS DIMINUI


•A PRESSÃO NO INTERIOR DO VASOS DIMINUI
• A VELOCIDADE DA PASSAGEM DO SANGUE DIMINUI

Estes fatores são fundamentais para realização de uma


ótima perfusão
TIPOS DE
VEIA CAVA
VASOS

VEIAS

F
L
U
X VÊNULAS
O

CAPILARES
ESTRUTURA DAS VEIAS

São vasos de baixa pressão

•São distensíveis e se adaptam a variação


de volume do sangue, mas não são
preparadas para resistir à altas pressões

•As Veias apresentam válvulas que


direcionam o fluxo sanguíneo ao coração
Válvulas: pregas da túnica íntima, que
formam dobras(cúspides)((mais
presentes nos membros inferiores)

•Quando o sangue das veias tenta


retornar as cúspides se enchem de
Sangue, bloqueando o vaso
RETORNO VENOSO- Bomba Muscular

Músculo esquelético relaxado Músculo esquelético contraído


RETORNO VENOSO- Bomba Respiratória

A diferença de pressão durante a


Inspiração e a expiração, facilitam o
Retorno venoso

Inspiração: diminui a pressão intratorácica


E aumenta a intra-abdominal, sangue
Sobe em direção ao coração
CICLO CARDÍACO
Básico para saber e entender

O sangue venoso chega ao átrio direito através da veia cava


Superior (traz o sangue venoso da cabeça, tórax e mmss), da
Veia cava inferior ( traz o sangue venoso das vísceras
Abdominais, mmii e tronco), do seio coronário e das veias
Cardíacas anteriores que drenam o miocárdio. Flui para o
Ventrículo direito pelo óstio atrioventricular.

O ventrículo direito impulsiona o sangue para as artérias


Pulmonares D e E (tronco pulmonar) para eliminar o gás
Carbônico e receber oxigênio através dos capilares pulmonares
Sangue chega ao átrio direito rico em CO2 e pobre em O2 através das
veias cava superior e inferior. Este sangue flui para o ventrículo direito e a
Válvula tricúspide impede seu refluxo para o átrio direito. Do ventrículo
direito o sangue é conduzido às artérias pulmonares onde terminam em
capilares alveolares para realizarem as trocas gasosas. O sangue volta ao
coração, agora rico em oxigênio, pelas veias pulmonares, que desembocam
no átrio esquerdo. Cerca de 70% do sangue que chega pelos átrios passam
diretamente aos ventrículos sem que os átrios se contraiam ( isto confere
aos átrios uma parede muscular pouco desenvolvida). Os 30% de sangue
restante são ejetados durante a fase de contração atrial (sístole atrial) O
sangue passa do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo através da
válvula mitral , a qual direciona a força de pressão para artéria aorta e
impede o refluxo do sangue para o átrio esquerdo. Enquanto os ventrículos
estão recebendo o sangue dos átrios eles estão relaxados, ou em diástole.
Neste momento as válvulas presentes nas artérias estão fechadas e
possibilitam o enchimento dos ventrículos. Quando a pressão exercida pelo
sangue dentro dos ventrículos superar a pressão nas artérias os ventrículos
se contraem e ejetam o sangue para as artérias. Este momento de
contração ventricular é chamado de sístole.
CICLO CARDÍACO

O sangue dos pulmões retorna ao átrio esquerdo pelas veias


Pulmonares( 2 direita e duas esquerda).
Do átrio esquerdo flui para o ventrículo esquerdo que o
Impulsiona para o interior da aorta, que o distribui para o leito
arterial
A contração simultânea dos átrios ( sístole atrial) enche
os ventrículos (diástole ventricular).

A sístole ventricular é a contração dos ventrículos que ejeta


O sangue para a aorta e artérias pulmonares
( ambos os átrios se contraem e em seguida os ventrículos. O
ciclo cardíaco
é o período compreendido entre o fim de um batimento e ao fim do
próximo.
BATIMENTO CARDÍACO: é a sístole ventricular. O número de
Batimentos cardíacos durante um minuto é a frequência cardíaca.
Em repouso a média da frequência cardíaca é 70 vezes/ minuto.

