Você está na página 1de 124

Controle de doenças

em Trigo

Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


2 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010
Perfilhamento Elongação Emborrachamento Espigamento
Flor

3 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Carlos Forcelini

4 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


PREVENTIVO ? CURATIVO ? QUANDO ?

PRODUTO / DOSE

DIFICULDADE DE CONTROLE ?

5 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


6 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010
Rendimento
Tratamento Dose (%) Intervalo (dias)
(sacos/ha)

Sem fungicida - - 7,9

Primeiros sintomas 2 x 100 21 dias 40,3

10% severidade 2 x 100 21 dias 32,6

10% severidade 2 x 200 21 dias 32,9

10% severidade 3 x 100 14 dias 34,1

10% severidade 3 x 100 10 dias 34,8

Carlos Forcelini

7 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


CULTIVAR

Patógeno
virulência Ambiente
“Doença Alvo”

DANO

Ação de controle / Produto

8 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Controle

Momento de
Aplicação
Proteção

Número de
Aplicações

9 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


10
9
8
Abalone

Severidade (%)
7
6
5
4
3
2
1
0
PERF. ELONG. EMBOR. ESPIG. FLOR GRÃO
Estádios
10
9
8
7 CD 105
Severidade (%)

6
5
4
3
2
1
0 10
9
PERF. ELONG. EMBOR. ESPIG. FLOR GRÃO
8
7
Severidade (%)
Estádios
6
5
4
3
2
1
Avante
0
Defesa Vegetal PERF. ELONG. EMBOR. ESPIG. FLOR GRÃO

Estádios

10 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Defesa Vegetal

ALCOVER
100
Intervalo de ocorrência
90
80

Dano (%)
70
60
50
40
30
20
10
0

CD 104 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Ano
100
Intervalo de ocorrência
90
80
70
SAFIRA
Dano (%)

60
50 100
40 Intervalo de ocorrência
90
30
80
20
70
10
60
0

Dano (%)
50
1997 1999 2001 2002 2004 2005 2006 2007 2008
40
Ano
30
20
10
0
2003 2004 2005 2006 2007 2008
Ano

11 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


ÍNDICE DE VIRULÊNCIA
GRUPO I - GUAMIRIM
OÍDIO FERRUGEM M. FOLIARES
10 10 10
Intervalo de ocorrência Intervalo de ocorrência
Intervalo de ocorrência 9 9
9
8 8 8

Severidade (%)
Severidade (%)

7 7 7

Severidade (%)
6 6 6
5 5 5
4 4 4
3 3 3
2 2 2
1 1
1
0 0
0
PERF. ELONG. EMBOR. ESPIG. FLOR GRÃO PERF. ELONG. EMBOR. ESPIG. FLOR GRÂO PERF. ELONG. EMBOR. ESPIG. FLOR GRÃO
Estádios Estádios Estádios

ÍNDICE DE VIRULÊNCIA
GRUPO II - PAMPEANO
OÍDIO FERRUGEM M. FOLIARES
10 10 10
Intervalo de ocorrência Intervalo de ocorrência Intervalo de ocorrência
9 9 9
8 8 8
Severidade (%)

7 7
7
Severidade (%)

Severidade (%)
6 6
6
5 5
5
4 4
4
3 3
3
2 2
1 2
1
0 1
0
0
RPA2
PERF. ELONG. EMBOR. ESPIG. FLOR GRÃO PERF. ELONG. EMBOR. ESPIG. FLOR GRÃO
Estádios PERF. ELONG. EMBOR. ESPIG. FLOR GRÃO Estádios
Estádios

12 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


ÍNDICE DE VIRULÊNCIA
GRUPO III - ALCOVER
OÍDIO FERRUGEM M. FOLIARES
10 10 10
Intervalo de ocorrência Intervalo de ocorrência Intervalo de ocorrência
9 9 9
8 8 8

Severidade (%)
7 7 7
Severidade (%)

Severidade (%)
6 6 6
5 5 5
4 4 4
3 3 3
2 2
2
1 1
1
0 0
0
PERF. ELONG EMBOR. ESPIG. FLOR GRÃO PERF. ELONG. EMBOR. ESPIG. FLOR GRÃO
PERF. ELONG. EMBOR. ESPIG. FLOR GRÂO
Estádios Estádios Estádios

ÍNDICE DE VIRULÊNCIA
GRUPO IV - SAFIRA
OÍDIO FERRUGEM M. FOLIARES
10 10 10
Intervalo de ocorrência Intervalo de ocorrência Intervalo de ocorrência
9 9 9
8 8 8
7 7 7
Severidade (%)

