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XV a XVII
Escola de Sargentos do
Exército
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Ao serviço de Portugal e dos Portugueses
História Militar
A Arte Militar na
Europa nos séculos
XV a XVII
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Ao serviço de Portugal e dos Portugueses
Arte Militar séc. XV a XVII
Escola de Sargentos do
Exército
Idade Moderna
Em termos Em termos de
políticos significa organização militar, a
a passagem do força armada deixa de
feudalismo para o ser privada, para passar
absolutismo a ser única, controlada
pelo poder central
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Ao serviço de Portugal e dos Portugueses
Arte Militar séc. XV a XVII
Escola de Sargentos do
Exército Reinado de D. João I
Em 1415 conquistou Ceuta, praça estratégica para a navegação no norte de África, com
que dará início à expansão portuguesa além-mar. No reinado de D. João I foram
descobertas as ilhas de Porto Santo (1418), da Ilha da Madeira (1419) e dos Açores
(1427), além de se fazerem expedições às Canárias.
No reinado de D. João I
Aparecimento das
revistas - alardos - Aparecimento da
para inspeção artilharia pirobalística a
realizadas pelos cargo do Vedor-Mor de
anadeis Artilharia
No reinado de D. João I
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Escola de Sargentos do
Exército
Reinado de D. Duarte
No reinado de D. Duarte
Exército
Promulgado o “Regimento
de Coudeis”
Nova classe de tropa -
os artilheiros
Objetivo travar os
abusos dos coudeis e
anadeis nos assuntos Recrutados na classe
das milícias dos mesteirais dos
burgos (profissionais
Definiam as obrigações das artes e ofícios)
militares de cada
súbdito, consoante as
suas rendas, haveres e Conhecimentos de
categoria social metalurgia e pirotecnia
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Ao serviço de Portugal e dos Portugueses
Arte Militar séc. XV a XVII
Escola de Sargentos do
No reinado de D. Duarte
Exército
“Regimento de
Coudeis”
Nova classe de tropa -
os artilheiros
Com esta legislação Recrutados na classe
ficava completa a dos mesteirais dos
organização militar burgos (profissionais
territorial do reino das artes e ofícios)
Conhecimentos de
metalurgia e pirotecnia
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Arte Militar séc. XV a XVII
Escola de Sargentos do
Exército
Reinado de D. Afonso V
No reinado de D. Afonso V
Exército
Publicadas as
“Ordenações Afonsinas”
No reinado de D. João II
Exército
Centralização de
poder na figura do rei
Não introduz grandes
alterações na
organização militar Grande cuidado na
segurança do monarca
No reinado de D. João II
Marinha
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Arte Militar séc. XV a XVII
Reinado de D. Manuel I
Escola de Sargentos do
Exército
O exército
Mesnadas de alguns
Extinção das milícias nobres, ordens militares,
municipais fidalgos voluntários e
mercenários nacionais ou
estrangeiros
Exército caro e a sua
manutenção muito
Constituição de exército
dispendiosa
permanente
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Escola de Sargentos do
Exército
Reinado de D. João III
Nasceu em 1502, em Lisboa, reinando de 1521 a 1557,
com preocupações na economia e desenvolvimento do
Império e na política religiosa.
Foi no reinado de D. João III que se instala a Inquisição e
se estabelece a Companhia de Jesus com o intuito de
evangelizar as colónias ultramarinas.
Com a perda do monopólio da navegação e a
impossibilidade de manter tão vasto Império, manda
reduzir a presença portuguesa aos pontos mais
importantes economicamente. D. João III
Publicação de um
As campanhas Regimento
desenvolvidas no Império
enfraqueceram o potencial Reorganização da
militar do reino milícia assente na
organização municipal
O Desenvolvimento
da Arte Militar na
Europa nos Séculos
XV e XVI
FOGO
Armas de
pólvora
Utilizava formações
A infantaria suíça
apeadas semelhantes
considerada o melhor
às falanges conjugando
instrumento militar da
o choque e o fogo
Europa
(predomínio do
choque)
Pique - parar
Utilizava piques
intercaladas por filas de Besta - desorganizar
alabardas, com besteiros
à frente e aos lados Alabarda - desmontar
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Exército
A infantaria suíça considerada o melhor
instrumento militar da Europa
2500 50
50
Rapidamente sucederam os
tubos cilíndricos de ferro
fundido e de bronze.
