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Educação em Saúde

Conceito de Saúde
• OMS
“Saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social e não
apenas a ausência de doença.” (7/4/48)

• Constituição Federal Brasileira, 88


"direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais
e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros
agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e aos serviços para
sua promoção, proteção e recuperação" (artigo 196).
Contextualizando

• O artigo 200, da Constituição Federal de 1988, em seu inciso III, atribui ao


SUS a competência de ordenar a formação na área da Saúde (BRASIL, 1988)
• Admite-se, portanto, que as questões da educação na saúde fazem parte do
rol de atribuições finalísticas deste sistema.
• Neste sentido, o Ministério da Saúde tem desenvolvido, ao longo do tempo,
várias estratégias e políticas voltadas para a adequação da formação e
qualificação de seus trabalhadores pautado nas necessidades de saúde da
população e norteado pelo desenvolvimento do SUS.
O QUE É EDUCAÇÃO?

“Engloba os processos de ensinar e aprender”


Formação e socialização do indivíduo

• Supõe comunicação, transmissão e aquisição de conhecimento, competência,


crença, hábitos, valores; Guarda relação íntima, orgânica com a Cultura;
(FORQUIM, 1993)

A educação transformadora torna em humana a ação, de simples ato


mecânico — tão característico do enfoque biomédico — em ato pensado,
crítico- social, com um sentido a serviço dos homens.

Moretti-Pires (2012)
COMO TEMOS TRABALHADO A
EDUCAÇÃO?
• O tradicional modelo autoritário e normativo de educação em saúde
mantém-se ainda dominante
• Ainda é caracterizada pela transmissão dos conhecimentos
acumulados pelo educador, independentemente dos interesses dos
educandos
 Discussão participativa durante todo o processo.
 Troca e construção de conhecimento

VASCONCELOS, 2004; SANTOS, 2003


COMO TEMOS TRABALHADO A EDUCAÇÃO
EM SAUDE?
• O tradicional modelo autoritário e normativo de educação em saúde
mantém-se ainda dominante;
• Ainda é caracterizada pela transmissão dos conhecimentos
acumulados pelo educador, independentemente dos interesses dos
educandos.

 Discussão participativa durante todo o processo.


 Troca e construção de conhecimento

VASCONCELOS, 2004; SANTOS, 2003


UM DOS DESAFIOS DA SAÚDE PÚBLICA

• A FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM SAÚDE


De que forma é possível promover a Como trabalhar pautando-se nas perspectivas de
apreensão e a internalização dos promoção da saúde, de integralidade da
valores presentes na proposta do SUS? assistência e da participação popular no SUS?

Como superar a formação puramente técnica e propiciar uma


formação que leve o futuro trabalhador a refletir sobre os
fatores que vão além das alterações fisiopatológicas que
afetam o processo saúde–doença?

Política Nacional de Educação Permanente em Saúde - a fim de se alcançar a


concretização dos princípios e diretrizes do SUS se materializem nas práticas de atenção,
gestão e educação no setor saúde.
VASCONCELOS, 2004; SANTOS, 2003
Mas o que é educação em saúde?

Processo que promove intercâmbio de informações entre


profissionais de saúde e população onde cada indivíduo é
considerado um ser autêntico, dotado de necessidades, valores
próprios, origem e condições sociais específicas de vida.

Faz-se necessário provocar e despertar no indivíduo a sua


capacidade de reflexão, análise e tomada de decisão para que
se torne protagonista não apenas de sua saúde mas de sua
condição de cidadão
CAMOSSA et al (2005)
Modelos de práticas de educação em saúde:
• Modelo tradicional
• Fundamentado no referencial biologicista do processo saúde-doença
• Focaliza a doença
• A intervenção é curativa
• Informações verticalizadas
Modelos de práticas de educação em saúde:
Modelo dialógico- sujeitos das práticas de saúde
Princípios básicos:

• Conhecer os indivíduos
• Envolver os indivíduos nas ações! Saber ouvir;
• Desmontar a visão magica; Objetivos da educação
dialógica:
• Aprender/estar com o outro; transformar saberes
• Assumir a ingenuidade dos educandos (as); existentes!
• Viver pacientemente impaciente.
Paulo Freire... Patrono da educação no Brasil!

“educação baseada no diálogo, ou seja, Romper com métodos educativos centrados no


na troca de saberes. Um intercâmbio exercício do poder
entre o saber científico e o popular em
que cada um deles tem muito a ensinar e
aprender”. Métodos que valorizem o debate e as
discussões de ideias, opiniões e conceitos com
vistas à solução de problemas com o outro.

