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- A observação da composição da
mistura em diversos pontos ao longo
do tubo é equivalente à observação
do sistema reacional em diferentes
instantes de tempo depois da
misturação.
- Desvantangem: grande volume de
solução de reagentes usado.
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CINÉTICA QUÍMICA
Cinética Química Empírica. (capítulo 22, Atkins oitava edição)
Técnicas experimentais.
(b) Aplicação das técnicas. Análise em tempo real.
Método do escoamento suspenso. Fig.22.2.
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CINÉTICA QUÍMICA
Cinética Química Empírica. (capítulo 22, Atkins oitava edição)
Velocidades de reações.
Definição de velocidade.
Reação: A + 2 B 3 C + D.
Velocidade de consumo: d[R]/dt.
Velocidade de formação: d[P]/dt.
Velocidade de reação:
Extensão de reação
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CINÉTICA QUÍMICA
Cinética Química Empírica. (capítulo 22, Atkins oitava edição)
Velocidades de reações.
Ilustração 22.1.
Leis de velocidade e constantes de velocidade.
Um exemplo
Forma Geral
Para reações em fase gasosa homogênea:
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CINÉTICA QUÍMICA
Cinética Química Empírica. (capítulo 22, Atkins oitava edição)
Velocidades de reações.
Ordem de reação. Ordem parcial. Ordem global.
k = 9 x 109 mol-2
dm6 s-1
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CINÉTICA QUÍMICA
Cinética Química Empírica. (capítulo 22, Atkins oitava edição)
Leis de velocidade integradas.
soluções analíticas das equações diferenciais correspondentes a leis de velocidade.
(a) Reações de primeira ordem.
Exemplo 22.3
(página 224):
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CINÉTICA QUÍMICA
Cinética Química Empírica. (capítulo 22, Atkins oitava edição)
Leis de velocidade integradas.
(a) Reações de primeira ordem.
Exemplo 22.3
(página 224).
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anterior.
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CINÉTICA QUÍMICA
Cinética Química Empírica. (capítulo 22, Atkins oitava edição)
Leis de velocidade integradas.
(a) Reações de primeira ordem.
O que se pode afirmar da expressão acima para o tempo de meia vida de uma reação de primeira ordem?
Outra indicação da velocidade de uma reação de primeira ordem: a constante de tempo, , o tempo necessário
para a concentração de um reagente cair as 1/e do seu valor inicial.
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CINÉTICA QUÍMICA
Cinética Química Empírica. (capítulo 22, Atkins oitava edição)
Leis de velocidade integradas.
(c) Reações de segunda ordem.
Tempo de meia-vida:
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CINÉTICA QUÍMICA
Cinética Química Empírica. (capítulo 22, Atkins oitava edição)
Leis de velocidade integradas.
(c) Reações de segunda ordem.
Tempo de meia-vida para um reação de ordem n (A produtos):
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CINÉTICA QUÍMICA
Cinética Química Empírica. (capítulo 22, Atkins oitava edição). Leis de velocidade integradas.
(c) Reações de segunda ordem. Leis de velocidade integradas para outras ordens.
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CINÉTICA QUÍMICA
Reações nas vizinhanças do equilíbrio.
(a) Reações de primeira ordem nas vizinhanças do equilíbrio. (Caso de certas reações de
isomerização).
A B v = k[A]
B A v = k’[B]
A taxa de variação de [A] é:
Portanto:
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CINÉTICA QUÍMICA
Reações nas vizinhanças do equilíbrio.
(a) Reações de primeira ordem nas vizinhanças do equilíbrio. (Caso de certas reações de
isomerização).
Quando t :
A constante de equilíbrio é:
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CINÉTICA QUÍMICA
Reações nas vizinhanças do equilíbrio.
(b) Métodos de relaxação.
- Relaxação: retorno de um sistema ao estado de
equilíbrio. Na cinética química, caracteriza o
processo de um sistema, que depois de ser
bruscamente deslocado do equilíbrio pela
imposição de novas condições, está se ajustando à
composição de equilíbrio compatível com as
novas condições.