Uma variação entre 60 e 100 bpm é considerada normal


Frequência Cardíaca Máxima: 220 - idade

Cronotopismo : capacidade de alteração da frequência cardíaca


Bradicardia: batimento menor que 60/min
Taquicardia: batimento acima de 100/min
Palpitação: ritmo regular acima de 200/min
Fibrilação:ritmo descontrolado acima de 200/mim
(desfibrilador- equipamento p/reverter a fibrilação

Em frequências cardíacas elevadas ( próximo à máxima), o tempo de


enchimento (diástole) e a perfusão do miocárdio ( pelas coronárias)
diminuem
Volume Sistólico : quantidade de sangue ejetado a
cada contração (batimento), aproximadamente 70 ml
VS = volume/sístole

Débito Cardíaco: quantidade de sangue ejetada durante


um minuto.
DC= FC x VS

Pressão Arterial : pressão exercida pelo sangue na


parede das artérias

Pressão Arterial Sistólica: força que o sangue exerce nas paredes


das artérias durante a sístole ventricular.

Pressão Arterial Diastólica: força que o sangue exerce nas paredes


das artérias durante a diástole.
PRESSÃO ARTERIAL
Pressão Arterial : pressão exercida pelo sangue na
parede das artérias

PA : DC x Resistência Vascular Periférica


PA= FC x VS x RVP
Pressão Arterial Sistólica: força que o sangue exerce nas paredes
das artérias durante a sístole ventricular.

Pressão Arterial Diastólica: força que o sangue exerce nas paredes


das artérias durante a diástole.
Capacidade de realizar exercício dinâmico de
intensidade moderada e alta, com grande grupo
muscular (ACMS, 2000).

O que são exercícios aeróbios??? Ou cardiorrespiratórios??


Treinamento de reistência muscular de longa duracão

Treinamento de endurance por longo período de tempo


Frequência Cardíaca Máxima
220-idade
(abrangência + ou - 12 do total para maiores de 25 anos e + ou – 10
para menores de 25)

FCmáx para indivíduos destreinados (Sheffield e col, 1965)


205 – (0,42 x idade)

FCmáx para indivíduos treinados ( Sheffield e col, 1965)


198 – (0,42 x idade)

FCmáx – Jones e col, 1965)


210 – (0,65 x idade)

Segundo a fómula nova apresentada por Renato Lotufo e Turíbio Leite


de Barros:

208-(0,7 x idade)
Equações para Predição da FC
máxima
População Equação
Geral 220 - idade
Homens 220 - idade
Mulheres 226 - idade
Atletas Masculinos 205 - ( 0,5 x idade)
Atletas Femininos 211- (0,5 x idade)
Sedentários Masculinos 214 - (0,8 x idade)
Sedentários Femininos 209- (0,7 x idade)
Obesos 200 - ( 0,5 x idade)

( Hill set al, 1998)


COMO TESTAR??
Para que testar???
Quais as variáveis que serão
acompanhadas e medidas??
CONCENTRAÇÕES
AR AMBIENTE DE O2 E CO2
INSPIRADO

CO2 = 0,03%
O2 = 20,93%
VOLUME DE AR EXPIRADO
N2 = 79,04% (VENTILAÇÃO PULMONAR)
ERGOESPIROMETRIA

OBJETIVOS:
• avaliação da capacidade cardiorrespiratória
• diagnosticar possíveis patologias
• verificar o comportamento da pressão arterial
•determinação dos limiares ventilatórios
•prescrição de treinamento físico
Consumo de O2 x Intensidade
80

70

60

50

40

30

20
75w 100w 150w 200w
Frequência cardíaca e Intensidade( km/h)
FC X Intensidade
• Diretamente
230
Proporcional
210
190
• Perguntar ao aluno 170
150
como se sente p/ poder
130
mudar os estágios.
110
90
70
50
50w 75w 100w 150w 200w
Sedentário x treinado
O treinamento aeróbio
230
promove diminuição da
210
FC p/ cada estágio de 190
trabalho 170
150
130
110
90
70
50
50w 75w 100w 150w 200w
Volume Sistólico e Intensidade( km/h)
PAS x Intensidade
240
220
200
180
PAS: aumenta 160
propocionalmente a
Intensidade do exercício 140
120
100
80
75w 100w 150w 200w
PAD x Intensidade
140
130
120
110
100
90
80
70
60
50
40
75w 100w 150w 200w
PAD x Intensidade
140
• Pouca Variação. 130
120
• Pode manter-se
110
• Diminuir(vasodilatação)
100
• OU aumentar 90
80
70
60
50
40
75w 100w 150w 200w
RESPOSTA HIPERREATIVA
• Considera-se resposta hiperreativa ao
esforço um aumento da Pressão Arterial
Sistólica acima de 230 mmhg ( mais
prudente: 220 mmhg)e um aumento de
Diastólica de 15 a 20 mmhg. Interromper o
teste se a PAD > 110 mmhg e PAS > que
240mmhg (não esquecer de fazer a
recuperação)
CAPACIDADE AERÓBIA

VO2 MÁXIMO
VO2

INTENSIDADE
VO2 PICO
VO2

INTENSIDADE
Potência aeróbia máxima

Fatores determinantes do VO2máx.