Severidade (%)
Severidade (%)

6 6 6
5 5 5
4 4 4
3 3 3
2 2 2
1 1 1
0 0 0
PERF. ELONG. EMBOR. ESPIG. FLOR GRÃO PERF. ELONG. EMBOR. ESPIG. FLOR GRÃO PERF. ELONG. EMBOR. ESPIG. FLOR GRÃO
Estádios Estádios Estádios

13 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


GRUPOS
I II III IV
M. FOLIARES FERRUGEM FERRUGEM
TOLERANTES
OÍDIO M. FOLIARES M. FOLIARES
DOENÇAS
FERRUGEM OÍDIO OÍDIO
CHAVES
VIRULÊNCIA
VIRULÊNCIA VIRULÊNCIA VIRULÊNCIA
BAIXA
MEDIANA ELEVADA ELEVADA
C BRS 208 ALCOVER ABALONE
BRS 220
U CD 108 BRS 229 AVANTE
BRS BRS BRS 210
CD 112 BRS 248
L GUABIJÚ GUAMIRIM
CD 104
CD 113 FUNDACEP BRS 18
BRS BRS 264
T TANGARÁ FUNDACEP 50 BRS177 CD 105 ANGICO
BRS UMBÚ FIGUEIRA
51 FUNDACEP CEP 32 CD 111 CD 110
I FUNDACEP CD 103 CAMBOIM 52
30 CRISTALINO CEP 36 IAC 370 OR 1
V CD 106 TARUMÃ NOVA ERA
CD 114 CD 116 HORIZONTE IAC 375
CD 109 TIMBAÚVA RAÍZES
A CD 115 CD 117 CAMPO MARFIM
LOURO MIRANTE
CD 150 CD 118 REAL ÔNIX
R CD 119
BURITI QUARTZO SAFIRA
IPR 85 FUNDACEP
E IPR 129 CD 120
300 SUPERA
PAMPEANO
S

14 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


15 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010
CARLOS FORCELINI

16 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


CD 111

CD 111
Trigo sobre aveia CARLOS FORCELINI Trigo sobre trigo
17 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010
18 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010
Número de pústulas/cm2 de Puccinia triticina, em aplicação
preventiva de fungicidas. Passo Fundo, 2007.

Raças
Tratamentos B55 B56 B34
Triazol A 16,4 ab 10,4 a 0,0 b
Triazol B 22,2 b 12,8 a 0,0 b
Triazol C 18,4 b 0,0 b 0,0 b
Estrobilurina A 0,0 c 0,0 b 0,0 b
Estrobilurina B 0,0 c 0,0 b 0,0 b
Estrobilurina C 0,0 c 0,0 b 0,0 b
Testemunha 28,2 a 10,4 a 10,0 a
C.V. (%) 49,41

Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

19 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


20 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010
Número de pústulas/cm2 de Puccinia triticina, em aplicação
curativa de fungicidas. Passo Fundo, 2006/2007

Raças
Tratamentos B55 B56 B34
Tebuconazol 13,0 b 0,0 c 0,0 b
Ciproconazol 17,0 b 0,0 c 0,0 b
Epoxiconazol 0,0 c 0,0 c 0,0 b
Azoxistrobina 0,0 c 0,0 c 0,0 b
Piraclostrobina 0,0 c 0,0 c 0,0 b
Trifloxistrobina 23,0 a 19,2 a 0,0 b
Testemunha 23,0 a 11,6 b 9,6 c
C.V. (%) 52,9
Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

21 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


1,0
Número de esporos por cm2
Número de urédias/cm²

0,9
0,8
0,7 Mistura Testemunha 5.947
0,6 Triazol 4.576
Triazol
0,5
0,4 Triazol + estrobilurina 259
0,3
0,2
0,1
0,0
5 8 11 14 17 20
Dias apósa inoculação
Dias após a aplicação

22 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Sem fungicida

CARLOS FORCELINI Arduim, 2007

23 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


3 x (triazol + estrobilurina)

CARLOS FORCELINI Arduim, 2007

24 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


3 x (triazol)
CARLOS FORCELINI Arduim, 2007

25 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Pústula após aplicação de
triazol (sem controle)
Após aplicação de estrobilurina
CARLOS FORCELINI
(eliminação gradual dos esporos)