- Salto de temperatura (descarga de um capacitor e
descarga de laser) e salto de pressão.
- Numa súbita elevação de temperatura a um
equilíbrio do tipo A B (primeira ordem nos
dois sentidos), a composição varia da seguinte
forma:
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CINÉTICA QUÍMICA
Reações nas vizinhanças do equilíbrio.
(b) Métodos de relaxação.
- Exemplo 22.4. Análise de uma experiência de salto de temperatura.
Segue que:
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CINÉTICA QUÍMICA
Reações nas vizinhanças do equilíbrio.
(b) Métodos de relaxação.
- Exemplo 22.4. Análise de uma experiência de salto de temperatura.
Observamos que:
A concentração molar da água pura é 55,6 mol dm -3, de modo que [H2O]eq/co = 55,6. Se
fizermos K = KW/55,6 = 1,81 x 10-16:
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CINÉTICA QUÍMICA
A dependência entre as velocidades de reação e a temperatura.
(a) Os parâmetros de Arrhenius.
- Equação de Arrhenius:
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CINÉTICA QUÍMICA
A dependência entre as velocidades de reação e a temperatura.
(a) Os parâmetros de Arrhenius.
- Exemplo 22. 5. Determinação dos parâmetros de Arrhenius.
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CINÉTICA QUÍMICA
A dependência entre as velocidades de reação e a temperatura.
(a) Os parâmetros de Arrhenius.
- Uma Ea alta significa uma forte dependência entre k e T. Se E a = 0, k não depende
T.
- Quando Ea < 0, k diminui com a temperatura. Isto significa um mecanismo
complicado para a reação.
- Quando a relação entre k e T não é do tipo Arrhenius, é possível utilizar:
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CINÉTICA QUÍMICA
A dependência entre as velocidades de reação e a temperatura.
(b) Interpretação dos parâmetros.
- Uma Ea alta significa uma forte dependência entre k e T. Se E a = 0, k não depende T.
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CINÉTICA QUÍMICA
Explicação das leis de velocidade.
Reações elementares.
AI P
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CINÉTICA QUÍMICA
Explicação das leis de velocidade.
Reações elementares consecutivas.
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CINÉTICA QUÍMICA
Explicação das leis de velocidade.
Reações elementares consecutivas.
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CINÉTICA QUÍMICA
Explicação das leis de velocidade.
Reações elementares consecutivas.
- Exemplo 22.6.
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CINÉTICA QUÍMICA
Explicação das leis de velocidade.
Reações elementares consecutivas.
(b) A aproximação do estado estacionário.
- Complexidade das equações diferenciais para
mecanismos com mais de duas etapas
elementares leva à necessidade de métodos
alternativos de resolução: integração
numérica das leis de velocidade; adotar uma
aproximação.
- Aproximação do estado estacionário (ou
aproximação do estado quase estacionário):
depois de um intervalo de tempo inicial, o
período de indução, durante o qual as
concentrações dos intermediários, I,
aumentam a partir de zero, as velocidades de
variação das concentrações de todos os
intermediários são desprezivelmente pequenas
durante a maior parte do tempo de avanço da
reação.
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CINÉTICA QUÍMICA
Explicação das leis de velocidade.
Reações elementares consecutivas.
(b) A aproximação do estado estacionário.
- Matematicamente, a aproximação do estado
estacionário corresponde a:
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CINÉTICA QUÍMICA
Explicação das leis de velocidade.
Reações elementares consecutivas.
(b) A aproximação do estado estacionário.
AIP
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CINÉTICA QUÍMICA
Explicação das leis de velocidade.
Reações elementares consecutivas.
(b) A aproximação do estado estacionário.
- Exemplo 22.7. Uso da aproximação do estado estacionário.
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CINÉTICA QUÍMICA
Explicação das leis de velocidade.
Reações elementares consecutivas.
(c) A etapa determinante da velocidade.
