Você está na página 1de 69

PATOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVEL

PATOLOGIA DAS EDIFICAÇÕES

Engº Civil Esp. Marcus Barassal Nunes


BIBLIOGRAFIA BÁSICA
[1] FIKER, J. Avaliação de Imóveis – Manual de redação de laudos – 2. ed.
São Paulo: PINI, 2009
 
[2] MOLINA, M. G. A.; ARANTES, C. A. Manual de avaliação de bens
imóveis. São Paulo: Leud, 2017
 
[3] DEUTSCH, S. F. Perícias de engenharia – a apuração dos fatos – 3. ed.
São Paulo: Leud, 2016.
BIBLIOGRAFIA
COMPLEMENTAR
[1] FIKER, J. Perícias e Avaliações de engenharia – fundamentos práticos –
2. ed. São Paulo: Leud, 2011.
[2] MELLO, L. F. Avaliações e Perícias – Seus entendimentos
jurisprudenciais. São Paulo: Leud, 1997.
[3] OLIVEIRA, A. M. B. D. Engenharia de Avaliações v. 1 – 2. ed. São
Paulo: Leud, 2013.
[4] OLIVEIRA, A. M. B. D. Engenharia de Avaliações v. 2 – 2. ed. São
Paulo: Leud, 2013.
  [5] GOMIDE, T. L. F.; FLORA, S. M. D. Manual de Engenharia
Diagnóstica. São Paulo: Leud, 2018
BIBLIOGRAFIA DE
APROFUNDAMENTO
[1] BOLINA, F.L; Patologia de estruturas – São Paulo : Oficina de
Textos, 2019
[2] MILITISKY, Jarbas ; CONSOLI, N.C; SCHNAID, F – 2ªed ver e
ampl – São Paulo: Oficina de Textos, 2015
[3] HELENE, P. Materiais de construção: patologia, reabilitação,
prevenção: Oficina de Textos, 2010 Títilo Original: Materiali da
costruzone: v.2 – degrado, prevenzione, diagnose, restauro.
[4] CAPORRINO, C.F. Patologia em alvenarias – 2ª ed – São Paulo –
Oficina de Textos, 2018
[5] GRANDISKI, P, Problemas construtivos: aspectos técnicos – legais
da construção civil – 12ª ed., 3ª reimpressão – São Paulo – Ed.do
Autor, 2020
PATOLOGIA E TERAPIA
Patologia é a parte da Engenharia que estuda os sintomas, o mecanismo,
as causas e as origens dos defeitos das construções civis, ou seja, é o
estudo das partes que compõem o diagnóstico do problema

À terapia cabe estudar a correção e a solução desses problemas


patológicos. Para obter êxito nas medidas terapêuticas, é necessário que
o estudo precedente, o diagnóstico da questão, tenha sido bem
conduzido.
Dr. Paulo Helene
SINTOMAS

As patologias apresentam manifestações


externas características a partir das quais se pode
deduzir qual a natureza, a origem e os
mecanismos dos fenômenos envolvidos
Distribuição dos Sintomas

Manchas Superficiais = 22%


Corrosão de Armaduras = 20%
Ninhos = 20%
Flachas Excessivas = 10%
Degradação Química = 7%
Fissuras Ativas e Passivas = 21%
MECANISMO
Toda patologia, chamada, em linguagem jurídica, de vício
oculto ou vício de construção, ocorre a partir de um
processo, de um mecanismo.
Conhecer o mecanismo resulta na terapia correta
Por exemplo: corrosão de armaduras, fissuração...
Uso = 10%
Planejamento = 4%
Projeto = 40%
Materiais = 18%
Execução = 28%

ORIGEM DAS PATOLOGIAS EM RELAÇÃO ÀS ETAPAS DE PRODUÇÃO (GRUNAU)