26 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


900
esp/cm2

10.000
esp/cm2

Dia 1 Dia 2 Dia 3 Dia 4 Dia 5 Dia 6 Dia 7

CARLOS FORCELINI

27 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Defesa Vegetal

Oídio

M o me nt o d e A p lic a ç ã o
P e rf Elo ng . Emb F l o r
. .
c OÍDIO
bc

C v : 4 ,5 0
0 20 40 C o n t ro le ( %)
60 80 100
Gráfico 2A. Efeito de fungicida e momento de aplicação no controle de Oídio, cv. Supera, Arapoti – PR, saf ra 2005,
Fundação ABC

28 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Defesa Vegetal

Produtividade
M o me nt o d e A p l ic a ç ã o

P e rf Elo ng Em F l o r
. . Testemunha
b. e PRODUTIVIDADE
d

cd

bc

ab

0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500


C v : 5 ,0 4 ***
Kg / ha
Gráfico 4. Efeito de fungicida e momento de aplicação sobre a Produtividade, cv Supera, Arapoti – PR, safra 2005, Fundação
ABC

29 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Perfilhamento Elongação Emborrachamento Espigamento Flor Grão

MISTURAS

TRIAZÓIS

Oídio
Ferrugem da Folha

Manchas Foliares

Bruzone

Giberela

30 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010
31 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010
32 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010
OÍDIO M. FOLIAR FERRUGEM
MS / MR MS / MR MS / MR
PROTEÇÃO

SE
OCORRER
OÍDIO (0,3) l/ha (0,3) l/ha

(0,25) l/ha

SEMENTE PERFILHAMENTO ELONGAÇÃO EMBORRACHAMENTO ESPIGAMENTO FLOR GRÃO

33 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


OÍDIO M. FOLIAR FERRUGEM
MS / MR MS / MR MS / MR

PROTEÇÃO

(0,3) l/ha

(0,3) l/ha
+
(0,3 + 0,35) l/ha

SEMENTE PERFILHAMENTO ELONGAÇÃO EMBORRACHAMENTO ESPIGAMENTO FLOR GRÃO

34 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


OÍDIO M. FOLIAR FERRUGEM
MS / MR MS / MR MS / MR

PROTEÇÃO

(0,3) l/ha (0,3) l/ha

(0,3) l/ha
+ +
(0,3 + 0,35 / 0,4) l/ha (0,3 + 0,35 / 0,4) l/ha

SEMENTE PERFILHAMENTO ELONGAÇÃO EMBORRACHAMENTO ESPIGAMENTO FLOR GRÃO

35 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


OÍDIO M. FOLIAR FERRUGEM
MS / MR MS / MR MS / MR

PROTEÇÃO

+ +
(0,3) l/ha (0,3 + 0,35 / 0,4) l/ha (0,3 + 0,35 / 0,4) l/ha

ESPECÍFICO
OÍDIO

SEMENTE PERFILHAMENTO ELONGAÇÃO EMBORRACHAMENTO ESPIGAMENTO FLOR GRÃO

36 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Nos dá informações semanais sobre ocorrência de
pragas e doenças;

Informa os níveis de incidência de doenças no


campo;

Informa o tipo de doenças que está ocorrendo;

Previne contra aparecimento de epidemias;

Monitora produtos;

Permite melhor Proteção de Plantas;

37 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


1 APLICAÇÃO
TESTEMUNHA
+

38 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


2 APLICAÇÕES
TESTEMUNHA
+

39 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Mirante Mirante Quartzo Quartzo
Tratamentos 1 2 1 2
Média

Sem fungicida
45 46 44 46 45
Opera (3x)
62 63 61 62 62
Priori Xtra + Nimbus (3x)
61 57 55 55 57
Priori Xtra + Nimbus (1x)
Priori Xtra + Tilt + Nimbus (2x) 65 64 64 63 64
Nativo + Aureo (3x)
60 59 61 60 60

UPF, 2009

40 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Defesa Vegetal

PROTEÇÃO
(Kg/ha)

TESTEMUNHA 1 APLICAÇÃO 2 APLICAÇÕES 3 APLICAÇÕES

41 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


PROTEÇÃO

PROTEÇÃO

PROTEÇÃO 124

PROTEÇÃO 92
78
59 65
(Kg/ha)

39
29

TESTEMUNHA 1 APLICAÇÃO 2 APLICAÇÕES 3 APLICAÇÕES

SÓ FUNGICIDA FUNGICIDA + HERBICIDA

42 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


ALTO 100

PERF ELONG FB EMB FLOR ESPIG


4 6 9-10.1 Feeks & Large
Trat. Sementes 25-30 40-50 60-70 DAE
Oídio
Doenças Ferrugens
Manchas foliares

43 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010
Princípios básicos:
Aonde se cultivam cereais de inverno sempre ocorrem manchas
foliares ?