- Etapa determinante da
velocidade: etapa mais
lenta em um mecanismo
e que controla a
velocidade global da
reação. Ela também que
ser decisiva para a
formação dos produtos.
Fig.22.16.
- A etapa determinante
pode ser aquela que tem
maior energia de
ativação. Fig.22.17
- Também pode ser
aquela com
concentração baixa de
um reagente crucial.
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CINÉTICA QUÍMICA
Explicação das leis de velocidade.
Reações elementares consecutivas.
(d) Controle termodinâmico e cinético das reações.
- Controle cinético: a proporção relativa com que dois produtos de uma reação foram
formados num dado estágio da reação (antes de atingir o equilíbrio) é dada pela razão
das velocidades de formação destes produtos e, portanto, entre as duas constantes de
velocidade.
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CINÉTICA QUÍMICA
Explicação das leis de velocidade.
Reações elementares consecutivas.
(e) Pré-equilíbrios.
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CINÉTICA QUÍMICA
Explicação das leis de velocidade.
Reações elementares consecutivas.
(e) Pré-equilíbrios.
- Exemplo 22.8. Análise de um pré-equilíbrio.
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CINÉTICA QUÍMICA
Explicação das leis de velocidade.
Reações elementares consecutivas.
(e) O efeito isotópico cinético.
- Efeito isotópico cinético: diminuição da velocidade de uma reação química
provocada pela substituição de um átomo em um reagente por um isótopo mais
pesado.
- Efeito isotópico cinético primário: observado quando a etapa determinante da
velocidade requer a quebra de uma ligação que envolve o isótopo.
Ea/RT
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Variação apenas da energia de ponto zero dos reagentes
CINÉTICA QUÍMICA
Explicação das leis de velocidade.
Reações elementares consecutivas.
(e) O efeito isotópico cinético. Efeito isotópico cinético primário.
k(C-H) 7 k(C-D)
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CINÉTICA QUÍMICA
Explicação das leis de velocidade.
Reações elementares consecutivas.
(e) O efeito isotópico cinético.
- Tunelamento quântico de átomos de hidrogênio através da barreira de ativação,
quando:
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CINÉTICA QUÍMICA
Explicação das leis de velocidade.
Reações elementares consecutivas.
(e) O efeito isotópico cinético.
- Efeito isotópico cinético: diminuição da velocidade de uma reação química
provocada pela substituição de um átomo em um reagente por um isótopo mais
pesado.
- Efeito isotópico cinético secundário: diminuição da velocidade da reação, mesmo
quando a ligação envolvendo o isótopo não é quebrada para formar produtos.
Ea/RT
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CINÉTICA QUÍMICA
Explicação das leis de velocidade.
Reações unimoleculares.
(a) O mecanismo de Lindemann-Hinshelwood.
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CINÉTICA QUÍMICA
Explicação das leis de velocidade.
Reações unimoleculares.
(a) O mecanismo de Lindemann-Hinshelwood.
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CINÉTICA QUÍMICA
Explicação das leis de velocidade.
Reações unimoleculares.
(a) O mecanismo de Lindemann-Hinshelwood.
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CINÉTICA QUÍMICA
Explicação das leis de velocidade.
Reações unimoleculares.
(b) O modelo RRK (Rice-Ramsperger-Kassel).
- Característica essencial: embora uma molécula tenha energia suficiente para reagir,
essa energia está distribuída sobre todos os modos de movimento da molécula, e a
reação ocorrerá somente quando uma parte suficiente da energia migrar para um
local particular na molécula.
Forma de Kassel
- s grande: kb é pequena.
- E muito grande: kb independente da energia
e do número de osciladores na molécula.
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CINÉTICA QUÍMICA
Explicação das leis de velocidade.
Reações unimoleculares.
(c) A energia de ativação de uma reação composta.
- Uma reação composta terá o comportamento de Arrhenius, mesmo que cada etapa
do seu mecanismo exiba esse comportamento diante da temperatura? Para ajudar
a responder, vamos examinar o mecanismo de Lindemann-Hinshelwood nas
pressões elevadas:
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