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• Metais
– Matéria-prima
– Processamento
– Desempenho
– Custo
Fonte: VALE, 2017.
• Estruturas relativamente
simples;
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METAIS
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ESTRUTURA CRISTALINA DOS SÓLIDOS
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CÉLULAS UNITÁRIAS
• Subdivisão da estrutura em paralelepípedos ou prismas
Figura 6 – Célula unitária cúbica Figura 7 – Célula unitária hexagonal
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DIREÇÕES E PLANOS CRISTALOGRÁFICOS
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DIREÇÕES CRISTALOGRÁFICAS
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DIREÇÕES CRISTALOGRÁFICAS
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PLANOS CRISTALOGRÁFICOS
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CRISTAIS HEXAGONAIS
2. Quatro índices (h k i l)
3. i= -(h+k)
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ESTRUTURA CRISTALINA DOS METAIS
• Como a ligação metálica é não-direcional, não há restrições quanto ao número e posições dos vizinhos mais
próximos.
Ligação atômica metálica Não - direcional
• No que se refere ao arranjo interno dos átomos nos metais, não existem restrições em relação ao número e
à posição dos átomos vizinhos mais próximos, isso leva a números relativamente grande de vizinhos mais
próximos, bem como a um empacotamento denso dos átomos para a maioria das estruturas cristalinas dos
metais.
•As estruturas cristalinas mais comuns em metais são:
– CCC (cúbica de corpo centrado)
– CFC (cúbica de face centrado)
– HC (hexagonal compacta)
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SISTEMA CÚBICO
Figura 12 – Sistema Cúbico
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ESTRUTURAS CRISTALINAS - METAIS
SISTEMA CÚBICO SIMPLES
Figura 13 – Sistema Cúbico Simples
Parâmetro de rede 17
ESTRUTURAS CRISTALINAS - METAIS
PARÂMETRO RETICULADO
Figura 14 – Parâmetro Reticulado
a = 2R
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ESTRUTURAS CRISTALINAS - METAIS
FATOR DE EMPACOTAMENTO ATÔMICO PARA O SISTEMA CS
É a relação entre o volume dos átomos no interior da célula
unitária pelo volume da célula
Figura 15 – Fator de Empacotamento atômico
para o Sistema CS
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ESTRUTURAS CRISTALINAS - METAIS
NÚMERO DE COORDENAÇÃO
É o número de átomos vizinhos mais próximos
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ESTRUTURAS CRISTALINAS - METAIS
CUBICA DE FACE CENTRADA (CFC)
-Cobre
-Prata
-Ouro
-Alumínio
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ESTRUTURAS CRISTALINAS - METAIS
CUBICA DE FACE CENTRADA (CFC)
Número de coordenação: 12
Os átomos estão
localizados em cada um dos
vértices do cubo e um único
átomo localizado no centro
do cubo. Esse tipo de
estrutura pode ser
encontradas no:
-Cromo
-Ferro
-Tungstênio 23
ESTRUTURAS CRISTALINAS - METAIS
CUBICA DE CORPO CENTRADO (CCC)
Número de coordenação: 8
a = 4R
√3
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ESTRUTURA HEXAGONAL COMPACTA - HC
Figura 16 – Estrutura Hexagonal Compacta
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ESTRUTURA HEXAGONAL COMPACTA - HC
Figura 17 – Estrutura Hexagonal Compacta
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EXEMPLOS DE MATERIAIS QUE EXIBEM POLIMORFIRMO
Ferro
Titânio
Carbono (grafite e diamante)
Sic (chega ter 20 modificações cristalinas)
Etc.
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ALOTROPIA DO FERRO
• Na temperatura ambiente, o ferro têm estrutura
CCC de 1394°C – PF CCC, número de coordenação 8, fator de
empacotamento de 0,68 e um raio atômico de
1,241 A.
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ALOTROPIA DO TITÂNIO
FASE α
Existe até 883°C
Apresenta estrutura hexagonal compacta
É mole
FASE β
Existe a partir de 883°c
Apresenta estrutura ccc
É dura
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DIFRAÇÃO DE RAIO X
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DIFRAÇÃO DE RAIO X
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DIFRAÇÃO DE RAIO X
Figura 20 – Difração de Raio X
● Quando um feixe de raio X incide sobre um sólido, uma fração desse feixe será
dispersa em todas as direções pelos elétrons associados a cada íon ou átomo
encontrado na trajetória do feixe.
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DIFRAÇÃO DE RAIO X
Figura 21 – Difração de Raio X
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DIFRAÇÃO DE RAIO X
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TÉCNICAS DE DIFRAÇÃO
Figura 22 – Difração de Raio X
● A fonte do difratômetro gera raios X que é um
filamento aquecido em que se aplica uma tensão
de aproximadamente 20 a 30 mil volts. Essa
radiação X (T) que é produzida, incide no
material (S) que está em um porta-amostra que
se encontra no centro do goniômetro e essa
radiação é refletida, difratando em todas as
direções e o detector do difratômetro (C) faz a
varredura angular. Para que o ângulo de
incidência seja igual ao ângulo de refração, o
detector tem que deslocar duas vezes o ângulo
de giro da amostra.
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TÉCNICAS DE DIFRAÇÃO
● No diagrama de intensidade de radiação X detectada, em algum ângulo bem definido
teremos um pico de difração, o detector vai captar essa energia da radiação difratada. A
partir do conjunto de três picos mais intensos dos três planos mais densos do material
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SÓLIDOS NÃO-CRISTALINOS
líquidos.
● A comparação entre a formação de estruturas cristalina e não-cristalina vai da
facilidade na qual uma estrutura atômica no estado liquido tem para se
transformar em um estado ordenado durante o processo de solidificação. Logo,
materiais amorfos se caracterizam pela dificuldade de se ordenarem.
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SÓLIDOS NÃO-CRISTALINOS
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CONCLUSÃO
• Tecnologias de processamento
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ANEXO A – Resumo
Metais Com base na química e na estrutura atômica, os materiais
são classificados em três categorias gerais, sendo uma
dessas, os elementos metálicos.
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ANEXO A – Resumo
Sistemas O conceito do sistema cristalino é empregado para classificar
cristalinos as estruturas cristalinas com base na geometria da célula
unitária. Existe sete sistemas cristalinos: cúbico, tetragonal,
hexagonal, ortorrômbico, romboédrico (trigonal), monocíclico
e triclínico.
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REFRÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma Introdução. 1. ed. Rio de Janeiro,
LTC: 2002;
CALLISTER, W. D; RETHWISCH, D. G. Ciência e Engenharia dos Materiais: Uma Introdução. 9. ed.
Rio de Janeiro: LTC: 2016;
SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008;
VALE. Mineração. Disponível em: <
http://www.vale.com/brasil/PT/business/mining/Paginas/default.aspx>. Acesso em
08/12/2017.
VAN VCLAK, L. H. Princípios de Ciências dos Materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 1970.
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