ORIGEM
Planejamento, a definição dos níveis de desempenho desejados;
Projeto, programação de todas as etapas da obra, os desenhos, as
especificações e as descrições das ações;
Materiais, qualidade e a conformidade com as especificações;
Execução, qualidade e a conformidade com as especificações;
Uso, tipo de utilização previsto para o ambiente construído aliado
ao programa de manutenção. (Pichhi)
CAUSAS
Os agentes causadores das patologias podem ser vários:
Cargas;
Variação da umidade;
Variações térmicas;
Agentes biológicos;
Incompatibilidade de materiais;
Agentes atmosféricos e outros...
CONSEQUÊNCIAS
As patologias podem comprometer as edificações de duas
formas:

- Afetando as condições de segurança da estrutura


(associadas ao estado limite último)
- Afetando as condições denominadas de serviço e
funcionamento da construção (associadas aos estados
limites de utilização)
COMPONENTES DE
UMA EDIFICAÇÃO
Infraestrutura

Supraestrutura
INFRAESTRUTURA = FUNDAÇÕES
São definidas em função de:

Tipo de solo;

Carga aplicada.
CLASSIFICAÇÃO

Diretas
 As próprias rochas
 Radier
 Sapatas (isoladas ou corridas)
 Mesoestrutura: blocos e baldrames
APOIO DIRETO NA ROCHA- CATARATAS DO IGUAÇÚ
Profundas
 Tubulões a céu aberto;
 Tubulões a ar comprimido;
 Estacas escavadas manuais (brocas);
 Estacas escavadas mecanicamente (simples)
 Estacas tipo hélice contínua;
 Estacas tipo Strauss;
 Estacas tipo Franki;
 Estacas injetadas;
 Estacas cravadas pré-moldadas de concreto;
 Estacas cravadas de madeira;
 Estacas cravadas metálicas (trilhos ou perfis)
PATOLOGIAS DAS FUNDAÇÕES

Recalques isolados ou diferenciais;

Colapso por flexão, tração, esmagamento;

Apodrecimento das estacas de madeira;

Corrosão das estacas metálicas;

Corrosão das armaduras

Deterioração do concreto
ORIGEM DAS PATOLOGIAS DAS FUNDAÇÕES

 Planejamento: falta de sondagem de reconhecimento do solo; locação indevida dos furos de


sondagem de reconhecimento;
 Projeto: sub-dimensionamento dos elementos (cálculo estrutural), falta de detalhamento (projeto
executivo);
 Materiais: escolha indevida dos materiais (tipo de madeira, aço), especificação do concreto
(traço, tipo de cimento, agregados);
 Execução: profundidade da sondagem insuficiente, falhas na mistura e no transporte do concreto,
mau adensamento do concreto, posicionamento indevido das armaduras; falta de espaçadores,
erros de locação, falhas na cravação (prumo, resistência de ponta);
 Uso: tipo de utilização, acréscimo indevido de cargas, infiltração de líquidos corrosivos,
infiltração e percolação de água.

-
TERAPIA DAS PATOLOGIAS DAS FUNDAÇÕES

 Reforços com mega-estacas de reação;


 Reforços com redimensionamento dos blocos e baldrames;
 Tratamento das corrosões;
 Acréscimo de novos elementos como as vigas de equilíbrio;
 Acréscimo de novos elementos iguais ou diferenciados;
 Modificação das características físicas do solo (injeção de nata de cimento,
congelamento;

-
TORRE DE PISA
SUPRAESTRUTURA – VIGAS PILARES E
LAJES
Podem ser definidas em função de:

Tipo de utilização

Tipo de material
CLASSIFICAÇÃO
 Terra;
 Rocha;
 Concreto simples;
 Concreto armado;
 Concreto protendido;
 Madeira;
 Metálica;
 Mista.
PATOLOGIAS DAS ESTRUTURAS – VIGAS PILARES E LAJES

Corrosão de armaduras;

Ninhos (segregação);