R: Inóculo viria pelo vento de outros locais distantes ?

Existe sementes livres de patógenos ?

R: Não, pois todo o parasita necrotrófico de órgãos aéreos


esta presente na semente.

- Ex. agentes causais de manchas foliares.

“Todo o parasita presente em sementes retorna aos órgãos


aéreos, preferenciais ao parasitismo, pela transmissão”
Dr. Erley M. Reis

45 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


46 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010
47 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010
Patógenos veiculados pelas semenes:
Bipolaris sorokiniana
Drechslera tritici-repentis
D. teres
D. avenae
D. spp.
Rhynchosporium secalis
Pyricularia grisea
Fusarium graminearum
Septoria (Stagonospora) nodorum
Ustilago spp.

(*) inflorescência, manchas foliares e


podridão comum de raízes

Dr. Erley M. Reis

48 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Dr. Erley M. Reis

49 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Como os patógenos voltam aos órgãos aéreos ?

Processo de transmissão: 87% (B. s.)

Dr. Erley M. Reis

50 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


X 40

Esporulação sobre coleóptilos Coleóptilo sadio

Sintomas de transmissão Bipolaris sorokiniana

(coleóptilos lesionados) Dr. Erley M. Reis

51 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Sintomas de transmição
Bipolaris sorokiniana
para plúmulas
Dr. Erley M. Reis

52 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Cereal Patógeno Eficiência Órgão Autores
(%)
Trigo B. sorokiniana 71 coleóptilo Forcelini, 1992
87 coleóptilo Reis & Forcelini, 1993
D. tritici- 38 coleóptilo Reis & Forcelini, 1994
repentis 45 coleóptilo Schilder & Bergstrom, 1995
15,5 coleóptilo Carmona et al., 1998

S. nodorum 34 coleóptilo Prestes, 1992

P. grisea 33 coleóptilo Menten & Moraes, 1988


47 coleóptilo Goulart & Paiva, 1990
Cevada D. teres 18 plúmula Carmona, 1994
9 plúmula Carmona et al., 1998
21 coleóptilo Carmona et al. 1998
Aveia D. avenae 33 coleóptilo Soares & Reis, 1995
Dr. Erley M. Reis

53 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Exemplo: trigo:
 semente com 30 % de B. sorokiniana;
 taxa de transmissão: 70 %;
 densidade de semeadura: 320/m2;
 emergência: 67,2 coleóptilos infectados/m2;
 produção conídios/coleóptilo (4a semana) 3.268;
 conídios/m2: 219.609 conídios;
- 50 a 90 conídios originam uma lesão;
- 2.440 lesões.m-2
 clima = produção do inóculo, liberação, dispersão,
deposição e infecção;
Resultado: epidemia nos primeiros estádios

Dr. Erley M. Reis

54 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010
56 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010
 Composição : 150 gr/l de Difenoconazole

 Formulação : SC – Suspensão Concentrada

 Grupo químico : Triazol

 Classe : Fungicida sistêmico

 Classe toxicológica : III

57 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


• Baixa toxicidade – CLASSE III
• DL 50 oral/dermal > 4.000 mg/kg
• Alta seletividade para cereais
• Não atrasa a emergência
• Não reduz o crescimento radicular
• Não afeta o mesocótilo
• Ação protetora e erradicante

58 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


É altamente eficaz no controle das principais doenças
transmitidas pelas sementes de trigo e cevada
Absorção rápida e translocação eficaz para as folhas primárias
Protege as sementes e plântulas do ataque de fungos
veiculados pela semente, solo e pelo ar
Assegura um stand uniforme da cultura com plantas com
maior vigor

59 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Protetora - não permitindo o estabelecimento de
doenças nas sementes e plântulas

Erradicativa - eliminando as estruturas dos


patógenos que são veiculados pela semente e
suprimindo o processo de esporulação

60 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Difenoconazole é rapidamente absorvido pelas
sementes e pelas raízes e translocado no sentido
acropetal (de baixo para cima), protegendo, desta
forma, as plântulas e folhinhas primárias.

