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Nome da disciplina
Propagação por repetição
Repetição passiva : A onda propagante que se
reflete ao incidir na superfície refletora sofrendo E S P E LH O
Nome da disciplina
Modulação
Modulação é o processo de variação de amplitude, intensidade, freqüência, comprimento e/ou da fase
de onda em uma onda de transporte, que deforma uma das características de um sinal portador
(amplitude, fase ou freqüência) que varia proporcionalmente ao sinal modulador.
A modulação em amplitude ou simplesmente AM, é a forma ASK : Variação da amplitude da portadora com o sinal
de modulação em que a amplitude de um sinal senoidal, modulante
chamado de portadora varia em função do sinal de interesse, FSK : Variação da frequencia da portadora com o sinal
que é o sinal modulador. modulante
A modulação de freqüência ou FM é uma grandeza física PSK : Variação da fase da portadora com o sinal
ondulatória que indica o número de revoluções (ciclos, modulante
voltas, oscilações, etc.) por unidade de tempo.
Variações do PSK
A modulação em fase ou PM é um ponto da onda diz-se
da característica desse ponto em termos da sua amplitude DFSK (Differential Phase Shift-Keving), Neste caso,
local e da variação dos valores da propriedade . quando o bit for “0” muda-se de fase, quando o bit
for “1” não muda. Esta modulação é padrão CCITT,
PSK- Phase Shift Keying
Baseia-se na alteração da fase da portadora, de acordo com a informação a ser
transmitida;
Oferece boa flexibilidade em termos de compromisso entre banda necessária e taxa
de erro, gerando assim uma grande variedade de esquemas de modulação com base
no PSK original
Técnicas de Multiplo Acesso:
FDMA (Frequency Division Multiple Acess)
• A largura de banda total disponível é subdividida de forma a que cada utilizador
transmite na parte da banda que lhe foi atribuída;
• Permite que vários utilizadores acedam ao transpositor do satélite ao mesmo
tempo;
Nome da disciplina
Historia dos Satélites
• 1945 Arthur C. Clarke Article: "Extra-Terrestrial Relays"
• 1955 John R. Pierce Article: "Orbital Radio Relays"
• 1956 First Trans-Atlantic Telephone Cable: TAT-1
• 1957 Sputnik: Russia launches the first earth satellite.
• 1960 1st Successful DELTA Launch Vehicle
• 1960 AT&T applies to FCC for experimental satellite communications license
• 1961 Formal start of TELSTAR, RELAY, and SYNCOM Programs
• 1962 TELSTAR and RELAY launched
• 1962 Communications Satellite Act (U.S.)
• 1963 SYNCOM launched
• 1964 INTELSAT formed
• 1965 COMSAT's EARLY BIRD: 1st commercial communications satellite
• 1969 INTELSAT-III series provides global coverage
• 1972 ANIK: 1st Domestic Communications Satellite (Canada)
• 1974 WESTAR: 1st U.S. Domestic Communications Satellite
• 1975 INTELSAT-IVA: 1st use of dual-polarization
• 1975 RCA SATCOM: 1st operational body-stabilized comm. satellite
• 1976 MARISAT: 1st mobile communications satellite
• 1976 PALAPA: 3rd country (Indonesia) to launch domestic comm. satellite
• 1979 INMARSAT formed.
• 1988 TAT-8: 1st Fiber-Optic Trans-Atlantic telephone cable
Sumario dos satélites artificiais - Programa Brasileiro
O Brasil iniciou operação com satélites em 1969 através de sua
Estação satélite que operava com os satélites do consorcio Intelsat da qual o
Brasil ( Embratel) era signatário.
Em 1985 lançou seu primeiro satélite comercial, da serie Brasilsat , B
através do foguete Ariane lançado da base de Kouru na Guiana Francesa.
Ambos os projetos foram resultado de contratos c/fornecedores, que contou
com 12 transponders.
Em 1993 o INPE desenvolveu nosso primeiro satélite de coleta de
dados, posto em orbita por um foguete a bordo de um B52.
