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COMUNHÃO ESPÍRITA DE BRASÍLIA - CESB

CESB - DIJ - Diretoria da Infância e Juventude.


DIEF - Divisão de Evangelização da Família
Sábado - 15.04.2023 - 14:30 e 15:45.

COMO ESTAMOS EDUCANDO


NOSSOS FILHOS

Música - Ich Liebe Dich (Eu Te Amo) - André Rieu.

- Capítulo 26 - “A MISSÃO dos PAIS” - Do livro: “As Leis Morais”.


Autor: Rodolfo Calligaris. - FEB - 5ª Edição - 1989.
- O Evangelho Segundo o Espiritismo – Allan Kardec - FEB.
- O Livro dos Espíritos – Allan Kardec - FEB.

Elaboração de Slides:
- Outras que lhe seguem e Relatos de Vivência.

Gil Braga. Expositor: Gil Braga.


01 - Psicólogo e Professor.
“COMO ESTAMOS EDUCANDO NOSSOS FILHOS”.
- CESB - DIJ - DIEF - Grupo de PAIS  

- EDUCAR

1 - Propiciar a outra pessoa, todos os cuidados


necessários ao pleno desenvolvimento de sua
personalidade.

2 - Transmitir saber a; dar ensino a; instruir.

3 - Fazer (o animal) obedecer; domesticar, domar.

4 - Procurar atingir um alto grau de


desenvolvimento espiritual; cultivar-se, aperfeiçoar-se
de forma contínua e gradativa.
Expositor: Gil Braga.
02 Psicólogo e Professor
“COMO ESTAMOS EDUCANDO NOSSOS FILHOS”.
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- EDUCAR

5 - Criar situações psicopedagógicas com o fim de


se atingir um comportamento desejado, através da adesão
consciente do educando.

- Utilizar de estratégias que possibilitem assimilação do


conteúdo cognitivo adequado e útil do conhecimento, seja
ele científico, espiritual, filosófico ou moral.

- E, sobretudo, tornar-se capaz de utilizá-lo quando a


situação ou contingência lhe for oportuna, viabilizar e
equacionar os problemas do dia-a-dia, os desafios que se
nos apresentam, na caminhada evolutiva.
Expositor: Gil Braga.
03 Psicólogo e Professor
“COMO ESTAMOS EDUCANDO NOSSOS FILHOS”.
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- EDUCAR

6 - Consideramos - o exemplo como o fator mais


relevante e imprescindível, no processo educativo.

- O fazer junto, o companheirismo, a cooperação, a


disciplina, valorizar a participação do Educando,
desenvolver a boa autoestima.

- Observar é essencial e indispensável.

- Aprender relacionar possíveis causas e consequentes


efeitos.

- Desenvolver a capacidade de análise.


Expositor: Gil Braga.
04 Psicólogo e Professor
“COMO ESTAMOS EDUCANDO NOSSOS FILHOS”.
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- EDUCAR

7 - É na prática que se aprende.

- A experiência é fundamental, ela exerce uma


consequência cumulativa, capaz de ampliar a capacidade de
aprendizagem.

- E, afirmamos que nosso potencial para aumentarmos o


conhecimento é ilimitado.

- Aprender sempre, estarmos despertos para dilatarmos o


nosso conhecimento, avançar e progredir continuadamente.

Expositor: Gil Braga.


05 Psicólogo e Professor
“COMO ESTAMOS EDUCANDO NOSSOS FILHOS”.
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01 - Como todos sabem, os seres infra-humanos


tornam-se adultos e, portanto, independentes dos pais
em menos de um décimo do tempo médio de vida da
respectiva espécie, enquanto o homem precisa
aproximadamente de um terço de sua existência para
alcançar a maturidade.

Em face disso, os cuidados e obrigações dos pais


para com os filhos, entre aqueles, são também
muitíssimo menores do que na espécie humana.

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06 Psicólogo e Professor
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02 - O amor dos animais pela prole é mais instinto


do que sentimento, e dura apenas enquanto seja
necessário protegê-la contra aquilo e aqueles que lhe
ameacem a sobrevivência, cessando geralmente,
quando ela se mostre apta a defender-se e a prover-se,
por si mesma, do que tenha necessidade para a sua
conservação.

Nos homens, esse amor não só é mais duradouro,


pois persiste até a morte, como se manifesta em maior
intensidade, atingindo, não raro, as raias do heroísmo.
Expositor: Gil Braga.
07 Psicólogo e Professor
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03 - Essa virtude, entretanto, como acontece com as


demais, não se acha igualmente desenvolvida em todos os
indivíduos.

Alguns existem que não têm pelos filhos o carinho e a


solicitude das aves e dos mamíferos, já que não titubeiam em
dá-los ou mesmo abandoná-los à própria sorte desde a mais
tenra idade.

Tais criaturas não se compenetraram, ainda, de quanto é


sagrada a missão de ser pai ou mãe.

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08 Psicólogo e Professor
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04 - Outros, ao contrário, fazem dos filhos verdadeiros


ídolos, que colocam acima de tudo e de todos, inclusive de
Deus.