O efeito está baseado, principalmente, na inibição


da biossíntese do Ergosterol dos fungos, impedindo
a formação da membrana celular

61 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


DOSE
DOENÇA
CULTURA (ml)/100 kg DE
NOME COMUM
SEMENTES

Helmintosporiose / Mancha reticulada


CEVADA Helmintosporiose / Mancha marrom 200
Oídio / Mofo ou cinza

Helmintosporiose / Mancha marrom


Oídio / Mofo ou cinza
Carvão
TRIGO 200
Brusone
Helmintosporiose / Mancha reticulada
Assepsia Helmintosporiose / Mancha marrom
133

62 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010
% Controle de fungos
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Erysiphe Septoria Fusarium Cochliobolus Ustilago tritici
graminis nodorum damping-off sativus

Carboxin+Thiram 200ml Spectro 133ml

64 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


25

20

15

10

0
% Incidência de manchas foliares

TESTEMUNHA Baytan 260 Baytan 200 SPECTRO 200 SPECTRO 133

65 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Seletividade
Manutenção de Estande

66 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Triadimenol

67 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


68 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010
Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010
Defesa Vegetal
% INCIDÊNCIA

Efeito do fungicida Spectro (0,2 l/ha) sobre a Patologia de sementes

70 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Defesa Vegetal
Kg / ha

PRODUTIVIDADE BRUTA GRÃOS > 2 mm GRÃOS > 2 mm descascados


RENDIMENTO INDUSTRIAL

Efeito do fungicida Spectro (0,2 l/ha) sobre a Qualidade e Produtividade

71 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Defesa Vegetal
% INCIDÊNCIA

(100 ml) (200 ml) (200 ml + 100 ml) (200 ml) P.C./ha

Efeito dos fungicidas sobre a Patologia de sementes – 7 DAG

72 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Defesa Vegetal
% EMERGÊNCIA

(100 ml) (200 ml) (200 ml + 100 ml) (200 ml) P.C./ha

Efeito dos fungicidas sobre a Emergência – 09 DAS

73 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Defesa Vegetal
Nº PLANTAS / m²

(100 ml) (200 ml) (200 ml + 100 ml) (200 ml) P.C./ha

Efeito dos fungicidas sobre o Stand inicial – Fase 3


Afilhamento

74 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Defesa Vegetal
Nº LESÕES / FOLHA

(100 ml) (200 ml) (200 ml + 100 ml) (200 ml) P.C./ha

NÚMERO DE LESÕES DE M. FOLIARES / FOLHA – Fase 2


Inicio do Afilhamento

75 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Defesa Vegetal
% INCIDÊNCIA

(100 ml) (200 ml) (200 ml + 100 ml) (200 ml) P.C./ha

% INCIDÊNCIA DE M. FOLIARES– Fase 2


Inicio do Afilhamento

76 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


• Controla a helmintosporiose, carvão, septoriose,
brusone, oídio
• Redução da transmissão de doenças pelas sementes
de trigo e cevada
• Reduz de forma eficaz a transmissibilidade das
doenças da semente para a parte aérea – Bipolaris
sorokiniana
• Dose de assepsia com boa supressão sobre as
principais doenças

77 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010
79 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010
OS ESTÁDIOS DO TRIGO E PERÍODO DE ATIVIDADE MÁXIMA
PROTEÇÃO

80 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Testemunha 17% severidade – 21 DAA
Fb + Fb-1
16 14,4 ab 80
14 71 70
58
Severidade (%)

12 60

Controle (%)
10 50
8 9,9 bcde 40
6 7,1 def 30
4 20
15
2 10
0 0
Triazol Triazol+Estrob. Triazol+Estrob.
Severidade (75%) (100%)
Controle
Ônix - Castro Defesa Vegetal

81 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


21 DAA
Testemunha – Fb (9,3%); Fb-1 (25,3%); Fb-2 (32%)

90%
81%
80% Triazol +
68% Estrobilurinas
70%
Controle (%)

60%
50%
37%
40%
30%
20%
10%
0%
Fb Fb-1 Fb-2

Ônix – Castro – Manchas Foliares Defesa Vegetal

82 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Proteção /
Proteção
Controle

VNAC oídio Oídio Manchas Foliares


Ferrugem
VNAC
Bruzone
Controle
5 a 10%
Giberela

Defesa Vegetal

83 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Intervalo Rendimento
Tratamento Dose (%)
(dias) (sacos/ha)
Sem fungicida - - 7,9
10% severidade 2 x 100 21 dias 32,8
10% severidade 2 x 200 21 dias 32,9
10% severidade 2 x 100 14 dias 34,1
10% severidade 2 x 100 10 dias 34,8
Primeiros sintomas 2 x 100 21 dias 40,3
Carlos Forcelini

