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Densitometria Óssea

História da densitometria
Definição
Metodologia
Critérios
Dose de radiação
Objetivo
Benefícios
Anatomia e fisiologia óssea
Doenças ósseas
HISTÓRICO
• Desde 1920, estudiosos tentam analisar os
ossos através de métodos não invasivos.
• Inicialmente utilizavam exames de sangue para
detectar a existência da osteoporose.
1950
• Observaram que o carpo (punho) era útil para
estudo de massa óssea devido apresentar poucos
tecidos moles.
❖ A história da osteoporose
certamente não é recente!
► Harvey Cushing, ao
descrever a doença que leva
seu nome, disse :

“...as vértebras
deformadas eram tão
macias que até podiam
ser cortadas com o
bisturi...”.
►No entanto, ao menos até meados dos anos 80, a
osteoporose era vista apenas como um preço inevitável
a ser pago em troca de uma vida longa. Seu diagnóstico
não constituía, até então, uma real preocupação para a
prática médica.
► A descoberta aconteceu em 1960 pelo
Físico John Cameron.
► Em 1963 os Drs. Cameron e Sorensen publicaram na
revista “Science”(1) os primeiros trabalhos de que se
tem notícia sobre a densitometria óssea contemporânea,
realizada através da técnica denominada “Single Photon
Absorptiometry” ou SPA.

❑ Apesar disto a
história nos mostra que
o interesse da ciência
com a densidade óssea
é bem mais antiga.
► Em 1895, Roetgen publicava seus primeiros
estudos sobre os raios X e,surpreendentemente
em 1897, apenas 2 anos após os trabalhos de
Roentgen, um pesquisador americano, de nome
Dennis J., publicou na revista “Dental Cosmos”,
um artigo intitulado :
“A new system of measurement of bone
opacity”(2), ou seja, “Um novo sistema para a
mensuração da opacidade óssea”.
► Ao descrever o método como “novo”, é sugerida a
existência prévia de outro método, capaz de indicar a
opacidade do osso, a qual não foi possível encontrar
na literatura médica consultada. Price W.A.

► Em 1901, novamente na revista “Dental Cosmos,


parece ter sido quem empregou o termo
“Densitometria” pela primeira vez. Este parece ter sido
o momento onde este campo do conhecimento humano
realmente iniciou-se.
► Os anos 80, com o
desenvolvimento do DXA (Dual
X-Ray Absorptiometry) foram
especiais.

► Já em 1992, a Organização
Mundial da Saúde preocupava-
se em reunir seus consultores
para avaliar cientificamente a
extensão da capacidade da
densitometria enquanto recurso
clínico.
► Em 1994, em uma publicação histórica. A OMS
propõe que o diagnóstico da Osteoporose seja
estabelecido tendo como base os resultados da
densitometria expressos em desvios padrão (T-
Scores) em relação à referenciais de normalidade
para adultos jovens e saudáveis.

► Este novo conceito, embasado em numerosa


literatura científica, determinou uma nova fase na
atenção clínica à esta enfermidade.
Historia da Densitometria Óssea

► Desenvolvido por john cameron e james sorenson em 1963.

► Primeiro a usar o termo desitometria óssea, dennis j.

► Desenvolvido na universidade de Wisconsin – Madison USA em 1972 o


primeiro densitômetro comercial.

► Sobre a tutela de Richard b. Mazess, ph. D. Fundador da lunar


corporation.

► O primeiro aparelho chegou ao brasil em 1989.


MAS AFINAL, O
QUE É
DENSITOMETR
IA ÓSSEA?
Definição de
Desitometria óssea
► A densitometria óssea é um exame por imagem que mede,
com rapidez e precisão, a densidade dos ossos.
► O resultado é comparado com padrões para idade e sexo.
► É principalmente usada para diagnosticar quadros de
osteopenia ou de osteoporose, doenças nas quais a densidade
e a quantidade de minerais são baixas, e o risco de fraturas é
alto.
FORMA DE UM NORMAL

OSTEOPENIA
MÉTODOLOGIA
► Um método de diagnóstico OSTEOPOROSE

por imagem que mede a FRATURAS


NAS

densidade do osso, permitindo VERTEBRAS

avaliar dessa forma o risco de


fraturas do mesmo.