O pico de VO2máx. ocorre entre 18 e 20 anos de idade,
posteriormente é observado um decréscimo
gradual, tanto para valores absolutos quanto
valores relativos.

Treinamento físico: Um aumento de 15 a 20%( 5 a


30% ACMS) é mais freqüentemente encontrado
(POLLOCK)
O que é O VO2 máx
Consumo máximo de O² (VO2 máx)
O máx de oxigênio que as células são capazes de captar,
transportar e utilizar durante um exercício de intensidade
Máxima(Powers e Howley,2000)
É a maior quantidade de O² que pode ser consumida pelo
organismo durante o esforço físico e comumente utilizada
para mensurar a aptidão cardiorrespiratória

VO² máx = Potência aeróbica


É a maior taxa de consumo de O² que é possível de ser
atingido durante o exercício máximo ou exaustivo (fonte:
Jack Wilmore - 2001)

FÓRMULAS DA ACSM
Passos antes do Teste de Esforço

• Anamnese
• Assinatura de um termo de
consentimento
• Avaliação
• Obtenção da FC e PA (repouso)
• Realização de ECG(eletrocardiograma)
• Mensuração Colesterol
ELETROCARDIOGRAMA
Posicionamento dos Eletrodos
SISTEMA DE CONDUÇÃO ELÉTRICA DO CORAÇÃO
(ANTERIOR) VASOS DO CORAÇÃO

ARTÉRIA CORONÁRIA E
Origina-se na superfície
anterior
Esquerda da aorta,posterior
Ao tronco pulmonar

Origina-se na superfície anterio


Aorta e passa p/margem direita
ARTÉRIA coração, envia ramos p/atrio
ventrículo D
ANGINA PECTORIS:

strução parcial das artérias causa ISQUEMIA MIOCÁRDICA. A ISQUEMIA


Acarreta HIPÓXIA .
ANGINA NO PEITO é a dor intensa que acompanha a isquemia miocárdic
Esta situação pode aparecer durante o esforço e desaparecer no repouso
INFARTO MIOCÁRDIO

A obstrução total do fluxo, pode


Causar Infarto do Miocárdio (IM),
(ataque cardíaco)

• trombolitico (dissolução do
coágulo)
•´Anticoagulante
•Angioplastia coronária
STENT NA ARTÉRIA
Como mensurar a Pressão
Arterial??
QUADRO CLÍNICO DO HIPERTENSO

AVC

ICC

IR
Classificação P.A.
CLASSIFICAÇÃO DE PRESSÃO ARTERIAL MAIORES DE 18 ANOS
CLASSIFICAÇÃO PRESSÃO SISTÓLICA PRESSÃO DIASTÓLICA
(mmHg) (mmHg)
Ótima < 120 < 80
Normal < 130 < 85
Limitrofe 130 - 139 85 - 89
Hipertensão Estágio 1 140 - 159 90 - 99
Hipertensão Estágio 2 160 - 179 100 - 109
Hipertensão Estágio 3 = 180 = 110
Hipertensão Sistólica Isolada = 140 < 90
V Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial - 2006
PROCEDIMENTOS PARA AVALIAÇÃO DA
PRESSÃO ARTERIAL EM REPOUSO

1.Alunos sentados tranquilamente, por pelo menos 5 minutos, numa cadeira


com apoio para as costas com seus pés apoiados no assoalho e seu braço
mantido no nível do coração.
Não deverão fumar cigarros ou ingerir cafeína durante 30 minutos
que precedem a mensuração
2. Envolver o manguito firmemente ao redor do braço ao nível do coração
3. Alinhar o manguito com artéria braquial.Usar o manguito apropriado para a
circunferência do braço
4. Colocar a campânula do estetoscópio sobre a artéria braquial
5. Insuflar rapidamente a pressão do manguito até aproximadamente 20 mmhg
acima do primeiro som de KOROTKOFF
6. Liberar lentamente a pressão com um rítmo igual a 2 a 5 mmHg/segundo
7. Fazer pelo menos duas mensurações com intervalo de 1 minuto
8. FORNECER VERBALMENTE AOS PACIENTES E ESCREVER
PORCEDIMENTOS PARA ADMISSÃO