Seguiu-se então o segundo satélite da 1ª serie Brasilsat A2 , com um
total de 28 transponders , operando somente em banda C e X (militar).
www.starone.com.br
A segunda serie Brasilsat totalizou 4 satélites ( B1 a B4). O B4 foi
lançado em 2000 e permanece em orbita (inclinada).
A terceira serie, Brasilsat C iniciou em 2007, possuindo cobertura para C
toda a America do SUL , operando nas bandas C , X e Ku . Seu ultimo
satélite , C4 , em operação principalmente para distribuição de TV digital por
assinatura , tem vida útil prevista ate 2030.
Seguira então a serie D , com lançamento previsto para o final deste
ano , e ira operar alem das bandas C , Ku e X , também com a banda Ka.
Nome da disciplina
Sumário dos satélites artificiais - Satélites atuais em orbita
Existem varias operadoras de satélite
operando no segmento espacial.
Dentre elas podemos citas os
satélites Brasilsat da Starone , do
Intelsat , do Inmarsat , Nahuelsat ,
Hispasat , Hughes ......
Nome da disciplina
Principais aplicações dos Satélites atuais
• Distribuir a mesma informação para
regiões geográfica muito extensa
• Distribuir sinais p/ localidades
remotas(oceano,florestas,
desertos...), possibilitando projetos
de telemedicina, telecontroles,
geoprocessamento..
• Permitir ativação/implantação em
Possibilidade de saltos multiplos ( tipico duplo
tempo curto(típico algumas horas), salto) de forma a possibilitar interconexão de
paises localizados em diferentes regiões
muito utilizado em eventos.
oceanicas
Nome da disciplina
Principais características dos satélites atuais
Flexibilidade na interconexão de vários pontos distantes geograficamente, pois
dispensa a necessidade de instalação de cabos e toda a sua dispendiosa e
demorada infra-estrutura ;
Escalabilidade, ou seja, facilidade de expansão e/ou reconfiguração dos circuitos
em trafego;
O terminal do cliente fica na maioria das soluções em sua própria dependência,
o que facilita sua recuperação ;
Confiabilidade : Considerando que os satelites estão a 36 mil Km da Terra e que
tem geração de energia propria , é extremamente dificil ocorrer vandalismos ou
desligamentos conforme ocorre com os sistemas de fibra.
Rapidez na implantação , tipicamente para sistemas menores 3 dias .
Gerenciamento ininterrupto : As estações de controle ( TOCC ) monitoram
continuamente as portadoras presentes no satelite , prestando inclusive suporte
na fase dos testes de implantação.
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Cobertura do Globo terrestre
Regiões Oceanicas
Global
Zonal
Spot
Hemisferico
Antena Multi feixes
Refletor principal
Sub-Refletor
TIPOS DE SATELITES QUANTO A ESTABILIZAÇÃO AXIAL OU A SUA “ATITUDE
antenas
Fixo
Gateway Handover
• Situação em que o satélite e o utilizador móvel possuem bom contacto, mas o satélite e a gateway não possuem,
tendo o satélite que procurar outra gateway.
Nome da disciplina
>Subsistema de manobra : S IS T E M A DE M ANOBR AS
manutenção da orbita I
S
CON TRO LE
P ROP U L-
M OTORE S
A X IAL /
C ONTRO LE
S
A TIT U D E
T SÃO. R AD IAL
I
E
>Subsistema de comunicação: M
A
S
T
E
responsável pelo processamento M
A
do sinal de telecomunicações S IS T E M A DE C O M UNIC AÇ Ã O-PAY L OAD
D
E
D
>Subsistema de energia :
A n te n a A n te n a
G lo b a l G lo b a l E
R C ONV E R S OR T
Responsável pela geração , X
2225
M HZ X T
T
armazenamento e distribuição de
A n te n a A n te n a
E
E S pot S pot
L (Banda C) L
E
energia para os módulos de E
C A n te n a
M
E
Telecomunicações O Om ni
T
M
R
A G E R ADOR DE BE AC O N I
N
A
> Subsistema de telemetria e D
O
orbita S IS T E M A DE E NE R G IA
Diagrama em blocos de um transponder
Nomenclatura das
bandas usadas nos
sistemas via satelite.