Incêndio;
PATOLOGIAS DAS ESTRUTURAS – VIGAS

Fissuras de flexão;
Fissuras de cisalhamento;
Fissuras de flexão na parte superior (marquises e balcões);
Fissuras de flexão e escorregamento da armadura;
Esmagamento do concreto;
Fissuras de torção;
Esmagamento do concreto por torção;
Fissuras de retração hidráulica ou movimentação térmica.
PATOLOGIAS DAS ESTRUTURAS – PILARES

Fissuras de assentamento plástico;


Fissuras de pega ou falsa pega;
Fissuras de junta de concretagem;
Fissuras de compressão localizada ou flambagem de armaduras;;
Fissuras ou rupturas no topo de pilares curtos;
PATOLOGIAS DAS ESTRUTURAS – LAJES

Fissuras de flexão;
Fissuras de flexão em balanço;
Fissuras de momentos volventes;
Fissuras de retração hidráulica e retração térmica;
Fissuras de pulsão;
PATOLOGIAS DAS ESTRUTURAS – ESTRUTURAS DIVERSAS

Pontes e Viadutos: Deterioração generalizada;


Silos e Tanques: Percolação de líquidos e corrosão de armaduras;
Estruturas em água do mar ou água doce: Deterioração generalizada;
Galerias de água e esgoto: Colapso ou deterioração da parte superior e
deterioração da parte submersa;
Edifícios Industriais: Corrosão de armaduras, fissuras e degradação do concreto;
Estruturas de madeira: ataque de fungos e insetos;
Estruturas de aço: corrosão do material.
ORIGEM DAS PATOLOGIAS DAS ESTRUTURAS

 Planejamento: plano de concretagem (concretagem simultânea de pilares, vigas e lajes; juntas de


concretagem mal planejadas; desformas mal planejadas, ausência de proteção térmica, ;
 Projeto: sub-dimensionamento dos elementos (cálculo estrutural), traço inadequado, taxa excessiva
de armadura, ancoragem insuficiente, protensão insuficiente, falta de previsão de apoios,
engastamentos e articulações;
 Materiais: especificação do concreto (tipo de cimento, agregados), agentes agressivos incorporados
ao concreto, especificação inadequada de madeiras e aços e outros componentes;
 Execução: falhas na mistura e transporte do concreto, mau adensamento do concreto,
posicionamento indevido das armaduras; falta de cobrimento, cura ineficiente, má aderência da
armadura ao concreto, compactação inadequada do solo, formas não estanques, concreto muito
fluido, exsudação ou sujeira, demora no lançamento do concreto, calor ou frio excessivo ;
 Uso: utilização indevida, acréscimo indevido de cargas, infiltração de líquidos ou gases corrosivos,
infiltração e percolação de água, manutenção insuficiente, falta de ventilação, variação excessiva da
temperatura.
TERAPIA DAS PATOLOGIAS DAS ESTRUTURAS

 Reconstituição da seção original das armaduras;


 Reparos superficiais e profundos;
 Recuperação dos elementos estruturais mantendo as dimensões originais;
 Reforço dos elementos estruturais aumentando as dimensões originais e as
armaduras (longitudinais e estribos);
 Reforço com perfis metálicos fixados na estrutura original;
 Eventualmente demolir e reconstruir;
 Recuperar o monolitismo injetando resinas;
 Demolir e reconstruir utilizando adesivo estrutural nas juntas;
TERAPIA DAS PATOLOGIAS DAS ESTRUTURAS

 Reforços com chapas metálicas coladas e fixadas com parabolts;