►É um exame inóquo, não


invasivo, que utiliza uma
fonte de RX de baixa radiação
► A radiação recebida pelo paciente durante o exame é cerca de
dez vezes menor que a que ocorre quando se faz um RX de
coluna e cerca de cem vezes menor que uma TC.

► O exame consiste numa amostragem óssea nas duas regiões,


examinando os dois tipos de estruturas ósseas (osso trabecular e
osso cortical).
VARIOS
DETECTORES Critérios
Diagnósticos
BRAÇO
RAIOS
X

Varredura A técnica baseia-se na


linear
PATH atenuação, pelo corpo do
paciente, de um feixe de
radiação gerado por uma
FONTE DE fonte de raio X com dois
RAIOS X
níveis de energia.
DRIVE
►Este feixe atravessa o indivíduo no sentido póstero-
anterior e é captado por um detector.

►O programa calcula a densidade de cada amostra a


partir da radiação que alcança o detector em cada pico
de energia.

►O tecido mole (gordura, água, músculos, órgãos


viscerais) atenua a energia de forma diferente do tecido
ósseo, permitindo a construção de uma imagem da área
de interesse
► A dose de radiação que o operador recebe, mantendo-se a
um metro da mesa quando o aparelho estiver em
funcionamento, está nos mesmos níveis da radiação
ambiental.

►O paciente recebe uma dose de 6,7 a 31SV no exame de


coluna lombar ou fêmur e uma dose ainda menor no
exame de corpo total.

► Paracompreender a magnitude destes valores, basta


compararmos com uma tomografia (1000 Sv) ou com um
exame radiográfico de tórax (60 a 200 Sv).
OBJETIVO
❖ Os objetivos do exame são:

o Avaliar o grau de osteoporose;


o Indicar a probabilidade de fratura;
o Possibilitar a obtenção da curva de perda óssea através
do tempo (quando a avaliação é feita periodicamente);
o Auxiliar no tratamento médico.
BENEFÍCIOS DA DENSITOMETRIA
ÓSSEA
► É um exame inóquo
► Não invasivo
► Usa radiação ionizante de baixa
densidade
► Dose dez vezes menor que os RX
► Eficiente
► Baixo custo
► Preciso diagnostico
DESITOMETRIA OSSEA (SCAN WORKS)
ANATOMIA
E
FISIOLOGIA
ÓSSEA
O OSSO
► O osso é um tecido conjuntivo
especializado que forma, juntamente com a
cartilagem, o sistema esquelético.
► Esses tecidos cumprem três funções:

❑ Mecânica;
❑ Protetora, de órgãos vitais e medula óssea;
❑ Metabólica, com reserva íons
principalmente cálcio e fósforo, para a
manutenção da homeostase sérica, essencial
a vida.
► O osso é uma estrutura
dinâmica, continuamente
renovada e reconstruída,
sendo também, sensível a
influências metabólicas,
nutricionais e endócrinas.
CONSTITUIÇÃO DO OSSO
❖ PERIÓSTEO: Tecido conjuntivo fibroso que reveste a
superfície externa do osso, exceto as superfícies articulares(que
são revestidas por cartilagem hialina).
CONSTITUIÇÃO DO OSSO
❖ ENDÓSTEO: Tecido conjuntivo delicado que reveste as
cavidades do osso, incluindo os espaços e cavidades medulares.
CONSTITUIÇÃO DO OSSO
CONSTITUIÇÃO DO OSSO
❖ TECIDO ÓSSEO ESPONJOSO: Formado por trabéculas ósseas,
que delimitam os espaços intercomunicantes ocupados pela medula
óssea.
CONSTITUIÇÃO DO OSSO
❖ TECIDO ÓSSEO COMPACTO: É uma massa sólida, onde
predomina o cálcio em sua composição, na qual os espaços só são
visíveis ao microscópio
CONSTITUIÇÃO DO OSSO
CONSTITUIÇÃO DO OSSO

Esta classificação é
macroscópica e não
histológica, pois ambos tem
a mesma estrutura
histológica básica.
O osso compacto não tem
cavidades visíveis a olho
nu, diferente do osso
compacto.