Em desenvolvimento
Posicionamento e manutenção da orbita dos satelites
1. Veiculos Lançadores
2. Missão de Lançamento em orbita baixa
3. Transferencia para orbita GEO
4. Manutenção da orbita GEO
Nome da disciplina
Veiculos Lançadores
Na figura acima temos representados alguns modelos de veiculos lançadores de satelites nas
diversas orbitas apresentadas. Observar que a capacidade de carga dos foguetres determinam
diretamente a capacidade dos satelites. O Pegasus é lançado de um avião . O VLS é um foguete
brasileiro. O Cycloton e o Delta foram os primeiros utilizados nas primeiras series dos satelites
comerciais em orbita GEO. O Ariane é ainda utilizado no lançamento dos satelites brasileiros
( Brasilsat, SGDC , Amazonas .. ). Os modelos STS e Energia são foguetes ( onibus espacial) com
tripulação , portanto retornaveis á Terra.
Nome da disciplina
USA
Chines Europeu
Russo
Missão de Lançamento em orbita baixa
Nome da disciplina
Posicionamento
Satelite 3 eixos
Posicionamento
Satelite cilindrico
Orbitas
1. Características e parâmetros das orbitas
2. Perturbações nas orbitas
3. Orbita baixa -LEO - Low Earth Orbit
4. Orbita Media – MEO – Medium Earth Orbit
5. Orbita alta – HEO – Highly Eliptical Orbit
6. Orbita GEO – Geosynchronous Earth Órbita
7. Correções de orbitas
Nome da disciplina
PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DAS ORBITAS
Nome da disciplina
PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DAS ORBITAS
Orbita Circular equatorial : Os satélites orbitam
exatamente sobre a linha do Equador . Nesta
caso sua latitude é zero . Sua distancia em
relação a Terra é constante.
Orbita circular polar : Os satélites orbitam
passando pelos pólos norte e sul . Neste caso
suas longitudes são constantes
Orbita Elíptica : Esta orbita possui um ângulo de
inclinação em relação as orbitas anteriores , ou
seja , apresentando um valor entre 0º e 90º.
Neste caso teremos então um apogeu e um
perigeu da orbita
Nome da disciplina
PRINCIPAIS CARACTERISTICAS DAS ORBITAS
Nome da disciplina
Manutenção da orbita GEO
Nome da disciplina
Manutenção da orbita GEO
De forma a reposicionar o satelite em sua
correta orbita , o satelite possui motor radial (1) e
axiais (2) que são acionados das estações de
controle em Terra denominadas TTC ( tracking
telemetry and control) .
Estas estações recebem um sinal chamado
“beacon” proveniente do satelite e após
processamentos especificos , determinam a
exata posição do satelite e em consequencia a
correção necessaria de orbita .
Entretanto atraves de previsões de todas as
forças que agem sobre o satelite é possivel
determinar a resultante das mesmas ,
minimizando a ação corretiva.
Nome da disciplina
(elasticas)
TIPOS DE ORBITAS
• Orbita LEO
Nome da disciplina
TIPOS DE ORBITAS
• Orbita MEO
Altitude típica : 10.000 Km
Período de revolução : 6 horas
Atenuação do sinal no espaço livre : media
Qtd total de satélites p/cobertura permanente:
> 10
Tempo útil de passagem de cada satélite : 2 hs
Atraso na propagação ( ida e volta) : 70 a 100 mas
Efeito dopler (velocidade radial) : médio
Exemplos : Sistema ICO (telefones via satélite)
Nome da disciplina
TIPOS DE ORBITAS
• Orbita GEO
Altitude típica : 35786 Km
Período de revolução : 23 h 56 m 4091 seg.
Atenuação do sinal no espaço livre : elevada ( 200
db)
As principais forças que atuam no satélite são a força
Qtd total de satélites p/cobertura permanente: 1 gravitacional e a força centrifuga. Assim se igualarmos estas
forças teremos :
Tempo útil de passagem de cada satélite : ilimitado
Atraso na propagação ( ida e volta) : 250 ms
Onde :
Efeito doppler (velocidade radial) : muito reduzido Fg – Força gravitacional M – Massa da Terra
Fc – Força centrifuga m – massa do satelite
Exemplos : Consórcios do Intelsat e Inmarsat ; G – Aceleração da gravidade W – velocidade angular
R – Raio da Terra h – Distancia Terra
Brasilsat...
