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CORAÇÃO COMO UMA BOMBA

BOMBA DE DOIS TEMPOS CICLO CARDIACO


Admissão Sangue venoso – Veia cava “Eventos cardíacos que ocorrem do início de
Sangue arterial – Veia pulmonar cada batimento até o começo do seguinte”
Ejeção Sangue venoso – Artéria pulmonar Todo ciclo cardíaco consiste em um período de
relaxamento (DIÁSTOLE), durante o qual o coração se
Sangue arterial –Artéria aorta
enche de sangue, seguido por período de contração
FLUXO UNIDIRECIONAL (SÍSTOLE) no qual o sangue é ejetado para a circulação
(pulmonar ou sistêmica).
P entre as câmaras
Sistole - Contração
Contração e relaxamento das câmaras cardíacas +
valvas funcionantes 0,25s

Fluxo unidirecional Contração isovolumetrica- Não altera volume

Volume sanguíneo Pressão 0,04s


Valvas fechadas

Tronco pulmonar Ejecao ventricular – Contração e mudança de volume

Arterias pulmonares 0,24s

Arteriolas pulmonares Valva AV fechada

Capilares pulmonares Valva aorta e do tronco pulmonar aberta

Venulas pulmonares Diastole- Relaxamento

Veias pulmonares 0,50s


Relaxamneto isovolumetrico – Não altera volume

Valva do tronco pulmonar Atrio esquerdo 0,09s

Ventriculo direito Valva AV esquerda Valva fechada

Valva AV direita Ventriculo esquerdo Enchimento venricular – Dispejar sangue dentro do


ventriculo
Atrio direito Valva da aorta
0,41s
Lento /Rapido
Aorta
Valva AV aberta
Arterias
Valva aorta e do tronco pulmonar fechada
Capilares
ALÇA VOLUME-PRESSÃO
Venulas
Veias
Veia Cava

FUNCIONAMENTO VALVAR
A abertura das valvas cardíacas (tricúspide / mitral /
aórtica / pulmonar) resulta da pressão sanguínea
exercida sobre elas.
Volume sistólico (VS) = 60 ml
Fração de ejeção = 60%
Periodo de enchimento Frequencia cardíaca = 80 bpm (repouso)
Atrios contraem Débito Cardíaco (DC) = 60 x 80 = 4800ml/min
Volume sistolico final 50 ml DETERMINATES DO DEBITO CARDIACO –
VOLUME SISTOLICO
Sangue venoso influi do atrio para o ventriculo – vloume
sobe – volume diastolico final 120 ml Retorno Venoso - quantidade de sangue que retorna ao
coração via átrio direito-
Aumento 70 ml
Seu aumento desencadeia elevação do VS.
Aumneto de volume
É influenciado pelo SNS (venoconstrição).
Periodo de contração isovolumetrica
Tem relação direta com a pré-carga
Ventrículos contraem
Pré-carga -tensão que o sangue exerce na parede
Pressão ventricular aumenta ate igualar a pressão aorta
ventricular durante a fase de enchimento ventricular-
Volume ventricular é constante (todas as valvas
Grau de tensao do musculo quando começa a se contrair
fechadas)
Pressao diastolica final quando o ventriculo esta cheio
Periodo de ejeção
Fator principal na determinacao da força de contracao
Ventrículos contraem
ventricular
Pressão ventricular aumenta e atinge o máximo- pressão
• É dependente do retorno venoso.
sistolica aumenta ais e ventriculo continua a se contrair
• Seu aumento desencadeia elevação do VS.
Ventrículos ejetam sangue para as artérias
• Incorpora o princípio de Frank Starling.
Volume ventricular diminui
Pós-carga - pressão que o ventrículo deve vencer para
Valva aortica abre – sangue flui do interior do ventriculo
ejetar o sangue-
para aorta
Carga contra a musculo exerce força contratil
Mundanças do volume e da pressao sistolica
• Seu aumento desencadeia redução do VS.
Periodo de relaxamento isovolumetrico
• Relação direta com a resistência vascular periférica
Valva aortica fecha
Contratilidade - força gerada pela contração dos
Pressão ventricular retorna ao valor da pressão diastolica
cardiomiócitos-
Ventrículos relaxados
• Sua elevação depende do influxo de Ca++.
Pressão ventricular é reduzida
• Elevação da contratilidade resulta em aumento do VS.
Diminuição da pressao intraventricular
• É modulada pelo sistema nervoso autônomo (SNS e
Volume ventricular é constante SNP)
↑ estimulação simpática - maior contratilidade numa
mesma pressão diastólica final.
DEBITO CARDIACO
↑ [Ca++] - maior contratilidade em graus de estiramento
semelhantes.
5L em repouso 25L em atividade intensa DETERMINATES DO DEBITO CARDIACO-
quantidade de sangue ejetada pelo ventrículo a cada FREQUENCIA CARDIACA
minuto (l/min) Tonus simpatico
Volume diastólico final (VDF) = 100 ml Tonus parassimpatico
Volume sistólico final (VSF) = 40 ml SNA
SNP: Inervação representativa somente no nó sinusal.
SNS: Inerva nó sinusal, átrios e ventrículos (efeito
inotrópico e cronotrópico)
Neuronios simpaticos ( NA)
Receptores das celulas autoexcitaveis
Aumenta influvo de Ca e Na
Aumenta velocidade de despolarização
Aumenta FC

Neuronios parassimpaticos ( ACh)


Receptores muscarinicos das celulas autoexcitaveis
Aumenta efluxo K
Diminui influxo Ca
Celulas hiperpolarizão
Taxa de despolarização diminui
Diminui FC
MEDIDA DO DC
Método de Fick
Analisar o consumo de O2 em repouso
(ergoespirometria);
Analisar a concentração de O2 no leito arterial (punção
arterial);
Analisar a concentração de O2 no leito venoso (punção
de sangue venoso no AD);
DC = VO2 / dif.a-vO2
Ecocardiograma
Determinação do VDF e VSF -VS
FC é determinada via eletrocardiograma
DC = FC x VS

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