- Em seu fanatismo por eles, julgam-nos possuidores das


mais excelsas qualidades, recusando-se a admitir sejam
capazes de qualquer ação menos digna.

- Daí porque sempre encontram um meio de justificar os


erros e as sordidezes, enxergando neles, invariavelmente,
“vítimas inocentes” da maldade do mundo.

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09 Psicólogo e Professor
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05 - Essa falta de equilíbrio entre o amor materno

ou paterno e o senso de justiça, pode induzir (e


tem ocasionado) muitos pais a praticarem
crueldades tremendas, desde que se trate de
livrarem os filhos de um vexame, uma dificuldade
ou uma sanção dolorosa, embora lhes caiba inteira
responsabilidade por tais situações.

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10 Psicólogo e Professor
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06 - A Doutrina Espírita nos esclarece que essa dedicação,


diríamos mesmo essa devoção dos pais, e principalmente das
mães pelos frutos de suas entranhas, conquanto
compreensível e indispensável até certo ponto, pode tornar-se
prejudicial se não for controlada pela mente.

isto é, se não obedecer aos ditames da Razão, porquanto,


aqueles aos quais chamamos “nossos filhos” são, como nós,
espíritos em evolução, reencarnados em nossos lares para
que os auxiliemos a se melhorarem, a se despojarem de suas
imperfeições.
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07 - Sob a aparência de angelitude que lhes caracteriza


a infância (sábio processo da Providência para que nos
afeiçoemos a eles), podem ocultar-se individualidades que
se transviaram do bom caminho, necessitadas de reajuste,
a exigirem de nós um pulso firme para conter-lhes os maus
pendores.

A par de segura orientação cristã para que possam


reformar seus caracteres, adquirindo o gosto pelo que é:
belo, puro e nobre.

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08 - Nos primeiros anos de vida dos filhos,

mais no período infantil do que na adolescência,


é que podem os pais exercer salutar influência
em favor do aprimoramento moral deles,
através dos bons conselhos e, o que é mais
importante, dos bons exemplos que lhes
possam oferecer.

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09 - Se os pais descuidarem disso, ou, movidos por um amor


piegas, deixarem sem corrigenda seus impulsos inferiores, vê-los-
ão, ao atingirem a maioridade, reintegrarem-se na posse de si
mesmos, revelarem-se abertamente tais quais são, com as
fraquezas de que se ressentem e as viciações a que se afizeram
em existências anteriores.

Estarão os pais deparando com as consequências da


negligência, defrontando, então, com desgostos, vergonhas e
humilhações, sua desídia para com a árdua, desafiante, mas
sublime tarefa que o Pai Celestial há confiado aos genitores aqui
na Terra.
Expositor: Gil Braga.
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“COMO ESTAMOS EDUCANDO NOSSOS FILHOS”.
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10 - Ser pai ou mãe significa receber

preciosos “talentos” que, conforme o ensino da


parábola deve ser movimentado com
inteligência para que produzam os juros
devidos, ou seja, o adiantamento daqueles por
cuja educação nos tenhamos feito
responsáveis.
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11 - Tratemos, portanto, de cumprir à risca os


deveres que a paternidade ou a maternidade nos
impõem, a fim de que, no dia da prestação de
contas ao Senhor, possamos merecer a felicidade
de ouvir dele estas confortadoras palavras:
“Bem está, servo bom e fiel... Compartilha da
alegria do teu Senhor!”
(Capítulo 7º, questão 773 e seguintes).
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12 - Se alguém perguntasse a cada pai e a cada mãe


para o que é que estão educando seus filhos, temos a
menor dúvida de que a resposta unânime seria esta: “para
que se tornem pessoas bem ajustadas na sociedade e
sejam felizes”.

Se, entretanto depois disto, lhes fosse perguntado,


também, que é que têm feito para atingir esse objetivo, as
manifestações já não seriam tão uniformes, porque nem
todos os lares têm uma noção exata de como agir para
bem educar os filhos.
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13 - Isso quer dizer que todos nós queremos

o melhor para os nossos filhos, mas poucos e


interessam por conhecer as melhores técnicas
de relacionamento com eles e pouquíssimos são
os que perseveram na sua aplicação.

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14 - Nada é mais importante, em matéria de


educação, que prepararmos nossos filhos para que
se tornem livres, sobretudo, responsáveis, cientes e
conscientes da utilidade das leis e normas
disciplinares, sem cuja observância à vida em
sociedade seria impossível, obtendo deles uma
adesão espontânea e um consentimento pleno às
mesmas.

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19 Psicólogo e Professor
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15 - Quase sempre, porém, ao invés de motivá-los e de


treiná-los para isso, preferimos exigir deles uma
obediência imediata e incondicional, usando e abusando
das ameaças, dos castigos corporais e outros recursos
calcados na violência, sem suspeitarmos de que esse
caminho pode ser o mais curto, mas é também o mais
nocivo à formação de sua personalidade, ou seja, ao
desabrocho e amadurecimento de suas potências e
virtudes.
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16 - A psicologia e os estudos psicopedagógicos


afirmam que a educação infantil é perfeitamente possível
sem uso de tabefes, pancadas e surras, berros e
xingamentos, desde que se dê à criança o amor, a atenção,
o respeito e a proteção que ela precisa, merece e deve
receber.