Osso Esponjoso e Osso Compacto


MEDULA ÓSSEA

►Estrutura mole que preenche as pequenas cavidades de


tecido esponjoso e que nos ossos longos está contida
numa cavidade central chamada cavidade medular.
Compreende dois tipos:
MEDULA ÓSSEA

❖ MEDULA ÓSSEA AMARELA: é encontrada na diáfise dos


ossos longos, é composta de tecido conjuntivo formado por
células adiposas.
MEDULA ÓSSEA

❖ MEDULA ÓSSEA VERMELHA: Localiza-se nas epífises


de certos ossos longos, ricamente vascularizada, consiste em
células sanguíneas e suas precursoras. Tem como função a
formação de diversas células sanguíneas:
MEDULA ÓSSEA
COMPONENTES ÓSSEOS
►O tecido ósseo é constituído por diferentes tipos
celulares e uma matriz mineralizada.
OSTEOBLASTOS
► São células jovens com intensa atividade metabólica;
► Responsáveis pela síntese da matriz extracelular ou matriz óssea, fazendo a
regeneração óssea após fraturas;
► Sintetizam colágeno tipo I, glicoproteínas, proteoglicanos, além de duas
importantes proteínas não colagenosas denominadas osteocalcina e
osteonectina;
► A osteocalcina é específica do osso e estimula a ação dos osteoblastos.
► A osteonectina atua na mineralização, facilitando a deposição de cálcio.
► Após sintetizar a matriz, o osteoblasto passa a se chamar osteócitos.
► São cúbicas ou cilíndricas e são encontradas na superfície do osso periósteo
► Osteoblastos:

São células construtoras


que entram em ação após a
destruição das células
velhas pelos osteoclastos.
OSTEÓCITOS
► Os osteócitos são osteoblastos que ficam aprisionados em lacunas formadas
conforme essas células secretam a matriz.
► Essas células apresentam projeções nesses canais por meio das quais podem
comunicar-se com outros osteócitos por junções comunicantes (estruturas que
formam canais citoplasmáticos que possibilitam a comunicação entre as
células);
► São células bastante abundantes;
► Destacam-se por serem menores que os osteoblastos e possuírem canalículos
que estendem-se até os prolongamentos de outros osteócitos ou até células de
revestimento ósseo.
► Os canalículos ósseos formam, portanto, uma complexa rede de comunicação,
responsáveis por nutrir os osteócitos, que ficam presos na matriz, a qual não
permite a difusão de substâncias.
► Os osteócitos não produzem matriz óssea, mas são fundamentais para a
manutenção da matriz, uma vez que após sua morte ocorre a reabsorção da
matriz.
► Osteócitos:

São células que servem


como uma rede viva de
comunicação dos ossos onde
as substâncias protéicas e
minerais trafegam pelo seu
interior
OSTEOCLÁSTOS
► São células muito grandes, que resultam da fusão de várias células do
sistema fagocitário, móveis e multinucleadas;
► Têm origem em células que se originam na medula óssea, e estas por
sua vez originam os monócitos e os macrófagos (varias células
fundem-se e dão origem aos osteoclastos);
► Participam dos processos de reabsorção e remodelação do tecido
ósseo por meio de liberação de ácidos e enzimas que digerem a
matriz orgânica e dissolvem os cristais de cálcio.
► Esse processo é coordenado pela ação de algumas substâncias, como
os hormônios calcitonina e o paratormônio.
► Osteoclastos:

São responsáveis
pela degradação da
matriz óssea.
MATRIZ ÓSSEA
► A matriz óssea ou matriz extracelular é constituída por uma
porção orgânica e uma inorgânica.
► A porção orgânica da matriz extracelular é constituída
principalmente por fibras colágenas tipo I, proteoglicanos e
glicoproteínas.
► Já a parte inorgânica é constituída, principalmente, por íons
cálcio e fosfato, que formam cristais de hidroxiapatita.
► O cálcio e o fósforo formam cristais, que, juntamente às fibras
colágenas, são responsáveis pela rigidez e resistência dos ossos.
►No interior dos ossos está
a medula óssea, que pode
ser:

► VERMELHA: formadora de células


do sangue e plaquetas (tecido reticular
ou hematopoiético): constituída por
células reticulares associadas a fibras
reticulares.