 Reforço utilizando fibras de carbono;
 Aplicação de proteções térmicas;
 Aplicação de sistemas de impermeabilização;
 Criar juntas;
 Construir sobre-lajes armadas ou sub-lajes armadas com concreto projetado;
 Reforço de cantos com nova armadura;
 Colmatar as fissuras com aditivos e adesivos estruturais;
 Reforço das lajes com a criação de capiteis;
 Reforço das fundações e redução das cargas;
 Recuperação dos dentes Gerber e mísulas;
 Inserir aparelhos de apoio;
 Criar pingadeiras aumentar ralos e estender os buzinotes;
 Reforçar regiões submersas (grautes para reparos submersos).
Concentração de cargas;
Desorganização
Junta de concretagem;
Utilização de concretos com
características diferentes
Falta de cobrimento da armadura;
Formas não estanques;
Juntas de concretagem com
exsudação na cabeça do pilar
Cortinas de estacas para contenção
do solo;
Utilização de perfis metálicos para
travamento da cortina de estacas
fixados com tirantes;
Utilização de paredes de concreto
armado projetado para contenção de
solos e infiltrações
Corrosão de armaduras;
Disgregação do concreto;
Infiltração de água.
Ataque de fungos;
Ataque de insetos e aracnídeos;
Falta de manutenção
Corrosão de armadura;
Disgregação do concreto;
Infiltração de água na junta de
dilatação.
Disgregação do concreto de pilar
devido à corrosão de armadura;
Fixação de mata-junta na junta de
dilatação;
Infiltração de água com presença de
eflorescência carbonatada na
interface de contato com o ralo e a
laje.
Descolamento da alvenaria do
parapeito da sacada (balcão) com a
edificação e com a laje devido à
flexão da laje de piso.
Trincas inclinadas nos cantos da
edificação devido ao recalque das
fundações.
Trincas inclinadas nos cantos da
edificação devido ao recalque das
fundações.
Recalque do piso da calçada externa
devido à falta de compactação do
solo;
Falta da junta de contato entre os
diferentes elementos
Execução de bloco de fundação com
a introdução de material separador
(isopor) para a dessolidarização entre
os elementos estruturais contíguos.
Tricas na estrutura e na parede
divisória causadas por acréscimo de
carga no terreno vizinho.
Causas:
trânsito de equipamentos pesados
(escavadeiras hidráulicas e
perfuratrizes das estacas contínuas);
Blocos e vigas de equilíbrio e
estrutura pré-moldada.
Tricas na estrutura e na parede
divisória causadas por acréscimo de
carga no terreno vizinho.
Causas:
trânsito de equipamentos pesados
(escavadeiras hidráulicas e
perfuratrizes das estacas contínuas);
Blocos e vigas de equilíbrio e
estrutura pré-moldada.
Tricas na estrutura e na parede
divisória causadas por acréscimo de
carga no terreno vizinho.
Causas:
trânsito de equipamentos pesados
(escavadeiras hidráulicas e
perfuratrizes das estacas contínuas);
Blocos e vigas de equilíbrio e
estrutura pré-moldada.
Importante fazer o Relatório de
Impacto da Vizinhança antes do
início das atividades.
Trincas de flexão por excesso de
carregamento com a presença de
infiltração e eflorescência
carbonatada.
Ruptura de elementos
complementares por sub-
dimensionamento estrutural ou
excesso de carga
Dente Gerber
Falta de aparelho de apoio ou
aparelho mal posicionado (neoprene
simples ou fretado)
Armadura insuficiente
Dente Gerber
Falta de aparelho de apoio ou
aparelho mal posicionado (neoprene
simples ou fretado)
Armadura insuficiente
Monitoramento das trincas através
de colagem de placas de vidro e
aplicação de gesso.
Estrutura Metálica: Torre
Eifel

Projeto;
Planejamento de Execução:
Tempo de execução : menos
de dois anos.
Três Fronteiras – Foz do
Iguaçú – PR

Estrutura de Madeira

Cobertura de Telhas
Cerâmicas
Teatro Amazonas – Manaus – AM

Estrutura de ferro fundido


Estrutura em concreto armado
Laje pré-moldada

Uso: Sacada
Sub-dimensionada
Escoramento : sem
contraventamento, esbelto e
posicionado erroneamente.
PAREDES E VEDAÇÕES
Podem ser definidas em função de:

Tipo de utilização: vedação, divisórias, estruturais, arrimos, decorativas,


isolamento térmico, isolamento acústico...