Necessário se faz, igualmente, conhecer uma série de


sugestões básicas que, devidamente observadas, poderão
contribuir bastante para que sejamos bem sucedidos na
árdua, desafiadora e heroica tarefa educacional.
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“COMO ESTAMOS EDUCANDO NOSSOS FILHOS”.
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Eis as principais:
AS LEIS DO CRESCIMENTO
17 - Os pais não devem solicitar à criança nada que
ultrapasse o nível de maturidade que lhe seja próprio, ou
que contrarie a psicologia da idade.

Exemplos: Não lhe pedir que fique quieto muito tempo; que
brinque sem molhar-se: que ande sempre limpa e bem penteada;
que não quebre os brinquedos; que não sinta ciúme e não brigue;
que seja contrariada e não resmungue; que seja “educada” para
com as visitas; que vá a festas e se comporte bem; enfim, que
aja como se fosse um “pequeno adulto”.

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17 “a”- Considerando que cada criança

apresenta um ritmo próprio de


desenvolvimento, não devem pressionar os
filhos no sentido de lhes acelerar
antecipadamente, nem freá-los quando já
estejam maduros para dar um passo à frente.

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23 Psicólogo e Professor
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17 “b”- Aceitar como normal, a partir de certa idade, a


oposição do filho, desde que não se torne sistemática; não
faço! Não vou! E a sua autoafirmação: eu acho...

Eu quero..., vendo isso, não como um desacato aos


pais, mas surtos naturais de amadurecimento, de
independência, que não devem ser tolhidos, mais sim
estimulados, favorecidos.

Como? Evitando ferir os pontos sensíveis, usando


diplomacia, abstendo-se de provocar irritações.

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24 Psicólogo e Professor
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17 “c”- “Reduzir um jovem a condição


de um autômato, sem opinião, sem
iniciativa, sem ânimo para enfrentar
opções e debates, é fracassar na obra
forjadora de liberdade”.
(Maria Junqueira Schimidt: “Educar para a
Responsabilidade”, pág. 62. Ed. AGIR, 4ª edição).

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DO PONTO DE VISTA DA CRIANÇA


18 - Para os pais, a desobediência é sempre
considerada como um grave defeito que precisa ser
corrigido a qualquer preço, enquanto a obediência é
constantemente louvada com sendo uma boa qualidade.

Do ponto de vista da criança, no entanto, a desobediência


não significa revolta contra a ordem dos adultos, não raro são
contrárias à sua natureza e aos seus sentimentos.

Por exemplo: “não corra!”, “pare com esse jogo” e venha


tomar banho!
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DO PONTO DE VISTA DA CRIANÇA

18 “a” - A obediência e a desobediência


deveriam, pois, serem analisadas sob esses
dois aspectos.

Mas, tal não acontece na educação habitual,


quase sempre se norteia num absoluto
desrespeito ao ponto de vista infantil.

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DO PONTO DE VISTA DA CRIANÇA

19 - “A criança tem que obedecer e basta” dizem os


pais, sem se darem conta de que a criança passiva, que
tudo aceita sem protesto, é muitas vezes,
psiquicamente depauperada e de ânimo enfraquecido.

O que deveria inspirar-lhes preocupação e não


regozijo.

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28 Psicólogo e Professor
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A AUTORIDADE

20 - Exercer autoridade sobre as crianças e jovens


é, certamente, muito necessário.
Porque há pais que desistem desse direito, ou
melhor, desse dever, e, sem o mínimo interesse pela
educação dos filhos, deixam-nos crescer como
crescem os cães e os macacos, e assim, é que vemos
por aí tanta desordem, o despudor e alto grau de
perversidade e criminalidade.

Expositor: Gil Braga.


29 Psicólogo e Professor
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A AUTORIDADE

20 “a”- Essa autoridade, entretanto, não pode ser


avessa à idade, ao temperamento e ao desenvolvimento
íntimo do filho; não pode nunca significar tirania e
subjugação, mas, amor ajuda acompanhamento,
compreensão e estímulo, para que ele, sentindo-se
protegido e seguro, tenham confiança nos pais e se
entregue, despreocupado, ao seu comando, engajando
seu ser na execução das ordens recebidas.
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30 Psicólogo e Professor
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21 -
“Vede, não desprezeis alguns destes pequeninos, porque Eu vos digo que
seus anjos nos céus sempre veem a face de meu Pai que está nos Céus”.
MATEUS - (18: 10).

“Quando Jesus nos recomendou não desprezar os


pequeninos, esperava de nós não somente medidas
providenciais alusivas ao pão e à vestimenta. Não basta
alimentares minúsculas bocas famintas ou agasalhar
corpinhos enregelados. É imprescindível o abrigo moral que
assegure ao espírito renascente o clima de trabalho
necessário à sua emancipação”.
(Francisco Cândido Xavier, Emmanuel, “Fonte Viva” - Cap. 157)
FIM. Expositor: Gil Braga.
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