► AMARELA: constituída por tecido


adiposo (não produz células do
sangue).
REMODELAÇÃ
O ÓSSEA
 
► Depois que o osso
atinge seu tamanho e
forma adultos, o tecido
ósseo antigo é
constantemente
destruído e um novo
tecido é formado em
seu lugar, em um
processo conhecido
como remodelação
REPARO DA FRATURA
► Nos locais de fratura óssea, ocorre hemorragia, pela lesão dos vasos
sanguíneos, destruição da matriz e morte das células ósseas.
► Para que o reparo se inicie, o coágulo sanguíneo deve ser removidos pelos
macrófagos. Dá-se a proliferação do periósteo (que está por fora do osso)
e do endósteo (que reveste a cavidade óssea), formando-se o osso
primário, surge tecido imaturo tanto por ossificação intramembranosa
como por ossificação endocondral.
► Seguidamente o osso primário forma um calo ósseo, que poderá ou não
ser substituído por cartilagem hialina, depois forma-se o osso secundário e
há reabsorção de todo resto para o osso ficar com a forma habitual.
REPARO DA FRATURA
O crescimento e a remodelação
normais dependem de vários
fatores:

► Suficientes quantidades de cálcio e fósforo devem estar


presentes na dieta alimentar do indivíduo;

► Deve-se obter suficiente quantidade de vitaminas,


principalmente vitamina D, que participa na absorção do
cálcio ingerido;

► O corpo precisa produzir os hormônios responsáveis


pela atividade do tecido ósseo:
Remodelação Óssea

Estímulos hormonais

Estímulo mecânico
Remodelação Óssea

Osteoclastos

Reabsorção óssea
Remodelação Óssea

Osteoblastos
Remodelação Óssea

Formação da matriz osteóide


Remodelação Óssea

Trabécula óssea

Mineralização da matriz osteóide


Remodelação Óssea

Matriz osteóide

Mineralização da matriz osteóide


Final da Remodelação Óssea
DUAS FORMAS ÓSSEAS QUE
SÃO DISTINGUÍVEIS A OLHO
NU: Esponjoso e o Compacto.

► O primeiro é constituído por uma trama de


espículas ósseas ramificadas (trabéculas),
que delimitam um sistema intercomunicante
ocupado pela medula óssea.

► O osso compacto aparece como estrutura


sólida e contínua. Na região de junção
observa-se uma gradual substituição de uma
forma por outra, sem existir uma
delimitação nítida.
DÍPLOE
Tipos de substâncias ósseas
Canal medular
Substância óssea
compacta

Disco
Substância óssea epifisário
esponjosa
CORTE TRANSVERSAL

Osso
compacto

Canal medular
Osso medula óssea amarel
esponjoso
► Nos organismos em
crescimento, as
extremidades dos ossos
longos, são chamadas de
epífises, sendo separadas do
restante do osso
denominado de diáfise
(corpo ósseo), por um disco
cartilaginoso disco
epifisário
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
DE ACORDO COM SUA FORMA

► PLANOS ►LONGOS

▪ Crânio ▪ Fêmur
▪ Escapula ▪ Tibia
▪ Mandíbula ▪ Fibula
▪ Esterno ▪ Umero
OSSOS LONGOS
Epífise
proximal

Diáfise

Epífise
distal
OSSO LAMINAR OU PLANO
Osso do quadril

Comprimento e
largura
equivalentes,
predominando sobre
a espessura.

Escápula
OSSO CURTO
É aquele que apresenta equivalência das três
dimensões.
OSSO
IRREGULAR :
Apresenta uma morfologia complexa
que não encontra correspondência em
formas geométricas conhecidas

Osso temporal
OSSO PNEUMÁTICO
Apresenta uma ou mais cavidades de volume variável,
revestidas de mucosa e contendo ar. Estas cavidades
recebem o nome de sinus ou seio. Estão situados no
crânio: frontal, maxilar, temporal, etmóide e esfenóide.
OSSOS SESAMÓIDES

Desenvolvem-se na
substância de certos tendões
ou da cápsula fibrosa que
envolve certas articulações.
Ex. patela.
ATUAÇÃO DOS HORMÔNIOS
NOS OSSOS
Qual a ação dos seguintes hormônios no tecido ósseo?