Nestas equações a única incógnita é justamente a distancia
da Terra ao satélite ( h )
Nome da disciplina
Transferencia para orbita GEO
Força
empuxo do Orbita circular
motor de
apogeu
Força centrifuga
Orbita eliptica
equatorial
res
Motor apogeu
TIPOS DE ORBITAS
• Orbita HEO
Nome da disciplina
Resumo das orbitas dos satelites
SISTEMAS DE CORREÇÃO DE ORBITA DO SATÉLITE
Conceitos dos Sistemas de Tele medida : De forma a monitorar o funcionamento dos sistemas a
bordo do satélite, os sinais provenientes de sensores específicos são enviados para a central de
controle em terra através de um sinal portador chamado de “ beacon”
Conceitos dos sistemas de telecomando : Diversas ações são necessárias para a manutenção da
orbita bem como para manter a operacionalidade do satélite tanto dos sistemas de
telecomunicações quanto de geração , armazenamento e distribuição de energia elétrica.
Sistema de manobra : De forma a compensar as alterações de orbitas nos eixos norte-sul e leste-
oeste ,são necessárias eventuais manobras de correção , obtidas com o uso dos motores radiais e
axiais.
Conceitos de Sistemas de rastreio do satélite : As antenas na Terra, principalmente as de grande
diâmetro ( > 6m) necessitam corrigir seu apontamento para o satélite uma vez que o mesmo na
verdade não esta absolutamente estável em orbita. Assim através da monitoração do nível do
sinal recebido do satélite , sistemas de servomecanismo movimentam os motores da antena
corrigindo suas posições de azimuth e elevação.
Nome da disciplina
Para o sistema brasileiro
CCSE : Centro de controle do segmento espacial
Principais caracteristicas , degradações e limitações dos
enlaces satelite em orbita geo-estacionaria .
Nome da disciplina
Principais caracteristicas/degradações/limitações dos enlaces satelite em orbita GEO .
Nome da disciplina
Principais caracteristicas/degradações/limitações dos enlaces satelite em orbita GEO .
1. Retardo do sinal
Nome da disciplina
Principais caracteristicas/degradações/limitações dos enlaces satelite em orbita GEO .
1. Cintilação
Nome da disciplina
Principais caracteristicas/degradações/limitações dos enlaces satelite em orbita GEO .
Interferencia solar
Duas vezes por ano, por alguns minujytos ( tipiucamente 10 minutos para
o Brasil)o sol alinha-se com o satelite estacionario e a antena da estação
terrena, causando intyerrupção do enlace, já que a temperatura capatada
pelas antenas de terra pode sofrer um aumento de temperastura de
aproximadamente 27000 ºC, o que equivale a elevação da temperatura de
ruido em 20db , alterando assim a relação C/N. Caber ressaltar que este efeito
ocorre predominantemente na banda C ( 3,7 a 6,2 Ghz
Assim é comum utilizar-se sistemas de redundancia
operando em banda Ku , em principio mais imune.
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SEGMENTO TERESTRE
ESTACAO TERRENA
DIAGRAMA EM BLOCOS DE UMA ESTACAO TERRENA
BB FI RF
DIAGRAMA EM BLOCOS ETAPA DE BANDA BASICA
Para etapa
de FI
Para
Sinal NRZ
etapa de
RF
MIXER
/EQUALIZADOR BANDA HPA
OSCILADOR DUPLEXER
LOCAL
Focal po
Antenas Parabolicas
SSPA TWT
Conjunto LNA
alimentador
Modulo HPA
Sala de Equipamentos de uma estacao terrena
CALCULOS E PARAMETROS DO ENLACE SATELITE
SERVIÇOS MOVEIS
SERVIÇOS MOVEIS
EQUIPAMENTOS E COMNPONENTES
Terminal Movel
SNG
SNG
Instrumentos usados no apontamento das antenas para os satelites
Nome da disciplina
Instrumentos usados no apontamento das antenas para os satelites