84 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Rendimento
Tratamento Dose (%) Intervalo (dias)
(sacos/ha)

Sem fungicida - - 7,9

Primeiros sintomas 2 x 100 21 dias 40,3

10% severidade 2 x 100 21 dias 32,6

10% severidade 2 x 200 21 dias 32,9

10% severidade 3 x 100 14 dias 34,1

10% severidade 3 x 100 10 dias 34,8

Carlos Forcelini

85 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Elong
E Emb. Flor
m
6 bc

7 d

8 cd

5 d

20 30 40 50 60 70 80
Controle %
G rá fic o 3 . Efeito do mo m ento de a plica ç ão no co ntro le das Ma nc ha s Fo lia re s , c o m bas e na AAC P D, c v.
Supe ra , Cas tro – P R , s a fra 2005, Fundaçã o a bc.

Defesa Vegetal

86 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


M o me nt o d e A p l i c a ç ã o

P e rf El o ng Em F l o r
. . Testemunha
b. e PRODUTIVIDADE
d

cd

bc

ab

0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500


C v : 5 ,0 4 ***
Kg / ha
Gráfico 4. Efeito de fungicida e momento de aplicação sobre a Produtividade, cv Supera, Arapoti – PR, safra 2005, Fundação
ABC

Defesa Vegetal

87 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


88 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010
 I.A.: 200 g de Azoxystrobina + 80 g de Cyproconazole/litro

 Formulação: Suspensão Concentrada (SC)

 Grupo químico: Estrobilurina + Triazol

 Classe toxicológica: III

89 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Registro
 Culturas: Trigo e Soja
 Dose: 300ml/ha + 600ml/ha de Nimbus

 Mancha-bronzeada-da-folha - Drechslera tritici-repentis


 Ferrugem-da-folha - Puccinia triticina
 Ferrugem-do-colmo - Puccinia graminis
 Época e intervalo de aplicação:
 PRIORI XTRA deverá ser aplicado conforme os índices oficiais para
controle das doenças foliares do trigo, observando-se um intervalo de
aplicação de 21 dias

 Oídio em fase de extensão de uso

90 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Azoxystrobina
Inibe o transporte de
elétrons na respiração do
fungo afetando o processo
de geração de energia nas
mitocondrias resultando na
morte das celulas em
poucos minutos

Ciproconazol
Inibe a biossíntese do ergosterol,
que exerce importante papel na Célula do fungo
integridade e manutenção da
função da membrana celular dos
fungos Membrana celular

91 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


92 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010
 Dois ingredientes ativos com ótima distribuição na planta com
dupla sistemicidade;

Concentração da
radioatividade Alta Baixa

93 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Azoxystrobina

 A estrobilurina mais sistêmica


 Move-se paulatinamente para dentro das folhas,
 Beneficiando as atividades preventiva e
curativa
 Desloca-se gradualmente pela folha através do
tempo, sem acumular-se nas bordas

94 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Ciproconazol

 Triazol muito sistêmico


 Move-se rapidamente dentro da folha e é
rapidamente sistêmico
 Forte atividade curativa e erradicante

95 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Defesa Vegetal

4000 78

3500 835 621

3000 1787 1815


2164
3820 3897
2500
Kg / ha

3062 3277 a a
2000 ab ab
2110 2082
1500 1733 Dano
bc bc
c
1000 Produtividade

Flor XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX XXXXXX

Emb. . XXXXXX . XXXXXX XXXXXX XXXXXX

Elong. . . . . XXXXXX XXXXXX


Perf. . . XXXXXX XXXXXX . XXXXXX

C v . : 18 , 2 / P r>F : ***
Estádios de Aplicação

96 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


CARLOS FORCELINI

97 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


1,0
Número de esporos por cm2
Número de urédias/cm²

0,9
0,8
0,7 Mistura Testemunha 5.947
0,6 Triazol 4.576
Triazol
0,5
0,4 Triazol + estrobilurina 259
0,3
0,2
0,1
0,0
5 8 11 14 17 20
Dias apósa inoculação
Dias após a aplicação

CARLOS FORCELINI

98 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Defesa Vegetal

Cv = 8,8% Pr >f = *** Produtividade


Diferença do maior potencial do ensaio
kgha
4000
3750
3500 455
678 629 600
723
3250
Kg / ha