“é através do diálogo é
que se dá a verdadeira
comunicação, onde os
interlocutores são
ativos e iguais”
Modelo Transteórico ou Transteórico

Estágios de mudança de comportamento

Tabagismo, Alcoolismo, consumo de


drogas

5 Etapas

GALISA et al, 2014 Apud PROCHASKA et al 2002.


Etapas do Modelo Transteórico
Pré-contemplação

Contemplação

Preparação ou determinação

Ação

Manutenção

GALISA et al, 2014 Apud PROCHASKA eta al 2002.


Pré-contemplação

Não há intenção de mudança de


comportamento

GALISA et al, 2014 Apud PROCHASKA eta al 2002.


Contemplação

Conscientes de que existe um


problema, pensam em superá-lo
Longos períodos nesse estágio
mas não assumiram o
compromisso de agir.

GALISA et al, 2014 Apud PROCHASKA eta al 2002.


Preparação

Realizam
Combinação algumas
entre intenção e alterações no Tomada de
Tomar medidas
critérios comportamento decisão- futuro
no próximo mês
comportamentai mas ainda não próximo
s. alcançaram uma
ação efetiva

GALISA et al, 2014 Apud PROCHASKA eta al 2002.


Ação

Reconhecimento
externo
Compromisso

Modificação de
comportamento
nos últimos 6
meses

GALISA et al, 2014 Apud PROCHASKA eta al 2002.


Manutenção

Prevenir a
recaída Continuação

Consolidar
ganhos
alcançados

GALISA et al, 2014 Apud PROCHASKA eta al 2002.


Ciclo se repete... Pré-
contemplação

Manutenção Contemplação

Ação Preparação

Adaptado de GALISA et al, 2014


Processos de Mudança
Cognitivos e Aumento de consciência – busca de informações
Experimentais
Alívio dramático- experiências emocionais associadas

Reavaliação do ambiente – Efeitos no ambiente

Autorreavaliação – Reavaliação cognitiva e emocional

Liberação social- Maneiras alternativas da sociedade

GALISA et al, 2014; TORAL e SLATER, 2007.


Processos de Mudança
Comportamentais Autolibertação –Comprometimento em realizar modificações

Administração de contingências –Recompensas internas e externas

Relacionamentos de auxílio- Aceitar ajuda externa

Condicionamento contrário – substituição de pensamentos


negativos por práticas positivas
Controle a estímulos – Controla situações que levem ao
comportamento problemático

GALISA et al, 2014; TORAL e SLATER, 2007.


Estratégia de Saúde na Família – Prática
Educadora
Objetivos do Programa:

a) humanização das práticas de saúde por meio do estabelecimento de um vínculo entre os


profissionais e a população;

b) A democratização do conhecimento do processo saúde-doença e da produção social da


saúde;

c) O desenvolvimento da cidadania, levando a população a reconhecer a saúde como direito;

d) a estimulação da organização da comunidade para o efetivo exercício do controle social


Estratégia de Saúde na Família – Prática
Educadora
Dados epidemiológicos associados a educação em saúde, como?

Principais aplicações:
• Descrever a situação de saúde da população, investigar os fatores determinantes da situação de
saúde e orientar e avaliar o impacto das ações para alterar a situação de saúde;

• Bases epidemiológicas sólidas e critérios técnicos consistentes, que esclareçam sobre:

• Os riscos e as doenças prevalentes ou que sejam objeto da ação sanitária dos indivíduos, de
instituições privadas ou do poder público;
• As formas de evitar ou lidar com estas patologias;
• As condições ambientais relacionadas ou não a esses agravos;
• As atividades desenvolvidas pelos órgãos de saúde, públicos ou privados e sobre a
monitoração e avaliação, continuadas, das condições de saúde e das ações em curso.
Tá! Mas espera um pouco...
Por que educação
permanente e não educação
continuada?
Primeiro vamos aos conceitos
• Educação Continuada é uma ferramenta de aprimoramento
profissional que usa alternativas educacionais centradas no
desenvolvimento de grupos ou categorias profissionais. Geralmente
utiliza metodologia tradicional e tem duração definida.

