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Conceito de Saúde
• OMS
“Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não
apenas a ausência de doença.” (7/4/48)
Moretti-Pires (2012)
COMO TEMOS TRABALHADO A
EDUCAÇÃO?
• O tradicional modelo autoritário e normativo de educação em saúde
mantém-se ainda dominante
• Ainda é caracterizada pela transmissão dos conhecimentos
acumulados pelo educador, independentemente dos interesses dos
educandos
Discussão participativa durante todo o processo.
Troca e construção de conhecimento
• Conhecer os indivíduos
• Envolver os indivíduos nas ações! Saber ouvir;
• Desmontar a visão magica; Objetivos da educação
dialógica:
• Aprender/estar com o outro; transformar saberes
• Assumir a ingenuidade dos educandos (as); existentes!
• Viver pacientemente impaciente.
Paulo Freire... Patrono da educação no Brasil!
“é através do diálogo é
que se dá a verdadeira
comunicação, onde os
interlocutores são
ativos e iguais”
Modelo Transteórico ou Transteórico
5 Etapas
Contemplação
Preparação ou determinação
Ação
Manutenção
Realizam
Combinação algumas
entre intenção e alterações no Tomada de
Tomar medidas
critérios comportamento decisão- futuro
no próximo mês
comportamentai mas ainda não próximo
s. alcançaram uma
ação efetiva
Reconhecimento
externo
Compromisso
Modificação de
comportamento
nos últimos 6
meses
Prevenir a
recaída Continuação
Consolidar
ganhos
alcançados
Manutenção Contemplação
Ação Preparação
Principais aplicações:
• Descrever a situação de saúde da população, investigar os fatores determinantes da situação de
saúde e orientar e avaliar o impacto das ações para alterar a situação de saúde;
• Os riscos e as doenças prevalentes ou que sejam objeto da ação sanitária dos indivíduos, de
instituições privadas ou do poder público;
• As formas de evitar ou lidar com estas patologias;
• As condições ambientais relacionadas ou não a esses agravos;
• As atividades desenvolvidas pelos órgãos de saúde, públicos ou privados e sobre a
monitoração e avaliação, continuadas, das condições de saúde e das ações em curso.
Tá! Mas espera um pouco...
Por que educação
permanente e não educação
continuada?
Primeiro vamos aos conceitos
• Educação Continuada é uma ferramenta de aprimoramento
profissional que usa alternativas educacionais centradas no
desenvolvimento de grupos ou categorias profissionais. Geralmente
utiliza metodologia tradicional e tem duração definida.
Educação Permanente:
• estratégia de reestruturação dos serviços pensadas para a equipes de trabalho;
• Utiliza-se da aprendizagem significativa com enfoque problematizador; o profissional é centro do
processo ensino-aprendizagem e a aquisição das competências determina o fim da intervenção;
• ferramenta: determinantes sociais e econômicos regionais/necessidade de saúde da população
+ valores e conceitos dos profissionais orientado a busca de novos saberes para a solução da
situação vigente.
MANCIA, et al (2004)
Educação Permanente x Educação
Continuada
http://portal.anvisa.gov.br/documents/33856/396770/Pol%C3%ADtica+Nacional+de+Educa%C
3%A7%C3%A3o+Permanente+em+Sa%C3%BAde/c92db117-e170-45e7-9984-8a7cdb111faa
Diretrizes
Educação Permanente em Saúde
Este deverá ser construído coletivamente pelo Colegiado de Gestão Regional com
apoio das Comissões Integração Ensino-Serviço a partir de um processo de
planejamento das ações de educação na saúde.
Estruturação do Plano de Ação Regional
de Educação Permanente em Saúde
• PORTARIA Nº 2.488, DE 21 DE OUTUBRO DE 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão
de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de
Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Pesquisadoem: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf;
• BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
(Cadernos de Atenção Básica, n. 27) (Série A. Normas e Manuais Técnicos)Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_do_nasf_nucleo.pdf
• BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da
Educação em Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde,
2009. 64 p. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_educacao_permanente_sa
Referencias
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Alimentar para a População Brasileira. 2008. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2008.pdf. Acessado em 9 de
Maio de 2013.
.
BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Marco de Referência em Educação
Alimentar e Nutricional para as Políticas Públicas. Disponível em:
http://www.ideiasnamesa.unb.br/files/marco_EAN_visualizacao.pdf Acesso em: 9 de Maio de 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Saúde.
Documento Base. 4ª ed. Brasília, 2007.
CONTRERAS, J.; GRACIA, M. Alimentação, sociedade e cultura. 22. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2011.
Moretti-Pires, R. O. O Pensamento Freireano como Superação de Desafios do Ensino para o SUS. Revista
Brasileira de Educação Médica. Rio e Janeiro. v. 36, n. 2, p. 255 – 263 ; 2012.
BOOG, M. C. F. Educação nutricional em serviços públicos de saúde: busca de espaço para ação efetiva. 1996. 298 f. Tese
(Doutorado) - Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1996.
REFERENCIAS
• BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 198/GM/MS. Institui a Política Nacional de Educação
Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o
desenvolvimento de trabalhadores para o setor. Brasília (DF): MS; 2004.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_educacao_permanente_sa;
• MANCIA, JR; CABRAL, LC; KOERICH, MS. Educação permanente no contexto da enfermagem e na
saúde. Rev. bras. enferm., Brasília, v. 57, n. 5, Oct. 2004 .
http://www.scielo.br/pdf/reben/v57n5/a18v57n5.pdf;