3000
1821
2750
2500
2250
2000
1750 c b ab ab ab ab ab
1944 3042 3087 3309 3136 3165 3765
1500
fase 10.5.2 /
Te s te munha Ope ra (400 )+ Ope ra (400)+ Ope ra (400)+ Ope ra (400)+ Na tivo (700) + 0,5% P . Xtra (2 50) +Tilt
Flor Ca ra mba (600) Ca ra mba (6 00) Ca ra mba (600) Ca ra mba (600) Aure o (300) + 0,5% Nimbus
fase 7 /
Te s te munha Corbe l (400) Corbe l (600) Corbe l (800) Corbe l (300) + Alto Folic ur (700) P . Xtra (2 50) + 0,5%
Elongação (200) Nimb us
fase 5 / Perfilh. Te s te munha ----- ----- ----- ----- ----- -----

99 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Sem fungicida

CARLOS FORCELINI Arduim, 2007

100 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


3 x (triazol + estrobilurina)

CARLOS FORCELINI Arduim, 2007

101 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


3 x (triazol)
CARLOS FORCELINI Arduim, 2007

102 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Pústula após aplicação de
triazol (sem controle)
Após aplicação de estrobilurina
CARLOS FORCELINI
(eliminação gradual dos esporos)

103 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


900
esp/cm2

10.000
esp/cm2

Dia 1 Dia 2 Dia 3 Dia 4 Dia 5 Dia 6 Dia 7

CARLOS FORCELINI

104 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


PrioriXtra 300 ml/ha + Nimbus 600 ml/ha

TESTEMUNHA

105 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


O produto com a melhor solução para o controle do
complexo de doenças do trigo e melhor retorno.

GARANTIA DE PRODUTIVIDADE

PRIORIXTRA 300 ml/ha – É o produto para a cultura


do trigo para todas situações.

NIMBUS
600 ml/ha

106 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010
I.A - Propiconazole
Grupo químico - Triazois
Classe - Fungicida Sistêmico
Formulação - CE
Classe toxicológica - III
Marca - Tilt
Embalagens - 1l, 5l e 20 litros

108 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Trigo

Oídio - 0,25 a 0,5 l/ha


Manchas Foliares - 0,5 l/ha
Giberela - 0,75 l/ha

Cevada

M. Foliares, Oídio - 0,5 l/ha

109 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Excelente atividade em Manchas Foliares
e Oídio

Eficaz e registrado no controle de Giberela

Ótimo parceiro para mistura com outros


triazóis e estrubilurinas

110 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010
Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010
% CONTROLE M. FOLIARES - AACPD
% CONTROLE

% DE INCIDÊNCIA NO MOMENTO DA APLICAÇÃO

PrioriXtra : + Nimbus a 0,6 l/ha Produtos (ml de p.c. / ha)

113 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


% CONTROLE DE MANCHAS FOLIARES - AACPD
% CONTROLE

PrioriXtra (250) +
1ª Elongação Nativo (750) Tilt (500) Nativo (500)
Tilt (300)

PrioriXtra (250) +
2ª Florescimento Nativo (600)
Tilt (300)

PrioriXtra : + Nimbus a 0,6 l/ha Produtos (ml de p.c. / ha)

114 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Defesa Vegetal
CONTROLE (%)

NATIVO OPERA+ASSIST OPERA + OPPUS OPERA + CORBEL PRIORIXTRA+TILT


FLORESCIMENTO
(1,0) (0,5 + 0,5) (0,45 + 0,3) (0,45 + 0,5) (0,25 + 0,45)
NATIVO OPERA+ASSIST OPERA + OPPUS OPERA + CORBEL PRIORIXTRA+TILT P.C. l/ha
EMBORRACHAMENTO
(1,0) (0,5 + 0,5) (0,45 + 0,3) (0,45 + 0,5) (0,25 + 0,45)
NATIVO OPERA+ASSIST OPERA + OPPUS OPERA + CORBEL TILT
ELONGAÇÃO
(1,0) (0,5 + 0,5) (0,45 + 0,3) (0,45 + 0,5) (0,5)

115 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Defesa Vegetal
CONTROLE (%)

OPPUS TILT DOMARK OPERA + ASSIT


FLORESCIMENTO
(0,5) (0,4) (0,75) (0,6 + 0,5)
EMISSÃO FOLHA OPPUS TILT DOMARK OPERA + ASSIT
BANDEIRA (0,5) (0,4) (0,75) (0,6 + 0,5)

P.C. l/ha

116 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Defesa Vegetal
CONTROLE (%)