• Educação Permanente é uma estratégia de reestruturação dos


serviços pensadas para a equipes de trabalho. Utiliza-se da
aprendizagem significativa com enfoque problematizador e o
profissional é centro do processo ensino- aprendizagem e a aquisição
das competências determina o fim da intervenção.
Esquematicamente...
Educação Continuada:
• Alternativas educacionais centradas no desenvolvimento de grupos/categorias profissionais;
• utiliza metodologia tradicional e tem, portanto, duração definida ;
• ferramentas: atividades de ensino após a graduação (atualização) como cursos de caráter
seriado, estudo de publicações específicas de um determinado campo de conhecimento (etc)...

Educação Permanente:
• estratégia de reestruturação dos serviços pensadas para a equipes de trabalho;
• Utiliza-se da aprendizagem significativa com enfoque problematizador; o profissional é centro do
processo ensino-aprendizagem e a aquisição das competências determina o fim da intervenção;
• ferramenta: determinantes sociais e econômicos regionais/necessidade de saúde da população
+ valores e conceitos dos profissionais orientado a busca de novos saberes para a solução da
situação vigente.

MANCIA, et al (2004)
Educação Permanente x Educação
Continuada

MANCIA et al. (2004)


Portaria MS/GM nº 1.996, de 20 de agosto de
2007

•A Política Nacional de Educação Permanente em Saúde explicita a relação da


proposta com os princípios e diretrizes do SUS, da Atenção Integral à Saúde e a
construção da Cadeia do Cuidado Progressivo à Saúde.

•Uma cadeia de cuidados progressivos à saúde supõe a ruptura com o conceito de


sistema verticalizado para trabalhar com a idéia de rede, de um conjunto articulado
de serviços básicos, ambulatórios de especialidades e hospitais gerais e
especializados em que todas as ações e serviços de saúde sejam prestados,
reconhecendo-se contextos e histórias de vida e assegurando adequado acolhimento
e responsabilização pelos problemas de saúde das pessoas e das populações.

(Brasil, 2009, p.20-21)


Portaria MS/GM nº
1.996, de 20 de agosto de
2007

http://portal.anvisa.gov.br/documents/33856/396770/Pol%C3%ADtica+Nacional+de+Educa%C
3%A7%C3%A3o+Permanente+em+Sa%C3%BAde/c92db117-e170-45e7-9984-8a7cdb111faa
Diretrizes
Educação Permanente em Saúde

 É aprendizagem no trabalho, onde o aprender e o ensinar se incorporam ao cotidiano


das organizações e ao trabalho;
 Baseia-se na aprendizagem significativa e em sua possibilidade de transformação;

Leva em consideração os conhecimentos e as experiências prévios dos envolvidos.


Propõe que os processos de educação dos trabalhadores da saúde se façam a partir da
problematização do processo de trabalho.
O conceito pedagógico, Educação Permanente em Saúde,
está atrelado à efetivação de relações orgânicas entre:

1 Ensino e as ações e serviços

2 Docência e atenção à saúde

3 Formação e gestão setorial

4 Desenvolvimento institucional e controle social e


saúde
Situação 1 Situação 2
Momento 1 Situação 1 modificada
Momento 2
- Problemas Cotidianos - Resolução dos problemas
- Necessidades de saúde das Educação - diagnosticados
Permanente
pessoas e populações; - Melhoria dos indicadores de
saúde das pessoas e
populações;

Conhecimento prévio dos Necessidades de


profissionais formação e desenvolvimento
Esquema Proposta para o Processo de Educação
Permanente em Saúde

Fonte: Rodrigues et al., 2010


Plano de Ação Regional para a
Educação Permanente em Saúde
O Plano de Ação Regional para a Educação Permanente em Saúde (PAREPS) servirá
de norteador para as atividades das Comissões de Integração Ensino-Serviço na
construção e implementação de ações e intervenções na área de educação na saúde
em resposta às necessidades do serviço.

Este deverá ser construído coletivamente pelo Colegiado de Gestão Regional com
apoio das Comissões Integração Ensino-Serviço a partir de um processo de
planejamento das ações de educação na saúde.
Estruturação do Plano de Ação Regional
de Educação Permanente em Saúde

Coerente com o Plano


Proposto pelo Colegiados de
Regional de Saúde e
Gestão Regional, com a Submetido à Comissão
coerente com a Portaria
participação das Comissões Intergestores Bipartite (CIB)
GM/MS nº. 3.332, de 28 de
Permanentes de Integração para homologação.
dezembro de 2006 (Conselho
Ensino- Serviço (CIES).
Estadual de Saúde);
Plano de Ação Regional de Educação
Permanente em Saúde
Plano Regional de Educação Permanente
em Saúde
Estruturação do Plano de Ação Regional de
Educação Permanente em Saúde

Caracterização da região Caracterização da


e Identificação do(s) necessidade de Atores envolvidos.
problema(s) de saúde. formação.