Columbrina 28
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Exército
Com o desenvolvimento das armas de fogo
pesadas
O Elemento Essencial de
Combate - Proteção - sofre
uma profunda alteração
Evolução do Elemento
Essencial de Combate - Fogo
Permitiram bater os
cavaleiros a uma distância
cada vez maior
Arcabuzeiro
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Escola de Sargentos do
ligeiras
No final do século XV
A infantaria suíça
A organização militar.
Espanha desenvolve os
quadrados de 1000 a 1500
homens
As “Colunelas”
A organização militar.
Espanha desenvolve para
uma formação
O “Tércio”
TÉRCIO HISPANICO
Alabarda
Pique
Mosquete
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TÉRCIO HISPANICO
Piques
Mosquetes
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TÉRCIO HISPANICO
Cavalaria
Bases Logísticas IN
Reconhecimento
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Fogo de Cerco de
Preparação fortalezas
antes da e Castelos
Batalha
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D. Sebastião
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Reinado de D. Sebastião
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Reinado de D. Sebastião
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Reinado de D. Sebastião
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Exército
Reinado de D. Sebastião
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Reinado de D. Sebastião
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Exército
Reinado de D. Sebastião
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Escola de Sargentos do
Exército
Reinado de D. Sebastião
Exército
Aumentou de forma
extraordinária os efetivos
armados do reino
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Exército
A Evolução da Tática do século XVI
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Exército
A Evolução da Tática do século XVI
Piques
Mosquetes
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Exército
A Evolução da Tática do século XVI
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As novas tendências iniciadas por Gonçalo de
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Nassau
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A Evolução da Tática de Maurício de
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Exército
Nassau
Combater a massa com a
mobilidade, foi este o desígnio de
Nassau, mas as reformas
abrangeram as três armas, com
especial atenção para com a
infantaria a que mais cuidados
mereceu
Regulamentou para a infantaria a combinação do
armamento (armas brancas e armas de fogo) em vez da
sua mistura, introduzindo o princípio da reiteração de
esforços mediante as formações em três linhas,
convenientemente distanciadas
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A Evolução da Tática de Maurício de
Escola de Sargentos do
Exército
Nassau
A organização dos batalhões de 500 homens,
fracionados em meios batalhões a 10 fileiras (300
piqueiros e 200 mosqueteiros)
Nassau
Cavalaria
Divisão da Cavalaria por Nassau em
esquadrões de 200 cavaleiros
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A Evolução da Tática de Maurício de
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Exército
Nassau
Artilharia
Divisão da artilharia por Nassau
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Escola de Sargentos do
Exército A Evolução da Tática do século
XVII
Adolfo
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A Evolução da Tática de Gustavo
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Exército
Adolfo
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A Evolução da Tática de Gustavo
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Exército
Adolfo
A cavalaria foi aligeirada e diferenciada em couraceiros e
dragões (podiam combater a pé ou realizar ações fulminantes)
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A Evolução da Tática de Gustavo
Escola de Sargentos do
Exército
Adolfo
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A Evolução da Tática de Gustavo
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Adolfo
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A Evolução da Tática de Gustavo
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Adolfo
36 16
Piques 6 6
504
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A Evolução da Tática de Gustavo
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Adolfo
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A Evolução da Tática de Gustavo
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Exército
Adolfo
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A Evolução da Tática de Gustavo
Escola de Sargentos do
Exército
Adolfo
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A Evolução da Tática de Gustavo
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Exército
Adolfo
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A Evolução da Tática de Gustavo
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Exército
Adolfo
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A Evolução da Tática de Gustavo
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Adolfo
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A Evolução da Tática Francesa
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Marechal Turenne
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Turenne equipou a
infantaria com espingarda
de pederneira.
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Marechal Turenne
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Marechal Turenne
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Marechal Turenne
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Exército
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Marechal Turenne
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Exército
Estabeleceu um sistema de
apoio de viveres, munições
e reservas, que foi o
embrião da logística
(intendência) atual.
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Marechal Turenne
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Marechal Turenne
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Exército
Linha de Linha de
Contravalação Praça- Circunvalação
Forte
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Marechal Turenne
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Escola de Sargentos do
Exército Marechal Vauban
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Ao serviço de Portugal e dos Portugueses
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Escola de Sargentos do
Exército Outras Características Táticas
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Escola de Sargentos do
Exército Outras Características Táticas
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Escola de Sargentos do
Exército Outras Características Táticas
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Dúvidas?
Próximo Aula:
510. Restauração da independência de Portugal:
Crise sucessória
Reorganização do Exército português
Campanhas da restauração. 1640-1668.
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• Próxima Aula:
• Crise sucessória
• Reorganização do Exército português
• Campanhas da restauração. 1640-1668.