NATIVO NATIVO+FOLICUR APROACH PRIMA OPERA PRIORIXTRA+TILT


FLORESCIMENTO
(1,0) (0,6 + 0,5) (0,3) (0,5) (0,3 + 0,45)
NATIVO NATIVO+FOLICUR APROACH PRIMA OPERA PRIORIXTRA+TILT
EMBORRACHAMENTO
(1,0) (0,6 + 0,5) (0,3) (0,5) (0,3 + 0,45)
NATIVO NATIVO+FOLICUR APROACH PRIMA OPERA PRIORIXTRA+TILT
ELONGAÇÃO
(1,0) (0,6 + 0,5) (0,3) (0,5) (0,3 + 0,45)

* PrioriXtra = + Nimbus (0,6 l/ha) Nativo = + Aureo (0,6 l/ha) P.C. l/ha

117 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


1ª Aplicação PRIORIXTRA PRIORIXTRA PRIORIXTRA+TILT OPERA NATIVO
2ª Aplicação TESTEMUNHA PRIORIXTRA PRIORIXTRA+TILT PRIORIXTRA+TILT OPERA NATIVO
3ª Aplicação PRIORIXTRA PRIORIXTRA PRIORIXTRA+TILT OPERA NATIVO

Priori Xtra + Nimbus (0,3 + 0,6 L/ha); Tilt (0,3 L/ha); Opera (0,5 L/ha); Nativo + Aureo (0,6 + 0,5 L/ha)

118 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


1ª Aplicação PRIORIXTRA PRIORIXTRA PRIORIXTRA+TILT OPERA NATIVO
2ª Aplicação TESTEMUNHA PRIORIXTRA PRIORIXTRA+TILT PRIORIXTRA+TILT OPERA NATIVO
3ª Aplicação PRIORIXTRA PRIORIXTRA PRIORIXTRA+TILT OPERA NATIVO

Priori Xtra + Nimbus (0,3 + 0,6 L/ha); Tilt (0,3 L/ha); Opera (0,5 L/ha); Nativo + Aureo (0,6 + 0,5 L/ha)

119 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


Defesa Vegetal
Kg / ha

PRIRIXTRA PRIORIXTRA PRIORIXTRA + TILT


FLORESCIMENTO
(0,3) (0,5) (0,3 + 0,45)
TESTEMUNHA P.C. l/ha
EMISSÃO FOLHA PRIORIXTRA PRIORIXTRA PRIORIXTRA + TILT
BANDEIRA (0,3 (0,5) (0,3 + 0,45)

* PrioriXtra = + Nimbus (0,6 l/ha) INCIDÊNCIA NA TESTEMUNHA


BRUSONE = 16,7 %
GIBERELA = 35,8 %

120 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


2

% Severidade – 21 DAA3
Testemunha = 86%
% Severidade

Elongação PrioriXtra (300) Nativo (500) Opera (500)

Opera (400) +
Emborrachamento PrioriXtra (300) Nativo (600)
Caramba (600)

Opera (400) +
Florescimento PrioriXtra (300) Nativo (600)
Caramba (600)
Produtos (ml de p.c. / ha)
PrioriXtra : + Nimbus a 0,6 l/ha

121 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


3

% CONTROLE DE MANCHAS FOLIARES – 21 DAA3


% CONTROLE

Perfilhamento Corbel (500) Corbel (500) Corbel (500) Corbel (5000)

PrioriXtra (250) +
Emissão FB Opera (600) Nativo (600) Aproach P. (300)
Tilt (400)

PrioriXtra (250) +
Florescimento Opera (600) Nativo (600) Aproach P. (3000)
Tilt (400)
Produtos (ml de p.c. / ha)

122 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


4

% CONTROLE DE MANCHAS FOLIARES - AACPD


% CONTROLE

PrioriXtra (250) + PrioriXtra (250) +


3ª Florescimento Nativo (600) Nativo (750) Aproach P. (300)
Tilt (400) Tilt (400)

PrioriXtra (250) + PrioriXtra (250) +


2ª Emborrachamento Nativo (600) Nativo (750) Aproach P. (300)
Tilt (400) Tilt (400)

1ª Elongação PrioriXtra (250) Bion (25) Nativo (500) Nativo (500) Aproach P. (300)
PrioriXtra : + Nimbus a 0,6 l/ha Produtos (ml de p.c. / ha)

123 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010


124 Desenvolvimento Técnico de Mercado - 2010

Você também pode gostar