Relação entre os Produtos e resultados


Recursos envolvidos
problemas e as esperados (estabelecer
(viabilidade x recursos
necessidades de metas e indicadores) e
disponíveis).
educação permanente. Processo de avaliação do
plano.
E na prática, se
meu município
não tiver ainda
estruturado um
PAREPS?
Você e sua equipe de
saúde pode montar um
plano de educação
permanente com a ajuda
do Núcleo de Apoio ao
Saúde da Família
(NASF)
NASF

•O Ministério da Saúde criou os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF),


mediante a Portaria GM nº 154, de 24 de janeiro de 2008, republicada em 4
de março de 2008. O principal objetivo foi o de apoiar a inserção da Estratégia
de Saúde da Família na rede de serviços, além de ampliar a abrangência e o
escopo das ações da Atenção Básica, e aumentar a resolutividade dela,
reforçando os processos de territorialização e regionalização em saúde.
NASF

O NASF é uma estratégia inovadora que tem por objetivo apoiar,


ampliar, aperfeiçoar a atenção e a gestão da saúde na Atenção
Básica/Saúde da Família. Deve estar comprometido, também,

com a promoção de mudanças na atitude e na atuação dos


profissionais da SF e entre sua própria equipe (NASF), incluindo na
atuação ações intersetoriais e interdisciplinares,

promoção, prevenção, reabilitação da saúde e cura, além de


humanização de serviços, educação permanente, promoção da
integralidade e da organização territorial dos serviços de saúde
E a educação permanente deve ser o principal impulsionador na mudança
das práticas em saúde e na construção de ações mais inclusivas para
populações mais vulneráveis.
REFERENCIAS
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Núcleo de Apoio à Saúde
da Família / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério
da Saúde, 2014. (Cadernos de Atenção Básica, n. 39) Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/nucleo_apoio_saude_familia_cab39.pdf

• PORTARIA Nº 2.488, DE 21 DE OUTUBRO DE 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão
de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de
Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Pesquisadoem: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf;

• BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes do NASF: Núcleo de Apoio Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.
(Cadernos de Atenção Básica, n. 27) (Série A. Normas e Manuais Técnicos)Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_do_nasf_nucleo.pdf

• BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da
Educação em Saúde. Política Nacional de Educação Permanente em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde,
2009. 64 p. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_educacao_permanente_sa
Referencias
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Alimentar para a População Brasileira. 2008. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2008.pdf. Acessado em 9 de
Maio de 2013.
.
BRASIL, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Marco de Referência em Educação
Alimentar e Nutricional para as Políticas Públicas. Disponível em:
http://www.ideiasnamesa.unb.br/files/marco_EAN_visualizacao.pdf Acesso em: 9 de Maio de 2013.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Saúde.
Documento Base. 4ª ed. Brasília, 2007.
CONTRERAS, J.; GRACIA, M. Alimentação, sociedade e cultura. 22. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2011.
Moretti-Pires, R. O. O Pensamento Freireano como Superação de Desafios do Ensino para o SUS. Revista
Brasileira de Educação Médica. Rio e Janeiro. v. 36, n. 2, p. 255 – 263 ; 2012.

BOOG, M. C. F. Educação nutricional em serviços públicos de saúde: busca de espaço para ação efetiva. 1996. 298 f. Tese
(Doutorado) - Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1996.
REFERENCIAS
• BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria nº 198/GM/MS. Institui a Política Nacional de Educação
Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o
desenvolvimento de trabalhadores para o setor. Brasília (DF): MS; 2004.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_educacao_permanente_sa;

• CECCIM, R. B. Educação Permanente em Saúde: Descentralização e Disseminação da capacidade


pedagógica na saúde. Ciênc. saúde coletiva v.10 n.4 Rio de Janeiro out./dez. 2005. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/csc/v10n4/a20v10n4.pdf

• MANCIA, JR; CABRAL, LC; KOERICH, MS. Educação permanente no contexto da enfermagem e na
saúde. Rev. bras. enferm., Brasília, v. 57, n. 5, Oct. 2004 .
http://www.scielo.br/pdf/reben/v57n5/a18v57n5.pdf;

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