1. AVALIAÇÃO FÍSICA CONTROLE DE P.A


( a critério do orientador )

Depto Médico

Prescrição
Dos
Avalia o eletro Exercícios
Faz as orientações pertinentes
Atende os alunos para tirar dúvidas
Bloqueia se necessário
Classificação da Pressão Arterial
Do Sexto Relatóriodo Joint Committee on Prevention, Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure ,
2003

Pré Hipertensas
TESTE DE APTIDÃO CARDIOVASCULAR
SUBMÁXIMO
ASTRAND

Anamnese : devem ser avaliados os fatores de risco para aumentar a


segurança durante o teste e auxliar na prescrição
 Tabagismo
 Hipertensão (PAS ? 140 mmhg e PAD ? 90 mmhg)
 Antecendentes familiares com doença cardíaca(morte súbita)
 Diabetes
 Colesterol Total (?200mg/dl) , LDL (? 130 mg/dl) e triglicérides
 Obesidade (circunferência da cintura)
RESPOSTA CARDIOVASCULAR AO EXERCÍCIO
DINÂMICO

• AUMENTO DA RESPIRAÇÃO PROFUNDA >>>> RETORNO VENOSO

• Aividade simpática : FC e Volume Sistólico > Débito Cardíaco

ATIVIDADE MUSCULAR DINÂMICA


• Vasodilatação Metabólica
• Vasoconstrição visceral

– AUMENTO DO FLUXO PARA MUSCULATURA


FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

HIPERTROFIA EXCÊNTRICA

 VOLUME INTERNO  VOLUME DIASTÓLICO FINAL

 FORÇA DE CONTRAÇÃO  VOLUME SISTÓLICO FINAL

 VOLUME SISTÓLICO
MANOBRA DE VALSALVA
Manobra de Valsalva
EFEITO CRÔNICO DO EXERCÍCIO FÍSICO
NA PRESSÃO ARTERIAL

No exercício físico ajustado para uma mesma intensidade


relativa, não é verificada atenuação na PA em indivíduos
normotensos.

Em indivíduos hipertensos, em cargas relativas, é verificada


atenuação da PA.

Mecanismos:  atividade nervosa simpática


 níveis de catecolaminas circulantes
 excreção urinária de sódio
 resistência vascular sistêmica
TERAPIA NA HIPERTENSÃO

 Hipertensão limítrofe: exercício físico + dieta

 Hipertensão moderada e severa: exercício físico


dieta
terapia farmacológica
RESPOSTA CARDIOVASCULAR AO EXERCÍCIO
DINÂMICO

• AUMENTO DA RESPIRAÇÃO PROFUNDA >>>> RETORNO VENOSO

• Aividade simpática : FC e Volume Sistólico > Débito Cardíaco

ATIVIDADE MUSCULAR DINÂMICA


• Vasodilatação Metabólica
• Vasoconstrição visceral

– AUMENTO DO FLUXO PARA MUSCULATURA


RESPOSTA CARDIOVASCULAR AO EXERCÍCIO
ESTÁTICO

• RESPIRAÇÃO BLOQUEADA>>>> RETORNO VENOSO

• Aividade simpática : FC e Volume Sistólico >> Débito Cardíaco

ATIVIDADE MUSCULAR ISOMÉTRICA


• NÃO OCORRE VASODILATAÇÃO METABÓLICA>>>>OCLUSÃO

• Diminuição do Fluxo para musculatura

AUMENTO DA PA
TERAPIA NA HIPERTENSÃO

 Hipertensão limítrofe: exercício físico + dieta

 Hipertensão moderada e severa: exercício físico


dieta
terapia farmacológica
RESPOSTA CARDIOVASCULAR AO EXERCÍCIO
DINÂMICO

• AUMENTO DA RESPIRAÇÃO PROFUNDA >>>> RETORNO VENOSO

• Aividade simpática : FC e Volume Sistólico > Débito Cardíaco

ATIVIDADE MUSCULAR DINÂMICA


• Vasodilatação Metabólica
• Vasoconstrição visceral

– AUMENTO DO FLUXO PARA MUSCULATURA

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