Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
BOVINO TIPO
1,2 e 5
• Isolamento viral,
• Testes sorológicos,
• Imunohistoquímica
• Diagnóstico molecular por meio da técnica de reação em cadeia da polimerase (PCR).
Diagnóstico Sorológico
• A técnica sorológica mais utilizada para o diagnóstico de BoHV-1 e BoHV-5 é a
soroneutralização
• É considerada como técnica padrão para a detecção de anticorpos específico para BoHV.
• ELISA: utilizado também para diagnóstico sorológico , apresentam uma alta taxa de
sensibilidade e especificidade. Tem como vantagem a possibilidade de processar um grande
número de amostras, além de ser uma técnica rápida e de fácil execução
Controle e Prevenção
• Manejo sanitário e nutricional adequados, desinfecção periódica das instalações,
controle de pragas e imunização dos animais, dificultam a disseminação viral dentro
do rebanho.
• A vacinação é recomendada em locais onde a infecção por herpesvírus é endêmica,
bem como em propriedades onde haja condições favoráveis para a transmissão viral.
• Nesses casos, a erradicação da enfermidade é economicamente inviável – pelo
grande custo envolvido no descarte de animais – e a imunização dos animais torna-se
uma maneira eficaz de diminuir as perdas econômicas advindas da manifestação
clínica da doença.
• A vacina para b0hv1 já tem porem não é totalmente eficaz e do bohv5 ainda não esta
sendo totalmente utilizada
Sinais Clinicos
• A rinotraqueíte viral bovina (IBR), produzida pelo BoHV-1.1, é uma enfermidade importante para rebanhos bovinos no
mundo inteiro.
Pode causar doença respiratória,
Aborto,
Conjuntivite e
Infecções sistêmicas em neonatos.
• As infecções respiratórias podem ser subclínicas ou ainda caracterizadas por febre, depressão, anorexia, dispnéia,
taquicardia, tosse e descarga nasal,
apresentando morbidade de até 100% e índices de mortalidade frequentemente baixos (<5%).
• Outras medidas podem ser adotadas para prevenir ou reduzir os prejuízos ocasionados
pela enfermidade, como
• Ocorre um ciclo de replicação nas células do epitélio respiratório, passando então para a infecção
dos neurônios periféricos como os olfatórios e do glânglio trigêmeo. Alcança o sistema nervoso por
um mecanismo associado com o transporte intra-axonial.
• Poucos animais sobrevivem à infecção pelo BoHV-5. Os mesmos tendem a se recuperar, porém
estarão permanentemente infectados pelo vírus em estado de latência
• O gânglio trigêmeo é o principal sítio onde o vírus é encontrado. O vírus é reativado em momentos
de estresse, mas também com tratamento por glicocorticóides.
• Administração de 0,1 mg/kg de dexametasona por cinco dias provoca a reativação.
OBRIGADO