Tipo de material
CLASSIFICAÇÃO
 Pedra (juntas seca ou argamassa);
 Taipa (barro com fibras vegetais);
 Blocos de solo-cimento;
 Blocos cerâmicos maciços;
 Blocos cerâmicos furados (vedação ou decorativos);
 Blocos refratários;
 Blocos de concreto simples ou estruturais;
 Blocos de concreto celular;
 Blocos de vidro;
 Blocos de gesso;
 Placas de gesso acartonado (drywall);
 Chapas metálicas lisas ou onduladas;
 Concreto armado;
 Tábuas de madeira;
 Chapas de madeira compensada ou prensada;
PATOLOGIA DAS PAREDES
Fissuras de recalque;
Fissuras de retração hidráulica e retração térmica e movimentação higroscópica;
Fissura de flexão;
Fissuras de tração;
Esmagamento dos blocos;
Colapso (paredes de arrimo);
Infiltrações e eflorescências carbonatadas (pressão negativa e ascensão capilar);
Fungos, pequenos animais, vegetação (paredes externas ou internas de junta seca);
Descolamento dos elementos estruturais;
Falta de prumo;
Falta de nível;
Falta de esquadro;
Falta de amarração;
ORIGEM DAS PATOLOGIA DAS PAREDES
 Planejamento: indefinição da utilização, falta de sistemas de drenagem e impermeabilização (arrimos),
falta de um plano de lançamento das primeiras fiadas, falta de um plano de amarração entre as paredes,
planejamento dos encunhamentos ;
 Projeto: sub-dimensionamento dos elementos de apoio e da estrutura da parede (cálculo estrutural),
sub-dimensionamento da espessura, super dimensionamento da altura, traço inadequado das
argamassas de assentamento, falta do projeto de juntas de dessolidarização, de construção e de
dilatação;
 Materiais: especificação do concreto (tipo de cimento, agregados), especificação inadequada dos
materiais componentes (tipo de bloco), material de má qualidade ;
 Execução: falta de prumo, falta de nível, falta de esquadro, má execução de sistemas de proteção nos
arrimos (impermeabilizações e drenagens), mau aplicação das argamassa de assentamento e vedação;
 Uso: utilização indevida, acréscimo indevido de cargas, infiltração de líquidos ou gases corrosivos,
infiltração e percolação de água, manutenção insuficiente, falta de ventilação, variação excessiva da
temperatura.
TERAPIA DAS PATOLOGIA DAS PAREDES
 Reforços dos elementos estruturais de apoio e de fundação;
 Criação de elementos estruturais intermediários e de amarração (cintas intermediárias e superiores, vergas e contra-
vergas);
 Aplicação de proteções térmicas;
 Aplicação de sistemas de impermeabilização (nos panos, nos pés nos elementos de apoio);
 Execução de sistema de drenagem;
 Criar juntas (de dilatação de contato, de construção);
 Reforço das amarrações nos vértices e contato com elementos estruturais (pilares);
 Execução correta dos encunhamentos;
 Colmatar os espaços das argamassa de assentamento (horizontal e vertical);
 Redução das cargas;
 Eventual demolição e reconstrução.
Infiltração nas paredes devido a falta
de tratamento das juntas de
construção e dilatação.
Infiltração de água devido à falta de
impermeabilização do revestimento
externo.
Infiltração de água por vazamento
das instalações hidráulicas.
Vedação insuficiente nos elementos
de proteção superiores e laterais
(rufos e algerosas)
Descolamento da alvenaria dos
elementos estruturais (pilar e viga)
devido à falta de amarração.
Trinca inclinada sobre a abertura da
porta. ( falta de contraverga)

Causa das patologias: recalque


Infiltração de água e mapeamento da
argamassa de revestimento por
movimentação hidroscópica da
argamassa de assentamento
Movimentação higroscópica da
argamassa de assentamento

Você também pode gostar