- Paratormônio
- Calcitonona
- GH
- T3
- Hormônios sexuais

Quais os efeitos nutricionais no tecido ósseo resultantes da


deficiência de:

- Aminoácidos e cálcio
- Vitamina D
- Vitamina A
-Vitamina C
EFEITOS HORMONAIS NO
TECIDO ÓSSEO
►Paratormônio:
- Estimula os osteoclastos – reabsorção óssea –
liberação de cálcio do osso

►Calcitonina:
- Inibe os osteoclastos – inibe a reabsorção óssea e a
liberação de cálcio do osso.
EFEITOS HORMONAIS NO
TECIDO ÓSSEO
►GH e T3 :
• Disco epifisário – crescimento ósseo
• Gigantismo – aumento de GH - crianças
• Acromegalia – aumento de GH – adultos
• Nanismo – falta de GH

►Hormônios sexuais:
• Estimulam a formação óssea
• Osteoporose – diminuição da síntese da matriz orgânica; aumenta a atividade
dos osteoclastos
GIGANTISMO
Aumento de GH
(somatrofina)
ACROMEGALIA
Causa um crescimento incontrolável de
partes do corpo ficando com visual meio
“diferente”.
NANISMO
Transtorno que se caracteriza por uma deficiência
no crescimento, que resulta numa pessoa com
baixa estatura se comparada com a média da
população de mesma idade e sexo.
EFEITOS
NUTRICIONAIS NO
► DeficiênciaTECIDO ÓSSEO
de aminoácidos e cálcio – altera o crescimento normal do osso:
síntese de colágeno e a mineralização.

► Falta de Vit. D – impede a absorção de Ca - altera a ossificação: raquitismo


(crianças) e osteomalácia (adultos).

► Falta de Vit. A - altera a atividade dos osteoblastos e osteoclastos.

► Falta de Vit. C – altera a síntese de colágeno – retardo do crescimento.


RAQUITISMO

Doença caracterizada pela


deficiência na mineralização da
cartilagem de crescimento.
manifesta-se na criança no retardo
de seu crescimento, além de
algumas deformações no seu
esqueleto.

Pode ser hipocalcêmico causado


pela resistência à ação da vitamina
D ou sua deficiência, e o
hipofosfatêmico causado pela perda
de fosfato nos rins.
DOENÇAS ÓSSEAS
OSTEOMALÁCIA
►A osteomalacia é
um defeito da
mineralização
(deposição de
pouca substância
mineral)
óssea.geralmente
associada ao
raquitismo
OSTEOPOROSE
► Condição na qual os ossos se
tornam frágeis e quebradiços.
O corpo absorve e substitui o
tecido ósseo constantemente.
Na osteoporose, a nova
criação óssea não acompanha
a remoção da camada óssea
anterior.
HIPERCALCEMIA
► É um nível elevado de cálcio
no sangue. É causada por
hiperatividade nas glândulas
paratireoides ou devido a
câncer. O cálcio extra no
sangue afeta muitos sistemas
do corpo
OSTEÍTE FIBROSA

► Condição causada por excesso de


hormônio tireoidiano.
Caracteriza-se por
enfraquecimento dos ossos,
cálculos renais, diminuição dos
níveis de cálcio e diminuição dos
níveis de fósforo no sangue. O
osso normal é afetado por
nódulos cistos podendo haver o
desenvolvimento de tumores
HIPERPARATIREOIDISMO
► É uma doença caracterizada pelo
excessivo funcionamento das
glândulas paratireóide, causando
aumento da produção do hormônio
paratireóidico (PTH) na circulação e
levando a sinais e sintomas
decorrentes do aumento de cálcio no
sangue (hipercalcemia), na urina
hipercalciúria), extracção de cálcio
dos ossos (osteoporose e cisto ósseo)
e pedras nos rins (cálculo renal). Pode
ser provocada por tumores benignos
adenoma), hiperplasia ou muito
raramente por tumores malignos na
tireóide.
Doença de Addison
► A doença de Addison,
também conhecida
como insuficiência
adrenal crônica ou
hipocortisolismo é
uma rara doença
endocrinologica
OBRIGADA!

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